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Na última sexta-feira (22), ocorreu a etapa local da 17ª edição do Festival de Vídeos Universitários - Osga, na Universidade Guarulhos (UNG). Os vencedores deste ano, são: o minidocumentário “Entre Patas e Pressões: Um Olhar Sobre a Saúde Mental na Veterinária”, dirigido por Bruno Rodrigues Martins e o curta-metragem de ficção “Capítulo 2: Cícero”, com direção de Anderson Macedo.

O LeiaJá conversou com o vencedor da categoria de documentário, Bruno Martins; que possui 24 anos, está no quarto semestre de Publicidade e Propaganda na UNG e trabalha como corretor de imóveis. Ele conta que a ideia inicial era falar de pressão estética, junto a um grupo, porém não deu certo. “Eu acabei indo para o lado da veterinária, que é onde minha namorada trabalha e eu já tive experiência. Vi que é uma profissão que mexe muito com o psicológico dos veterinários. Eu juntei os dois gostos, que é o audiovisual e a veterinária, e decidi fazer esse trabalho”, explica Rodrigues.

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Segundo o estudante, as principais dificuldades foram a mudança de tema e a questão do tempo, para agendar horários com os entrevistados. Já, sua cena favorita é o final com seus animais de estimação e a mensagem que o filme transmite: “A importância de pensar na saúde mental dos profissionais, não somente dos profissionais, mas a saúde mental em si. Porque hoje em dia, tem muita gente acha que é besteira. Eu queria deixar isso em alerta”, ressalta o diretor.

Bruno representará a UNG na próxima etapa do OSGA, que é a regional: “Eu achei que meu trabalho ficou legal, mas realmente não esperava ganhar. Agora estou mais confiante. Pela premiação de hoje, eu vi que meu trabalho foi bem-feito e estou com grande expectativa de passar para frente e vencer a regional”, finaliza Martins.

Nesta sexta-feira (22), acontece a etapa local da 17° edição do festival de vídeos universitários OSGA, no Anfiteatro C da Universidade Guarulhos (UNG), a partir das 19h. Durante a cerimônia, haverá a exibição dos vídeos nas categorias de curta de ficção e minidocumentário; a entrega dos certificados de participação; e a revelação dos vencedores.

Os apresentadores do evento, são: a criadora de conteúdo, Nadine Emanuela e o apresentador Johnny William - ambos estudantes de Jornalismo na UNG. Das categorias: a diretora do documentário “Uberização do Trabalho e a Invisibilidade da Exploração”, Saadia Gama e o vencedor de curta de ficção no ano passado, Francisco Neto - respectivamente, alunos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda. 

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Nesta etapa, participam os cursos de Comunicação Social, Biologia e Pós Graduação EAD. Os finalistas de curta-metragem de ficção, são: “Capítulo 2: Cícero”, de Anderson Macedo, Matheus de Maio, Dieu Sauveur Charles, Marcos Floriano e João Paulo Melo; e “Pandemia”, de Ryan dos Santos Romão, Bruno Cassio de Aquino e Gustavo Filgueiras Pinheiro.

Já, em minidocumentário: “Eficiência”, dirigido por Maycon Assis Santos; “Em Busca da Verdade - Aqueles que se Arriscam pelos Fatos”, com direção de  Lislanne Amorim Soares; “O Hip Hop para Elas”, por Emanueli Alexandra Nunes; e “Um Lugar Dentro de Mim - A Romantização de Doenças Mentais”, dirigido por uma das vencedoras da etapa local em Guarulhos, no ano passado, Damaris Marques. 

“O Osga é um projeto que eu gosto muito de participar, estou empolgada para esta edição, porque eu estou com um projeto que significa muito para mim e meu grupo também se empenhou bastante para realizá-lo”, diz Marques sobre suas expectativas para este ano, concorrendo pela segunda vez.

Serviço - OSGA 2023 UNG

Data: 22 de setembro de 2023

Horário: A partir das 19h

Local: Anfiteatro C da Universidade Guarulhos (UNG)

Endereço: Praça Tereza Cristina, número 88 - Centro de Guarulhos/SP

Nesta quarta-feira (24), a Universidade Guarulhos (UNG) realizará um talk-show sobre filmes independentes no campus do Centro, às 19h. O “Encontro Criativo” terá a presença do diretor da série Histórias Impossíveis (Globo), Fábio Rodrigo, e da cineasta e publicitária Stella Caires. 

O evento será transmitido na plataforma IES Play e faz parte da série de oficinas de produção do festival de vídeos acadêmicos do grupo Ser Educacional, Osga - que acontecerão entre maio e junho.

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Durante o bate-papo, os convidados falarão com os alunos sobre produção audiovisual independente e oferecerão dicas para os estudantes fazerem seus próprios vídeos.

Este ano, o Osga inclui uma nova categoria: Videoclipe. Totalizando três, com as modalidades de curta de ficção e minidocumentário. As inscrições vão até o dia 30 de junho e o vencedor recebe um prêmio em dinheiro. Confira o edital no link

Serviço - "Encontros Criativos: Escrever, produzir e dirigir filmes independentes", com Fábio Rodrigo e Stella Caires

Data: 24 de maio de 2023

Horário: 19h

Local: Anfiteatro C da UNG

Endereço: Praça Tereza Cristina, número 88 - Centro de Guarulhos/SP

Site do Osga: https://osga.sereducacional.com/

A capital pernambucana será palco da grande final do Festival Osga de vídeos universitários. O evento acontece na próxima quarta-feira (09), no auditório Roque de Brito, localizado no Bloco B do UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Recife, campus Graças, e será aberto ao público externo. 

O Festival, que contou com 180 vídeos inscritos e reuniu mais de 900 estudantes de diversos estados do Brasil, chega a sua fase final. Desta vez, seis grupos disputam a premiação de melhor vídeo em duas categorias: Curta de Ficção e Minidocumentário. O júri responsável por avaliar as produções será formado pelo cineasta Eric Laurence, o jornalista e produtor audiovisual Ulisses Brandão, a crítica de cinema Lorenna Montenegro, e os professores de comunicação Luci Correia e Eduardo Cavalcanti.  

