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Mais de cinco décadas após seu lançamento, o filme “2001: Uma odisseia no espaço”, do diretor e produtor Stanley Kubrick, ainda é adorado por uma legião de fãs no mundo todo. Fotografia inovadora, trilha sonora marcante e temas nada comuns para o seu tempo transformaram o clássico da ficção científica em uma referência no universo cinematográfico. Com o orçamento de US$ 12 milhões, o longa-metragem teve roteiro do escritor Arthur C. Clarke e entrou em cartaz nos cinemas norte-americanos em 2 de abril de 1968 - e no dia 29 do mesmo ano, nos cinemas brasileiros.

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O épico espacial foi indicado ao Oscar em quatro categorias: melhor direção, melhor direção de arte, melhor roteiro original e melhores efeitos visuais (na qual saiu vencedor). De acordo com a revista americana “Variety”, especializada em notícias de entretenimento, 2001: Uma Odisseia no Espaço ocupa a 7ª posição na lista do 100 melhores filmes de todos os tempos.

Em suas duas horas e 21 minutos de exibição, a trama promove uma reflexão sobre os avanços da tecnologia, a evolução humana, inteligência artificial e a vida extraterrestre, com cenários que viajam da pré-história ao futurismo. Ao longo dos anos, o filme teve quase três centenas de críticas oficiais e uma avaliação em nota que é resultado dos votos de mais de meio milhão de pessoas.

De acordo com Dedé Mesquita, jornalista e crítica de cinema, os questionamentos acerca do espaço-tempo tornam o filme de Kubrick especial. “As reflexões que o filme te força a fazer: o que é monolito? Por que ele está em lugares e momentos decisivos da história? Existe vida fora deste planeta? E se existe, por que ela não se manifesta? E se ela se manifesta, por que não conseguimos perceber? Enfim, muitos questionamentos”, disse Dedé.

“A primeira vez que assisti '2001' foi na Globo, em duas partes, em 1982, dublado, quando essa TV passava bons filmes. Eu era adolescente. Me lembro que fiquei esperando essa programação, porque já gostava de cinema e sabia que tão cedo não teria a oportunidade de ver o filme. E não entendi muita coisa. Mas gostei do que vi, acho-o uma obra-prima do cinema”, afirmou a jornalista sobre suas primeiras impressões do filme.

A trama acompanha uma missão espacial secreta rumo ao planeta Júpiter, onde os astronautas Dave Bownam e Frank Poole, guiados pelo computador HAL 9000, embarcam em uma viagem épica com o intuito de identificar os primeiros sinais de vida extraterrestre. No entanto, a missão acaba sendo uma verdadeira aventura pela sobrevivência em pleno espaço.

Dedé Mesquita afirma que o perfeccionismo e a sensibilidade de Stanley Kubrick transformaram "2001" em uma obra impactante e inovadora. “Eu acho que o que fica de Kubrick é o extremo amor que ele tinha pelo 'fazer cinema'. Ele era um artesão do cinema. Um diretor capaz de repetir uma cena dezenas, até centenas de vezes para conseguir o take perfeito, era um perfeccionista ao extremo. Isso é o diferencial dele. Hoje em dia, essa artesania está se perdendo", destaca.

Para Dedé, o cinema está perdendo essa magia da arte de fazer. "Atualmente, eu só consigo ver um diretor que chega perto do que Kubrick foi que é Christopher Nolan, um diretor que ainda prima em fazer o cinema aos moldes antigos", concluiu.

Por Messias Azevedo (sob supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Bruno Gagliasso é um dos grandes nomes da dramaturgia brasileira. Sucesso no teatro, cinema e televisão, o ator coleciona no currículo trabalhos que impactaram diversas pessoas. Para celebrar os 41 anos do galã, completados nesta quinta-feira (13), o LeiaJá relembra cinco personagens que marcaram a carreira do astro carioca.

Inácio

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Escrita por Gilberto Braga, Celebridade foi um marco na vida profissional de Bruno Gagliasso. Na trama, o ator deu vida ao personagem Inácio, filho do cineasta Fernando (Marcos Palmeira) com a socialite Beatriz (Deborah Evelyn). Com a separação dos pais, além da morte do irmão, o rapaz passa a se sentir culpado por todos os acontecimentos. O papel acabou emocionando os telespectadores.

Júnior

Em 2005, a novela América foi mais um estouro criado por Gloria Perez. Interpretando o personagem Júnior, filho da fazendeira Dona Neuta (Eliane Giardini), Bruno Gagliasso prendeu a atenção do público de casa. Sem poder expressar seus sentimentos, Júnior vivia uma paixão silenciosa pelo peão Zeca (Erom Cordeiro). Embora os dois tivessem química, a Globo optou por não exibir o primeiro beijo gay entre eles. A cena chegou a ser gravada, mas acabou não indo ao ar no último capítulo do folhetim.

Ricardo

O remake de Sinhá Moça, em 2006, deu o que falar. A segunda versão da obra de Benedito Ruy Barbosa repercutiu bem em todo o território nacional, mostrando aos telespectadores a intensidade de cada personagem. No elenco, Bruno Gagliasso ganhou destaque pelo papel de Ricardo. O jovem movimentou a trama de época por viver dois amores. Apesar de ter se encantado pela primeira vez com Ana do Véu (Isis Valverde), Ricardo acabou se derretendo pela baronesa Cândida (Patrícia Pillar).

