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Morreu na manhã dessa quarta-feira (5), na praia de Canavieiras, em Florianópolis, o jornalista argentino Marcelo Pagliaccio. O repórter do jornal Olé acabou se afogando após dar um mergulho com os amigos no mar. Segundo informações do jornal O Dia, Marcelo faleceu no caminho do hospital, embora tenha recebido massagens cardiopulmonares no local.

As duas irmãs de Marcelo virão ao Brasil para agilizar o traslado do corpo. A família de Marcelo recebeu apoio do consulado argentino. Em uma nota divulgada no site Olé, os amigos de Plagiaccio, que conviviam com ele na redação, lamentaram o ocorrido.

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"Dor e mais dor. Porque se foi um grande rapaz. Porque tinha muito a viver. Porque Paglia, como todos chamamos, era isso: um grande garoto. Olé está de luto. [...] A dor nos impede de escrever muito mais, porque lamentamos e queremos apenas chorar", diz a postagem na plataforma.

Campeonato Mineiro de 2017, dia 2 de abril, estádio Helenão. O Tupi recebia o América-MG, pela décima rodada. Jajá, do time da casa, driblou o goleiro Júlio César, e quase em cima da linha, se preparava para humilhar e fazer um gol de calcanhar. Eis que foi atrapalhado por um colega de equipe. Flávio Caça-Rato (ex-Santa Cruz), roubou o momento de glória do companheiro, dando um bico para as redes.

O fato virou notícia na época e as imagens rodaram o mundo. Nesta sexta-feira (16), o Diário Olé, maior jornal de esportes argentino, resolveu relembrar a "presepada" de Caça-Rato em seu perfil no Twitter. Junto com o vídeo, a piada: "Aquele parceiro que não faz nada no trabalho em grupo, mas leva todos os méritos". 

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Veja o post:

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Até que a torcida baiana tentou apoiar incondicionalmente a seleção brasileira na Arena Fonte Nova, na noite desta terça-feira (17), em Salvador. Mas o mau futebol acabou com a paciência do público, no empate sem gols com a Venezuela, pela fase de grupos da Copa América. Os aplausos e palavras de incentivos ouvidos até no intervalo, se transformaram em fortes vaias e gritos de "olé" quando os venezuelanos tocavam na bola na parte final do jogo.

A "conexão" com o torcedor baiano, desejada pelo "local" Daniel Alves sucumbiu à dificuldade da seleção em superar a bem fechada defesa venezuelana, por faltar criatividade e ousadia à equipe de Tite.

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A reação do torcedor baiano foi parecida à registrada no Morumbi na sexta-feira (14), no intervalo do jogo com a Bolívia. Os jogadores foram para o vestiário sob vaias. O clima melhorou no segundo tempo, com a seleção fez 3 a 0. Mas nesta terça o Brasil não soube chegar à vitória.

As vaias desta noite mexeram com os jogadores. O zagueiro Thiago Silva não concordou com as críticas. "Não são justas, porque a Venezuela pouco criou. Nossa equipe teve uma boa estrutura. Toda segunda bola foi nossa", disse. "Num todo, a equipe se comportou bem, mas quando não faz gol parece que está tudo errado."

Antes da frustração, os baianos deixaram Salvador mais movimentada, variada e colorida por causa da presença da seleção brasileira. E o entorno da Fonte ficou bem agitado.

Logo na entrada principal da arena, próximo ao manancial do Dique do Tororó, os torcedores chegavam para o jogo e se deparavam com uma série de bancas e grupos de pessoas de diferentes denominações religiosas. Com trajes sociais, um grupo oferecia textos protestantes, enquanto, a poucos metros de distância, uma banca pendurava em varal improvisado guias religiosas, artigo comum na umbanda e candomblé.

Com a eliminação da Argentina da Copa do Mundo Rússia 2018, o Diário Olé, tradicional jornal local, fez uma pesquisa para saber para qual Seleção iria a torcida dos 'hermanos'. Contudo, o que o veículo não esperava era que a enquete viralizasse no Brasil e fizesse com que a Seleção Brasileira ganhasse com folga das outras opções. A Canarinha chegou a ficar com 83% dos votos da pesquisa, derrubando equipes como Uruguai, Colômbia e França.

Depois que a pesquisa ganhou a internet, o Diário Olé publicou uma nota, nesta terça-feira (3), com o título "No Brasil querem que torcemos por eles". No texto, o jornal fez questão de esclarecer que não torceria pela Seleção Brasileira.

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"Por isso no Olé lançamos uma enquete para ver por quem torceríamos após a eliminação de nossa seleção. Inicialmente havia ganhado Uruguai com boa margem (cerca de 35%) e mais atrás aparecia Colômbia com 15%. Porém, a votação viralizou no Brasil e a enquete se devastou, tendo uma vantagem considerável aos demais. Mas ainda estamos em tempo de mostrar que na Argentina não se torce para o Brasil", dizia parte da nota.

Depois da eliminação da Argentina na Copa do Mundo, o Diário Olé, tradicional jornal esportivo argentino, publicou uma matéria com uma enquete para saber para quem os 'hermanos' iriam torcer agora. "O Olé quer saber que seleção você quer que seja campeã. França? Uruguai? Colômbia? Brasil? Entre e vote em seu favorito", dizia parte do texto.

Contudo, eles não esperavam que esta pesquisa fosse chegar até a torcida brasileira. Na última sergunda-feira (2), a matéria se espalhou nas redes sociais e o Brasil, rapidamente, garantiu a primeira posição da enquete com muita folga. Até o fechamento dessa matéria, a Seleção Brasileira era a preferida dos 'argentinos' com 83% dos votos.