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Os indicados na categoria de Minidocumentário são: “Me chame pelo nome”, produzido por estudantes da UNINASSAU Maceió-AL; “O Caboclo”, produzido pelos alunos da UNINASSAU Parnaíba-PI; e “Peixe-boi da Amazônia”; realizado pelos estudantes da UNAMA Santarém-PA.  

Já os indicados na categoria Curta de Ficção são: “Intoxigata”, dos alunos da UNINASSAU Cacoal-RO; “No limite”, produzido por estudantes da UNINASSAU Juazeiro do Norte-CE; e “Cicatriz”, realizado pelos alunos da UNINASSAU Fortaleza. 

“Estamos muito felizes com o comprometimento dos alunos na produção de cada vídeo. Este ano, ampliamos o Festival Osga para estudantes de todo o país e foi muito gratificante acompanhar as seletivas regionais e vermos os excelentes trabalhos realizados pelos nossos discentes”, destaca Simone Bérgamo, diretora Acadêmica do grupo Ser Educacional.  

“Agora, chegou a hora de selecionarmos o melhor vídeo. Por isso, preparamos uma grande cerimônia aqui em Recife para recebermos os finalistas e anunciar o grande vencedor”, complementa. 

O evento, que terá início às 18h, contará com entrevista coletiva com os finalistas, apresentações culturais e exibição dos vídeos vencedores. Os interessados em participar podem se dirigir ao local da atividade. Não é necessária inscrição prévia. 

Sobre o Osga: 

O Festival Osga de vídeos universitários começou em 2005 e foi criado para desenvolver habilidades na área audiovisual e conhecimentos em edição digital não-linear de áudio e vídeo para alunos do curso de Comunicação Social — Publicidade e Propaganda da UNAMA - Universidade da Amazônia. Este ano, o Festival foi ampliado e contempla estudantes das Instituições de Ensino Superior (IES) mantidas pelo Ser Educacional em todo o país.  

O nome Osga é o termo popular para a famosa lagartixa, réptil bastante comum no Brasil, que foi escolhida como símbolo do festival, além de lembrar a palavra OSCAR, premiação do cinema hollywoodiano. 

Atualmente, o Osga faz parte do sistema UBÍQUA, que visa revolucionar o ensino. Sua finalidade é reunir e exibir produções de vídeo realizadas por estudantes das Intuições de Ensino de todo o ecossistema do Ser Educacional. Os vídeos também irão integrar o acervo permanente das plataformas de streaming do Grupo - UNAMA Play, UNINASSAU Play, UNINORTE play e UNG Play.

Da assessoria

A Universidade UNG promoveu nesta quinta-feira (30) a noite de premiação do Festival Osga, para contemplar produções audiovisuais de estudantes da instituição inscritos na 16ª edição da premiação. O evento de exibição dos filmes ocorreu às 19h30, no Anfiteatro F, no Campus Centro.

Como participantes deste ano, somente da UNG o festival contou com 12 vídeos inscritos, envolvendo alunos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Fisioterapia, Direito e Turismo. Foram exibidos sete mini documentários e cinco curtas-metragens de ficção. Os vencedores desta etapa foram classificados para a etapa regional do Festival.

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Como vencedores da noite, foram premiadas três obras. Os mini documentários “Mulheres na Ciência”, de Damaris Marques, Amanda Ferraz, João Rocha, Nallanda do Valle e Camilly Cordeiro, além de “O Meu Lugar é Jogando”, de Vinicius Paranhos, Nicoly Gonzaga, Safyrah Fischer, Marcos Vinicius, Igor Lima e Felipe Marcelino fecharam a noites com prêmios em suas categorias. Na categoria de curta-metragem, o vencedor foi o curta “Sob a Luz da Lua”, de Thiago Venezarra, Rhavy Duarte, Julia Prado, Luana Borges, Carem Abazzia e Gabriel Victor.

O coordenador dos cursos de Comunicação Social, Alex Francisco, ressaltou a importância do Festival Osga no incentivo de novos talentos no audiovisual: “ A gente vive em uma era de audiovisual, né?! Somos impactados pelo audiovisual nas redes sociais, somos produtores de audiovisual quando fazemos vídeos para o Instagram e tudo mais. Mas quando pensamos em fazer isso de uma maneira profissional, são outros problemas que surgem no meio do caminho. O Osga vem em um momento de entender que nós já vivemos em um momento de audiovisual, mas o audiovisual é uma possibilidade profissional, de expressão e também de representatividade", disse Francisco. 

Marcos Vinicios Santos Silva, que participou do Festival pela primeira vez com o curta “Carnaval de 22: A Celebração da Vida”, na categoria de documentário, não escondeu sua empolgação. “Produzir esse mini documentário foi um grande aprendizado para o grupo em questão de organização, responsabilidade e exercício do que aprendemos no 1º semestre do curso. Unir isso com uma escola de samba no gás de mostrar seu potencial, depois de dois anos com seus sonhos parados, só tornou ainda mais gostosa toda a produção deste trabalho”, comentou.

As produções vencedoras desta etapa local concorrem na etapa regional, entre os dias 15 e 30 de julho. Os vencedores disputam a grande final no dia 10 de setembro, em Recife. O Festival Osga é um parte integrante do ecossistema Ubíqua, do Grupo Ser Educacional que é realizado desde 2005, visando fomentar a produção audiovisual entre estudantes.

A Universidade UNG promove, nesta quinta-feira (30), uma noite de premiação para contemplar a produção audiovisual dos estudantes da Instituição inscritos na 16ª edição do Festival Osga de Vídeos Universitários. O evento de exibição dos filmes e premiação será realizado às 19h30, no Anfiteatro F, campus Centro.

