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Os primeiros modelos elétricos dos emblemáticos táxis londrinos, mais conhecidos como 'black cabs', começaram a circular nesta terça-feira (5) na capital britânica, uma mudança que busca contribuir na redução da poluição da cidade.

Os novos táxis estão de acordo com as estritas regulamentações de emissões atribuída a todos os novos táxis de Londres a partir de 2018. Os 'black cabs' começaram a substituir os velhos táxis a diesel. Em 2021, espera-se que a capital britânica possua cerca de 9.000 táxis elétricos, aproximadamente a metade da frota atual, em operação na cidade.

"O veículo é totalmente novo e se trata de uma experiência muito melhor, tanto para os taxistas como para os passageiros", disse à AFP Chris Gubbey, diretor-executivo da empresa London Electric Vehicle. "A interação (com o veículo) é melhor e muito mais silenciosa", ressaltou.

A renomada London Taxy Company é responsável por fabricar os 'black cabs' londrinos por quase 70 anos. Os novos táxis mantêm muito do seu formato característico, mas são bem maiores, possibilitando que um sexto passageiro possa usar o mesmo carro com quem mais estiver acompanhado.

Esses modelos elétricos possuem Wi-fi, carregadores USB, tomada e um leitor de código de barras. Além disso, o novo teto transparente permite aos passageiros contemplar a paisagem urbana.

"A qualidade é incrível. Os clientes ficarão encantados. É tão suave e silencioso", declarou Peter Powell, de 61 anos, taxista londrino há quase 22 anos, que testou os novos 'black cabs' nos últimos dois meses.

O novo táxi TX eCity custa 55 mil libras, cerca de 256 mil reais, um pouco mais caro que os modelos a diesel, e os fabricantes estimam que os taxistas vão economizar 100 libras com gasolina por semana.

O novo modelo produz apenas cerca de 10% do dióxido de carbono emitido pelos anteriores, além de reduzir as emissões de óxido nitroso para quase zero.

Esses carros, também, podem ser recarregados por 35 minutos, nas estações de recarga rápida.

Encontrar modelos transexuais ainda não é tão comum no mundo da moda. Para combater o preconceito e ajudar a dar uma maior visibilidade aos transgêneros, a modelo tailandesa e transexual Peche Di, 27 anos, teve a ideia de criar a ‘Transmodels’, primeira agência de modelos trans em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

A agência atualmente trabalha com 19 modelos, alguns homens, mas principalmente mulheres e pessoas que não se reconhecem como homem nem como mulher.

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Entre as modelos está Dusty Rose, que nasceu homem no estado rural do Alabama, e pulou de alegria ao descobrir através das redes sociais a `Transmodels’, após muita rejeição e discriminação. Dusty sonha em um dia ser uma ‘angel’ da Victoria's Secret, as modelos da célebre marca de lingerie. Confira mais dessa história e da trajetória da ‘Transmodels’ a seguir:

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A agência de modelagem Stein Organização de Eventos Ltda, com sede na cidade Horizontina, no Rio Grande do Sul, está proibida de ter crianças e adolescentes menores de 16 anos em seus eventos. O Ministério Público do Trabalho (MPT) obteve recentemente sentença favorável contra a companhia, proibindo ainda a intermediação de mão de obra entre o público mencionado.

“Os réus divulgaram em rede social e na internet a realização de eventos de seleção de modelos, de 8 a 25 anos, no Alegrete e em Uruguaiana. Os eventos visavam encaminhar aprovados a agências de modelos para posterior trabalho específico. O fato caracteriza intermediação de mão de obra. Crianças e adolescentes serem selecionadas para permanecerem à disposição de agências, não definidas e especificadas, pode lhes causar efeitos negativos e prejudiciais, dentre os quais, inviabilizar fiscalização prévia dos locais e dos horários em que serão exercidos os trabalhados. Também impossibilita cumprimento da exigência de autorização individual para cada trabalho, aumenta desproporcionalmente a oferta de crianças e adolescentes no mercado de modelagem, levando-os à coisificação, e dificulta a identificação dos responsáveis pelo descumprimento da legislação trabalhista”, detalhou o MPT, justificando a proibição. 

