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A Fiocruz recebe, na tarde deste sábado (22), uma nova remessa de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) para a produção da vacina de Oxford/AstraZeneca. A previsão é de que o voo com o insumo chegue ao Rio às 17h50. Com o recebimento da IFA, a Fiocruz retoma os trabalhos de produção no Instituto de Tecnologia de Imunobiológicos, interrompidos desde quinta-feira por falta de matéria-prima.

O novo carregamento é suficiente para a produção de 12 milhões de doses. Com isso, está assegurada a produção de vacinas até a terceira semana de junho e entregas ininterruptas até 3 de julho. Ao todo, a Fiocruz já entregou ao Programa Nacional de Imunização (PNI) 41,1 milhões de doses.

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Chega neste domingo (2) ao Brasil uma remessa com 3,8 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca. Os imunizantes foram obtidos no âmbito do mecanismo Covax Facility, consórcio que conta com governos e fabricantes e é coordenado pela Organização Mundial da Saúde(OMS)

As doses chegam em voo que aterrissará no aeroporto de Guarulhos. O voo está previsto para às 16h e será recebido pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e a representante da OMS no Brasil, Socorro Gross.

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Ontem, um novo voo já havia entregado 220 mil doses do imunizante da Oxford/AstraZeneca. O Brasil tem direito a mais de 10 milhões de doses pelo mecanismo da Covax Facility.

Segundo balanço do Ministério da Saúde, considerando essa nova carga, foram disponibilizados, por meio de fabricação no país ou importação, 17,1 milhões de doses em um intervalo de seis dias, contando a partir do dia 28 de abril. Nesse dia, o ministério recebeu 5,2 milhões. 

No dia 29, chegou ao Brasil 1 milhão de doses da Pfizer. No dia 30, foram entregues 6,5 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), além de 420 mil da vacina CoronaVac, parceria entre o Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac.

Um projeto do Ministério da Saúde prevê a vacinação em massa da população de Botucatu, no interior de São Paulo, com a vacina AstraZeneca, distribuída no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O objetivo é testar os efeitos da vacina quando aplicada em massa e sua eficácia contra novas cepas do coronavírus. A cidade tem 148 mil habitantes, segundo o IBGE, mas a vacinação deve atingir apenas os maiores de 18 anos, excluindo a população que já foi vacinada e os não vacináveis.

O estudo é semelhante ao que já foi realizado em Serrana, outra cidade do interior paulista, com a vacina Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, mas abrange uma população maior. As pesquisas serão acompanhadas pela Fiocruz e pela Universidade de Oxford, que desenvolveu o imunizante. O projeto envolve ainda a prefeitura de Botucatu e o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, vinculado à Universidade Estadual Paulista (Unesp), além da Fundação Gates, que apoia o desenvolvimento de vacinas em países em desenvolvimento.

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O estudo foi aprovado na noite de terça-feira, 27, pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e as doses da vacina serão doadas pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) do governo federal. "Essa fase de estudos é justamente para avaliar a efetividade da vacina contra as possíveis variantes desse vírus. Então, nós vamos vacinar a população de Botucatu inteira. Essa pesquisa trará resposta acerca do que queremos saber sobre o uso da vacinação", disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.

De acordo com o infectologista Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza, da Faculdade de Medicina de Botucatu, a vacinação deve começar em maio e a primeira dose será aplicada em 15 dias. "Descontados os menores de idade e os moradores já vacinados, vamos abranger cerca de 80 mil pessoas. A ideia é avaliar o impacto da vacinação nesse público e comparar com os grupos não vacinados." Um dos aspectos, segundo ele, é ver se a imunização dos adultos produz efeito sobre a população jovem não vacinada, sobretudo os adolescentes.

A cidade é polo regional e o Hospital das Clínicas atende pacientes de mais de 60 municípios, por isso serão feitas comparações também com esse público. A vacina da Fiocruz é aplicada em duas doses, a segunda três meses após a primeira aplicação. De acordo com o infectologista, durante estes três meses que antecedem a aplicação da segunda dose será possível saber se a primeira já é capaz de reduzir a circulação do vírus. O estudo inclui sequenciamentos genéticos do vírus e de novas cepas que já circulam na região.

A vacinação em massa implicará em uma grande mobilização na cidade, já que o plano é aplicar a primeira dose em 15 dias. A logística ficará a cargo da prefeitura. "Já fizemos isso em 2009, quando vacinamos toda a população, inclusive crianças, contra a febre amarela. Assim que chegar a vacina, que o Ministério da Saúde promete para o início de maio, em duas semanas, estarão todos vacinados", disse Fortaleza. O estudo terá duração de oito meses.

Um dos fatores que levaram à escolha de Botucatu para o projeto foi o envolvimento da população com as medidas contra a doença. A cidade já aplicou quase 100 mil testes para covid-19, índice duas vezes superior ao do Estado de São Paulo. "O grande diferencial desse projeto é o sequenciamento genético de todos os casos positivos, não só de uma amostragem. Assim, vamos saber exatamente qual é a cepa e avaliar qual a efetividade da vacina da AstraZeneca com relação a casos graves, internação, necessidade de ventilação mecânica e óbito", disse o secretário municipal de Saúde, André Spadaro.

Botucatu registrou 10.706 casos e 117 mortes pela covid-19 desde o início da pandemia. O índice de letalidade, de 1,60%, é o segundo menor do estado entre as cidades com mais de 100 mil habitantes.

Coronavac

No estudo clínico da Coronavac, coordenado pelo Instituto Butantan, 98% dos moradores de Serrana cadastrados receberam as duas doses, entre meados de fevereiro e o início de abril deste ano. A imunização atingiu 28,3 mil dos 45,6 mil habitantes, índice de 60% da população total. Os dados ainda estão em análise, já que os vacinados serão acompanhados durante um ano. Os números da covid-19 na cidade indicam queda na média móvel de casos positivos de 29 na primeira semana de março para 7 na semana de 19 a 25 de abril.

