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Nesta quarta-feira, foi publicada no Diário Oficial da União a decisão, da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação (MEC), de desvincular a Escola Superior de Estatística da Bahia (Eseb) do Programa Universidade para Todos (Prouni).

De acordo com o despacho, assinado pelo secretário Amaro Henrique Pessoa Lins, houve um processo administrativo para apurar a responsabilidade da instituição acerca de descumprimento das obrigações assumidas no Termo de Adesão ao Prouni. A publicação não divulga quais regras não foram cumpridas pela instituição, que tem até dez dias para recorrer da decisão.

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Quem está cursando a Eseb com bolsas do Prouni não precisa ficar preocupado, vai continuar no benefício até a conclusão do curso. Mas a instituição não vai poder ofertar novas bolsas de estudo, e o afastamento do Programa tem duração de quatro anos.

*Com informações da Agência Brasil

O Ministério da Cultura (MinC) e o Ministério da Educação (MEC) firmaram, no fim do ano passado, um acordo de cooperação técnica com o objetivo de desenvolver uma Política Nacional de Cultura para a Educação Básica. A intenção é promover a arte como campo do conhecimento e os saberes culturais como elemento estratégico para a qualificação do processo cultural e educativo. A parceria entre os ministérios contemplará 15 mil escolas que fazem parte do Programa Mais Educação, do MEC.

Para a formulação de uma política que articule cultura e educação foi firmada uma parceria com a Casa da Arte de Educar para a realização de uma pesquisa-ação, que acontecerá no Recife (PE), em Porto Velho (RO), Campo Grande (MS), Rio de Janeiro (RJ) e Porto Alegre (RS). O primeiro seminário será na capital pernambucana, nos dias 14 e 15 de junho, no Centro de Formação Paulo Freire.

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O objetivo é envolver professores, educadores populares, artistas e outros agentes da educação e da cultura na formação de um sistema educacional que integre as experiências de Educação Formal e as de Educação não Formal (realizadas por organizações da sociedade civil, bibliotecas e museus). O material apurado no projeto para o "Plano articulado para Cultura e Educação" dará origem a uma publicação, dois vídeos e uma plataforma digital que promoverá a mobilização dos setores através de Fóruns Virtuais, aproximando as práticas pedagógicas e culturais.

As inscrições para a primeira pesquisa-ação estão abertas até o dia 27 de maio. Os interessados podem se inscrever na página da Arte Educar. Para mais informações acesse a página do Ministério da Cultura.

As bolsas de mestrado e doutorado, pós-doutorado e de iniciação científica, tecnológica e à docência, oferecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) receberão reajuste. O procedimento tem início no dia 1° de julho deste ano, onde a bolsa de mestrado passará para R$ 1.350 e a de doutorado para R$ 2 mil. O reajuste para a bolsa de pós-doutorado será de R$ 3.700 e a de iniciação científica será de R$ 400.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a Capes e o CNPq garantem que o reajuste será realizado no início do próximo ano, visando à recomposição dos valores das bolsas. Segundo o MEC, como o reajuste não estava previsto no orçamento para este ano, esta primeira recomposição apenas foi possível pelo remanejamento interno do orçamento das agências.

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As bolsas de estudos servem para apoiar e desenvolver a realização de projetos científicos, tecnológicos e educacionais, dentro do contexto de pesquisas e projetos. Conforme dados do MEC, na última avaliação trienal feita pela Capes, houve um registro de crescimento de cerca de 20% em relação ao número de cursos de pós-graduação, quando comparado à avaliação anterior. Atualmente são mais de 2.800 cursos de mestrado e 1.700 de doutorado.

Segundo o MEC, a última vez que ocorreu reajuste de pós-graduação no Brasil foi no mês de junho do ano de 2008. Na época, as bolsas de mestrado passaram de R$ 940 para R$ 1,2 mil. As de doutorado subiram de R$ 1,3 mil para R$ 1,8 mil.



Deve entrar em funcionamento, ainda no ano que vem, o Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa (Pnaic), do Ministério da Educação (MEC). Segundo o secretário de Educação Básica da pasta, Cesar Callegari, na próxima semana o ministério irá enviar uma correspondência a todos os prefeitos e governadores explicando os detalhes do programa, que pretende garantir a alfabetização de todos os alunos até os 8 anos de idade, tendo como principal foco a melhora na formação dos 244 mil professores que lecionam nos três primeiros anos do ensino fundamental.