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Ainda de acordo com o Ministério, os réus pediam valores às crianças e adolescentes que queriam os empregos. Segundo o órgão, “motivo pelo qual auferiram lucro com a intermediação de mão de obra infantil, o que é vedado pela Convenção 181 da Organização Internacional do Trabalho (OIT)”.

A empresa também não poderá divulgar seleções para menores de 16 anos em jornais impressos, rádios, televisão, sites ou redes sociais. O MPT exige ainda que a agência não cobre valores dos candidatos às oportunidades, “em qualquer das fases da seleção”.  Caso a Stein não cumpra as normas, será gerada uma multa diária no valor de R$ 10 mil. 

 

O Ministério da Saúde lançou, nesta segunda-feira (17), um concurso destinado a estudantes de design gráfico, industrial, publicidade e arquitetura. A ideia é escolher o novo visual das embalagens de camisinhas masculinas que são distribuídas gratuitamente entre a população brasileira e a previsão é que o modelo entre em circulação até o final deste ano.

“Com esse concurso, pretendemos criar uma identidade mais moderna e atrativa para o público, a fim de renovar a imagem da camisinha masculina distribuída no Sistema Único de Saúde. A última vez que a embalagem foi modificada faz mais de dez anos”, destacou a diretora do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV e Aids, do Ministério da Saúde, Adele Benzaken, conforme informações da assessoria de imprensa. 

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De acordo com a pasta, as inscrições devem ser feitas até 11 de setembro, por meio do endereço virtual da competição. O Ministério da Saúde deve divulgar o resultado em setembro. A promessa é que o vencedor receberá um pacote de viagem de três dias com um acompanhante para um dos sítios do patrimônio Histórico Cultural da UNESCO no Brasil – instituição parceira do concurso -. 

 

A empresa de calçados Havaianas lançou uma coleção de chinelos inspirados no universo dos jogos de ‘Super Mario’, famoso personagem dos videogames da Nintendo. A linha tem dois modelos diferentes e já está à venda por R$ 42 em tamanhos que vão do 33/34 até o 45/46. 

Um dos modelos tem a estampa do solado inspirada em um dos mais clássicos jogos de Mario, ‘Super Mario World”, mostrando cenas do jogo, em que Mario e Yoshi aparecem junto a outros elementos como os cogumelos que fazem Mario crescer e canos verdes. 

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O segundo tem vários personagens do universo dos games de Mario, como Toad, Luigi, Princesa Peach, Bowser e Yoshi. A marca não divulgou se tem pretensão de lançar linhas inspiradas em outros games.

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Foi publicado hoje no Diário Oficial na França um decreto que torna obrigatória a menção de "fotografia retocada" quando modelos tiverem seus corpos alterados por programas de edição em imagens comerciais. A regra vale para o conteúdo circulado em campanhas online, na TV, em revistas, outdoors, etc. Em adição, modelos agora deverão possuir atestado médico para exercer suas funções, para certificar a saúde de cada uma delas. 

O decreto entrará em vigor a partir de sábado (6) e será aplicado não somente a modelos francesas, mas também a qualquer modelo de outros países do Espaço Econômico Europeu quando trabalharem na França.

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Essas medidas surgem para "evitar a promoção de um ideal de beleza inacessível e prevenir a anorexia entre os jovens, assim como proteger a saúde de uma categoria da população particularmente envolvida com esse risco: as manequins", segundo o Ministério da Saúde francês explicou em um comunicado.

Muitas modelos e atrizes famosas já tiveram suas fotos orginais divulgadas, e a diferença entre a foto sem retoques e as publicadas em anúncios e campanhas geralmente são significativos.

Na noite desta quarta-feira (26), Ronaldo Fraga se emocionou e deu o seu racado quanto aos desfiles e as passarelas. De acordo com entrevista site Elle, o estilista reforçou que a apresentação não foi sobre roupas, e sim sobre modelos. Para ele, o desfile não fala apenas da roupa, mas também de pessoas, ideais e mudanças.