Tarso

Repetindo a parceria com a autora Gloria Perez, Bruno Gagliasso brilhou em Caminho das Índias. Na trama vencedora do Emmy Internacional, o ator interpretou Tarso. Filho de pais ricos, o rapaz não ligava para bens materias. Mas por ser pressionado em trabalhar na empresa da família do pai (Humberto Martins), Tarso começou a apresentar comportamentos preocupantes.

Diagnosticado com esquizofrenia, o rapaz passou a ter uma vida regada por cuidados. Apesar de não ser compreendido por muitos ao seu redor, Tarso encontrava na namorada (Marjorie Estiano) e no psiquiatra (Stênio Garcia) momentos de conforto e sabedoria.

Lúcio

No cinema, Bruno Gagliasso também reúne trabalhos viscerais. Em Marighella, filme do ator e diretor Wagner Moura, ele deu vida ao carrasco Lúcio. O delegado não sossegava enquanto não prendesse o guerrilheiro Carlos Marighella, que lutou contra o regime militar brasileiro. Quando o filme foi lançado, em 2021, Bruno acabou recebendo indicações em diversos prêmios nacionais pela atuação arrebatadora.

Fotos: Reprodução/TV Globo/YouTube

A capital pernambucana será palco da grande final do Festival Osga de vídeos universitários. O evento acontece na próxima quarta-feira (09), no auditório Roque de Brito, localizado no Bloco B do UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Recife, campus Graças, e será aberto ao público externo. 

O Festival, que contou com 180 vídeos inscritos e reuniu mais de 900 estudantes de diversos estados do Brasil, chega a sua fase final. Desta vez, seis grupos disputam a premiação de melhor vídeo em duas categorias: Curta de Ficção e Minidocumentário. O júri responsável por avaliar as produções será formado pelo cineasta Eric Laurence, o jornalista e produtor audiovisual Ulisses Brandão, a crítica de cinema Lorenna Montenegro, e os professores de comunicação Luci Correia e Eduardo Cavalcanti.  

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Os indicados na categoria de Minidocumentário são: “Me chame pelo nome”, produzido por estudantes da UNINASSAU Maceió-AL; “O Caboclo”, produzido pelos alunos da UNINASSAU Parnaíba-PI; e “Peixe-boi da Amazônia”; realizado pelos estudantes da UNAMA Santarém-PA.  

Já os indicados na categoria Curta de Ficção são: “Intoxigata”, dos alunos da UNINASSAU Cacoal-RO; “No limite”, produzido por estudantes da UNINASSAU Juazeiro do Norte-CE; e “Cicatriz”, realizado pelos alunos da UNINASSAU Fortaleza. 

“Estamos muito felizes com o comprometimento dos alunos na produção de cada vídeo. Este ano, ampliamos o Festival Osga para estudantes de todo o país e foi muito gratificante acompanhar as seletivas regionais e vermos os excelentes trabalhos realizados pelos nossos discentes”, destaca Simone Bérgamo, diretora Acadêmica do grupo Ser Educacional.  

“Agora, chegou a hora de selecionarmos o melhor vídeo. Por isso, preparamos uma grande cerimônia aqui em Recife para recebermos os finalistas e anunciar o grande vencedor”, complementa. 

O evento, que terá início às 18h, contará com entrevista coletiva com os finalistas, apresentações culturais e exibição dos vídeos vencedores. Os interessados em participar podem se dirigir ao local da atividade. Não é necessária inscrição prévia. 

Sobre o Osga: 

O Festival Osga de vídeos universitários começou em 2005 e foi criado para desenvolver habilidades na área audiovisual e conhecimentos em edição digital não-linear de áudio e vídeo para alunos do curso de Comunicação Social — Publicidade e Propaganda da UNAMA - Universidade da Amazônia. Este ano, o Festival foi ampliado e contempla estudantes das Instituições de Ensino Superior (IES) mantidas pelo Ser Educacional em todo o país.  

O nome Osga é o termo popular para a famosa lagartixa, réptil bastante comum no Brasil, que foi escolhida como símbolo do festival, além de lembrar a palavra OSCAR, premiação do cinema hollywoodiano. 

Atualmente, o Osga faz parte do sistema UBÍQUA, que visa revolucionar o ensino. Sua finalidade é reunir e exibir produções de vídeo realizadas por estudantes das Intuições de Ensino de todo o ecossistema do Ser Educacional. Os vídeos também irão integrar o acervo permanente das plataformas de streaming do Grupo - UNAMA Play, UNINASSAU Play, UNINORTE play e UNG Play.

Da assessoria

Uma história de amor e de luta pela sobrevivência em dias sombrios no Brasil. É assim que a autora baiana Paloma Weyll define o seu novo romance, Não Esqueça de Mim. A obra mergulha nos acontecimentos da Ditadura Militar para narrar a jornada de dois jovens que são separados por uma guerra e unidos por um sentimento.

