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Uma criança de apenas 3 anos teve morte cerebral após a mãe, identificada como Jamile dos Santos, espancá-lo, juntamente com o padrasto do garoto, Anderson Avelino dos Santos. Em depoimento à polícia, a mulher disse que a surra era para educar o filho que havia pego biscoito e café escondido. Por conta disso, o menino foi agredido com cipó, socos na cabeça e ainda teve as mãos queimadas.

O caso aconteceu no dia 29 de julho, no bairro Mercado do Povo, na Bahia. Segundo informações da Rede Bahia, a vítima foi socorrida pelos próprios responsáveis para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região, tendo que ser transferido para o Hospital Luís Eduardo Magalhães, em Porto Seguro, devido ao seu quadro clínico. Desde que foi levada ao atendimento médico, a criança ficou internada em estado grave, tendo a morte cerebral confirmada na última sexta-feira (3).

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Os autores do espancamento tiveram a prisão preventiva decretada. Anderson Avelino foi transferido para o Conjunto Penal de Eunápolis, já Jamile dos Santos deve ser transferida para um presídio nos próximos dias.

O pai da criança foi identificado pelo Conselho Tutelar. Ele é pai de quatro dos seis filhos que Jamile teve. As três crianças vão morar com ele, já os outros devem ficar aos cuidados de familiares.

 Uma menina de seis anos denunciou o padrasto por maus tratos e abuso sexual. De acordo com o boletim de ocorrência, o acusado teria se aproveitado da presença da enteada na casa dele, localizada em São Vicente, São Paulo, para praticar o crime. O homem, que não teve o nome revelado, chegou a ser preso, mas foi liberado em seguida.

Em entrevista ao G1, a avó paterna relatou que a genitora foi pessoalmente buscar a neta para passar o penúltimo fim de semana de férias. "Ela foi para passar um fim de semana e ficou mais de oito dias. Foi totalmente inesperado. Quando consegui contato com eles, quem atendeu já foi um policial, pois a madrasta dele [acusado] ouviu os gritos de socorro da minha neta e chamou a polícia", conta.

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De acordo com ela, a neta foi espancada e jogada contra a parede. Além disso, a polícia afirmou que, em uma das agressões, a criança chegou a ter os cabelos arrancados e foi obrigada a colocar o órgão genital do padrasto na boca. Pela demora do resultado do exame de corpo de delito, realizado pelo Instituto Médico Legal (IML) de Praia Grande, o homem foi liberado. No entanto, o Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu o padrasto de frequentar a casa da mãe da menina, manter contato com a vítima e ficar a 100 metros de distância da garota.

A Polícia Civil de Tocantins, através da Delegacia Regional e da Especializada da Criança e do Adolescente de Tocantinópolis, prendeu Ana Lúcia Freitas de Barbosa, de 40 anos, acusada de ser conivente com os estupros sofridos pela filha, de 13 anos. Os abusos eram cometidos pelo companheiro de Ana Lúcia, Willian Torres de Oliveira, 33, que também foi preso.

Em depoimento, Ana Lúcia contou que tinha conhecimento do que ocorria e que torcia para que filha e padrasto casassem e tivesse filhos, pois “Willian era um homem muito bom”. A mulher, que vive em união estável com Willian há nove anos, admitiu ainda ter feito um quarto na casa dela para seu companheiro e sua filha poderem ‘namorar’ de forma mais tranquila.

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Willian também defendeu que não estava estuprando sua enteada, mas a namorando. Eles estariam juntos desde que a garota tinha 12 anos.

Durante as investigações, a Polícia Civil esclareceu que, diferentemente do relatado pelo autor e companheira, a vítima não consentia com os atos praticados pelo padrasto. Mesmo assim, ainda que houvesse consentimento, o crime continuaria existindo em virtude da idade da vítima.

As investigações tiveram início no mês de maio. Willian também vai responder por posse ilegal de arma de fogo. Ele guardava uma espingarda na residência. Ele foi preso ainda no dia 28 de maio. Ana Lúcia foi detida na última quinta-feira (28) em virtude de mandado de prisão solicitado pela Delegacia Especializada da Criança e do Adolescente de Tocantinópolis, devido a sua omissão diante dos abusos sofridos pela filha.

Em coletiva de imprensa concedida na manhã desta quarta (23), a Polícia confirmou que vai acusar o pastor Georgeval Alves, conhecido como George, pelo assassinato de Kauã Salles, de 6 anos, e seu irmão Joaquim, de 3 anos. Segundo o delegado responsável pelo caso, o homem molestou sexualmente as crianças antes de atear fogo à casa, matando os dois. O caso aconteceu no município de Linhares, no Espírito Santo.