O desfile que aconteceu no Theatro de São Pedro contou com um casting 100% transexual. A proposta do estilista mineiro foi colocar no palco mulheres que são hostilizadas e que muitas vezes são 'invisíveis' para a sociedade para assumir o protagonismo da passarela.

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A nova coleção intitulada 'el dia que me quieras…' faz referência à loja do estilista Ney Galvão, que fazia sucesso com as travestis na Bahia. Na época, Ney contava com apenas um modelo e várias ideias para reformulá-lo. 

A Vespa anunciou nesta segunda-feira (10) os preços de dois dos seus modelos, que começaram a ser comercializados no Brasil. As scooter "Primavera 125cc" e a série limitada da "Primavera 150cc" vão custar R$ 22.890 e R$ 27.930, respectivamente. A princípio, somente os dois modelos poderão ser reservados pelo site da Vespa Brasil a partir desta terça-feira (11).

Os compradores da Vespa Primavera Série Histórica receberão uma placa com seu nome e o número entre 0002 a 1000. O número 0001 foi entregue de presente ao ator Caio Castro, considerado embaixador da marca no Brasil.

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Para fazer a aquisição da moto ícone da Itália, os interessados precisam dar uma entrada de 30% do valor e o restante poderá ser quitado em até 36 parcelas. Os preços dos outros modelos serão divulgados em 22 de outubro, quando acontecerá o lançamento das primeiras lojas em São Paulo (Shopping JK Iguatemi) e Campinas (Shopping Iguatemi).

História

Criada no dia 23 de abril de 1946, na cidade de Florença, a Vespa é uma companhia italiana de criação e montagem de veículos de duas rodas, cujo fundador foi Reinaldo Piaggio, sucedido por seu filho Enrico Piaggio.

A moto foi criada no intuito de ter um meio de transporte que atendesse às necessidades de mobilidade diárias dos italianos após a Segunda Guerra Mundial. A motocicleta é um dos ícones da cultura italiana. Até hoje, mais de 18 milhões de unidades já foram fabricadas e seu nome é símbolo de elegância e estilo.

Elas se vestem com as roupas mais sofisticadas e caras do planeta, mas seus rostos, raras vezes sorridentes, expressam nas passarelas um tédio infinito.

Por que as modelos nunca aparecem felizes?

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"Você não precisa sorrir, é simples assim", explica a modelo Ty Ogunkoya durante a Semana de Moda de Paris.

Há 10 anos como top model, esta nigeriana nascida em Londres jamais se permite o menor sorriso.

"Desfilei para todos, e nunca me pediram para sorrir", conta à AFP. "Para ser honesta, me sentiria esquisita se precisasse fazer isso".

"Quando caminho, penso em algo triste, como quando meu gato morreu", acrescenta Klara, uma modelo eslovaca de 18 anos. "Foi atropelado por um ônibus".

Por que as modelos precisam aparecer tão sóbrias? "Não se esqueçam nunca de que estão olhando para as roupas, não para vocês", disse ter ouvido Victoire Macon Dauxerre, ex-modelo para Celine e Alexander McQueen.

- Sem personalidade -

Em seu livro "Sempre mais magra", conta como pediram para que "nunca, jamais sorrisse".

Sua chefe na agência de modelos a ensinou a ter um aspecto sedutor, baixando levemente o queixo e levantando o olhar ao mesmo tempo.

O bem sucedido modelo Matthieu Villot disse à AFP que a razão da proibição de sorrir é muito clara.

"O que querem é mostrar a roupa, e não nossos rostos. Se sorrimos, a atenção se foca em nossos rostos, e não na roupa", afirma este estudante de medicina de 22 anos.

Segundo a historiadora de moda Lydia Kamitsis, nem sempre foi assim.

A moda de rostos inexpressivos é, na realidade, relativamente recente. Data da ascensão de marcas como Yohji Yamamoto ou Comme des Garcons, no início da década de 1980.