Este ano, o festival recebeu, da UNG, 12 vídeos inscritos e envolveu alunos dos cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Farmácia, Direito e Turismo. Ao todo, serão exibidos sete minidocumentários e cinco curtas-metragens de ficção. Em cada categoria, um será classificado para a próxima fase.

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O evento é gratuito e aberto ao público. O coordenador dos cursos de Comunicação Social da Instituição, Alex Francisco, destaca a importância do festival universitário, que revela grandes talentos. "Hoje, todos somos produtores de conteúdo por meio do áudio e do vídeo, então o Festival Osga consegue captar esse espírito e incentiva o aluno a desenvolver conhecimentos mais aprofundados no ramo audiovisual. O resultado é a descoberta de talentos que, no contexto da Universidade, vivenciam o audiovisual e encontram nele uma ferramenta de expressão, de representatividade e de futuro profissional", diz Francisco, que também é o coordenador do Osga na UNG.

O estudante de Publicidade e Propaganda, Marcos Vinicios Santos Silva, participa do Festival pela primeira vez, com a produção "Carnaval de 22: A Celebração da Vida", na categoria de minidocumentário. Ele não esconde o entusiasmo pela exibição da sua produção. "Produzir esse minidocumentário foi uma grande aprendizagem para o grupo em questão de organização, responsabilidade e exercício do que aprendemos no 1º semestre do curso. Unir isso com uma escola de samba no gás de mostrar seu potencial, depois de dois anos com seus sonhos pausados, só tornou ainda mais gostosa toda a produção desse trabalho e nos mostrou que estávamos no caminho certo", comemora.

As produções finalistas da etapa local concorrem à etapa regional, entre os dias 15 e 30 de julho. Os vencedores disputam a grande final no dia 10 de setembro, em Recife. O Festival Osga é um projeto Ubíqua do grupo Ser Educacional, realizado desde 2005, com o objetivo de incentivar a produção audiovisual de alunos. O nome Osga remete a uma brincadeira feita com um dos maiores festivais de filmes do mundo, o “Oscar”.

Interessados em prestigiar o evento devem  doar um quilo de alimento não perecível ou agasalho, bastando depositar a doação na urna localizada no saguão do Prédio F.

Esta semana a Universidade Guarulhos e a UniNorte sediam o Webinar e as Oficinas Criativas do Osga 2022. A programação ocorre nesta terça-feira (24) e quinta-feira (26). As atividades serão divididas entre "Webinar: Produção Audiovisual Independente" (24) e "Oficinas Criativas: Edição de Vídeo e Estratégias Criativas para Divulgação de Vídeos" (26).

O Festival Osga de vídeos universitários começou em 2005 e foi criado para desenvolver conhecimentos em edição digital não linear de áudio e vídeo para alunos do curso de Comunicação Social. Atualmente, o Osga faz parte do sistema UBÍQUA que visa revolucionar o ensino, com a finalidade de reunir e exibir produções videográficas realizadas por estudantes de todo o ecossistema SER Educacional.

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- Webinar: Produção Audiovisual Independente

Dia 24/5, no canal do Ser Educacional no YouTube

Das 19h30 às 21h

Dia 26/5, no canal do Ser Educacional no YouTube

Das 19h às 21h

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"O cinema não é apenas uma expressão artística. Nesses tempos obscuros em que vivemos no Brasil e no mundo, a arte cinematográfica se torna uma ferramenta muito potente, porque reflete sobre a realidade, ampliando o que vemos na tela”, explicou Lorena Montenegro, crítica de cinema. Segundo ela, por meio do contexto histórico e do discurso do realizador das obras é possível entender melhor o espirito de cada era. O cinema, de acordo com Lorena, também cumpre a função de dar relevância e espaço para grupos minorizados.

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Para Lorena, o audiovisual tem funções sociais, políticas e econômicas. “Quando o Bolsonaro diz que faz muito tempo que nao há filmes brasileiros bons sendo feitos, ele desmerece a capacidade artística das pessoas que movimentam a indústria cinematográfica brasileira e também invalida todo o desenvolvimento de um mercado que gera muito emprego e movimenta a economia criativa de uma maneira absurda. Hoje, o cinema é o carro-chefe da economia criativa do país, dando visibilidade e oportunidade para muitas pessoas”, afirmou.

Lorena destaca que a arte cinematográfica brasileira contribui de forma positiva e fundamental para a sociedade, pois ela não só fala sobre temas e períodos difíceis sobre os quais nós temos pouco conhecimento ou reflexão, como também traz visibilidade para o país, reforçando valores importantes e reafirmando a identidade do povo. “Ter uma cinematografia própria é uma forma de defender a sua soberania. Ter um mercado que não seja 90% ocupado por filmes norte-americanos é importante. Assim, as crianças brasileiras crescem se enxergando e vendo exemplos que elas podem seguir de algo próximo à realidade delas”, esclareceu Lorena.

“Eu ministro cursos de cinema, de crítica, de roteiro e de criação, e o que mais me dá satisfação é ensinar jovens das periferias de Belém. É muito bom estar envolvida em projetos que têm essa preocupação, pois é dessa maneira que vejo a transformação social, de fato, acontecendo”, disse a crítica de cinema.

Segundo Lorena, é preciso cada vez mais ter diversidade de etnia, de gênero, de raça e de nacionalidade no cinema mundial. “É necessário ter pessoas diferentes que não sejam as que sempre estiveram com esses meios de produção artística nas mãos”, reiterou.

Em Belém, o Festival Osga de Vídeos Universitários, que existe há 16 anos, valoriza a produção audiovisual independente na Amazônia e no Brasil, servindo de vitrine pra alunos de todas as escolas e universidades brasileiras que produzem vídeos alternativos, vídeos documentários, vídeos ficcionais, etc., de acordo com Mário Camarão, coordenador do curso de Comunicação Social da UNAMA – Universidade da Amazônia e coordenador do Osga.