O acusado é padrasto do menino mais velho e pai do mais novo. O delegado André Jaretta afirmou que ele abusou sexualmente e agrediu ambos até que ficassem desacordados, e em seguida causou o incêndio "com o intuito de esconder o crime praticado", usando um combustível. Foram encontrados rastros de sangue em diferentes lugares da casa.

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"As crianças ainda respiravam quando começou o incêndio", disse o delegado. Segundo a polícia, os dois menores, apesar de desacordados, ainda estavam vivos quando o incêndio começou."Eles morreram pela carbonização", completou o agente.

Em seguida, o pastor foi para a parte externa da casa e, sem abrir o portão, ficou "andando de um lado para o outro até que transeuentes e vizinhos arrombaram o portão e e acionaram os bombeiros". Não houve, no entanto, como salvar as crianças.

O caso tem gerado uma grande comoção no Espírito Santo. A casa já foi alvo de protestos, com cartazes que traziam dizeres como 'Monstro'.

Gildo da Silva Xavier, de 35 anos, foi condenado a 35 anos inicialmente em regime fechado. Ele foi julgado nesta terça-feira (22), em Itapissuma, no Grande Recife, pelo assassinato de sua enteada, Maria Alice Seabra, que tinha 19 anos em 2015, na época do crime.

O Conselho de Sentença, formado por sete mulheres sorteadas no início do julgamento, se reuniu por volta das 17h40. O julgamento na Câmara dos Vereadores de Itapissuma começou por volta das 8h30. Uma das juradas, bastante emocionada, foi dispensada pela juíza Fernanda Vieira Medeiros, sendo substituída por outra mulher.

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O réu foi condenado por sequestro, estupro, homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), o Ministério Público selecionou três testemunhas de acusação: a delegada Gleide Ângelo; a mãe de Maria Alice, Maria José de Arruda; e a irmã, Maria Angélica de Amorim. Não havia testemunha de defesa de Gildo. O réu foi interrogado antes do intervalo para o almoço.

Em seguida houve o debate entre o promotor Alexandre Saraiva e o defensor público Jânio Piancó. Cada um teve 90 minutos para apresentação de argumentos, além de réplica e tréplica de uma hora. 

--> “Gildo é um monstro”, diz mãe de Maria Alice Seabra

RELEMBRE O CASO

A jovem Maria Alice, de 19 anos, saiu de casa acompanhada do padrasto no dia 19 de junho de 2015 com a promessa de uma entrevista de emprego na cidade de Gravatá, Agreste de Pernambuco. Após o sumiço, a mãe Maria José de Arruda ligou para a estudante e do outro lado da linha ouviu gritos da filha.

No curso das investigações ficou comprovado que Alice estava no carro com Gildo. O padrasto confessou o crime e admitiu: planejava estuprar a garota, por quem alimentava desejo sexual há três anos.

Para garantir que a vítima morresse, o réu confesso admitiu ter utilizado o cinto de segurança do carro para estrangulá-la. Quando a percebeu sem vida, jogou o corpo em canavial na cidade de Itapissuma. Segundo a delegada, Gildo Xavier ainda voltou ao local, dez minutos depois de ter jogado o corpo, e tentou reanimar Alice, arrependido pelo crime cometido. Sem sucesso, pegou o carro e seguiu para o município de Aracati, no Ceará, onde ficou foragido.

No outro estado, Gildo Xavier confessou ter entrado nas redes sociais e visto a repercussão do sumiço da menina. Começou a dar informações à polícia, pelo Whatsapp, mas como as investigações não surtiram efeito, resolveu voltar. O mestre de obras se entregou à polícia cinco dias após cometer o crime e ajudou a localizar o corpo de Alice. Antes disso, em postagem nas redes sociais, ele chegou a dizer que estava arrependido.

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O caso da estudante Maria Alice Seabra, agredida, dopada, estuprada e assassinada pelo padrasto Gildo da Silva Xavier, 35 anos, deverá ganhar um capítulo final nesta terça-feira (22).  O acusado irá a júri popular na Câmara de Vereadores de Itapissuma, no Grande Recife. O crime aconteceu em julho de 2015. 

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Gildo, que assumiu o crime, responde por homicídio qualificado - por motivação torpe, uso de asfixia e meio cruel-; sequestro e cárcere privado; destruição, subtração e ocultação de cadáver; e estupro. O júri será presidido pela juíza Fernanda Vieira Medeiros. 

Na chegada ao local do júri, a mãe de Maria Alice chorou e afirmou que Gildo é um monstro. “Ele é um monstro. Espero que a justiça seja feita e que ele pegue a pena máxima”, desabafou Maria José Seabra. “Infelizmente fui casada 15 anos com ele [Gildo] e nunca desconfiei de nada, nem da crueldade que existia dentro dele”, afirmou. 