"Foi também a época das supermodelos como Cindy Crawford, Imam e Elle Macpherson, que tinham cada uma sua responsabilidade, e surgiu como reação contra isso", explica.

"Nos anos sessenta, quando as primeiras coleções foram apresentadas, as modelos frequentemente sorriam, riam e inclusive dançavam na passarela", lembra.

"Agora parecem cabides que andam. Trata-se de apagar sua personalidade e substituí-la pela roupa", afirma.

- Bonecas sorridentes -

A antropóloga Leyla Neri, diretora do setor de moda da New School Parsons Paris, concorda com esta opinião.

As primeiras aparições de expressões de desgosto coincidiram com a popularidade de atrizes como Brigitte Bardot e Jane Birkin nos anos sessenta, diz Neri.

Posteriormente esta tendência cresceu, com a ascensão do feminismo e "da necessidade das mulheres de ser levadas a sério em suas vidas profissionais, e do surgimento de mulheres fortes, posando muito sérias em termos da Armani".

"Nos anos cinquenta, as modelos sorriam o tempo todo, eram como bonecas vivas saídas de uma publicidade americana", acrescenta.

"Com a emancipação da mulher e com estilistas como Yves Saint Laurent, apareceu um look mais andrógino e as mulheres se tornaram mais masculinas e poderosas".

- Não são um ideal de beleza -

Os estilistas contemporâneos "têm uma visão muito mais minimalista", comenta Neri. "Querem os rostos e corpos os mais neutros possíveis, para mostrar seu trabalho nas passarelas". "Não encaram mais as modelos como um ideal de beleza. Isso é algo que o público ainda não entendeu completamente".

De vez em quando, no entanto, iconoclastas, como o estilista francês Jean-Paul Gaultier, apresentam modelos sorrindo sem complexos na passarela.

Outros dizem que caminhar com o rosto sério é simplesmente mais fácil que sorrir sem estar certo de como vai parecer.

No último desfile de moda masculina do britânico Paul Smith em Paris, vários modelos desfilaram com um sorriso radiante.

"Não disse para eles sorrirem", disse Paul Smith à AFP após o desfile. "Não tenho nada contra o fato de que sorriam e era uma coleção alegre. De modo que, se a roupa os deixa felizes, vão em frente".

A poucos dias do lançamento do iPhone 7, pouco se fala sobre o iPad. Um especialista da área, no entanto, trouxe boas notícias para quem é fã do aparelho. De acordo com o respeitado consultor Ming-Chi Kuo, a fabricante planeja lançar um trio de novos iPads em 2017, incluindo um modelo de baixo custo com tela de 9,7 polegadas. As informações são do site MacRumors.

Além do modelo de baixo custo, a Apple prepara o iPad Pro 2, que daria continuidade à versão apresentada no início deste ano com tela de 12,9 polegadas. O consultor sugere ainda que o mercado verá um modelo com display de 10,5 polegadas do produto.

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De acordo com o especialista, esta última proposta ajudaria a Apple a tornar o tablet ainda mais competitivo dentro de mercados comerciais e educacionais. Um relatório recente divulgado no jornal americano The New York Times mostrou que enquanto as vendas do iPad apresentam declínio, a demanda pelo produto em governos e emprestas tem crescido.

Ming-Chi Kuo diz ainda que 2018 pode ser um ano de grandes mudanças para o iPad tanto no quesito design quanto no que se refere a experiência de usuário.  A Apple poderá integrar um display flexível de AMOLED ao produto – característica que poderá aumentar as vendas e alavancar o interesse do consumidor no produto.

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No próximo sábado (9), o CEDEPE realiza o encontro "Mundo Fitness no Nordeste - tendências, desafios e oportunidades", que tem como principal objetivo apresentar e indicar soluções para modelos em gestão fitness. O evento tem início às 10h e vai contar com palestras de Thiago Lima, mais conhecido como Panda, CEO da Panda Gestão e Marketing, palestrante da 15ª IHRSA Fitness Brasil e colunista da revista Empresário Fitness. Conta também com as presenças dos diretores Gabriel Perrusi e Roosevelt de Menezes, da Unic Espaço de Metas, e do coordenador do CEDEPE, Tiago Monteiro, Mestre em Consumo Cotidiano e Desenvolvimento Social pela UFRPE.