Segundo Mário, o Osga é um festival sério e comprometido com as causas e discussões do cenário contemporâneo. “A cada ano, o Festival propõe um tema suscetível para discutir a realidade, a conjectura e a liberdade de expressão do país A escolha do tema deste ano, ‘O livro é a felicidade encadernada’, é inspirada no escritor paraense João de Jesus Paes Loureiro e é interessante por refletir este tempo de descrédito em relação à ciência, à cultura, à educação e ao conhecimento”, declarou o professor.

“Nós incentivamos os alunos a essa prática durante o ano inteiro nas aulas das disciplinas ligadas ao audiovisual, em oficinas, em bate-papos, etc. É muito importante que eles aprendam roteirização, captação de imagem, edição de imagem e produção de video”, diz Mário. O professo informa que recebe muito material de pessoas que produzem vídeos no cotidiano, que estão acostumadas com a praticidade dos celulares, o que facilita a produção.

“Temos orgulho de manter um festival que é tão bem recebido por todos e que tem uma grande credibilidade, formado por professores, alunos e profissionais técnicos da área cinematrográfica que avaliam os produtos inscritos de forma precisa”, concluiu o coordenador.

Por Ana Luiza Imbelloni.

 

As inscrições e o edital para o 16° Festival Osga de Vídeos Universitário, realizado pela UNAMA - Universidade da Amazônia, foram prorrogadas até o dia 27 de fevereiro de 2020. Requisitos, orientações e prazos estão no edital (acesse aqui). 

O Festival Osga é o maior evento audiovisual universitário da região Norte e o terceiro maior e mais antigo do Brasil. Este ano tem como tema "O livro é uma felicidade encadernada".

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Desde 2015, estudantes de todo o país regularmente matriculados no ensino superior podem inscrever seus projetos. Além das oito categorias tradicionais da competição – Curta de Ficção, Vídeo Minuto, Vídeo Publicitário, Minidocumentário, Osga na Escola, Vídeo Arte e Vídeo Mobile –, a grande novidade desta edição é a categoria Vídeo Sustentável, direcionada para pós-graduandos e que tem o apoio do Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral).

Criado dentro de sala de aula, em 2005, o Festival Osga começou por iniciativa de uma turma de Publicidade e Propaganda da UNAMA - Universidade da Amazônia. O nome Osga faz trocadilho com a maior premiação de cinema do mundo, o Oscar.

Em 2011, o Festival passou a aceitar trabalhos de alunos de outras instituições de ensino superior de Belém do Pará e rompeu os muros da universidade, indo parar no centenário Cine Olympia. Nos anos seguintes a participação aumentou cada vez mais, e o Festival já chegou a receber mais de 50 inscrições em uma das suas edições.

Com uma gama de parceiros e apoiadores, o Festival Osga de Vídeos Universitários se incorporou ao calendário do Grupo Ser Educacional e ganhou dimensão nacional. Alguns dos curtas vencedores jámereceram destaque e prêmios país afora, como “Espátula e Bisturi”, “Diário Íntimo” e “Pretas”.

 

 

 

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"O livro é a felicidade encadernada", frase do escritor, poeta e professor João de Jesus Paes Loureiro, foi o tema escolhido para a 16ª edição do Festival Osga de Vídeos Universitários, evento organizado anualmente pelo curso de Comunicação Social da UNAMA – Universidade da Amazônia. O Osga 2019 será no dia 16 de dezembro, no Cine Olympia, em Belém. 

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Os vídeos concorrerão nas categorias "Osga na Escola", "Curta de Ficção", "Vídeo Arte", "Vídeo Minuto", "Vídeo publicitário" "Minidocumentário" e "Vídeo Mobile". A nova categoria "Osga na Escola" busca a produção audiovisual de alunos do ensino médio público e privado.

Para Mário Camarão, coordenador de Comunicação Social da UNAMA e um dos organizadores do Osga, o tema escolhido faz refletir sobre a importância da literatura, da cultura e do conhecimento, a partir do trabalho criativo e crítico dos alunos. “O Osga serve de vitrine para os estudantes, para a Universidade e para o Grupo Ser, uma vez que o evento é nacional e chega a todas as universidades e instituições de ensino superior que podem participar. É interessante ressaltar que, neste ano, o Festival não fica somente na graduação, ele também inclui alunos de ensino médio e de pós-graduação”, afirmou.

“É uma vitória nós estarmos caminhando para a 16ª edição do Osga, um dos festivais de vídeos universitários mais antigos do Brasil”, comemorou Wagner Muniz, pró-reitor da UNAMA. Segundo ele, a edição de 2019 resgatará e incentivará a propagação da cultura social da Amazônia, trazendo a realidade brasileira.

Marco Antônio Moreira, responsável pela programação do Cine Olympia, reconhece que a parceria entre os livros e o cinema é antiga, pois grandes filmes foram feitos com a ajuda da literatura e vice-versa. “O tema deste ano vai fazer os alunos pensarem e criarem coisas incríveis. A expectativa é muito boa”, reiterou.

O lançamento teve a presença da reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo; do poeta e professor Paulo Nunes, que leu um poema de João de Jesus Paes Loureiro, autor homenageado; do professor Eden Ferreira, diretor da Uninassau, além de coordenadores de cursos, professores, técnicos, alunos e convidados, 

Por Ana Luiza Imbelloni.

 

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O Festival Osga de Vídeos Universitários, que existe há 15 anos, promovido pela UNAMA - Universidade da Amazônia/Grupo Ser Educacional, em Belém, está consolidado nacionalmente como incentivador da produção audiovisual. Na quinta-feira (20) foi feita a premiação de cada categoria, em grande festa. Os vencedores receberam certificados e prêmios em dinheiro. Todos os vídeos inscritos foram apresentados no Cine Olympia, nos dias 18 e 19 de dezembro. Na galeria acima, veja fotos da noite de premiação.

