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A oitava parcela do salário-educação já está disponível nas contas correntes de municípios, estados e do Distrito Federal (DF). De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) transferiu R$ 796,77 milhões, sendo que R$ 385,66 milhões foram para os governos estaduais e do DF, e R$ 411,11 milhões para as prefeituras.

As cotas estadual e municipal são repassadas aos entes federativos mensalmente. Só neste ano, R$ 6,69 bilhões do salário-educação já foram transferidos. O investimento é direcionado para a educação básica pública e as quantias são recolhidas de todas as entidades e empresas que têm vínculo com o Regime Geral da Previdência Social. Segundo o MEC, a alíquota sobre a folha de pagamento é de 2,5%.

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Ainda de acordo com o Ministério, a cota municipal é distribuída baseada no número de matrículas do ensino básico. A quantia federal é destinada ao FNDE, para reforçar o financiamento da educação básica. 

 

 

 

 

Brasília – O ensino superior no Brasil atingiu, no ano passado, 7.037.688 de matrículas na graduação, o que representa crescimento de 4,4% em relação a 2011. Desse total, o número de matrículas nas instituições públicas chegou a 1.087.413 e, nas privadas, a 5.140.312. Nas escolas privadas, houve crescimento de 3,5% e, nas públicas, de 7%. Os dados são do Censo da Educação Superior de 2012, divulgado hoje (17) pelo Ministério da Educação (MEC).

"O setor privado é maior, mas foi o setor público que sustentou o crescimento", disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Levando-se em consideração graduação e pós-graduação, as matrículas somaram 7.261.801. "Temos 7,2 milhões na universidade e 7 milhões no Enem [Exame Nacional do Ensino Médio] querendo entrar. Apesar de toda a expansão no ensino superior, temos um número igual [aos que estão no ensino superior] batendo na porta, querendo entrar", ressaltou o ministro.

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Segundo o levantamento, apesar de estarem em maior número, as faculdades, que representam 84% do número de institutos, atendem a pouco menos de 29% dos alunos. A maioria está nas universidades, que representam 8% das instituições e atendem a mais 54% dos alunos.

A portaria que atribui selo de qualidade (acreditação) a cursos de agronomia, arquitetura, enfermagem, medicina veterinária e engenharia no Sistema de Acreditação Regional de Cursos do Mercosul foi assinada nesta terça-feira (17), pelo ministro da educação, Aloizio Mercadante. De acordo com informações do Ministério da Educação (MEC), o selo representa uma declaração de qualidade ou reconhecimento dos cursos entre os países do bloco.

O reconhecimento visa integrar os países da região, buscando o desenvolvimento educacional, econômico, social, cultural e político. Além disso, o selo de qualidade incentiva o intercâmbio de estudantes e de professores entre as instituições de ensino.

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“Vamos continuar exigindo cada vez mais rigor e mais qualidade”, declarou o ministro, durante a 100ª reunião ordinária da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes). O evento ocorre em Brasília, conforme informações do MEC.

Brasília - O Ministério da Educação (MEC), em conjunto com entidades e instituições que atuam  na área da educação, vai levar ao Senado Federal uma proposta sobre a Meta 4 do Plano Nacional de Educação (PNE), que trata do direito à educação inclusiva. O documento será apresentado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que examina o PNE. A proposta foi divulgada na noite da última sexta (13) pelo MEC.

O PNE estabelece metas para o setor para os próximos dez anos. No mês passado, entidades ligadas à defesa dos direitos de pessoas com deficiência, como as associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) e a Sociedade Pestalozzi protestaram contra as modificações feitas no Senado na meta que trata da inclusão de pessoas com deficiência.

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A versão aprovada pelos deputados dizia que é preciso universalizar para a população entre 4 e 17 anos com deficiência o acesso à educação, preferencialmente na escola regular. No entanto, a redação aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado retirou a palavra "preferencialmente" do texto. Representantes de entidades não governamentais que atuam com pessoas com deficiência dizem que a alteração é vista como uma ameaça.

A nova proposta, elaborada pelo MEC, traz a seguinte redação: “Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades-superdotação, o acesso à educação básica, assegurando-lhes o atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, nos termos do Artigo 208, Inciso 3 da Constituição Federal e do Artigo 24 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada por meio do Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008, com status de emenda constitucional e promulgada pelo Decreto nº 6949, de 25 de agosto de 2009”.

