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O mercado de PCs continua em queda no país. É o que aponta uma pesquisa do IDC Brazil PCs Tracker Q1, ao revelar que entre janeiro e março foram comercializados 1,964 milhão de PCs, ou seja, 20% menos do que no mesmo período do ano passado, quando foram vendidas 2,4 milhões de unidades. O estudo revela, também, que o ticket médio dos aparelhos comercializados no 1º trimestre de 2015 ficou em torno de R$ 2.320 para notebooks e R$ 1.701 para desktops.

Do total de equipamentos vendidos no primeiro trimestre de 2015, 804 mil foram desktops (queda de 21% frente ao mesmo período de 2014) e 1,160 foram notebooks (queda de 19% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado). Além disso, 32% representam vendas para o mercado corporativo e 68% para o consumidor final.

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De acordo com o analista de pesquisas da IDC Brasil, Pedro Hagge, diversos fatores da economia influenciaram neste resultado. “Os escândalos de corrupção, a diminuição do crédito e a alta do dólar esfriaram o mercado e foram determinantes para este resultado", afirmou o analista.

Além disso, houve um reajuste de cerca de 15% a 20% nos preços dos computadores, o que impactou  ainda mais nas vendas. “O mau desempenho do quarto trimestre do ano passado e a opção por outros dispositivos, como smartphones, também influenciaram para o resultado de vendas de PCs no primeiro trimestre desse ano”, completa o analista da IDC.

Com informações da assessoria

Usuários dos notebooks ThinkPad X201 (produzidos entre 24 de setembro de 2010 e 18 de março de 2011) da marca Lenovo foram convocados nesta sexta-feira (28) para efetuar a troca do produto. A justificativa do recall é o superaquecimento das baterias englobadas nos modelos/ lotes 42T4695 e 42T4834, fabricadas de 27 de agosto a 21 de setembro de 2010.

Segundo a empresa, o aquecimento excessivo oferece risco de explosão. Por isso, recomenda que o usuário desligue o computador para retirar a bateria. Feito esse procedimento, pode continuar a utilizá-lo, conectando o adaptador de energia e carregador AC ao cabo de alimentação.

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A Lenovo disponibiliza o telefone 0800 701 4815, de segunda a sexta-feira das 9h às 18h e o site www.lenovo.com.br para mais informações e agendamento da substituição. A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo (Procon) alerta os consumidores que já passaram por algum acidente causado pelo defeito apontado a solicitar, por meio do Judiciário, reparação por danos morais e patrimoniais, eventualmente sofridos.

A fabricante chinesa de computadores Lenovo anunciou, nesta quinta-feira (27), um recall de 327,5 mil notebooks ThinkPad, devido a um problema de superaquecimento nas baterias destes modelos. No Brasil, a falha está presente em 2.068 desses aparelhos. De acordo com a Lenovo, esse modelo da linha ThinkPad não era comercializado em lojas de varejo, mas sim, voltado ao mercado corporativo.

Os modelos incluídos no recall são os aqueles comprados entre setembro de 2010 e março de 2011. Para os consumidores brasileiros, o notebook recolhido é o X201, equipado com bateria dos lotes 42T4695 e 42T4834. Segundo a fabricante, o superaquecimento das baterias pode danificar componentes dos notebooks. A Lenovo afirma que não houve relatos de usuários que se machucaram devido ao problema.

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A Lenovo orienta que os donos de computadores alvo do recall desliguem o aparelho. Além disso, os consumidores afetados devem entrar em contato com a empresa. Se for necessário, a peça será trocada gratuitamente. É possível identificar se um computador está utilizando a bateria que deve ser recolhida acessando esta lista ou pelos telefones (11) 3889-8986 ou 0800-701-4815.

Dois anos antes do previsto, a gigante chinesa Lenovo assumiu a liderança no Brasil do mercado de computadores (notebooks e desktops), excluindo-se tablets, desbancando a Positivo Informática, segundo dados preliminares de dois institutos de pesquisa, que preferiram não se identificar por questões contratuais.

A nova posição, conquistada neste terceiro trimestre, mereceu destaque no anúncio global dos resultados da Lenovo, que classificou o desempenho como uma consequência da "sólida" integração com a CCE, empresa brasileira adquirida pelos chineses em setembro do ano passado por R$ 300 milhões.

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"Com uma forte execução da aquisição da CCE e uma nova fábrica no Brasil, o terceiro maior mercado de computadores do mundo, a Lenovo atingiu a liderança nesse mercado", afirmou a empresa, informando que sua fatia atingiu 17,8%, mas sem citar a fonte.