As inscrições são gratuitas e os interessados podem se inscrever através do site do CEDEPE. O evento ocorre na sede do CEDEPE, que fica localizado na Avenida República do Líbano, 251, Empresarial Rio Mar Trade Center 3, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife.

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Elas seguem o padrão de beleza do mercado, esbanjam elegância e praticamente não descuidam do visual. Precisam ter destaque em meio à multidão e vivem uma luta diária para manter medidas corporais pré-definidas. Todo o glamour do mundo das modelos é acompanhado de um trabalho que exige muita dedicação. Porém, é dentro desse mesmo universo que existe um mercado “escuro”, ou melhor, de cor rosa. O “book rosa” ganhou destaque na novela global “Verdades Secretas”, mas, de acordo com muitas modelos, as histórias de meninas que além de desfilar são jogadas na prostituição, através de convites vindos até mesmo de agências, não são de agora.

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Para as famílias das meninas que sonham em ser modelos de sucesso, acreditar no sonho delas é possível, apesar da forte concorrência. Porém, por causa da atuação de agenciadores de jovens para programas sexuais, muitos pais temem que o pior aconteça com as garotas. É por isso que o fotógrafo Álvaro di Paula, sócio da It Agency Managment, acredita que é importante o acompanhamento dos familiares em todo o processo de contratação das modelos. “É preciso que exista um acompanhamento dos pais. Por mais que pareça invasão de privacidade, eles devem olhar as redes sociais das meninas, saber com quem elas estão saindo e principalmente desconfiar de cachês que elas recebam a preços altos. Por exemplo, não é normal uma modelo em começo de carreira receber R$ 2 mil, R$ 2,5 mil, ou valor parecido só por um dia de trabalho. Geralmente, a média é de R$ 600 por dia de trabalho”, alerta Álvaro.

De acordo com o sócio da It Agency, antes dos pais deixarem as filhas modelar numa agência, é essencial colher informações sobre a empresa e acerca das pessoas que trabalham nela. “Uma agência séria, além de ter boas informações de pessoas que já conhecem seu trabalho, possui documentos legais que permitem o funcionamento”, complementa o empresário. Na It Agency, por exemplo, as interessadas em modelar devem, primeiramente, enviar uma foto. Se elas se encaixarem no perfil que a empresa precisa, é iniciado um sério processo de seleção, contando inclusive com a participação dos pais, principalmente em relação às jovens menores de 18 anos.

Marcella Myrra começou a atuar como modelo há dois anos. Hoje com 15 anos de idade, a jovem já sabe que existem propostas indecentes que podem levar as meninas a um mundo obscuro, onde o sexo por dinheiro fala mais alto. Porém, ela acredita que uma boa base educacional partindo da família é essencial para manter as modelos no caminho correto. “Eu pretendo levar a minha carreira sempre a sério. Quero também me formar em psicologia. Acho que é muito melhor conseguir o sucesso através de muita dedicação e honestidade. Minha família sempre me ensinou isso”, diz Marcela.

Mãe de Marcella, a dona de casa Vânia Almeida revela que a garota já recebeu convite para um trabalho “não correto”. Segundo ela, o agenciador chegou até a oferecer academia para que a menina ficasse com o “corpo definido”. “Já vi muita coisa ruim dentro de agências. Algumas meninas usando drogas e até mesmo se oferecendo para ganhar concursos. Eu sempre digo a minha filha que isso é errado e se ela tiver sucesso tem que ser por mérito”, conta Vânia. No vídeo a seguir, confira dicas para combater o “book rosa”:

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Atualmente, a It Agency possui 23 modelos, sendo oito homens. A empresa fica com 35% dos valores pagos aos modelos por cada trabalho. Interessados em obter mais informações sobre a empresa podem ligar para o telefone (81) 3048-2725. A agência fica na Rua Eduard Jemner, 66, Imbiribeira, Zona Sul do Recife.     