Segundo o MEC, isso significa que todas as crianças e adolescentes têm direito a um sistema educacional inclusivo com duas matrículas – um período na classe regular no sistema público de ensino e outro no atendimento educacional especializado de forma complementar. A proposta esclarece também que as entidades filantrópicas conveniadas ao Poder Público continuam recebendo recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), tal como é feito hoje e sem prazo para acabar.

O documento define, ainda, estratégias sobre parcerias do Poder Público com instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos para uma série de atividades como criar condições de atendimento escolar integral a estudantes com deficiência, formação continuada de professores e produção de material didático acessível e favorecer e ampliar a participação das famílias e da sociedade na construção do sistema educacional inclusivo.

Dados da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) mostram que a política de educação especial na perspectiva da inclusão ampliou o acesso de pessoas com deficiência às redes públicas. O Censo Escolar de 2012 registrou 820.433 crianças e jovens matriculados. O número representa crescimento de 143% com relação a 1998. Naquele ano, 337.325 estudantes com deficiências estavam na escola.

O desafio, de acordo com a pasta, é garantir a matrícula a 50 mil crianças e adolescentes com deficiência em idade escolar ainda fora da escola. Hoje, 37 mil escolas estão preparadas com rampas de acesso, portas largas, piso tátil, banheiros acessíveis a cadeirantes.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou, no início da noite desta terça-feira (10), que o secretário de secretário de Educação Superior (Sesu), Paulo Speller, afirmou que o órgão estuda formas de ampliar a abrangência da bolsa-permanência. A iniciativa disponibiliza auxílio financeiro para estudantes de baixa renda as instituições federais de ensino superior.

A afirmação foi dada hoje, durante a Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do ProUni (Conap), realizada em Brasília. A bolsa é cedida aos estudantes que atendam os critérios para a política de cotas, estejam matriculados em cursos com carga horária maior que cinco horas diárias e que tenham renda per capta familiar mensal de até 1,5 salários mínimos. A quantia disponibilizada é de R$ 400.

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“A bolsa-permanência para o ProUni [Programa Universidade para Todos] é uma prioridade, e está sendo estudada uma forma de ampliar o benefício para os estudantes que têm bolsa integral do programa”, declarou Speller, conforme informações do MEC. Segundo o Ministério, o ProUni já concedeu mais de 1,2 milhão de bolsas. 



O ministro da educação, Aloizio Mercadante, lançou, nesta quinta-feira (5), em Brasília, o Guia do Participante – A Redação no Enem 2013. O documento explica a metodologia da correção nas redações, bem como possui explicações acerca do que é cobrado em cada uma das competências avaliadas na prova de redação da edição deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “O guia explica de forma detalhada tudo o que os corretores esperam de uma boa redação, com dicas de como o estudante deve construir o texto, os argumentos que ele deve utilizar, o desenvolvimento do tema, o domínio da norma culta”, explicou Mercadante, conforme informações do Ministério da Educação (MEC).

Os estudantes podem consultar no guia textos que receberam pontuação máxima (nota 1.000) na edição passada do exame. De acordo com o MEC, as redações foram escolhidas porque cumpriram todas as exigências relativas às competências avaliadas. Também existem comentários sobre a estrutura, domínio da modalidade escrita formal e proposta de intervenção.

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Nesta edição do Enem, participarão 7,1 milhões de estudantes, quantidade 24% superior ao número de inscritos no ano passado. Nos dias 26 e 27 de outubro, as provas serão realizadas, com início às 13h, levando em consideração o horário de Brasília.

As redações

Segundo o MEC, 9,5 mil corretores avaliarão as redações e a previsão é que mais da metade dos textos precisem de recursos de ofício para o terceiro corretor, por consequência da redução da margem de discrepância. A diferença entre as notas dos dois corretores independentes não pode passar de 100 pontos.

Os textos que tiverem discrepâncias superiores a 80 pontos entre as competências serão reavaliados por um terceiro corretor e, se a diferença permanecer, uma banca de especialista fará a revisão. Em 2012, a prova de redação contou com a atuação de 5,6 mil corretores, 230 supervisores e 12 coordenadores.

Os “feras” precisam ficar bem atentos, uma vez que nesta edição do Enem, serão anuladas as redações que apresentarem partes do texto deliberadamente sem nexo com o tema proposto. As competências avaliadas no Enem as seguintes:

I. Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita;

II. Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo;

III. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista;

IV. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação;

V. Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitados os direitos humanos.