“O Ministério da Educação está decidido a trabalhar de maneira colaborativa com cada um dos municípios e estados brasileiros para que nós possamos realizar essa tarefa, absolutamente indispensável para o sistema educacional brasileiro”, ressaltou Callegari para uma plateia composta de secretários municipais de todo o país no Fórum Nacional Extraordinário dos Dirigentes Municipais de Educação.

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Entre as ações previstas está a distribuição de bolsas de incentivo para que os professores participem de cursos de capacitação fora do horário de trabalho. “É absolutamente indispensável valorizar esses profissionais. E a melhor maneira de valorizá-loss é proporcionando um lugar de destaque nas suas carreiras e um processo de formação continuada”, disse o secretário.

Callegari espera que todos os gestores municipais e estaduais enviem as demandas necessárias para a execução do programa até julho, para que os recursos necessários sejam incluídos no orçamento de 2013.

O Ministério da Educação (MEC) divulgou esta semana, na sua página eletrônica, que o acompanhamento da frequência escolar dos estudantes atendidos pelo programa Bolsa Família chegou a 88,1%. De acordo com o MEC, isso que dizer que é o mais alto índice registrado até hoje e a medição diz respeito ao mês de fevereiro e março deste ano.

O acompanhamento mostrou que houve um aumento de três pontos percentuais se comparado ao mesmo período do ano passado, onde o indicador foi de 85,1%. O MEC aponta que receberam acompanhamento de 16,2 milhões de crianças e adolescentes, com idades entre 6 e 17 anos.

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Segundo dados do ministério, do total de acompanhados, 519 mil alunos foram identificados com baixa frequência nas escolas, ou seja, não se enquadraram às exigências do programa, bem como, não se enquadraram ao programa transferência de renda do governo federal.

A importância da frequência - Além de proporcionar mais educação aos alunos, a frequência escolar serve para que o Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) repasse recursos financeiros às prefeituras. Segundo esse funcionamento, os beneficiários que tiverem índices abaixo dos exigidos e que recebem advertência, podem ter os valores suspensos e até ser retirados do programa.

De acordo com o MEC, os estudantes de 15 anos devem frequentar pelo menos 85% das aulas mensalmente. Já para adolescentes de 16 e 17 anos é exigida a permanência em 75% das aulas.  

O  programa Bolsa-Família foi criado no ano de 2004. O objetivo é transferir renda direta à famílias em situação de pobreza ou de extrema pobreza. Os participantes do programa são compromissados a matricular e garantir a permanência das crianças e jovens nas escolas.

Debater planos educacionais estaduais para instituições penais. Esse é o foco de uma reunião que será realizada na próxima quinta-feira (17), em Brasília, durante o 3° Seminário Nacional pela Educação nas Prisões. O encontro será composto por gestores educacionais responsáveis pelas políticas de alfabetização e de elevação da escolaridade de pessoas privadas de liberdade.

Segundo informações do Ministério da Educação (MEC), o seminário terá 180 pessoas de todo o país. Na ocasião, os planos estaduais serão avaliados e discutidos, e são esses planos que facilitam o conhecimento da estrutura física, dos equipamentos disponíveis, bem como do quantitativo e da necessidade de qualificação dos profissionais envolvidos na oferta de educação nas prisões.

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A coordenação do encontro é da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) do MEC e pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen) do Ministério da Justiça. De acordo com o MEC, números do Ministério da Justiça apontam que a demanda para atendimento educacional chega a 88% dos detentos (389 mil pessoas) em alfabetização, ensino fundamental e médio. No mês de dezembro do ano passado, a população no país chegou a mais de 514,5 mil pessoas, correspondendo a uma média de quase 270 presos para cada 100 mil habitantes.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou nessa quinta-feira (10) que os movimentos sociais pela educação de indígenas e de gênero e diversidade passam a compor o Fórum Nacional de Educação (FNE). O ministro da Educação, Aloizio Mercadante assinou, também nessa quinta-feira (10), portaria que estabelece a ação. O FNE é uma atividade que planeja promover um diálogo entre a sociedade civil e o Estado brasileiro.