A trama envolve o leitor a partir da jornada de Lúcia e João, dois jovens de realidades completamente diferentes, que foram arremessadas em lados opostos de um regime. Ela lutava por uma vida melhor para seus pais e irmão. Já João era o filho caçula e ainda imaturo de uma família abastada da cidade de Itajuípe, no interior da Bahia.

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Além da cidade baiana, os personagens percorrem diferentes cenários brasileiros do final dos anos 1960, desde o Rio de Janeiro, com suas praias e fortes militares, até paisagens naturais do Tocantins. A obra conta com prefácio escrito pela jornalista paraense Vanessa Libório. "Esse livro nasceu da curiosidade de saber como seria viver em lados opostos e, ainda assim, estar juntos durante a ditadura brasileira", conta a autora.

"Como inspiração, tive de um lado as histórias que meu avô contava sobre seu irmão, João Amazonas, líder do Partido Comunista no Brasil. Do outro lado, meu pai, que cumpriu serviço militar obrigatório nesse período. Em comum, tinham o silêncio. Raramente falavam sobre a época, mas juntei as poucas informações deles, com pesquisa bibliográfica e muita imaginação para contar uma história de amor vivida em tempos difíceis", completa.

Apesar de ser uma história de amor, Não Esqueça de Mim traz também importantes reflexões políticas e sociais. O livro é fruto de um exaustivo estudo acerca da sociedade brasileira no período do regime militar. Contudo, além de trazer aspectos daquela época, como o preconceito sofrido pela mulher desquitada, a obra levanta também discussões que permanecem atuais, a exemplo da desigualdade social e da polarização política interferindo na vida das pessoas.

"A política não é o tema central do livro, mas ela é importante. Foi um coadjuvante fundamental para emoldurar os dilemas dos personagens, muito comum às pessoas que viveram naquela época. A década de 70 foi uma época em que a liberdade era restrita, os meios de comunicação escassos, pouca opção de escolha para mulheres. Apesar de ser um romance, o livro aborda também esses aspectos, que são daquele período que também não é muito distante da atualidade", explica Paloma.

O exemplar de Paloma Weyll já está disponível nas versões física e digital. É possível encontrá-lo na plataforma da Amazon ou no site oficial da autora.

*Da assessoria

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Denúncia, inovação e representatividade. Com cinco episódios, a websérie "Pretas na Pandemia" apresenta situações enfrentadas por mulheres negras da Amazônia durante a crise sanitária da covid-19. A ideia de fazer esse recorte no contexto pandêmico foi da jornalista Joyce Cursino, diretora e produtora executiva da websérie. “A pandemia da covid-19 agravou as mazelas enfrentadas pela população negra das periferias e comunidades tradicionais. Isso precisa ser denunciado para que não seja esquecido, pois essa é uma das maiores estratégias do racismo: o apagamento das nossas histórias”, afirma a cineasta.

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A obra, realizada durante a pandemia pela Negritar Filmes e Produções, seguiu todos os protocolos de segurança, com a higienização dos equipamentos, uso de máscara e testes entre equipe e elenco, gerando emprego e renda para mais de 50 pessoas, a maioria negras. “Durante a pandemia, nós ficamos paralisados. A arte como forma de protesto não é aceita, mas nesse contexto me encontrei e me identifiquei com a equipe da Negritar. Também foi um amparo, uma válvula de escape pra mim que sou mãe, vó e sustento minha família”, diz a atriz paraense Sônia Miranda. 

Representatividade não só na frente como também por trás das câmeras, já que a maioria da equipe foi composta por mulheres negras. “Escrever o 'Pretas na Pandemia' foi a realização de um sonho. Nunca me imaginei nesse circuito comercial, embora escrevesse desde a infância. Sou do interior, minha família não tem muitas condições, mas sempre se esforçou para garantir que eu pudesse estudar. Essa vitória também é deles, dos meus parceiros da Negritar e dos meus ancestrais que me dão força pra continuar”, diz Mayara Coelho, uma das roteiristas da websérie.

A produção paraense inova na região ao trazer uma obra de ficção gravada no formato vertical, mas esse nem de longe foi o maior desafio dessas jovens mulheres realizadoras que, por medidas de segurança da covid-19, tiveram que mudar o cronograma das gravações diversas vezes e ainda tiveram arquivos sequestrados por um software de extorsão, conhecido como “ransomware”. O material só foi recuperado no final do mês de outubro. 

A websérie "Pretas na Pandemia" foi contemplada no edital de audiovisual da Lei Aldir Blanc e contou com apoio cultural do Governo do Estado do Pará, Fundação Cultural do Estado do Pará, deputada estadual Marinor Brito e Namazônia.

Serviço

Lançamento Virtual da Websérie "Pretas na Pandemia". 

Data: 20.11.2021(sábado).

Hora: 18h30.

Local: IGTV do @pretaswebserie

Da assessoria da Negritar.

‘Verdades Secretas 2’ estreou levando ao ar uma trama ainda mais pesada e com cenas de sexo bastante quentes. Em uma delas, que ainda não foi exibida, Johnny Massaro e Bruno Montaleone vão aparecer trocando um ‘beijo grego’, sequência que demandou um certo cuidado para sua gravação. Durante entrevista, Massaro revelou como são feitas essas imagens e disse, ainda, que tem usado um tapa-sexo durante o trabalho.