 

Estão abertas as inscrições para duas turmas de oficinas de férias, promovidas pelo Hipérion Escola de Artes. As aulas, voltadas para interpretação no segmento publicitário na TV e internet, têm previsão de início para o dia 13 deste mês.

De acordo com a instituição de ensino, a qualificação pretende trabalhar temas ligados à função do ator no set de filmagem, mercado publicitário, além de peças publicitárias. As aulas serão realizadas às segundas, terças e quintas-feiras, nos horários 14h30 às 17h30 ou das 19h às 22h.

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Com duração de três semanas, o curso é voltado para atores, modelos e pessoas que têm interesse em ingressar no ramo da publicidade. As inscrições devem ser feitas pelo site da Hipérion. O investimento na qualificação é de R$ 180.

O curso será conduzido pelo ator e publicitário Thiago França. A Hipérion fica na Avenida Norte, 2608, sala 4, no bairro da Encruzilhada, Zona Norte do Recife. Mais informações podem ser conseguidas pelos telefones (81) 3089-2020 ou 3088-5620.

 

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Enquanto algumas pessoas veem a nudez como um tabu, para um grupo de artistas que desfrutam dos saberes da arte no Centro do Recife, o nu nada mais é do que um instrumento de aprendizado. No tradicional Edifício Pernambuco, localizado na Avenida Dantas Barreto, modelos vivos mantém viva uma atividade histórica e mostram seus corpos despidos para que desenhistas coloquem nas telas e no papel, detalhes da anatomia humana que viram lindas obras artísticas.

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Desde 2013, o “Risco!”, grupo de estudo extensivo ao curso de artes visuais de uma instituição de ensino situada em Olinda, resgatou a atividade de modelo vivo. Porém, a partir do ano passado, o grupo passou a desenvolver atividades de forma autônoma, sem vínculo com a faculdade. Todas as segundas-feiras, artistas, desenhistas, ilustradores, entre outros profissionais, se reúnem para desenhar traços dos corpos e expressões de pessoas nuas, que são justamente os modelos vivos.

“A proposta do projeto é estimular o fazer/pensar o desenho e suas possibilidades enquanto dispositivo de criação na contemporaneidade. O grupo propõe a investigação, o exercício e a sistematização de processos criativos relacionados à expressão gráfica, ao mesmo tempo em que busca estabelecer uma prática cotidiana e integrada com diferentes sujeitos do campo gráfico e do campo performático”, explica a coordenadora do Risco!, Bruna Rafaella Ferrer.

De acordo com a Bruna, o modelo vivo é aquele que geralmente se interessa nas artes do corpo. “Ele presta-se a representar a figura humana como base para estudos e registro em desenho, pintura, escultura, fotografia, performance, entre outras linguagens artísticas. Não existem características físicas determinantes para ser modelo vivo”, explica a coordenadora.

O Risco! conta atualmente com cerca de 20 integrantes. Praticamente todos os modelos possuem uma atividade profissional paralela e os preços das sessões de desenho podem variar conforme o trabalho a ser feito. O grupo estabeleceu uma média de R$ 80 por hora para cada performer, porém, quem optar por uma sessão privada, pode receber uma quantia diferente. De acordo com os integrantes do grupo, em Pernambuco, não existem pessoas que vivem exclusivamente como modelo vivo, uma vez que o mercado, apesar de promissor, ainda não é formalizado.

Vi Brasil (foto abaixo) é uma das participantes do Risco!. Começou a pousar em 1995 com a intenção de “viver a experiência” para contribuir com a arte. Além de modelo vivo, ela é artista visual. Segundo Vi, não existe um padrão de corpo para a modelagem.