Segundo informações do MEC, o secretário-executivo-adjunto do ministério, Francisco das Chagas Fernandes, destacou que, quando há a interação de mais grupos sociais, é possível enxergar a educação em um contexto mais amplo. “Quando falamos em educação para todos, para se ter educação com qualidade social é necessário que se veja a educação de forma inclusiva”, disse o secretário.

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De acordo com o MEC, em relação aos movimentos de gênero e diversidade, o representante titular receberá indicação da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). Já o suplente será indicado pela União Brasileira de Mulheres (UBM). Ainda segundo o ministério, Comissão Nacional de Educação Escolar Indígena (Cneei) do MEC, indicará os representantes, titular e suplente. Algumas atribuições do Fórum são participar do processo de concepção, implementação e avaliação da política nacional de educação, bem como acompanhar, junto ao Congresso Nacional, a tramitação de projetos legislativos referentes a essa política.

Justiça Federal no Pará determinou a suspensão das atividades do Instituto de Educação Superior e Serviço Social do Brasil (Iessb). A faculdade funcionava sem estar credenciada no Ministério da Educação (MEC). Com a nova decisão da Justiça, sobe para quatro o total de instituições privadas de ensino superior paraenses suspensas por irregularidades no seu funcionamento, informou o Ministério Público Federal (MPF) no estado, que propôs a ação.

Com base em denúncias de alunos, o MPF/PA está investigando mais 13 instituições suspeitas de irregularidades em cursos de graduação. A estimativa do órgão é que pelo menos 10 mil estudantes possam estar sendo prejudicados.

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Além do Iessb, a Justiça já determinou a suspensão das aulas na Faculdade de Educação Tecnológica do Pará (Facete), na Faculdade de Educação Superior do Pará (Faespa) e na Faculdade Teológica do Pará (Fatep), nenhuma delas credenciada pelo MEC. A Fatep foi desativada após acordo assinado com o Ministério Público.

O MPF pede a ajuda da população para denunciar as instituições caso elas permaneçam em atividade, apesar da determinação judicial. Denúncias podem ser encaminhadas para o e-mail do MPF no estado (denuncia@prpa.mpf.gov.br). 

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, informou que, até 2014, cerca de 100 mil mulheres serão beneficiadas pelo programa Mulheres Mil, de educação e qualificação profissional. Nesta segunda-feira (23), o ministro participou de uma cerimônia que contou com a presença do governador-geral do Canadá, David Johnston. O Canadá é um dos parceiros do programa. 

"O Brasil tem interesse em continuar a parceria com o governo do Canadá por ser um país que prioriza a educação. Uma de nossas metas é ampliar o número de vagas para que essas mulheres tenham acesso à educação e se tornem profissionais melhores. O programa Mulheres Mil está virando 'mulheres dezenas de milhares'", disse o ministro, sem resistir ao trocadilho.

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Maria Selma da Silva, uma das beneficiadas do Mulheres Mil, disse que o programa facilitou a entrada dela no mercado de trabalho. "Eu vivia em casa, cuidando dos meus filhos. Eu não tinha profissão, mas os cursos me fizeram enxergar que eu poderia mudar. Hoje, tenho emprego fixo em um hotel".

Já Iracely Garcia dos Anjos Coelho, também beneficiada, disse que o programa a incentivou a concluir o ensino médio e que, agora, pretende cursar a faculdade de gastronomia. "Uma amiga me falou do programa, e eu me inscrevi para estudar. Hoje, eu trabalho em um restaurante. O projeto me ajudou a ter mais perspectivas e mudou minha vida. Meu sonho é ser parceira do programa para poder ajudar outras mulheres a se inserir no mercado de trabalho".

O programa, que surgiu em 2007 nas regiões Norte e Nordeste, em parceria com a Associação das Faculdades Comunitárias Canadenses, atende atualmente 10 mil mulheres, matriculadas em 112 campi em todo o Brasil. Até o final deste ano, 20 mil brasileiras terão acesso aos cursos profissionalizantres em 214 núcleos de atendimento. A parceria com o Canadá viabilizou a adaptação das metodologias das faculdades comunitárias canadenses de ensino e de inserção no mercado de trabalho que existem desde a década de 1960 à realidade das mulheres brasileiras.