Nesta temporada da novela, Johnny interpreta Giotto, personagem que se envolve com o garoto de programa Mateus (Bruno Montaleone). Os dois atores precisaram gravar algumas sequências mais quentes e Massaro falou sobre o assunto em entrevista à coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo. ” Essa cena (que viralizou) não é um beijo grego de fato. Meu personagem estava simplesmente beijando a bunda do Mateus. Tem um momento de beijo grego, mas não é aquele. Tem uma maneira técnica de gravar”.

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Reprodução/Globoplay

O ator contou, ainda, que tem usado um tapa-sexo durante as gravações e revelou um detalhe que faz toda a diferença para que a cena seja o mais realista possível. “Tem mais a ver com onde a câmera está do que como a gente está fazendo. Não teria sentido mesmo fazer. Com a posição da câmera e o enquadramento, dá a entender. Essa é a brincadeira”. 

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Um convite para refletir sobre os próprios medos e se abrir às possibilidades da imaginação. Essa é a proposta do "Nem Te Conto", livro de estreia da jornalista Iaci Gomes. A obra, que está em pré-venda e será foi no dia 28 de outubro, nas redes sociais, reúne 14 contos de terror e oito ilustrações originais, que misturam elementos de realismo fantástico com cenários familiares do cotidiano dos paraenses, como as margens do Rio Trombetas, o Parque do Utinga e a praia do Chapéu Virado, em Mosqueiro.

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Com forte influência de autores consagrados, como Gabriel García Márquez e Stephen King, a autora relata que a ideia de publicar contos curtos é algo que vem desde a infância. “O conto e a crônica são meus gêneros preferidos. Desde pequena. Comecei a ler por esses gêneros e só depois li romances. Então eu misturei o formato de conto com o terror e elementos fantásticos, de realismo mágico, que é uma coisa que eu sempre tive fascínio desde os tempos da escola”, relembra Iaci Gomes.

A jornalista, que também trabalha com gestão de redes sociais, lembra que os primeiros contos que publicou foram no Twitter, organizados com a hashtag #NemTeConto, que hoje dá nome ao livro. Nessas experiências, ela sentiu a receptividade do público. “Quando eu comecei a postar, a minha bolha de seguidores sabia o que eu estava fazendo e que eram histórias de ficção. Até que eu publiquei um conto sobre uma mulher que encontrava um caranguejo gigante no Parque do Utinga, um perfil de visibilidade compartilhou e deu muita repercussão. Tinha gente achando que era real, outros me chamando de mentirosa sem entender que era tudo um conto de ficção. Mas muitas pessoas gostaram e me seguiram porque queriam ler mais. Precisei trabalhar minha mente para enxergar o que era construtivo pra mim”, relembra a autora.

Parte dos contos que foram publicados no Twitter - incluindo o do caranguejo do Utinga - foi deletada, ampliada e melhorada para o livro, enquanto outros são totalmente inéditos, escritos em várias fases da vida da autora.

Iaci Gomes conta que muitas ideias vêm das observações do cotidiano - hábito que desenvolveu graças à experiência como jornalista, especialmente no caderno policial. “A minha formação em jornalismo aparece 100% neste trabalho. Jornalismo é contação de histórias, mas de uma maneira mais objetiva. Tenho vários arquivos no meu computador que eram de observação do cotidiano feita nas pautas. Também faço histórias a partir de sugestão de amigos ou de relacionamentos que tive e transformo essas situações num grande ‘E se?’, com aquele toque de realismo mágico e frio na barriga”, explica a escritora.

Enquanto alguns contos trazem situações clássicas de terror, como aparições de fantasmas, monstros e animais gigantes, outros apresentam parecem cotidianos, mas que podem assustar tanto ou mais do que o sobrenatural, como forças da natureza, o medo de fracassar ou de reencontrar um antigo amor que ainda te causa mal-estar emocional. “Essas sensações para mim também são uma espécie de terror e são ainda mais reais, pois a gente passa por elas na vida real. Gosto de explorar essas possibilidades do elemento de terror que há nas situações do cotidiano”, diz a autora.

Para ajudar os leitores a entrarem no clima de terror, "Nem Te Conto" inclui oito ilustrações originais feitas por quatro artistas do Pará. Magno Brito, que também é diagramador de produtos editoriais, assina a ilustração de capa e outras duas aquarelas sobre os contos. A designer e empreendedora Renata Segtowick, que também integra o Coletivo Mulheres Artistas do Pará (MAR), contribui com duas ilustrações que captam de forma sensível e perturbadora as histórias dos contos. O terceiro artista é Márcio Alvarenga, que também possui portfólio grande de artes para publicidade, produtos editoriais e ilustrações de terror em geral. Victor Almeida é o quarto ilustrador - o único que não havia tido contato com a autora em trabalhos anteriores na área da Comunicação. “O Victor me encontrou nas redes sociais, ele leu o conto sobre o caranguejo do Utinga e fez uma ilustração que eu acabei usando no livro, porque ficou muito boa. Tomei muito cuidado para chamar pessoas daqui do Pará, que poderiam traduzir melhor em imagem o que eu quis dizer nos textos, com a sensibilidade necessária”, conta Iaci Gomes.