“Qualquer pessoa que gosta de arte pode ser modelo vivo. Pode ser qualquer corpo”, explica. No vídeo a seguir, confira depoimentos e pontos de vista de quem desenha e deixa ser desenhado em nome do estudo da arte:

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Apesar de o mercado ainda não ser formalizado, uma boa oportunidade deve surgir para os modelos vivos nas próximas semanas. O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) promete contratar modelos para contribuir com aulas de desenho do curso disponível na unidade de Olinda. De acordo com o professor da instituição, Ângelo Meyer, será dada prioridade aos estudantes da área de artes, como dança e artes cênicas. Ainda não foi definido o valor a ser pago para os futuros contratados, porém, o IFPE já está realizando uma pesquisa, inclusive fora de Pernambuco, para identificar a média de remuneração dada ao modelo vivo nos outros estados.

O Risco! terá, ainda neste semestre, oficinas para os interessados em se tornar modelos vivos. O grupo ainda não definiu o valor do investimento. Quem quiser conhecer mais a proposta do grupo pode entrar em contato com o telefone (81) 3032-2876. Os encontros ocorrem todas as segundas-feiras, a partir das 19h, no sexto andar do Edifício Pernambuco.

 

Modelos vestidas com roupas de marca, botas de borracha e máscaras de gás desfilaram na Indonésia em uma passarela montada em cima de um arrozal para denunciar o papel da indústria têxtil na poluição do meio ambiente.

As modelos carregavam cartazes que diziam "Diga não à moda com produtos tóxicos" enquanto desfilavam em uma passarela de pranchas de madeira, construída sobre águas negras.

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O desfile, organizado pela ONG Greenpeace e por estilistas locais, foi realizado em Rancaekek, em meio a arrozais cuja água é proveniente do rio Cikijing, um afluente do Citarum, um dos mais poluídos do mundo.

O Greenpeace protestava desta forma contra a indústria têxtil da região que normalmente lança resíduos tóxicos no Citarum, transformado em uma grande lixeira aquática, alimentado também pelos vizinhos, que lançam todo tipo de lixo.

"O Greenpeace convoca a indústria a parar de poluir o meio ambiente com produtos tóxicos perigosos", disse um de seus porta-vozes, Ahmad Ashov Birry.

Em Rancaekek, onde a passarela de protesto foi montada, mais de 1.200 hectares de arrozais foram poluídos, denunciou o Greenpeace.

Segundo um documento da ONG de luta contra a poluição Backsmith Institute, publicado em novembro passado, mais de 500.000 pessoas de forma direta e cinco milhões de forma indireta estão expostas a vários produtos químicos lançados no rio Citarum.

A Samsung, líder mundial dos smartphones, mas submetida à crescente competição dos chineses, reduzirá consideravelmente sua oferta neste setor e produzirá modelos mais baratos e, portanto, mais acessíveis nos países emergentes.

Esta mudança de estratégia, esperada por vários analistas, foi confirmada nesta terça-feira (18) por um porta-voz da empresa e apresentada em Nova York por seus relações públicas Robert Yi.

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Segundo ele, a Samsung , que registrou uma queda de 50% de seus lucros no terceiro trimestre, quer reduzir de um terço a um quarto o número de smartphones que lançará no mercado em 2015, mas não disse o número exato de modelos que representará esta redução.

Paralelamente, o grupo aumentará a produção de seus celulares inteligentes mais baratos, para competir com modelos chineses da Huawei, Lenovo e Xiaomi.

"Já não era sem tempo que reduzissem seus custos, algo indispensável para estabilizar suas margens de lucros", comentou Robert Cihra, analista da Evercore ISI, citado pelo Wall Street Journal.

De fato, a divisão de telefonia móvel da Samsung registrou um lucro operacional de 1,75 trilhão de wons entre julho e setembro, frente aos 6,7 trilhões do ano anterior, ou seja, uma queda de 74%.

A Samsung continua sendo a líder mundial, mas sua cota de mercado passou de 35% em 2013 a pouco menos de 23% nos dias de hoje, à frente da Apple (12%), enquanto as marcas chinesas não param de ganhar terreno.

O time feminino de basquete do UNINASSAU/América apresentará seus uniformes, nesta quinta-feira (23), no ginásio da Faculdade Maurício de Nassau, do bairro das Graças, a partir das 17h. As atletas Adrianinha Moisés, Ingrid Vasconcelos e Izabela Andrade serão as responsáveis por apresentar os modelos.