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Este ano, com o tema "Um elogio à gentileza", o festival teve seis categorias e vídeos premiados: Minidocumentário: "#ELENÃO – Mulheres paraenses conta o fascismo"; Vídeo-arte: "Intravenosa"; Vídeo minuto: "Toda vez que você vem"; Vídeo publicitário: "Azul seguro automotivo"; Vídeo mobile: "Vintage Doca"; Osga na escola: "Nós por nós".

“Esse dia se tornou uma data muito especial para mim. Eu me formei hoje, e acabei sendo premiado naquilo que eu faço de melhor. É uma alegria muito grande, dar início a minha carreira no mercado de trabalho com uma premiação que não tem preço”, disse Rodrigo Herenio, vencedor do Vídeo publicitário, com "Azul seguro automotivo".

Mário Camarão, coordenador de Mídias Sociais do Grupo Ser Educacional e um dos homenageados, destacou o quanto é gratificante ver o audiovisual mudando a vida dos estudantes e sua carreira. “Os alunos acabam se qualificando, transformando e revelando talentos escondidos, tornando-se um novo profissional. Fico muito feliz de poder fazer parte disso”, afirmar o coordenador.

“Construir esse documentário foi proveitoso. Aprendi a fazer as coisas muito rápido, com paciência principalmente. Para a gente, esse momento entrou para a história”, conta Jaqueline Lopes, vencedora do minidocumentário.

A professora Betânia Fidalgo, reitora da UNAMA, reiterou a importância do Osga para nossa região. “É uma forma de contribuição e reflexão para sociedade muito boa. Esse festival cada vez mais se torna a cara de Belém, a cara do nosso Estado”, finalizou.

Fotos: Cleo Tavares, Thalía Araújo, Bruno Carachesti, Márcio Monteiro e Rodrigo Pinheiro.

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Será nesta quinta-feira (20), às 18h30 no Cine Olympia, centro de Belém, a festa de premiação do XV Festival Osga de Vídeos Universitários, realizado pela UNAMA - Universidade da Amazônia/Grupo Ser Educacional. O festival premia os melhores vídeos produzidos por estudantes de ensino superior de todo o país.

O público que gosta de audiovisual poderá assistir, gratuitamente, aos vídeos produzidos pelos alunos na telas do cinema mais antigo do Brasil. O tema desta edição foi “Um elogio à gentileza”, nas categorias Minidocumentário, Vídeo-minuto, Vídeo-arte, Vídeo publicitário e Vídeo mobile.

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Jornalista e professor, o diretor de Mídias do Ser Educacional, Mário Camarão, é um dos organizadores de evento. “A gente pretende despertar nos alunos uma reflexão, acima de tudo, e fica a mensagem do que hoje eu acho que todo mundo precisa: gentileza”, disse.

Desde o ano passado, o Festival Osga faz parte do circuito nacional de eventos desse gênero. “O Osga é um festival nacional. Ele ocorre em todos os Estados onde o grupo SER tem curso de Comunicação. Na verdade, não é aberto só para os cursos de comunicação, é aberto a todos os universitários matriculados numa IES (Instituição de Ensino Superior). Basta que ele esteja matriculado”, declarou o professor Camarão.

Segundo o professor, o Osga é um evento grande e que cresce a cada ano, recebendo cada vez mais vídeos. “Ano passado nós tivemos dois vencedores de duas categorias que foram do Rio Grande do Norte e Fortaleza. Isso mostra um envolvimento cada vez maior. É muito bom porque a gente vê o Osga crescendo, aprimorando a produção audiovisual dos alunos”, comentou o professor.

Camarão disse o que espera do Osga deste ano. “Minha expectativa é que tenha maior número de inscritos do que nos anos anteriores, pelo fato de ser nacional e isso tem um peso grande porque em todas as IESs está sendo divulgado para que os alunos participem”, afirmou. 

O professor também falou sobre a segunda edição do Osga na Escola, que ocorre nas escolas de ensino médio. “A gente percorre as escolas levando oficinas de audiovisual, vídeo, texto e roteiro”, explicou. Segundo Camarão, alunos de ensino médio também participam do Osga na Escola, inscrevendo vídeos. O vencedor pode ganhar até R$ 2 mil.

Além da premiação financeira, o Osga também ajuda na formação acadêmica dos alunos participantes. “Ele contribui a partir do pressuposto de que eles desenvolvem atividades e aptidões práticas do audiovisual. Não só na fotografia, filmagem e edição, passa pela moda, construção textual, design e figurino. Eles desenvolvem todas as etapas e todas as formas de poder participar do audiovisual. Isso acaba contribuindo para a formação do próprio aluno”, detalhou o professor Camarão, além de falar que o Osga funciona como uma vitrine para o aluno. “Temos muitos alunos que saíram da instituição e foram trabalhar com audiovisual, abrir suas agências, trabalhar com cinema. É muito gratificante para nós”, concluiu.

Mais informações: http://osga.leiaja.com/

Da Redação do LeiaJá Pará.

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O Festival Osga de Vídeos Universitários, que existe há 15 anos, dá oportunidade para os estudantes que fazem Cinema, ou que gostam da elaboração de filmes, explorarem o amor pela arte. O festival é nacional e os vencedores recebem prêmios em dinheiro. Todos os vídeos inscritos são apresentados no Cine Olympia nos dias 18 e 19 de dezembro. No dia 20 é a vez de conhecer o vídeo vencedor, seguido da festa de premiação.

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Um desses jurados, há sete anos, é Marco Antônio Moreira, programador do Cine Olympia, o mais antigo cinema do país, onde ocorre a apresentação dos vídeos vencedores. “Sempre dá muita gente. O Cine Olympia suporta mais de 400 pessoas e a gente fica muito feliz em ver o cinema tão cheio. Isso é um incentivo para a classe do audiovisual e eu fico feliz em colaborar”, disse o programador.