A adesão ao programa Escola da Terra, do Ministério da Educação (MEC), pode ser feita até o dia 19 deste mês, pelos gestores das redes públicas de ensino de estados e municípios que tenham escolas multisseriadas no campo ou quilombolas. A ideia da iniciativa é oferecer formação continuada de forma gratuita a educadores que atuam nessas unidades de ensino.

Informações da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) apontam que, até o dia 30 do último mês, 1.303 cidades de 26 estados da Federação aderiram ao programa, além das secretarias estaduais de educação do Acre, Goiás, Rondônia e Sergipe. Para que a adesão seja realizada, o secretário municipal ou estadual deve acessar a página virtual do Sistema de Informações Integradas de Planejamento, Orçamento e Finanças do MEC (Simec) e informar seu CPF e senha.

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As qualificações serão realizadas por sete universidades federais. De acordo com a Secadi, o Brasil tem atualmente 865 escolas quilombolas do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental, bem como 53.713 escolas com classes multisseriadas do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental.



Por meio da uma portaria normativa, o Ministério da Educação (MEC) instituiu, nesta sexta-feira (30), que programas e ações da pasta devem incluir a educação para as relações étnico-raciais, o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Além disso, a portaria estabeleceu o prazo de 90 dias para que as instituições federais vinculadas, autarquias e secretarias proponham as ações necessárias à incorporação dos requisitos agora definidos.

A educação no contexto das relações étnico-raciais deve fazer parte da formulação e produção de materiais didáticos e paradidáticos, bem como nas linhas e eixos que abrangem o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. De acordo com o MEC, o intuito da iniciativa é promover a igualdade racial e combater atitudes racistas.

Ficou definida também a instituição da coleta do quesito raça-cor nos instrumentos de avaliação do Ministério da Educação e no censo escolar. Segundo Ministério, a portaria orienta que o preenchimento do campo raça-cor deverá respeitar o critério de autodeclaração, conforme os padrões utilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e que já constam nos formulários do sistema de saúde – branca, preta, amarela, parda ou indígena.



Mesmo diante de tantos debates, as provas escritas do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida) serão realizadas neste domingo (25). A avaliação é direcionada aos profissionais que obtiveram o diploma no exterior. De acordo com informações do Ministério da Educação (MEC), a prova objetiva ocorrerá no horário das 8h às 13h, em Brasília, e os quesitos discursivos serão aplicados das 15h às 18h.

O Revalida será realizado em dez capitais brasileiras, com a participação de 1.772 candidatos que tiveram as inscrições homologadas e pagas. As cidades que receberão as provas são Brasília, São Paulo, Rio Branco, Manaus, Salvador, Fortaleza, Campo Grande, Curitiba, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

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Adiamento do pré-teste

Um pré-teste do exame acabou sendo adiado. Ele seria aplicado a estudantes brasileiros do sexto ano de medicina. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) ainda não decidiu a nova data.

Dados do MEC apontam que foram inscritos 2.353 concluintes de medicina pelas 32 instituições de ensino superior, públicas e privadas, que participariam da amostra, porém, desse total, apenas 505 confirmaram a participação no estudo. Segundo a Diretoria de Avaliação da Educação Superior (Daes), esse número de participantes impede que os resultados do pré-teste atinjam o objetivo de subsidiar a subcomissão de Revalidação de Diplomas Médicos em suas decisões.

 

 

Brasília - O resultado da segunda chamada do Sistema de Seleção Unificada do Ensino Técnico e Profissional (Sisutec) será divulgado hoje (22) pelo Ministério da Educação. As matrículas ocorrem entre os dias 23 e 27. A lista de selecionados estará no site do programa. O Sisutec oferece vagas gratuitas em cursos técnicos, com seleção por meio da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2012.

As vagas que não forem ocupadas após a segunda chamada serão ofertadas por meio de inscrições feitas exclusivamente pela página do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), entre os dias 29 de agosto e 16 de setembro. Nessa fase, será exigida apenas a conclusão do ensino médio, sem a obrigatoriedade de participação no Enem.

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A primeira edição do Sisutec registrou inscrições de 383.080 candidatos, que concorreram a 239.792 vagas. Os candidatos que cursaram o ensino médio completo na rede pública ou na rede privada na condição de bolsista integral têm prioridade na ocupação de 85% das vagas oferecidas na seleção.

Os cursos mais procurados foram os de técnicos em segurança do trabalho, em informática e enfermagem. A preferência foi por aulas no período noturno.