Serviço

Livro “Nem Te Conto”, de Iaci Gomes.

Informações: no perfil @iacigomes no Instagram.

Preço: R$ 40,00. Pré-venda aberta em https://bit.ly/NemTeConto

Por Jobson Marinho, da assessoria da autora.

Muitos atores já foram vistos na tela do cinema desempenhando papéis de deixar pessoas mundo afora de queixo caído. Alguns dos trabalhos acabaram marcando a carreira de diversos profissionais que toparam o desafio de encarar histórias bem impactantes e, de vez em quando, situações que se misturam entre a realidade e a ficção.

No meio de tanta entrega, alguns astros deixaram o pudor de lado e mergulharam com tudo em filmagens que tiveram o sexo abordado em suas diferentes expressões. O LeiaJá relembra cinco atores e atrizes que protagonizaram cenas picantes no cinema.

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Deborah Secco

Deborah Secco é conhecida no meio artístico pelo seu talento e também pela diversidade. Renomada no universo da dramaturgia, a atriz já prendeu a atenção de muita gente pela sua desenvoltura em frente às câmeras. No cinema, em 2011, Deborah colecionou elogios ao protagonizar o filme 'Bruna Surfistinha'. Baseado na vida da escritora e ex-prostituta Raquel Pacheco, o projeto mostrou Deborah Secco estrelando momentos para lá de sensuais no set de filmagem.

Cenas de sexo estiveram presentes na película basicamente do começo ao fim. Uma que é lembrada até hoje é a de Bruna cobrando R$ 20 para fazer programa com diversos homens, após ter perdido inúmeras conquistas com o trabalho.

Sharon Stone e Michael Douglas

Em 1992, espectadores espalhados em diversos países vibraram com a sintonia arrebatadora de Sharon Stone e Michael Douglas no filme 'Instinto Selvagem'. Os atores arrancaram suspiros do público em meio ao encontro 'caliente' dos personagens Nick e Catherine. A famosa cruzada de pernas da protagonista, que acaba mostrando as partes íntimas da atriz, é até hoje considerada uma das cenas mais épicas do longa-metragem.

Kim Basinger

A atriz Kim Basinger se tornou um sex simbol durante sua participação no filme '9 1/2 Semanas de Amor'. Contracenando com Mickey Rourke, a loira deu o que falar na época ao brilhar no papel da jovem Elizabeth. Um dos momentos mais intensos do drama é uma fantasia sexual realizada entre ela e John Gray. Os personagens marcaram a história do longa em uma cena onde transam ferozmente na chuva.

Alexandre Borges e Julia Lemmertz

No final da década de 1990, Alexandre Borges e Julia Lemmertz repercutiram no cinema com o trabalho impecável no filme 'Um Copo de Cólera'. Um ex-ativista e uma jornalista vivem um momento de sexo de tirar o folêgo, com cenas de deixar qualquer pessoa boquiaberta. Quem viu o projeto nacional lembra de uma das partes mais ousadas, em que ele ejacula no corpo da mulher.

A companhia Mákara de Teatro leva para o palco do Teatro Barreto Júnior, localizado na zona sul do Recife, o espetáculo Dados da Vida'. A montagem mistura realidade e ficção por meio de personagens do cotidiano em uma narrativa de 1h30.

O espetáculo estará em cartaz no equipamento cultural nos dias 24, estreia, e 25 de setembro, às 20h. Os ingressos, vendidos on-line, custam R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia). 'Dados da Vida' tem direção de Ulisses Nascimento e texto de Rômulo César Melo.

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Serviço

Dados da Vida

24 e 25 de setembro, às 20h

Teatro Barreto Júnior - Rua Estudante Jeremias Bastos, Pina

R$ 40 (inteira); R$ 20 (meia)

A Companhia Mákara de Teatro está com nova peça, que será exibida no Teatro Barreto Júnior, nos dias 24 e 25 de setembro, às 20h. O drama ‘Dados da Vida’ é uma mistura de ficção e realidade, com personagens que facilmente atrairão a atenção do público.

Com direção de Ulisses Nascimento e texto de Rômulo César Melo, o espetáculo, com 1h30 de duração, tem um roteiro que reúne “memórias, imaginações e realidades, que sobem ao palco de uma forma simultânea e nada é o que parece ser”, segundo nota da peça. O elenco conta com a participação de Adulccio Lucena, Alcidesio Júnior, Cristiano Primo, Glissia Paixão, Ulisses Nascimento e Vanessa Jill Castle.

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A maquiagem e figurino ficam por conta de Alcidesio Júnior, sonoplastia com André Lourenço, e iluminação com Anderson Leite. A peça tem classificação indicativa de 16 anos e os ingressos podem ser comprados no site do Sympla - dia 24 e dia 25, ao custo de R$ 20 meia entrada e R$ 40 inteira, sem taxa administrativa.

Jornalistas podem adquirir os bilhetes pela metade do preço, apresentando carteira da categoria ou crachá. O Teatro Barreto Júnior fica localizado na Rua Estudante Jeremias Bastos, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife.