Na época do crime, Maria Alice Seabra tinha 19 anos. “É muito difícil viver sem ela. Vivi 18 anos com a minha filha e ela nunca se afastou de mim. É difícil, mas Deus vai me dar força”, confessou Maria José.

Dez testemunhas do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) foram selecionadas para o julgamento. Dessas, até cinco poderão ser ouvidas pelo júri. Entre elas, está a delegada Gleide Ângelo, que foi a primeira autoridade a tomar conhecimento do caso. O réu não tem nenhuma testemunha de defesa. “Todo réu tem direito a ampla defesa. A defesa teve durante todo o processo oportunidade para isso”, explicou o promotor Alexandre Fernando Saraiva.

Ainda segundo Saraiva, não haverá um pedido para que o crime seja qualificado como feminicídio. “O Ministério Público fica preso à sentença de pronúncia [que não considerou o tipificou como feminicídio]. Mas também não acredito que isso vá diminuir muito a pena dele”, afirmou.

O promotor espera, ainda, que o caso se encerre nesta terça-feira. “Eu espero ser o porta-voz dessa dor familiar e que os jurados possam entender isso e que ele possa sair daqui condenado”, concluiu Saraiva.

RELEMBRE O CASO

A jovem Maria Alice, de 19 anos, saiu de casa acompanhada do padrasto no dia 19 de junho de 2015 com a promessa de uma entrevista de emprego na cidade de Gravatá, Agreste de Pernambuco. Após o sumiço, a mãe Maria José de Arruda ligou para a estudante e do outro lado da linha ouviu gritos da filha.

No curso das investigações ficou comprovado que Alice estava no carro com Gildo. O padrasto confessou o crime e admitiu: planejava estuprar a garota, por quem alimentava desejo sexual há três anos.

Para garantir que a vítima morresse, o réu confesso admitiu ter utilizado o cinto de segurança do carro para estrangulá-la. Quando a percebeu sem vida, jogou o corpo em canavial na cidade de Itapissuma. Segundo a delegada, Gildo Xavier ainda voltou ao local, dez minutos depois de ter jogado o corpo, e tentou reanimar Alice, arrependido pelo crime cometido. Sem sucesso, pegou o carro e seguiu para o município de Aracati, no Ceará, onde ficou foragido.

No outro estado, Gildo Xavier confessou ter entrado nas redes sociais e visto a repercussão do sumiço da menina. Começou a dar informações à polícia, pelo Whatsapp, mas como as investigações não surtiram efeito, resolveu voltar. O mestre de obras se entregou à polícia cinco dias após cometer o crime e ajudou a localizar o corpo de Alice. Antes disso, em postagem nas redes sociais, ele chegou a dizer que estava arrependido.

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--> Júri do caso Maria Alice Seabra ocorre na próxima terça

O acusado de agredir, dopar, estuprar e assassinar a estudante Maria Alice de Arruda Seabra será julgado na próxima terça-feira (22), às 8h, na Câmara dos Vereadores de Itapissuma, Região Metropolitana do Recife (RMR).

Gildo da Silva Xavier, de 34 anos, será julgado pelos crimes de sequestro para fins libidinosos, estupro contra enteada, homicídio qualificado por motivação torpe, uso de asfixia e meio cruel, meio indefensável e com o fim de assegurar a impunidade ou ocultação de outro crime e ocultação de cadáver.

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O promotor de Justiça que atuará no caso é Alexandre Fernando Saraiva da Costa, da comarca de Itapissuma. A sessão será presidida pela juíza Fernanda Vieira Medeiros.

Relembre o caso

A jovem Maria Alice, de 19 anos, saiu de casa acompanhada do padrasto no dia 19 de junho de 2015 com a promessa de uma entrevista de emprego na cidade de Gravatá, Agreste de Pernambuco. Após o sumiço, a mãe Maria José de Arruda ligou para a estudante e do outro lado da linha ouviu gritos da filha.

No curso das investigações ficou comprovado que Alice estava no carro com Gildo. O padrasto confessou o crime e admitiu: planejava estuprar a garota, por quem alimentava desejo sexual há três anos.

“Ele premeditou tudo. Alugou o carro e ainda passou em uma loja, na Avenida Recife, para pôr películas no veículo. Comprou um vidro de Rupinol (utilizado para dopar em casos como o 'boa noite, cinderela'). No caminho, perguntou à menina por que tinha feito uma tatuagem. Alice disse que não era da sua conta. Neste momento, parou o carro na altura do Sítio do Pica Pau, em Paulista, agrediu a menina na cabeça e começou a dopá-la. O celular tocou (era a mãe de Alice), a jovem começou a gritar e Gildo agrediu muito ela. Ela começou a vomitar, convulsionar, e ele estuprou ela ali mesmo, no carro, ainda viva, quando depois percebeu que ela estava agonizando”, contou, à época, a delegada Gleide Ângelo, responsável pela investigação do crime.