Desde a aquisição da CCE, a Lenovo deixou claro que seu objetivo era assumir a liderança de mercado, mas em três anos. O presidente mundial da companhia, Yang Yuanqing, afirmou na oportunidade que o Brasil era o único dos grandes mercados em que a empresa não estava entre as três maiores forças.

Segundo informações de sua apresentação a investidores, a Lenovo é líder mundial em PCs com 17,7% de fatia de mercado, levemente à frente da HP (17,6%). A Lenovo informa que é maior vendedora de computadores nos mercados da China, Japão, Brasil, Alemanha e Rússia.

No Brasil, as marcas CCE e Lenovo continuaram separadas e suas estratégias independentes. A Lenovo está usando sua cadeia global de componentes para fabricação dos produtos da CCE, o que ajuda a reduzir custos no momento da importação dos componentes usados para fabricação das máquinas, cotados em dólar.

Com uma fábrica inaugurada no início deste ano no interior de São Paulo, a estratégia da Lenovo foi lançar a marca CCE como, se chama no jargão do varejo, de "ataque". Segundo fontes do setor, a fábrica passou a operar a pleno neste segundo semestre e a companhia está inundando o varejo com máquinas a preços baixos.

Enquanto isso, a Positivo vem enfrentando problemas com a valorização do dólar. Segundo o relatório do Credit Suisse, os esforços em repassar ao varejo o impacto do dólar sobre os custos devem afetar as vendas da empresa, que pelas projeções podem cair 7,6% em unidades neste terceiro trimestre sobre o mesmo período do ano passado.

Outro analista, que preferiu não ser identificado, ressalta que a empresa foi forçada a repassar a alta dos insumos aos produtos, o que deverá causar uma queda nas vendas e uma consequente perda de fatia de mercado. A previsão da Positivo é divulgar seus resultados dia 11 de novembro.

Nem todo gamer tem como meta de vida comprar um PlayStation 4 ou Xbox One. Muitos preferem ter o PC como plataforma de jogos. Pensando neles, alguns fabricantes estão investindo em computadores portáteis poderosos, capazes de rodar os games mais exigentes da atualidade. 

No entanto, o preço da comodidade de poder levar os jogos a qualquer lugar é um tanto alto. Para esses gamers, o valor do PlayStation 4 não é nada, comparado às ofertas dos notebooks, que muitas vezes ultrapassam os R$ 18 mil.

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Na Brasil Game Show (BGS), a fabricante Razer afirma que tentará trazer para o Brasil, no início de 2014, a linha Blade. Composto por dois notebooks tão finos quanto um MacBook, o Blade Pro virá em duas versões: 15 e 17 polegadas. 8GB de RAM, disco rígido de 512 SSD, placa de vídeo Geforce 765 gtx e processador i7 Haswell de 2,4 GHz são alguns ítens da configuração do Blade Pro 17 polegadas.

O notebook, nos Estados Unidos, custa entre US$ 2,3 mil e US$ 2,8 mil. Para o Brasil o preço ainda não está definido, mas segundo o gerente regional para a América Latina da Razer, deverá custar R$ 12 mil. Já o Blade 15 polegadas tem configuração um pouco menor que a versão Pro 17, e a previsão do preço para o brasileiros é entre R$ 8 mil e R$ 9 mil. 

O notebook tem uma pequena tela sensível ao toque, posicionada ao lado do teclado. Nela, informações de aplicativos do computador e dos jogos aparece, proporcionando ao gamer a capacidade de criar atalhos específicos, bem como realizar algumas configurações no jogo.

Outra novidade de notebooks vem do fabricante Avell, que também apresenta na BGS modelos específicos para os gamers. O grande destaque da marca é a linha G1743 New. O preço da máquina é R$ 16 mil, em sua configuração máxima, que incluem disco rígido de 128 GB SSD e outro de 1TB, 16 GB de memória RAM e duas placas Geforce GTX 780 M conectadas, capazes de causar inveja a qualquer PC desktop.

Nesta terça-feira (8) o Google e HP anunciaram o Chromebook 11, de 11.6 polegadas e pesa 1.04 kg, um dos notebooks mais leves atualmente. Além disso, ele é o primeiro que pode ser recarregado através de uma porta micro USB, a mesma usada em tablets e smartphones. O dispositivo chega às lojas dos Estados Unidos no dia 20 de outubro. De acordo com o Google, até o final do ano o Chromebook estará disponível para outros países.

O portátil tem bateria de até 6.5 horas com uma só carga, processador Samsung Exynos de 1.7 GHz, com 16 GB de memória interna e 2 GB de RAM, armazenamento de 100 GB de espaço grátis, por dois anos, no Google Drive.