O prazo final para a entrega dos materiais é esta segunda-feira (26). Para os alunos que estão nessa reta final, a dica de Marco Antônio é que tenham calma na elaboração do material e foquem na proposta do festival, que nesse ano é “Um elogio à gentileza”.  “Os festivais têm esse poder de dar uma liberdade muito grande para as pessoas fazerem o que elas acham que tem que ser feito. Nessa reta final, tenham calma e elaborem o melhor possível a proposta, a história e a narrativa que certamente será muito bem-vindo o seu trabalho no festival”, explicou.

Para o jurado, o festival é importante para o audiovisual paraense. “Um festival que dá chances para os universitários tentar registrar história do seu bairro. Fico muito feliz. São várias edições que eu participo e mais uma que vou poder dar minha contribuição”, disse Marco Antônio.

 Marco Antônio disse que Belém está cheia de talentos e que a expectativa é grande. “É bacana, porque eu vejo que em Belém não há problema de talento para fazer filmes. Acho que faltam, para nós, várias coisas, mas não faltam talento e gente boa para fazer cinema e o Osga dá essa oportunidade. Então, de repente, você tem a chance de mostrar o seu trabalho para muitas pessoas”, concluiu. 

  

 

 

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A frase dos últimos anos é “Gentileza gera gentileza”, mas por que as pessoas estão falando tanto sobre isso? Para compreender melhor sobre o impacto que atos gentis geram na vida de quem dá e quem recebe, o portal de notícias LeiaJá entrevistou a antropóloga e professora Rachel Abreu e o engenheiro civil e professor Mike Pereira, que explicaram como a palavra gentileza é vista nas suas respectivas áreas.

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Apesar do preconceito que existe, explica o professor Mike, os canteiros de obras são repletos de atos gentis. “Os operários na obra em que estamos trabalhando são pessoas que têm gentileza nos detalhes, seja de um presente ou no cumprimentar dos nossos estagiários”, disse o professor.

Para a antropóloga, gentileza é entendida como o que se espera do outro. “O que é ser gentil, ser delicado com o outro? Quando você é atencioso com o outro, você está reconhecendo a visibilidade social dele”, disse Rachel Abreu.

“Um elogio à gentileza” é o tema do Festival Osga de Vídeos Universitário da UNAMA - Universidade da Amazônia. Podem participar alunos dos cursos de graduação matriculados em instituições de ensino superior de todo o Brasil. Inscrições podem ser feitas no site http://osga.leiaja.com/

O que começou como uma brincadeira de sala de aula cresceu e ganhou alcance nacional. Esse é O Festival Osga de Vídeos Universitários, que este ano terá a sua 15ª edição. Com o objetivo de incentivar a produção audiovisual dos estudantes universitários da região Norte, o festival é organizado pela UNAMA - Universidade da Amazônia e promove a exibição dos vídeos premiados no cinema mais antigo em funcionamento no Brasil, o Cine Olympia, em Belém. Um júri técnico escolhe os vencedores. As premiações em dinheiro somam R$ 10 mil, além de todos os participantes receberem certificados.

O Osga tem como tema, na edição deste ano, “Um elogio à gentileza”, escolhido pelos gestores do Grupo SER Educacional. “O tema gentileza veio a calhar com a situação que nós vivenciamos hoje, em que as pessoas estão cada vez mais individualistas, presas nos seus mundos e acabam esquecendo algumas regras básicas de civilidade. Gentileza é uma delas”, declarou o jornalista e professor Mário Camarão, do curso de Comunicação Social da UNAMA, que é um dos organizadores de evento. “A gente pretende despertar nos alunos uma reflexão, acima de tudo, e fica a mensagem do que hoje eu acho que todo mundo precisa: gentileza”, disse.

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A história do Osga começou como uma brincadeira de alunos do curso de Publicidade e Propaganda. “O Osga surgiu há 15 anos, como uma atividade na sala de aula. Eles se mobilizaram para eleger os melhores trabalhos da turma de Publicidade e dessa brincadeira foi se profissionalizando até que um professor, Ricardo Harada, pegou e transformou isso em um concurso que se chamava, a princípio, Osga, porque eles brincavam com o termo oscar e osga relacionado a nossa lagartixa da Amazônia”, explicou

O professor Camarão participa do evento desde que entrou na UNAMA, em 2006. “Desde que entrei no curso já observava como é que se fazia, como eram os lançamentos dos filmes, o envolvimento dos alunos e isso me chamava muito a atenção. Quando passei para a coordenação, acabei na organização do Osga, junto com outros professores. Hoje eu organizo e coordeno o Osga não só local, mas nacional”, disse.

Desde o ano passado, o Festival Osga faz parte do circuito nacional de eventos desse gênero. “O Osga é um festival nacional. Ele ocorre em todos os Estados onde o grupo SER tem curso de Comunicação. Na verdade, não é aberto só para os cursos de comunicação, é aberto a todos os universitários matriculados numa IES (Instituição de Ensino Superior). Basta que ele esteja matriculado”, declarou o professor Camarão.

Segundo o professor, o Osga é um evento grande e que cresce a cada ano, recebendo cada vez mais vídeos. “Ano passado nós tivemos dois vencedores de duas categorias que foram do Rio Grande do Norte e Fortaleza. Isso mostra um envolvimento cada vez maior. É muito bom porque a gente vê o Osga crescendo, aprimorando a produção audiovisual dos alunos”, comentou o professor.

Camarão disse o que espera do Osga deste ano. “Minha expectativa é que tenha maior número de inscritos do que nos anos anteriores, pelo fato de ser nacional e isso tem um peso grande porque em todas as IESs está sendo divulgado para que os alunos participem”, afirmou. 

O professor também aproveitou para falar sobre a segunda edição do Osga na Escola, que ocorre nas escolas de ensino médio. “A gente percorre as escolas levando oficinas de audiovisual, vídeo, texto e roteiro”, explicou. Segundo Camarão, alunos de ensino médio também participam do Osga na Escola, inscrevendo vídeos. O vencedor pode ganhar até R$ 2 mil.