O Governo Federal vai investir R$ 48,86 por candidato na edição deste ano do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O Ministério da Educação (MEC) divulgou em seu site, nesta quarta-feira (21), que essa é a estimativa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

Ao todo, a edição 2013 tem 7.173.574 estudantes inscritos. “Chegamos, preservando a qualidade e os itens de certificação e segurança, a um valor que é quase um terço de um vestibular tradicional”, comenta o presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa, conforme informações do MEC.

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No que diz respeito à isenção da taxa de inscrição, que custou R$ 35, neste ano, em torno de 5,2 milhões de “feras” foram liberados do valor, representando um percentual de 73,11% dos 7,1 milhões de candidatos. Em 2012, 3,9 milhões de estudantes - 68% dos 5,7 milhões de inscritos – foram beneficiados com a isenção da taxa.

De acordo com o MEC, serão impressos 15,7 milhões de provas, que serão distribuídas em 1.661 cidades, bem como em 15.576 locais de aplicação. Um total de 648 mil pessoas, entre coordenadores estaduais, municipais e de locais de aplicação, chefes de sala, fiscais e pessoal de apoio, estará envolvido na realização do exame. Também serão realizados atendimentos especiais para pessoas portadoras de deficiência física, gestantes, idosos e lactantes. Para esse trabalho, mais de 48 mil trabalhadores estarão envolvidos.

O Enem será realizado nos dias 26 e 27 de outubro, com início às 13h, levando em consideração o horário de Brasília. Segundo o MEC, os portões de entrada para os locais onde as provas serão realizadas abrirão às 12h e serão fechados às 13h, também conforme o horário de Brasília.

Aprovados na primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) devem, nesta quinta (15) e sexta-feira (16), realizar as matrículas nas instituições de ensino onde vão estudar. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), responsável pela ação, o resultado da segunda chamada será divulgado na próxima segunda-feira (19) e as matrículas serão feitas no dia seguinte.

Depois das duas chamadas, as vagas que restarem poderão ser ocupadas por meio de uma seleção online, pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), a partir do dia 22 deste mês. As aulas começarão a partir do dia 22 de agosto.

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No total, a primeira edição do Sisutec recebeu 737.229 inscrições de 383.080 candidatos. Eles concorreram a 239.792 vagas gratuitas em cursos técnicos, direcionados a alunos que finalizaram o ensino médio.

Segundo o MEC, a Região Nordeste é a que tem o maior percentual de inscritos (41%), com uma oferta de 28% das vagas. Em seguida aparece o Sudeste, com 46% das vagas e 30% dos inscritos. O Norte teve 8% dos inscritos, com 3% das vagas e, em seguida, ganham destaque o Sul e o Centro-Oeste, que ofereceram 12% das vagas, cada um, e 14% e 7% das inscrições, respectivamente. Confira AQUI o resultado da primeira convocação do Sisutec.

 

 

 

 

 

 

O resultado da primeira de duas chamadas de candidatos aprovados na primeira edição do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) será divulgado nesta quarta-feira (14), pela internet. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), responsável pela iniciativa, as matrículas dos selecionados já deverão ser feitas na quinta (15) e na sexta-feira (16), nas instituições de ensino onde os aprovados estudarão.

O anúncio do resultado referente à segunda convocação está previsto para ser feito no dia 19, também deste mês. A matrícula deverá ser realizada no dia seguinte.

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Ao todo, 117 cursos estão sendo oferecidos em diversas áreas, com duração de 800 a 1,2 mil horas, em 586 instituições de ensino. Segundo o MEC, os concorrentes que finalizam o ensino médio na rede pública ou em instituições particulares na condição de bolsista integral, terão prioridade na ocupação de 85% das vagas. As oportunidades são oferecidas de forma gratuita.

Durante duas vezes por ano o Sisutec será aberto. Na tarde desta terça-feira (13), o ministro da educação Aloizio Mercadante fala sobre a primeira edição do sistema.



O Ministério da Educação (MEC) divulgou no início desta noite que o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec), até às 17h30 desta sexta-feira (9), recebeu 243.391 candidatos inscritos. Assim, o número total de inscrições chegou a 467.484, uma vez que cada estudante pode escolher dois cursos.

O processo seletivo ocorre com base no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do ano passado. Estão sendo oferecidas 117 qualificações em diversas áreas, em mais de 580 instituições de ensino. De acordo com o MEC, os candidatos que finalizaram o ensino médio na rede pública ou instituições particulares na condição de bolsistas integrais terão prioridade na ocupação de 85% das vagas oferecidas na seleção. As oportunidades são gratuitas.