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A tela LCD usa a tecnologia IPS e tem uma resolução de 1366 x 768 pixels. Outros recursos incluem uma webcam com resolução VGA, interface Wi-Fi 802.11 a/b/g/n e Bluetooth 4.0.

 

 

Segundo pesquisa da consultoria IDC, as vendas de tablets, PCs e notebooks continuam em crescimento no Brasil. No primeiro trimestre deste ano foram comercializados 10,4 milhões de unidades destes dispositivos, a maior marca para o período. As vendas de tablets registraram um acréscimo de 165% em relação ao primeiro trimestre de 2012. 

Já os notebooks atingiram 4 milhões de unidades, uma queda de 7,3% comparando com o mesmo período do ano passado. Os desktops apresentaram uma retração de 12,7%, com vendas de 3 milhões de unidades.

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Os smartphones tiveram um aumento de 99,6% no primeiro semestre em nosso país, em comparação ao mesmo período do ano passado, segundo os dados organizados pela Abinee. Os celulares inteligentes já obtiveram 46,2% do total do mercado de celulares no primeiro semestre de 2013, enquanto os telefones tradicionais representam 53,8%.

 

 

De acordo com a IDC Brasil, o mercado de PCs não vive um bom momento no país, no primeiro trimestre deste ano foram vendidos 3,3 milhões de computadores no Brasil. Destes números, 2,2 milhões de unidades foram vendidas para uso doméstico, enquanto 1,1 milhão para ambientes corporativos. Este valor representa uma queda de 10% em relação ao mesmo período do ano passado. 

O mercado corporativo vê uma queda mais lenta, de apenas 6%. "Ainda é possível perceber um movimento de compra, mesmo que conservador, por parte do segmento de pequenas e médias empresas", afirma o analista Pedro Hagge.

"Já para quem quer navegar pela internet, consumir conteúdo, ou até mesmo usar algum dispositivo para jogos, por exemplo, os tablets estão sendo preferidos, principalmente os de preços mais acessíveis, o que ajuda a entender a queda de 12% nas vendas de computadores entre os usuários domésticos", completa o analista.

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A queda foi principalmente na área de desktops, onde o número foi reduzido em 11%, à comercialização de notebooks também teve uma baixa, no caso de 9%.  

O Brasil já é considerado o terceiro país que mais movimenta a área de e-commerce no mundo, no entanto, os recifenses não são muitos fãs deste tipo de serviço. De acordo com a pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), 74,7 % deles não compram algum produto divulgado no comércio eletrônico. 

O levantamento também revela quais são os principais produtos comprados pelos habitantes do Recife, em primeiro lugar ficaram os celulares, com 32,7%, em segundo, aparecem cinco itens empatados, televisores, roupas, notebooks, ingressos rápidos e câmeras digitais, com 5,8%. Em compensação à baixa procura por lojas online, as reclamações estão em alta, os 25,3% que afirmaram realizar este tipo de serviço estão cada vez mais insatisfeitos com o setor.

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Como por exemplo, o caso da estudante Dayanne Aquino, 24 anos, que pela primeira vez que fez uma compra na web sofreu com um erro da empresa. “Estava precisando de um notebook e fiz a compra pela internet, mas não passou uma semana e o produto já apresentava problemas, entrei em contato com a loja e eles me disseram que era necessário eu procurar a assistência técnica, que demorou mais de três meses para resolver o meu problema”, revela a estudante.

De acordo com o especialista e diretor de uma empresa de tecnologia, João Mário Fernandes, a maioria das empresas tem dificuldade em conhecer os dados sobre o processo de entrega, o que gera problemas com os prazos de entrega, com produtos incorretos ou problemas com extravio. “Enquanto aguarda a confirmação da compra o consumidor consegue obter algumas informações sobre o andamento da compra, mas depois disso enfrenta uma espécie de nuvem negra que engloba desde o envio para a transportadora até a entrega. As empresas encontram dificuldades no controle dos produtos fora do ambiente interno, resultado de um sistema de gestão corporativo ineficiente que não fornece dados precisos e, na maioria dos casos, informações tardias”, explica.

Entre os recifenses que não realizam o e-commerce por algum motivo está o professor Rodrigo Oliveira, de 27 anos, que não confia nos sites online e também nos de compra coletiva. “Eu nunca me interessei em comprar pela internet, prefiro às lojas físicas, pagar e receber o produto na hora, mesmo que seja um pouco mais caro. Esses tipos de sites não me passam confiança nenhuma, tenho medo de ser enganado e depois não resolverem o problema”, diz Rodrigo.