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Confira o resultado da enquete até o fechamento dessa matéria:

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Buscando um goleiro mais experiente para a temporada, o Boca Juniors pode estar de olho na contratação do italiano Gianluigi Buffon, informou neste domingo (15) o jornal argentino "Olé".

Aos 40 anos, Buffon já anunciou que esta, provavelmente, será a sua última temporada como profissional, mas o clube argentino pretende convencer o goleiro a encarar um novo desafio longe do futebol europeu.

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A missão da diretoria "xeneize" não será fácil. O Boca Juniors depositará todas as suas fichas na relação de Carlitos Tévez, que atuou junto com Buffon na Juventus entre 2013 e 2015, para convencer o italiano.

Além disso, o clube usará sua tradição e a possibilidade de conquistar a Libertadores da América para concretizar a oferta.

Atualmente, o detentor da camisa 1 do Boca Juniors é o jovem Agustín Rossi, de 23 anos. Caso não consiga contratar Buffon, a diretoria do clube argentino mira outras possibilidades, como os goleiros Agustín Marchesin, do América-MEX, Sergio Romero, do Manchester United, e Wilfredo Caballero, do Chelsea.

Na história, o Boca Juniors já teve três jogadores italianos, os meio-campistas Mario Busso (1918-1927) e Juan Brattina (1948-1949), e o atacante Nicolás Novello (1966-1974).

Atualmente, o Boca Juniors está na liderança do Campeonato Argentino, com quatro pontos na frente do Godoy Cruz. Na Libertadores, ocupa o segundo lugar da chave A, atrás somente do Palmeiras.

Da Ansa

Depois de sofrer uma goleada da Espanha por 6 x 1 no amistoso na última terça-feira (27), a Argentina recebeu um 'alerta' do jornal argentindo 'Olé'. Na edição desta quarta-feira (28), o jornal estampava em sua capa 'Faltam três Messis'. Um trocadilho fazendo referência aos três meses restantes para o Mundial e destacando que a Seleção precisará de mais de 'três Messis', destacando a ausência do camisa 10 na partida.

Em um artigo publicado no diário Olé, o jornalista Diego Macias destacou que a esperença da Seleção Argentina está quase toda voltada para o seu camisa 10. "Espero que o sonho se realize e a equipe apareça, mas, diante desse panorama sombrio, as chances da seleção, primeiro de tudo, parecem cada vez mais restritas ao que Messi pode fazer. Depois a Messi e, por fim, a Messi", escreveu.

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Outros jornais argentinos também demonstraram preocupação com o resultado em virtude do curto espaço de tempo até à Copa. O 'La Nacion' afirmou que a goleada acenda o sinal de alerta para a Rússia. Já o catalão 'Sport' estampou a foto de Messi em uma das tribunas do Wanda Metropolitano durante a partida da última terça (27) com a manchete: 'Messi já sabe quem é a favorita'. 

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Na penúltima rodada das Eliminatórias, quando a Argentina empatou em 0 x 0, em casa, contra o Peru e começou a ficar com sua classificação à Copa ameaçada, a imprensa argentina escolheu um culpado: Lionel Messi. O craque da seleção acabou pagando o pato pela complicada situação.

Entre as críticas, o fato de supostamente dever boas atuações com a camisa do seu país. Nesta terça-feira (10), na última rodada, ele chamou a responsabilidade para si e resolveu a partida com nada menos do que três gols, diante do Equador, em Quito. Com o resultado, veio a vaga direta para a Rússia em 2018 e foi a vez dos jornalistas e comentaristas esportivos darem o braço a torcer ao craque.

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"Leo Imparável" postou o polêmico Diario Olé, para em seguida comparar: "A altura de Deus". Em seu perfil oficial no Twitter, o La Nacion publicou uma foto do craque com a mensagem: "GIGANTE". Confira algumas postagens.

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"Start me up" foi a música eleita pelos Rolling Stones para inflamar sua turnê latino-americana "Olé", iniciada nessa quarta-feira (3) à noite no estádio de Santiago do Chile com cerca de 55.000 fãs, que pularam ao ritmo frenético de Mick Jagger e sua banda lendária. Em seu retorno à região depois de uma década, os britânicos apostaram em um enorme palco com um requintado jogo de luzes, telões e fogos de artifício, superados apenas pelo talento de quatro veteranos que, mais uma vez, desafiaram a passagem do tempo com a sua vitalidade.

Com calça e camisa preta, bem apertadas ao corpo, uma camisa e uma jaqueta colorida, a esguia silhueta de Jagger subiu ao palco às 21H00 (22H00 de Brasília) e iniciou uma festa que durou mais de duas horas diante de um público que lotou o recinto. Aos 72 anos, Jagger caprichou nas interpretações magistrais dos clássicos da banda e dançou freneticamente ao ritmo do rock and roll, chegando até mesmo a interagir com seu público em um espanhol fluente. "É ótimo estar de volta neste estádio, com a sua história cheia de acontecimentos... como vencer a Copa América", declarou Jagger.

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Um aceno ao presente de um estádio que superou um passado de horror, quando foi centro de detenção da ditadura de Augusto Pinochet, para ser escolhido entre as maiores bandas em sua chegada à América do Sul. Mas o cantor não foi o único protagonista de uma noite na qual também brilharam Charlie Watts, Ron Wood e Keith Richards, que ganhou uma ovação de pé ao tocar "You got the silver" e "Happy". "I Can't Get no, Satisfaction", um dos hinos da banda, foi entoado ao final da primeira apresnetação dos Rolling Stones nesta turnê que incluirá Argentina, Brasil e México, além de Colômbia, Peru e Uruguai.

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