Além da premiação financeira, o Osga também ajuda na formação acadêmica dos alunos participantes. “Ele contribui a partir do pressuposto de que eles desenvolvem atividades e aptidões práticas do audiovisual. Não só na fotografia, filmagem e edição, passa pela moda, construção textual, design e figurino. Eles desenvolvem todas as etapas e todas as formas de poder participar do audiovisual. Isso acaba contribuindo para a formação do próprio aluno”, detalhou o professor Camarão, além de falar que o Osga funciona como uma vitrine para o aluno. “Temos muitos alunos que saíram da instituição e foram trabalhar com audiovisual, abrir suas agências, trabalhar com cinema. É muito gratificante para nós”, concluiu.

As inscrições para o Osga 2018 estão abertas até 26 de novembro. Acesse o site aqui.

Por Felipe Pinheiro.

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Nas ruas, estudantes entregam rosa e exaltam a gentileza

Osga semeia gentileza e muda a rotina das pessoas

Tema do Festival Osga, gentileza ganha as ruas de Belém

 

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Quem andava pela avenida Presidente Vargas, no centro de Belém, na tarde da ultima segunda-feira, foi surpreendido por uma situação incomum: pessoas entregavam rosas para quem passeava por lá naquela hora (veja vídeo acima). Um simples e singelo ato de gentileza para lembrar como gestos como esses são importantes no dia a dia de todos.

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A iniciativa partiu de estudantes da UNAMA - Universidade da Amazônia, para divulgar o Fetsival Osga de Vídeos Universitários, que este ano terá como tema (Um elogio à gentileza". As inscrições para o Osga 2018 vão até o dia 26 de novembro e podem ser feitas pelo link: http://osga.leiaja.com/. A edição desse ano marca os 15 anos do festival.

 

 

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O Festival Osga de filmes universitários, uma iniciativa do curso de Comunicação Social da UNAMA - Universidade da Amazônia, está próximo. Pensando nisso, a equipe do portal LeiaJá realizou uma ação com o tema do festival, “Um elogio à gentileza”, na Estação das Docas, em Belém, e com funcionários de uma das universidades do Grupo Ser Educacional, a UNAMA. As reações foram incríveis (veja o vídeo acima). Na ação, pessoas foram surpreendidas com abraços, elogios e ajuda na execução dos seus trabalhos. As inscrições para o Osga estão abertas e vão até o dia 26 de novembro. Para se inscrever acesse o link: http://osga.leiaja.com/

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O Festival Osga de Vídeos Universitários, promovido pela UNAMA - Universidade da Amazônia, tem como tema este ano “Um elogio à gentileza”. O Portal LeiaJá foi ao Terminal Rodoviário de Belém para ver a reação das pessoas após receberem um ato de gentileza, como carregar as bagagens dos passageiros antes do embarque nos ônibus. Veja o vídeo acima.

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As categorias deste ano são: Curta de Ficção, Vídeo Arte, Vídeo Minuto, Vídeo Publicitário e Minidocumentário, além do Osga na Escola, aberto à produção audiovisual de alunos das escolas, públicas e privadas, parceiras da UNAMA. A novidade é a introdução da categoria Vídeo Mobile, na qual poderão concorrer vídeos produzidos pelo celular. As inscrições foram prorrogadas até o dia 26 de novembro no site osga.leiaja.com e a premiação será no dia 13 de dezembro.

 

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O curso de Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade e Propaganda) da UNAMA - Universidade da Amazônia lançou na manhã de segunda-feira (24), no auditório David Mufarrej, campus Alcindo Cacela, em Belém, o XV Festival Osga de Vídeos Universitários. O tema desta edição é "Um elogio à gentileza".

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Para a professora Betânia Fidalgo, reitora da UNAMA, o tema deve provocar os participantes a refletir sobre a realidade social brasileira. “Acredito ser um tema muito instigante, pois todos que vão concorrer terão que compreender socialmente como a gentileza se dá e colocar em uma linguagem audiovisual”, disse a reitora.

A novidade do Osga esse ano é a introdução da categoria Vídeo Mobile, na qual poderão concorrer vídeos produzidos pelo celular. Outras categorias são: Curta de Ficção, Vídeo Arte, Vídeo Minuto, Vídeo Publicitário e Minidocumentário, além do Osga na Escola, aberto à produção audiovisual de alunos das escolas, públicas e privadas, parceiras da UNAMA. “As nossas expectativas são sempre as melhores. Esperamos a participação em massa dos nossos alunos”, disse William Rocha, coordenador do curso de Comunicação Social da UNAMA.

O tema "Um elogio à gentileza", segundo o professor Mário Camarão, um dos responsáveis pelo Osga, é fundamental para a análise crítica da contemporaneidade. “Esse tempo de cultura do ódio inicia uma polaridade não só de opiniões, mas essa guerra entre bem e mal, sim ou não. Então esse tema mostra uma inquietação diante desta realidade”, disse o professor.

O Festival Osga de Vídeos Universitários surgiu em 2005 como um trabalho de sala de aula no curso de Publicidade e Propaganda. O nome Osga é um trocadilho com a maior premiação da indústria cinematográfica de Hollywood, o Oscar. Em 2017 a premiação foi aberta para alunos universitários do Brasil inteiro. As inscrições começam no dia 10 de outubro e vão até o dia 9 de novembro. O edital do Festival Osga está no site do festival.

Por Thiago Maia.

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Ansiedade, emoção, felicidade foram os sentimentos que marcaram a noite do último sábado (16), durante a premiação dos vídeos do 14º Festival Osga de Vídeos Universitários da Universidade da Amazônia (Unama). Este ano o festival propôs o tema "Admiráveis Telas" e obteve número recorde de inscritos, 31 vídeos, nas diversas categorias, incluindo participantes de fora do Estado. Há 14 anos o festival incentiva a produção audiovisual. 