A dupla Fernanda (Vanessa Gerbelli) e Salete (Bruna Marquezine), ficou eternizada na teledramaturgia brasileira pela alta carga dramática de seus papéis na novela Mulheres Apaixonadas, exibida na TV Globo no início dos anos 2000. Agora, 17 anos depois,as atrizes vão repetir a parceria na série Maldivas, da Netflix, que estreia neste ano de 2021.

Na série brasileira, Vanessa será a mãe de Bruna, bem como na novela nos anos 2000. Na primeira parceria entre as duas, elas conseguiram comover o público contando a  história de uma criança que perdia a mãe precocemente. Salete foi o personagem de estreia de Marquezine na televisão. 

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Ainda não se sabe muitos detalhes sobre Maldivas. A série estreia neste ano de 2021 e traz Bruna no papel de uma jovem em busca de respostas para a morte misteriosa da mãe. O elenco conta ainda com Manu Gavassi, Sheron Menezzes, Carol Castro e Klebber Toledo. 

Toda pessoa que se preze guarda dentro de si alguns ensinamentos obtidos em sala de aula. Seja durante a infância ou na fase adulta, o aluno carrega na sua bagagem educacional a admiração por aquele professor que sempre fez de tudo para que os estudos ocupassem o primeiro lugar, em qualquer circunstância. Na TV e no cinema, a dedicação dos docentes se mistura com a realidade.

Estrelando grandes produções, os atores que interpretam educadores acabam conquistando o público pelo fato de resgatarem uma certa nostalgia escolar. Para celebrar o Dia dos Professores, nesta quinta-feira (15), o LeiaJá relembra cinco mestres do ensino que movimentaram a história da ficção.

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Professor Raimundo

Na Globo, a Escolinha do Professor Raimundo continua encantando os telespectadores. Antes interpretado por Chico Anysio, e hoje defendido por Bruno Mazzeo, o personagem Raimundo Nonato leva os telespectadores às gargalhadas quando aparece educando os seus alunos com humor. Mesmo com o salário baixo, professor Raimundo não desiste de explorar o ensino.

Professora Helena

Quem assistia ao SBT na década de 1990, mais precisamente o público infantil, fazia de tudo para não perder a novela Carrossel. A trama mexicana abordava o amor que a professora Helena tinha pela educação. Lidando com os dramas e as aventuras de cada aluno, a personagem interpretada pela atriz Gabriela Rivero prendia a atenção da criançada com sua doçura em sala de aula.

Professor Girafales

Assim como Carrossel, o seriado Chaves fez um tremendo sucesso no Brasil. Entre os destaques da produção do México, idealizada por Roberto Gómez Bolaños, professor Girafales era uma peça fundamental para a história. Dedicado, Girafales não desistia dos seus alunos, mesmo que a sua paciência fosse testada sem dó e piedade.

Senhorita Honey

O filme Matilda, de 1996, continua até hoje no imaginário das pessoas. A pequena Matilda não tinha o carinho dos pais, mas encontrou na senhorita Honey um lugar de aconchego. Estudando na escola da diretora Trunchbull, a personagem surpreendia a professora pela sua inteligência e poderes mágicos. A senhorita Honey lutava por um ensino melhor, mesmo deixando a malvada Trunchbull irritada.

Minerva Mcgonagall

É impossível relembrar os filmes Harry Potter e não comentar a intensidade de Minerva Mcgonagall. A professora de transfiguração era bem rígida, mas mesmo assim ajudava Harry em atividades que não eram muito de acordo com as regras de Hogwarts.

Fotos: TV Globo/Televisa/SBT/Divulgação

Os autores de novelas sempre colocam em suas histórias personagens que exaltam o núcleo familiar. Muitos atores já chegaram a encantar os telespectadores pelo fato de brilharem em papéis que, de alguma maneira, passaram a defender com unhas e dentes algum parente. Mas quando se fala em família, o assunto se torna mais interessante.

Diversos dramaturgos também abordaram na ficção relações conturbadas de pessoas que não ligaram para o DNA, fazendo com que os embates entre elas se tornassem mais emocionante. Nas tramas, irmãos e irmãs se transformam em inimigos mortais, a ponto de passar pela moral e dos bons costumes para defender seus ideais.

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Para celebrar o Dia dos Irmãos, neste sábado (5), o LeiaJá relembra 'brothers e sisters' que viviam feito cães e gatos nas novelas, e que mesmo assim conquistaram o público com encontros eletrizantes.

Ruth e Raquel 

Em 'Mulheres de Areia', em 1993, a vilã Raquel fazia de tudo para a irmã gêmea Ruth não poder usufruir do bom e do melhor. Ambas interpretadas pela atriz Gloria Pires, as personagens estremeciam a trama de Ivani Ribeiro quando surgiam juntas. A 'treta' que permeou por toda a novela foi o fato de Raquel ter roubado sem dó e piedade o namorado da irmã, o empresário Marcos (Guilherme Fontes).

Paulina e Paola Bracho

Na década de 1990, o SBT fervia na audiência quando exibia na programação o clássico mexicano 'A Usurpadora'. Protagonizada por Gabriela Spanic, a novela teve como foco a troca de identidade entre as gêmeas Paulina e Paola Bracho. Levada pela manipulação de Paola, Paulina aceitou o desafio de encarar uma nova vida. Logo após ter se apaixonado por Carlos Daniel, Paulina é infernizada com a volta da irmã maquiavélica. O destino das duas provocou uma série de surpresas ao longo do folhetim.

