Tópicos | modelagem

Quando crianças, ainda aprendendo como viver, é comum observarmos o comportamento daquelas pessoas mais próximas e que são exemplos para nós: nossos pais e parentes. Durante a vida, esse costume se repete e absorvemos muito de outras pessoas. No contexto profissional e empresarial, não seria diferente. A essa atitude de observar o outro e reproduzir ou inspirar-se em seus passos, é dado o nome de modelagem, uma poderosa ferramenta de desenvolvimento pessoal e profissional.

A modelagem significa que podemos “copiar” o que grandes homens e mulheres bem-sucedidos fizeram e fazem de bom e aplicar essas mesmas ideias e atitudes em nossa vida e em nossos negócios, gerando, dessa forma, um atalho de evolução e crescimento. Ora, o raciocínio é bem simples: ninguém precisa reinventar a roda, uma vez que ela comprovadamente funciona muito bem. Basta usá-la como modelo.

Modelar alguém é transportar as experiências daquela pessoa para a sua própria vivência. Isaac Newton bem disse certa vez: “Se eu vi mais longe, foi por estar sobre os ombros de gigantes”. É dessa forma, apoiando-se nos gigantes, que você também pode crescer e se desenvolver, alcançar novos patamares de forma mais fácil e menos dolorosa. É muito mais fácil e mais barato aprender com os erros dos outros, certo? Evitar repeti-los garante agilidade e menos interrupções no percurso.

Apesar de a modelagem soar como mera cópia, importa ressaltar que a simples imitação, por si só, pode não ser frutífera, visto que cada pessoa tem uma jornada própria. A estratégia correta é observar, absorver os aprendizados e aplicar em sua trajetória de forma adaptada, de acordo com seu contexto e sua realidade. Não se trata de uma reprodução rasa, irracional, mas de inspiração e aprendizado. Quando feita da forma correta, a modelagem traz inúmeros benefícios e vantagens.

Todos nós temos modelos na vida. Observá-los e tentar aprender deles é como pegar um atalho. Saber por que problemas passaram, como os superaram e como chegaram aonde estão hoje também nos permite conseguir o êxito de forma mais “fácil”. Esse é o grande poder da modelagem: encurtar caminhos, trazer ensinamentos e impulsionar vidas e carreiras.

Uma das frases que mais se ouve no âmbito do empreendedorismo é que “o sucesso deixa rastros”. E essa é uma grande e poderosa verdade. Quem dera todos tivessem essa consciência; o mundo contaria com mais pessoas bem-sucedidas e suas vidas seriam um pouco menos complicadas. Saber identificar esses “rastros” do sucesso é habilidade primordial para também alcançar o sucesso com mais agilidade. É a chamada modelagem.

Modelagem é a habilidade ou capacidade – ainda mais, a atitude – de analisar e se inspirar na trajetória de vida e/ou profissional de alguém, a fim de absorver ensinamentos e aplicar em sua própria vida. Ou seja, é olhar para alguém que é exemplo, modelo a ser seguido em determinado setor, e aprender com aquela pessoa, suas experiências e atitudes. Grosso modo, imitar os passos de quem já passou pelo caminho que você deseja seguir.

Daí dizer que o sucesso deixa rastros. Deixa mesmo. Quem é pioneiro em uma seara sempre experiencia dificuldades, inúmeros percalços, justamente por ser precursor. Os que vêm depois, por sua vez, não precisam “sofrer” tanto, e podem ter desempenho melhor, se souberem se inspirar em quem já passou por ali. Modelar alguém é justamente saber que caminho tal pessoa tomou, que direcionamentos teve em sua trajetória que a ajudaram a chegar ao topo. É também, e talvez mais importante, saber onde o outro errou, para evitar essas falhas e, assim, garantir maior taxa de sucesso. Pensemos: é bem mais fácil, mais barato e menos doloroso aprender com o erro dos outros.

Modelar alguém, no entanto, não pode significar tornar-se apenas uma cópia, mera reprodução. Deve ser, antes de tudo, forma de inspiração. É que é necessário adaptar as lições aprendidas com o exemplo alheio à sua realidade, que não necessariamente é a mesma da figura em quem se inspira. Há um espaço nesse processo que será preenchido pela sua criatividade, capacidade analítica e, principalmente, determinação em fazer acontecer. A cópia pela cópia pode não ser frutífera, pois acaba por carecer de elementos extras.

Na busca pelo desenvolvimento e pela prosperidade, é preciso saber utilizar as ferramentas corretas que ajudam a alcançar os objetivos de forma melhor. A modelagem é uma dessas ferramentas e pode trazer grandes benefícios. Aprender de quem já fez é muito melhor do que seguir uma jornada independente, tomando decisões por conta própria. Se há lições já aprendidas, por que não utilizá-las? Há que se ter inteligência para saber extrair os melhores ensinamentos de quem se tornou paradigma de sucesso.

A modelagem para a privatização da Eletrobras e, por consequência da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), deve ser apresentada em outubro. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (25), pelo ministro de Minas e Energia, Fernando Filho (PSB). Segundo ele, o pleito apresentado por diversas frentes parlamentares e os governadores do Nordeste, contrários a venda dos ativos da Chesf, para suspender o processo por 120 dias não será atendido.  

“Na verdade a modelagem está sendo debatida. Li a carta dos governadores, respeito e estamos abertos ao diálogo. Vamos ter a oportunidade de prestar os esclarecimentos que são levantados na carta. A privatização da empresa vem para fortalecer o setor energético. Ela vai ser tocada e gerida de uma forma mais eficiente, o que a gente não viu nos últimos anos. Tem uma série de distorções na empresa que não dá mais para bancar a ineficiência”, salientou, pontuando um prejuízo anual de R$ 32 milhões. 