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O Festival Osga é a maior premiação de vídeos universitários da Amazônia. Criado dentro de sala de aula por alunos do curso de Publicidade e Propaganda da Unama, o festival hoje possui um amplo destaque nacional. O evento premia os vídeos inscritos nas categorias Osga na Escola, Vídeo Minuto, Vídeo-arte, Minidocumentário, Melhor vídeo publicitário, Melhor cartaz, Melhor trilha sonora, Melhor figurino, melhor campanha de divulgação, Melhor produção, Fotografia, Edição, Melhor atriz, Melhor ator, Melhor roteiro, Melhor diretor e o Melhor Ficção.

O curta-metragem que levou pra casa mais prêmios na noite foi "Manas Kill", que conquistou melhor trilha sonora, melhor figurino, melhor campanha de divulgação, melhor produção e melhor diretor. Edielson Shinohara, diretor e roteirista do filme, conta que é uma grande realização receber tantos prêmios, principalmente por dar visibilidade para assuntos importantes, como questões LGBTI e inserção de pessoas transexuais no mercado de trabalho, temáticas essas abordadas no filme. “É uma felicidade muito grande estar aqui hoje, de estar recebendo esses prêmios do Osga, acho que isso foi tudo um bônus de um trabalho de dois meses, que a gente realizou. Ter chegado até aqui e ter revelado vozes que infelizmente ainda não são valorizados por parte da população é uma coisa incrível”, contou Shinohara.

O grande vencedor da noite, que ganhou o prêmio de melhor ficção, foi o curta "E-namorados", dos alunos de Comunicação da Universidade Federal do Estado do Pará (UFPA). O filme abordou relacionamentos a distancia pela internet. O ator principal, Manuel Tejera, atuou diretamente de Madri, apenas através da internet. A diretora do filme, Nancy Araújo, conta que o prêmio foi uma surpresa. Ela agradeceu ao festival por dar a oportunidade e espaço para a produção universitária. “A emoção é muito grande, pois sinceramente a gente não esperava chegar até aqui, de verdade foi uma grande surpresa. A gente está muito grata a Deus e ao Osga por dar esse espaço para a nossa produção e de pode testar os nossos conhecimentos e nossa veia audiovisual”, contou a diretora.

Nancy explicou que o curta surgiu de um trabalho de término de disciplina, e que a equipe de produção teve muito trabalho por causa da falta de equipamentos e recursos. “A gente teve que trabalhar com poucos recursos para fazer, e a gente não tinha muitos atores também. Foi um pouco difícil, mas a gente conseguiu”, disse.

O vencedor na categoria Vídeo Minuto foi o filme "Segundo". O diretor  Marcos Rossas revelou que acompanhava o festival havia alguns anos, e em seu primeiro ano de graduação resolveu produzir para o festival. “Eu não sei explicar exatamente qual é a sensação de estar ganhando o vídeo minuto, porque é um emaranhado de sensações, e eu estou esperando isso há muito tempo. Acho que desde 2014 era meu sonho de participar do Osga”, revelou o diretor.

O vencedor da categoria de Minidocumentário foi a produção "É Coisa de Preta". A diretora e roteirista do filme, Joyce Cursino, aborda a história de vida de mulheres negras roteiristas de todo o país. Joyce diz que o objetivo principal da produção é inspirar realizadores audiovisuais e a sociedade, e dar visibilidade para pessoas negras e transexuais no cinema. “É uma emoção muito grande, porque o principal objetivo desde o começo é passar mensagem não só para quem está na frente das telas, mas também para quem está construindo audiovisual. Porque a partir de hoje a gente vai ter sim uma super- representação de pessoas negra e de pessoas trans, porque elas precisam também começar a escrever suas histórias", afirma Joyce.

Osga na escola - Este ano o Festival Osga ganhou uma nova categoria. Durante o segundo semestre, alunos de ensino médio de escolas particulares e públicas tiveram a oportunidade de receber oficinas de produção audiovisual, ministradas por profissionais e vencedores do festival.

Um desses alunos foi Carlos Henrique, do terceiro ano do ensino médio do colégio Cesep. Carlos foi o grande vencedor da categoria "Osga na escola", com o vídeo "A Social", e conta que foi inspirado a fazer o vídeo por sua mãe, que também já havia concorrido ao festival em 2013. “Me sinto muito emocionado e honrado por ter ganho o prêmio. Essa produção foi feita na casa do meu colega, e envolveu mais sete amigos para fazer o trabalho, fizemos tudo sozinhos”, contou o aluno.

A vice-reitora da Unama e diretora regional do Grupo Ser, Maria Betânia Fidalgo, enfatizou a importância dessa nova categoria para os alunos do ensino médio. “O Osga está de parabéns e esse ano ainda mais, inovando e levando também para as escolas, porque entendemos que os alunos secundaristas precisam desde o início da sua trajetória tradicional entrar em contato com a arte do audiovisual”, enfatizou a vice-reitora. O vídeo premiado pelo melhor roteiro é da cidade de Natal. O aluno é da Uninassau. Veja vídeo abaixo.

Vencedores

Osga na Escola - "A Social"

Melhor Vídeo Minuto: "Segundo" - Marcos Rossas

Melhor Vídeo-arte: "Tricotilomotor" - Hojo Rodrigues

Melhor Minidocumentário: "É Coisa de Preta" - Joyce Cursino

Melhor Vídeo Publicitário: "Ainda não baixou por que, rapaz?" - Rodrigo Herênio

Curta de Ficção

Melhor Cartaz: "E-namorados"

Melhor Trilha Sonora: "Manas Kill"

Melhor Figurino: "Manas Kill"

Melhor Campanha de Divulgação: "Manas Kill"

Melhor Produção: "Manas Kill"

Melhor Fotografia: "3:15am"

Melhor Direção: E. Shinohara - "Manas Kill"

Melhor Edição: "3:15am"

Melhor Atriz: Rayanne Cristina - "Manas Kill"

Melhor Ator: Manuel Tejera - "E-Namorados"

Melhor Roteiro: "Nunca Pare de Andar"

Melhor Curta de Ficção: "E-namorados"

Por Maria Clara Silva.

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