Fabiana e Vivi Guedes

Escrita por Walcyr Carrasco, a novela 'A Dona do Pedaço' teve momentos tensos entre as irmãs Fabiana (Nathália Dill) e Vivi Guedes (Paolla Oliveira). Depois que foram separadas na infância, a noviça e a digital influencer sempre estiveram ligadas pelo laços afetivos do passado. Mas quando elas passaram a se conhecer, o dia a dia começou a ser recheado de problemas. As maldades de Fabiana pisaram na doçura e bondade de Vivi até o fim da trama.

João e Jerônimo 

A novela das sete, 'Verão 90', exibida na Globo em 2019, abordou a relação conturbada dos irmãos João (Rafa Vitti) e Jerônimo (Jesuíta Barbosa). Sob a direção de Jorge Fernando, a obra teve como alvo a rivalidade dos filhos de Janaína (Dira Paes), que desde pequenos disputavam o amor da sonhadora Manuzita (Isabelle Drummond). A ganância de Jerônimo chegou a prejudicar João, levando o radialista à prisão. Embora tenha sofrido bastante, o vilão não dava o braço a torcer quando o irmão bonzinho tentava abrir os seus olhos para a realidade.

Fotos: Reprodução/TV Globo/SBT

Interrompida no início de março, em meio à pandemia do novo coronavírus, Amor de Mãe já está desenvolvendo os desfechos dos seus personagens. Por causa da doença, a trama de Manuela Dias vai abordar o assunto. A enfermeira Betina, papel defendido por Isis Valverde, será infectada pela Covid-19.

Segundo informações da colunista Carla Bittencourt, do jornal Extra, a profissional de saúde é convocada a estar na linha de frente do combate ao coronavírus. Após testar positivo, Betina ficará internada na UTI entre a vida e a morte. Ela vai chegar a ficar em situação crítica no hospital durante dois meses, com a saúde totalmente debilitada.

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Além disso, o folhetim protagonizado por Regina Casé, Taís Araújo e Adriana Esteves também vai focar na dor das pessoas que não podem visitar seus familiares nas unidades hospitalares. As gravações de Amor de Mãe retomaram no último dia 10. Os novos capítulos só irão ao ar em 2021. 

A emoção vai rolar solta, nesta sexta-feira (31), em Amor de Mãe. No capítulo de hoje, Vinícius (Antonio Benício) vai passar por uma cirurgia ao ter levado um tiro do policial Belizário (Tuca Andrada), após ele invadir a fábrica da PWA com Amanda (Camila Márdila). Mesmo socorrido pelo pai, o empresário Raul (Murilo Benício), o jovem ficará entre a vida e a morte.

No quarto do hospital, Raul ainda ouvirá do filho para ele se afastar da sociedade do ambicioso Álvaro (Irandhir Santos). "A gente não precisa do dinheiro da PWA, pai. Eu quero que você tome cuidado com o Álvaro. Ele tem como fazer mal pra todo mundo... E eu te amo", dirá o rapaz, morrendo nos braços do pai. "Não! Vinícius, não! Fica comigo, meu filho!", lamenta Raul. 

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O presidente Jair Bolsonaro classificou, nesta terça-feira (14), o documentário 'Democracia em Vertigem' como uma obra de "ficção". Além disso, ele chamou a produção da diretora Petra Costa de "porcaria" e um bom filme "para quem gosta do que urubu come". 

Ao ser indagado se tinha algum comentário a tecer sobre o documentário que representa o Brasil na maior premiação cinematográfica do mundo, o presidente não poupou alfinetadas. 

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"Ficção. Para quem gosta de, para quem gosta do que urubu come, é um bom filme", disse Bolsonaro. Logo em seguida, ele foi perguntado se tinha assistido o documentário e rebateu: "Eu vou perder tempo com uma porcaria dessa?".

O documentário foi indicado ao Oscar nesta segunda (13). A obra conta os bastidores do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016, e concorre ao Oscar na categoria de melhor documentário. Produção foi lançada em julho e está disponível na plataforma Netflix.

Os atores Alinne Moraes e Cauã Reymond foram escolhidos para viver um par romântico na novela de Licia Manzo, Em Seu Lugar, prevista para estrear na Globo no segundo semestre de 2020, e programada para substituir Amor de Mãe, de Manuela Dias.

Segundo informações da coluna de Patrícia Kogut, no jornal O Globo, a personagem de Alinne vai se envolver com um dos interpretados por Cauã, já que ele foi escalado para interpretar gêmeos. Na vida real, os dois engataram um relacionamento em 2002 e ficaram juntos por quase quatro anos. Na época, eles trabalharam na novela Da Cor do Pecado.

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Atualmente, Alinne Moraes tem um filho, Pedro, fruto do relacionamento com o marido, o diretor Mauro Lima. Em abril, Cauã Reymond oficializou sua união com a modelo Mariana Goldfarb. O ator é pai da pequena Sofia, de sete anos, da relação com a atriz Grazi Massafera.