No próximo dia 14 será divulgado o resultado das duas chamas e a matrícula deverá ser feita nos dias 15 e 16, também de agosto. Já o resultado da segunda convocação será anunciado no dia 19, com a matrícula no dia seguinte.

Os interessados em participar do Sisutec devem se inscrever pela internet. No mesmo endereço eletrônico é possível encontrar outras informações sobre o sistema.







Participação de forma experimental no Exame Nacional Desempenho dos Estudantes (Enade), durante os próximos três anos. Assim ficou definida a atuação da Universidade de São Paulo (USP), após acordo de cooperação firmado nesta terça-feira (6), em Brasília, com o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

Em prol do desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre matrizes e instrumentos que compõem o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), o Inep usará os resultados da avaliação. De acordo com o MEC, eles também servirão de subsídio aos conselhos superiores da USP na decisão por eventual participação efetiva no exame.

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“A participação da USP será muito importante, uma vez que a universidade indicará especialistas nas áreas de conhecimento avaliadas pelo Enade para contribuir com nossas análises”, disse o presidente do Inep, Luiz Cláudio Costa, conforme informações do MEC. Ainda segundo o Ministério, os resultados não serão divulgados enquanto durar o regime experimental e ainda há a garantia de que o desempenho no Enade não acarretará em consequências na vida acadêmica ou profissional dos universitários.

O exame foi criado em 2004 e tem o objetivo de avaliar o rendimento dos alunos dos cursos de graduação, no que diz respeito ao conteúdo programático, habilidades e competências. Em toda a rede federal a avaliação é obrigatória, bem com na privada de educação superior. Para as redes estaduais e municipais o Enade é facultativo.

O Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) dá início nesta terça-feira (6) as suas inscrições. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), responsável pelo sistema, estão sendo oferecidas 239.792 vagas gratuitas em cursos técnicos para quem já finalizou o ensino médio. As candidaturas podem ser feitas até a próxima segunda-feira (12), pela internet.

O processo seletivo será realizado com base na nota do estudante do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) do ano passado. Do número total de vagas, 85% são destinadas a quem cursou o ensino médio na rede pública de ensino, bem como em instituições particulares na condição de bolsista integral.

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As principais qualificações oferecidas são os cursos técnico em informática, com 23.292 vagas; técnico em enfermagem, 14.263; e técnico em logística, com 13.616 oportunidades. Durante duas vezes anualmente, a seleção será aberta.

Segundo o MEC, o resultado da primeira das duas chamadas será divulgado no dia 14 deste mês. Já nos dias 15 e 16, as matrículas deverão ser feitas. A previsão de divulgação do resultado da segunda convocação é para o dia 19, também de agosto, com a matrícula já para o dia seguinte.

Brasília - O Ministério da Educação (MEC) divulgou hoje (1º), no Diário Oficial da União, as regras para a ocupação das bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni) que não forem ocupadas no processo seletivo do segundo semestre de 2013. O processo encerra-se no dia 15 de agosto com a comprovação das informações dos candidatos selecionados na segunda chamada da lista de espera.

As bolsas remanescentes deverão ser concedidas em cada instituição de ensino de acordo com a classificação em processo seletivo próprio, inclusive vestibular, para as turmas que começam no segundo semestre deste ano. Caso ainda restem bolsas, elas serão oferecidas de acordo com o desempenho acadêmico dos estudantes de turmas iniciadas antes do segundo semestre. As bolsas que ainda não forem distribuídas serão ofertadas no próximo processo seletivo.

As instituições poderão oferecer o benefício também a estudantes matriculados cujas bolsas não foram regularmente concedidas no decorrer do processo seletivo por impedimentos operacionais.

A portaria estabelece que terão prioridade na ocupação das bolsas os estudantes que sejam também professores da rede pública de ensino matriculados em cursos de licenciatura, normal superior e pedagogia.

A instituição que optar por seguir esses critérios de concessão de bolsas deverá divulgá-los em locais de grande circulação, assim como o número de bolsas disponíveis em cada curso e turno. A lista dos estudantes inscritos e posteriormente a dos aprovados e reprovados também devem ser divulgadas. As bolsas não terão efeito retroativo, o estudante receberá apenas o correspondente ao período que já estiver com a bolsa.