As pré-inscrições para os cursos profissionalizantes do Pronatec Copa, irão reabrir no mês de maio. 

De acordo com o Ministério da Educação e do Turismo, responsáveis pelo programa que irá qualificar vários jovens profissionalmente, essa pausa servirá para organizar e formar as turmas que serão atendidas nesta primeira fase do programa. 

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Os jovens poderão se inscrever novamente no final do mês de maio através do site do programa. Os candidatos já inscritos e que não foram contemplados nessa primeira etapa, serão incluídos em um banco de dados para a segunda fase. 

Para o primeiro semestre deste ano, foram abertas 40 mil vagas para profissionais do setor de turismo que atuam nas seis cidades-sede da Copa das Confederações e municípios do entorno: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador.

Os cursos do Pronatec Copa serão ministrados por entidades do Sistema S (Sesc, Sesi e Senai) e institutos federais de educação profissional. 

O Ministério da Educação (MEC) quer organizar para 2013 uma Olimpíada do Conhecimento. O intuito do ministro Aloizio Mercadante é “fortalecer o movimento”, caracterizado, nos últimos anos, pela multiplicação das competições escolares pelo país que testam o conhecimento dos alunos em diversas áreas: português, matemática, biologia, geografia, química, história e até astronomia. A ideia do governo agora é unificar as duas competições organizadas pela pasta – a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) e a Olimpíada da Língua Portuguesa – adicionando conteúdos de ciência.

O projeto de Mercadante é, a partir da experiência da Olimpíada do Conhecimento, organizar, no Brasil, uma competição internacional para estudantes de diferentes países. A ideia é que a primeira edição do projeto ocorra em 2016, paralela às Olimpíadas do Rio de Janeiro.

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“O melhor da herança olímpica que nós podemos deixar para as futuras gerações é exatamente esse espírito olímpico ligado ao conhecimento e ao esporte”, defendeu o ministro.

Na avaliação do MEC, as olimpíadas têm impacto positivo na aprendizagem. As inscrições para edição 2012 da OBMEP terminaram na última semana com um recorde de inscritos: 46 mil escolas e 19,2 milhões de alunos participantes.

De acordo com o ministro, como as competições têm metodologias diferentes, será necessário organizar um grupo de trabalho para unificar os eventos, inclusive os calendários. Para a olimpíada de ciências, o MEC deverá fechar uma parceria com a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), além do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

 

 

Brasília – Cerca de 376 mil universitários estão convocados para participar do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que será aplicado hoje (6) em 1.365 municípios. A prova é um dos principais componentes dos indicadores utilizados pelo Ministério da Educação (MEC) para avaliar a qualidade dos cursos superiores. A participação é obrigatória.

O exame é aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e cerca de 8, 8 mil cursos serão avaliados em 2011. O aluno convocado que faltar à prova fica impedido de colar grau e, consequentemente, de obter o diploma de conclusão do curso. A partir deste ano, apenas os alunos concluintes farão a prova. Antes, os calouros também tinham que participar, mas a avaliação dos que ingressam nos cursos foi substituída pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que é aplicado aos estudantes no fim desse período.

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Este ano, participam do Enade alunos dos cursos de arquitetura e urbanismo, engenharia, biologia, ciências sociais, computação, filosofia, física, geografia, história, letras, matemática, química, pedagogia, educação física, artes visuais e música. Também serão avaliados estudantes de cursos superiores de tecnologia em alimentos, construção de edifícios, automação industrial, gestão da produção industrial, manutenção industrial, processos químicos, fabricação mecânica, análise e desenvolvimento de sistemas, redes de computadores e saneamento ambiental.

O candidato pode consultar o seu local de prova no site do Inep. Também é obrigatório o preenchimento do questionário do estudante, utilizado para colher informações sobre o perfil socioeconômico do aluno e das condições da oferta de ensino pelas instituições. Para preencher esse questionário, o inscrito também deve acessar o portal do órgão.

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