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O dia 15 de outubro é marcado por homenagens aos mestres da educação. Preparados para ajudar a moldar o futuro de crianças, jovens e adultos, os professores possuem o dom de plantar ensinamentos que ultrapassam o território da sala de aula. Na ficção, os docentes divertem e emocionam quando reproduzem o que basicamente ocorre nas escolas.

Recentemente, a Globo estreou a série "Segunda Chamada". Interpretando a professora Lúcia, Debora Bloch vem ganhando o carinho do público pela sua atuação marcante. Lutando pelos alunos, a personagem da atriz atesta que a educação precisa ser conduzida com ética, seriedade e garra. Para celebrar a data nesta terça-feira (15), o LeiaJá relembra os professores memoráveis da TV e do cinema.

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Professor Girafales

O ator mexicano Rubén Aguirre fez parte da vida de muitas crianças na década de 1980. Febre no Brasil, o seriado "Chaves" contava com a sabedoria cômica do Professor Girafales, que fazia de tudo para os alunos prestarem atenção nas aulas. Morto em 2016, Rubén Aguirre deixou saudade entre os fãs que acompanham o seu trabalho até hoje, nas reprises do SBT e nos episódios inéditos do canal pago Multishow.

 

Professor Raimundo

Os brasileiros que ligavam a TV no final da tarde se deparavam com a postura engraçada do Professor Raimundo, vivido pelo ator Chico Anysio. Tentando acalmar os ânimos de uma turma da pesada como Dona Cacilda, Seu Boneco, Seu Peru, Baltazar da Rocha, Paulo Cintura, Catifunda, João Canabrava, entre outros alunos, Professor Raimundo não se conformava com o salário baixo. Sempre disposto a ajudar, Raimundo Nonato trouxe para a ficção críticas bastante atuais sobre a educação do país.

Professora Helena

Na década de 1990, toda criança que sintonizava a televisão e colocava no SBT, do nada, ficavam presos com a doçura da Professora Helena. Interpretada pela mexicana Gabriela Rivero, a professorinha meiga e atenciosa de "Carrossel" era o sonho de qualquer aluno que acompanhava suas histórias de ensinamento na trama infantil.

 

Professora Catarina

Vivendo atualmente a blogueira Vivi Guedes em "A Dona do Pedaço", Paolla Oliveira fez a criançada lotar os cinemas para ver o filme "Uma Professora Muito Maluquinha". Baseado na obra de Ziraldo, o longa-metragem encantou o público infantil ao abordar histórias lúdicas e que toda pessoa sonha em aprender quando está na escola.

 

Minerva Mcgonagall

A atriz Maggig Smith tinha a artimanha de prender a atenção de jovens e adultos quando surgia nos filmes de Harry Potter. Na pele da feiticeira Minerva McGonagall, a professora de transfiguração era bastante severa, mas possuía um coração encantador. Poderosa, Minerva McGonagall é uma personagem da obra de J. K. Rowling que sempre é lembrada quando as aventuras da trupe de Harry invadem os canais de televisão.

No último sábado (12), a personagem de Agatha Moreira em "A Dona do Pedaço" pensou que iria - novamente - se dar bem, mas os planos em breve não terão saldos positivos. Jô vai mostrar para Maria da Paz (Juliana Paes), no capítulo desta segunda-feira (14), que a sua bondade tem prazo de validade.

A ex-digital influencer vai jogar bolos nos clientes após ser chamada de boleira na rua, emprego dado pela mãe. "Querem bolo? Tomem bolo! Tomem!", dirá a jovem. Em seguida, Jô vai dizer a Maria da Paz que tudo não passou de uma humilhação, mas Maria da Paz retruca. "Não foi pra te humilhar. Foi pra te mostrar como foi a minha vida. Foi vendendo bolo na rua que te criei, só depois montei a primeira confeitaria", explica a protagonista.

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Furiosa, Jô dispara toda sua raiva contra Maria da Paz e afirma que não se arrependeu das maldades que fez: "Eu nunca vou me arrepender de gostar das coisas boas. Do luxo. De viver bem. Tá... eu fiz o teatrinho da arrependida pra você... Achei que você tá crescendo, que ia me dar um emprego... quem sabe cuidar das vendas, do dinheiro". Irredutível, Maria da Paz declara que nunca pensou em colocar a filha cuidando das finanças da loja.

Desde que a colunista Patrícia Kogut informou que "Verdades Secretas" vai ser produzida em 2021, internautas vibraram com a notícia. Após o burburinho se instalar, o ator Reynaldo Gianecchini comemorou sua volta ao papel do ambicioso Antony. Repetindo a dose com Walcyr Carrasco em "A Dona do Pedaço", Gianecchini não escondeu a alegria de retornar a interpretar o personagem.

No seu perfil do Instagram, nesta quinta-feira (10), o ator declarou que não vê a hora da novela começar. "TBT Verdades Secretas. Antony e Giovana. Mal posso esperar a parte dois, né Agatha Moreira", escreveu, publicando uma foto dele com Agatha. A sequência de "Verdades Secretas" também vai contar com as atuações de Camila Queiroz e Marieta Severo nos papéis originais.

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