A Prefeitura de Dracena, no Interior de São Paulo, confirmou que aplicou vacinas contra a Covid-19 com a validade vencida. O lote com 80 doses fabricadas pela Oxford/AstraZeneca foi aplicado entre os dias 14 e 15 deste mês.

Diante de mais um caso grave envolvendo a campanha de vacinação contra a pandemia, a Secretaria de Municipal de Saúde disse que vai monitorar as pessoas que receberam doses do lote 4120Z001 por 30 dias.

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Os vacinados vão ser visitados e observados por equipes da pasta, e a orientação é que façam uma ‘revacinação’ após o período, com o imunizante fabricado por outro laboratório.

Em comunicado, o prefeito André Lemos (Patriota) garante que todos os lotes utilizados no momento estão dentro da validade e que a população não deve entrar em pânico.

"A administração municipal, através do prefeito André Lemos ressalta todo o cuidado com que a campanha de vacinação covid vem sendo desenvolvida na cidade desde o mês de janeiro, para evitar os mais diferentes problemas.

O prefeito André ainda pontua que a população que está sendo beneficiada com a vacina deve ir recebê-la sem receio, porque é com os imunizantes que poderemos vencer essa luta contra a pandemia do covid 19. Não se esquecendo dos demais cuidados como higienizar as mãos, evitar aglomerações, usar máscaras", indicou em nota.

Para mais informações sobre a vacinação no município basta ligar para o telefone 3822.1211. A Prefeitura também disponibilizou à população a ‘Sala de Vacina’, no prédio da Policlínica, bairro São Cristóvão, Rua Dom Bosco, n° 47.

Em articulação independente para acelerar a vacinação no Nordeste, governadores da região pretendem recorrer ao presidente norte-americano Joe Biden. Com outras propostas em avaliação, os gestores tem outra receberam a informação de que há 10 milhões de doses de Oxford/AstraZeneca sem prazo para aplicação nos Estados Unidos.

As vacinas estão estocadas pois os profissionais de saúde ainda não foram treinados para a aplicação, publicou a colunista Mônica Bérgamo. Vale lembrar que a maioria dos americanos estão sendo imunizados com as doses da Pfizer/BioNTech e da Moderna.

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Outra proposta do Consórcio Nordeste é convencer a Organização Mundial da Saúde (OMS) a antecipar o envio do lote do consórcio Covaxin previsto para o Brasil. “O mundo está dizendo que o Brasil é um risco, por estar com a epidemia descontrolada, com recordes de contaminações e mortes e que pode ser um celeiro de novas variantes do coronavírus", afirmou o representante dos gestores estaduais, o governador do Piauí Wellington Dias (PT).

O lote com dois milhões de vacinas prontas da Oxford/AstraZeneca importadas da Índia já está nos laboratórios da Fiocruz, no Rio. O imunizante chegou no início da tarde desta terça-feira, 23, e deverá ser liberado para o Ministério da Saúde na madrugada de quarta-feira (24).

Ao longo desta terça, as vacinas irão passar por conferência de temperatura e integridade da carga. Elas receberão etiquetas com informações em português e terão amostras encaminhadas para análise de protocolo e liberação pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz).

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O imunizante chegou em São Paulo no início da manhã. Depois de passar pelos trâmites alfandegários, foi enviado ao Rio de Janeiro em um voo solidário da Latam.

Com a chegada de 16.520 doses da vacina de Oxford/AstraZeneca, a Prefeitura do Recife disponibilizou 65 salas de imunização em nove centros, além de três pontos drive-thrus para atender a idosos acima de 85 anos. A segunda etapa do Plano Recife Vacina inicia nesta quarta-feira (27). A Administração calcula que 9.971 pessoas do grupo prioritário já tenham recebido a primeira dose da CoronaVac no município.

“É importante dizer que todos ajudem as pessoas que têm 85 anos de idade ou mais a fazer o cadastro para o agendamento no site do Conecta Recife ou no aplicativo do Conecta Recife. Estas pessoas poderão fazer, de imediato, o agendamento, para poder já na quarta-feira (27) serem vacinadas nos Centros”, sugeriu o prefeito João Campos (PSB).

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Os centros de vacinação foram divididos entre o Compaz Dom Helder Câmara, no Coque; a Unidade de Cuidados Integrais (UCIS) Guilherme Abath, no Hipódromo; na Escola Nilo Pereira, em Casa Amarela; no Compaz Miguel Arraes, na Caxangá; no Compaz Ariano Suassuna, no Cordeiro; na Escola Miguel Arraes de Alencar, na Estância; no Ginásio do Geraldão, na Imbiribeira; na Escola nadir Colaço, na Macaxeira e na UPA Fernando Figueira, no Ibura. Já os pontos de drive-thru serão no Parque da Macaxeira, no Geraldão e na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

---> PE: idosos a partir de 85 anos receberão vacina de Oxford

A secretária de Saúde, Luciana Albuquerque, reforçou a necessidade do agendamento digital, mas informou que o cadastramento não é obrigatório para que os integrantes do grupo de risco sejam vacinados. “A nossa estratégia é para garantir que esse público passe menos tempo possível exposto ao risco, por isso estamos disponibilizando o agendamento, e abrindo vagas em vários pontos da cidade. É importante que o idoso realize o cadastro previamente para facilitar o agendamento da sua imunização. No entanto, aqueles que não conseguirem fazê-lo, poderão receber a dose mesmo assim porque nos centros montados pela Prefeitura haverá profissionais para fazer isso”, concluiu.

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