O primeiro padrão é o tradicional branco com listas verdes, o segundo é preto e verde, enquanto que o terceiro tem a predominância da cor rosa. A estreia do uniforme do UNINASSAU/América será na Liga de Basquete Feminino (LBF) – 2014/15, competição que inicia no mês de novembro. 

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A loja My Shoes lança sua coleção de inverno 2014 com tema Blue Velvet. Focando uma mulher de atitude, a campanha preparou peças mais desconstruídas que exploram os rebites, tachas e correntes. Essas novidades podem ser conferidas nas botas, ankle boots, splippers, sapatilhas e mocassins. 

A coleção também inclui scarpins e sandálias de tiras finas. Entre as cores dos modelos, aparecem o azul colbato, o verde militar e o nude. A marca também aproveita os tons terrosos, vermelho e cereja, que é promessa de tendência para o inverno. Confira algumas peças.

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Fundamental para o guarda-roupa de uma mulher, os shorts têm ganhado cada vez mais espaço no mundo da moda. A peça contempla todos os estilos, tornando-se elemento coringa para as mais diversas ocasiões. 

Os shorts aparecem nas mais variadas cores, modelos e tamanhos. Com o sucesso, a peça ganha destaque no circuito e nas grifes. A loja Blu K, por exemplo, aposta na tendência e contempla shorts com modelos elegantes, descolados e tropicais.

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A maioria das pessoas, principalmente as mulheres, deseja começar o ano com uma repaginada no visual. Algumas aproveitam o período, que também coincide com o verão, e mudam os cabelos, muitas vezes radicalmente. A demanda nos salões de beleza aumentam bastante nessa época e ainda mais quando o assunto é corte de cabelos.

Todo ano aparece uma tendência para cortes e até mesmo para as cores dos cabelos. De acordo com Daniel Baracho, hairstylist do Dorinnhaa Studio de Beleza, não há muitas novidades nos cortes. Os destaques ficam por conta do modelo longo repicado, que dá um volume natural com as pontas desfiadas, e o long bob, reto na altura dos ombros também com pontas desfiadas. Este último é utilizado por Isis Valverde em Amores Roubados.

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O hairstylist também faz um alerta sobre ter franjas com o cabelo longo. “Franjas não estão em alta. O indicado é cortá-las na altura do queixo”, garante Daniel. No entanto, quem possui cabelos curtos precisa ter cuidado com a franja para não criar uma desproporção.

Mesmo com o modelo longo em alta, os cabelos curtos ainda são bastante procurados. Para Daniel, a mulher que deseja cabelo curto precisa ter personalidade. Segundo o hairstylist, o modelo mais característico para este tipo de corte é aquele com a nuca batida e a franja longa cortada diagonalmente. Além dessa opção, o tradicional corte "joãozinho" continua sendo demanda nos salões de beleza, mas passou por algumas modificações. Daniel destaca que a franja e as costeletas ficam maiores neste modelo.

Cortes masculinos

Não são apenas as mulheres que possuem o corte da moda. Alguns modelos de corte masculino também são tendência. O "corte militar" ganhou uma repaginada: com o topo da cabeça volumoso e um franjão, que pode ser utilizado para trás com gel, em ocasiões formais, ou com a franja solta numa balada.

Cores

Pintar os cabelos é tão comum quanto cortá-los. Segundo Daniel Baracho, o ruivo predomina neste verão. No entanto, como o Recife é uma cidade bastante ensolarada, isso pode ser prejudicial para os ruivos. “Os raios do sol queimam o cabelo e assim, a tintura do cabelo vai mudando de cor”, afirma o hairstylist. Para esse caso, Daniel indica o strawberry, um mistura de loiro com vermelho, utilizado pela atriz Marina Ruy Barbosa.

Outra tendência é o loiro com variação de tons, estilo de Adriana Galisteu. O ombré hair também continua em alta, que deixa com uma cor natural e está sendo bastante utilizado pelas morenas. Para quem gosta de ousar, Daniel indica o uso de cores monocromáticas.

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