Ao contrário do professor, o cinegrafista Frankley Lourenço, 32 anos, se considera um viciado em realizar compras via web, quase toda semana está comprando alguma coisa, uma capa de celular, roupas ou equipamentos digitais. “Na internet não existe vendedores, gerente, aluguel de loja, então o valor fica muito mais baixo, por isso prefiro comprar online”, diz. Flankley nunca teve um problema sério depois das compras, apenas uma vez que o celular veio com defeito, mas foi resolvido rapidamente, sem burocracia. “Sei que posso ter problemas, mas procuro sempre me prevenir antes da compra, sempre vejo a localização do vendedor, os comentários feitos pelos clientes e suas avaliações, se estiver tudo certo, faço a compra”, relata o cinegrafista. 

O último lançamento da Multilaser é o Mini Teclado Sem Fio Bluetooth, que é ideal para tablets, iPhone, smartphones e HTPCS (Home Theater PC, como Google TV, Apple TV, Multilaser Internet Box TV), além de notebooks. O preço sugerido para o consumidor final é de R$ 99,90.

O acessório possui teclas slim responsáveis pelo total conforto e agilidade durante a digitação, além de ser compacto e ter um design moderno. O Mini Teclado utiliza frequência 2,4 GHz e opera a uma distância de até 10 metros dos dispositivos. A alimentação é feita com 2 pilhas AAA (não inclusas) e a voltagem é DC 3,7 V. 

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Os profissionais da área de criação e design necessitam de máquinas que possam suportar softwares pesados e muitas vezes que precisem ser rodados simultaneamente, para isso, o usuário precisa investir em máquinas de alta capacidade.

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A Avell resolveu criar uma linha de notebooks Titanium B152 F2HK/BD, voltada a esse público. As máquinas possuem hardware que possibilita o uso de softwares como o CAD, Corel ou sistemas relativos à modelagem 3D. 

Suas configurações são: processador Intel Core i5 - 2.5Ghz (Ivy Bridge), memória de 8GB expansível para até 16GB, Dual Channel DDR3, leitor Blu-Ray, placa de vídeo nVIDIA® GeForce GT 650M e tela de 15,6” Full HD LED-Backlit com resolução de 1920x1080, webcam de 2.0MP. Além disso, as máquinas possuem leitor biométrico (realiza o login do usuário por leitura de impressão digital) e três anos de garantia. 

*Com informações da Assessoria de Imprensa

A Apple divulgou, nesta segunda-feira (24), a linha 2011 de MacBooks Pro, que ganharam novos processadores e placas gráficas da AMD. A empresa continua a oferecer apenas três modelos: de 13, 15 e 17 polegadas.

O modelo de entrada, de 13.3 polegadas (1280x800 pixels), vem com um processador Intel Core i5 dual-core de 2.4 Ghz ou Intel Core i7 dual-core de 2.8 Ghz, 4 Gb de memória SDRAM 1333MHz DDR3, com suporte para até 8 Gb, e HDD de 5400rpm com capacidade de armazenamento de 500 Gb ou 750 Gb.

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Todos os modelos tem placa gráfica Intel HD Graphics 3000 (integrada ao processador), com 384 Mb de memória compartilhada, e placa dedicada AMD Radeon HD 6750M, com 512 Mb ou 1Gb de memória GDDR5 — exceto o de 13 polegadas, que não tem opção de placa dedicada.

O MacBook Pro de 15 polegadas, que na verdade tem uma tela de 15.4 polegadas (até 1680x1050 pixels), é dotado de um processador Intel Core i7 quad-core de 2.2GHz ou Intel Core i7 quad-core de 2.4GHz com cache L3 de 6 Mb, 4 Gb de memória SDRAM DDR3 de 1333MHz e HDD de 5400rpm com 500 Gb ou 750 Gb.

Para quem quer o máximo de desempenho, o modelo de 17 polegadas (1920x1200 pixels) é o mais recomendado. Ele tem um processador Intel Core i7 quad-core de 2.4GHz com cache L3 de 6 Mb ou  Intel Core i7 quad-core de 2.5 GHz com cache L3 de 8 Mb, 4 Gb de memória SDRAM DDR3 de 1333MHz, HDD de 5400rpm com 750 Gb e placa gráfica dedicada AMD Radeon HD 6750M 1Gb de memória GDDR5.

Segundo a Apple, a autonomia dos três modelos é de pelo menos 7 horas de uso contínuo, mesmo com WiFi ativado.

O MacBook Pro de 13 polegadas é oferecido na Apple Store americana por até $1499; O de 15 polegadas sai por até $2199, e o de 17 polegadas, por $2499. Na Apple Online Store nacional, os preços são R$ 3.599,00, R$ 7.999,00 e R$ 9.199,00, respectivamente.

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