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O projeto que vai delimitar os detalhes da privatização da Eletrobras deve ser fechado em até dez dias. “Está 90% fechado, mas ainda precisamos tomar algumas decisões. A expectativa é de que no começo da próxima semana  já seja apresentado”, informou o ministro.

Se furtando de um debate político, Fernando Filho, que foi recepcionado por um protesto de funcionários da Chesf quando chegou ao Fórum Nordeste 2017, no Recife,  disse que “há inverdades sendo difundidas sobre o assunto”. “Nossa expectativa é poder fazer um debate, aqueles que apenas querem fazer disso uma disputa e um palco político não podemos mudar muito. Entendo que seja mais uma luta política do que no mérito. Quem quer que seja que fique com as usinas da Chesf no Rio São Francisco, vai usar parte dos recursos para  revitalização do rio. A ideia é que dure 30 anos e a empresa submeta este plano ano a ano ao Comitê das Bacias”, salientou. 

Paulo Câmara quer mais debate

Apesar da promessa do ministro por mais articulações sobre a privatização da Chesf, porta-voz do debate firmado pelos governadores contra a venda, Paulo Câmara (PSB) afirmou que é necessário abrir um diálogo mais constante sobre o assunto. “Esperamos que haja um momento de reflexão diante da importância que tem o assunto. Precisa de uma discussão mais profunda, clara e transparente. No momento de crise e confusão é o momento de termos uma reflexão necessária”, declarou. 

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) está com inscrições abertas para cursos de aperfeiçoamento nas áreas de modelagem (básica industrial, computadorizada e avançada), manutenção de máquina de costura, desenvolvimento de estamparia em CorelDraw e elaboração de vitrines em Santa Cruz do Cabiparibe. Interessados nas capacitações devem se dirigir ao Senai Santa Cruz do Capibaribe munidos de cópias e originais do RG, PCD, comprovante de escolaridade e residência. 

Ao todo, são oferecidas 110 vagas. Os cursos possuem carga horária de 60 horas e terão início no mês de novembro com aulas no período noturno. Para participar é preciso ter idade mínima de 18 anos, ensino médio concluído ou estar cursando o 8º ou 9º ano. 

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Informações sobre investimentos e conteúdo dos cursos podem ser obtidas através do telefone (81) 3105-1767. A Escola Técnica do Senai fica localizada na Rua Professora Invanir Batista da Silva, 29, no bairro de Nova Santa Cruz, em Santa Cruz do Capibaribe. 

O diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) Fernando Costa Fonseca disse nesta terça-feira que a autarquia trabalha na modelagem das licitações dos arrendamentos portuários em paralelo à tramitação da Medida Provisória (MP) 595, que altera as regras para o setor, e que espera pôr os editais na rua ainda neste ano. "Estamos trabalhando em paralelo à MP, mesmo sabendo que pode haver mudanças significativas", disse, após solenidade de abertura do evento Intermodal South America 2013, em São Paulo.

De acordo com Fonseca, a centralização das licitações na Antaq favorece o planejamento setorial e sistêmico no País. Ele disse que a centralização ocorre também nos demais modais de transporte. "Isso pode assustar num primeiro momento, mas vai facilitar os estudos e o processo em si", disse, mesmo sem afirmar se a centralização diminuirá ou aumentará o tempo para a realização das licitações.

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A centralização das concorrências não encontra respaldo no meio empresarial. Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli, o ideal é que o órgão regional faça o planejamento dos investimentos por conhecer as características locais. "Mas o governo decidiu pela centralização porque a regionalização não tem dado certo, as Companhias Docas estão falidas e com passivos acima de R$ 3 bilhões", afirmou.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) está com as inscrições abertas para o curso de Moulage. O curso visa técnicas para que os participantes possam construir peças de roupas no próprio corpo do modelo, a partir do encaixe de corte de tecido e aplicação de alfinetes. As aulas começam no próximo dia 22 de novembro e seguem até o dia 6 de dezembro, sempre das 8h às 12h. O curso tem uma carga horária de 45h. Para participar do curso, os interessados precisam saber costurar. Para mais informações, o Senac dispõe da Central de Atendimento, nos telefones 0800 081 1688 / 3413.6728 / 3413.6729 / 3413.6730

Serviço
Senac
Avenida Visconde de Suassuna, nº 500, Santo Amaro, Recife – PE
Contato: (81) 3413.6686 / cmb@pe.senac.br

Depois de passar um bom tempo acumulando informações é hora de processá-las , ou melhor escolher o que seria interessante para o momento , o tão comentado "desejo".

Neste peneirão de idéias , o que fica de fora não é descartado , apenas arquivado para um talvez futuro próximo.

Escolhido em que universo vai ficar a coleção , tento ser o mais direcionado possível .

Cartela de cor , modelagem  e matéria prima .

Os desenhos da coleção são aprimorados e acompanhados com testes de modelagem , por que nem sempre é possível fazer o que foi desenhado.

Uso muita moulage para criar novas formas e depois que consigo o efeito desejado encaminho para modelista. Assim é criado um protótipo , um teste para ver o caimento e plástica da roupa .

Neste momento escolhemos o tecido a ser usado , a textura mais interessante,  os aviamentos definitivos . 

Nasce assim a peça piloto que serve para uma futura reprodução , deixamos todo processo registrado em uma ficha técnica .

Mas o conceito fica onde?

Na próxima respondo .

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