O ProUni oferece bolsas em instituições particulares de ensino superior. Nesta edição, são oferecidas 90.045 bolsas – dessas, 55.693 são integrais e 34.352, parciais, no valor de 50% da mensalidade. As bolsas integrais do ProUni são para os estudantes com renda bruta familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais são destinadas aos candidatos com renda bruta familiar de até três salários mínimos por pessoa. Nesta edição do programa, 436.941 candidatos fizeram a inscrição.

Brasília – O Ministério da Educação (MEC) publicou no Diário Oficial da União de hoje (1º) as regras para o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec). O programa foi anunciado pela presidenta Dilma Rousseff no dia 22 de julho. As normas funcionarão como no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) – que seleciona candidatos a vagas em instituições públicas de ensino superior –, mas destinado a preencher vagas no ensino técnico. O programa será lançado na segunda-feira (5), quando o site entrará no ar.

Para participar do programa, as instituições deverão fazer adesão e apresentar uma proposta de oferta de vagas. A instituição também será responsável por definir a nota mínima necessária para ser aprovado em cada curso. A portaria estabelece que a instituição não poderá cobrar por processos seletivos no âmbito do Sisutec.

A seleção dos alunos será de acordo com a nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A nota do Enem é usada para classificação no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e também para o estudante concorrer a vagas em instituições privadas de ensino superior, por meio do Programa Universidade para Todos (ProUni). Além disso, é requisito no Programa Ciência sem Fronteiras e serve também para o estudante receber o benefício do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O exame é usado ainda para certificação do ensino médio de estudantes maiores de 18 anos que não têm o documento.

As provas do Enem 2013 serão aplicadas nos dias 26 e 27 de outubro em todos os estados e no Distrito Federal. O MEC não divulgou qual a edição do Enem será aceita no programa. Como as inscrições para o Enem 2013 se encerraram, quem desejar participar do Sisutec deverá estar atento ao exame de 2014.

Candidatos interessados em integrar a relação de espera do Programa Universidade para Todos (ProUni), do Ministério da Educação (MEC), devem fazer a adesão pela internet desta sexta-feira (26), até a próxima segunda-feira (29). No dia 1º de agosto, a lista será disponibilizada para consulta das instituições de educação superior e no dia seguinte haverá a primeira convocação.

De acordo com o MEC, os estudantes selecionados deverão, até o dia 7 do próximo mês, comprovar os documentos e fazer as matrículas. No dia 12 do mesmo mês, será realizada a segunda convocação e até o dia 15 é o prazo para aferição dos documentos e matrícula.

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Na seleção deste segundo semestre, o ProUni recebeu 436.941 candidatos a bolsas de estudo e a quantidade de inscrições chegou a 844.864. Até duas opções de curso podem ser feitas por cada estudante.

Ao todo, mais de 90 mil bolsas de estudos foram ofertadas em instituições privadas de educação superior, em que dessas, mais de 55 mil são integrais. Apenas concorreram as oportunidades estudantes que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e obtiveram no mínimo 450 pontos de média e nota na redação que não tenha sido zero.

Em 2013, 3.495 escolas públicas de Pernambuco aderiram ao Mais Educação, programa do Ministério da Educação (MEC) que promove o acesso à educação integral – com jornada mínima de sete horas diárias. Em todo o país, foi registro um total de 49.278 inscrições para acesso aos recursos.

A prioridade foi para as unidades com maioria de alunos de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). De acordo com o MEC, 64,9% das escolas atendem a esse perfil e o número de adesões desse segmento cresceu 80% em relação ao ano passado.

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Para a coordenadora geral de Controle Social e Ações Complementares do MDS, Juliana Matoso Macedo, os resultados demonstram a importância da parceria com o Ministério da Educação. “O trabalho entre setores é essencial para alcançar resultados nas políticas públicas. Garantir o avanço da educação integral, incorporando a equidade como vetor central é o que buscamos com a parceria”, explicou.

O objetivo do programa é aumentar a jornada dos alunos nas escolas públicas, articulando as disciplinas curriculares com diferentes campos de conhecimento e práticas socioculturais. O funcionamento é em ciclos anuais, por isso uma vez terminado o ciclo, as escolas que participaram precisam readerir ao ciclo seguinte para continuar participando.

Para o desenvolvimento das atividades, o governo federal repassa recursos para ressarcimento de transporte e alimentação de monitores, materiais de consumo e de apoio. As escolas beneficiárias também recebem conjuntos de instrumentos musicais e rádio escolar, dentre outros, e referência de valores para equipamentos e materiais que podem ser adquiridos pela própria escola com os recursos repassados.

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