Para garantir que a vítima morresse, o réu confesso admitiu ter utilizado o cinto de segurança do carro para estrangulá-la. Quando a percebeu sem vida, jogou o corpo em canavial na cidade de Itapissuma. Segundo a delegada, Gildo Xavier ainda voltou ao local, dez minutos depois de ter jogado o corpo, e tentou reanimar Alice, arrependido pelo crime cometido. Sem sucesso, pegou o carro e seguiu para o município de Aracati, no Ceará, onde ficou foragido.

No outro estado, Gildo Xavier confessou ter entrado nas redes sociais e visto a repercussão do sumiço da menina. Começou a dar informações à polícia, pelo Whatsapp, mas como as investigações não surtiram efeito, resolveu voltar. O mestre de obras se entregou à polícia cinco dias após cometer o crime e ajudou a localizar o corpo de Alice. Antes disso, em postagem nas redes sociais, ele chegou a dizer que estava arrependido.

Um bebê de um ano e seis meses morreu após ter sido estuprado pelo seu padrasto, identificado como Risoneudo Domingos da Silva, conhecido como Douglas, de 29 anos. Ele estava se relacionando com Maria Liliane Silva, mãe da criança, que acabou sendo indiciada por omissão. Segundo investigações, o crime foi cometido na tarde da última segunda-feira (9), em Bezerros, Agreste de Pernambuco.

Segundo a Polícia Civil, a mãe havia deixado a criança com Douglas para ir buscar os seus outros dois filhos na creche. Quando chegou em casa o companheiro estava do lado de fora e a criança passando mal e vomitando; o delegado Humberto Pimentel informou que a vítima estava desfalecida no sofá da casa.

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O bebê permaneceu mal até a madrugada da segunda (9) para a terça (10), quando então foi levado, já morto, para o Hospital de Bezerros. O delegado afirmou que um vizinho foi quem levou a criança até a unidade de saúde; a mãe disse que o companheiro não havia permitido que ela socorresse o filho.

O Instituto Médico Legal (IML) de Caruaru confirmou o estupro e várias dilacerações internas do bebê, além de hematomas pelo corpo. O delegado pedirá exames de DNA. O suspeito foi autuado por estupro de vulnerável com resultado morte.

Um homem suspeito de ter abusado sexualmente da enteada de 10 anos foi preso por uma equipe do Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA). Ele foi detido no bairro de Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife. O tio e a mãe da criança haviam procurado a polícia para denunciar o suspeito. No entanto, quando a prisão do homem foi decretada pela Justiça e a busca foi feita, ele foi encontrado morando novamente com a mãe da vítima.

"A mãe e o tio haviam saído e deixaram a menina com o padrasto. Quando eles voltaram, encontraram a criança chorando, dizendo aos familiares que o padrasto havia feito sexo oral nela", informou o delegado Darlson Macedo, gestor do DPCA.

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A polícia tentou prender o homem no mesmo dia em que houve a denúncia, mas não conseguiu achá-lo; instauraram um inquérito e, segundo o delegado, todas as providências foram tomadas. "Ouvimos a criança, ela foi submetida à perícia e a escuta qualificada, que acabou constatando que durante cerca de quatro meses a menor vinha sendo abusada pelo padrasto", confirma o gestor da DPCA.

Foi solicitada a prisão preventiva, que foi decretada em março deste ano e cumprida no dia 2 de abril em Jaboatão dos Guararapes. Ele foi encontrado pela polícia morando novamente com a mãe da menina. "Em virtude disso, a mulher será chamada para depor novamente e se for constatado que a criança foi abusada de novo pelo padrasto a mãe será indiciada pela conivência do caso", pontua Darlson Macedo. Ele foi indiciado por estupro de vulnerável, sendo recolhido para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima.

Uma criança de 8 anos pode ter sido vítima de abusos sexuais praticados pelo próprio padrasto. Essa violência só foi alarmada depois que a própria garota fugiu de casa na tentativa de evitar os abusos praticados pelo homem que não teve o seu nome divulgado. Esse caso aconteceu em Carpina, Zona da Mata Norte de Pernambuco.

A Polícia Civil informa que "já instaurou procedimento policial sobre o caso, que as providências legais já foram iniciadas". A Polícia se pronunciará ao final das investigações, uma vez que o andamento do processo será em caráter sigiloso. 

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Os agentes informaram à TV Jornal que o suspeito costumava acariciar as genitálias da criança. Ela passou por exames no Instituto de Medicina Legal (IML). Conforme divulgado pela TV, o padrasto fugiu. O caso está sendo investigado pela delegada Barbara Fort, da Delegacia de Carpina.

O balconista Ricardo Teixeira Lucena, de 38 anos, acusado de matar a enteada de 14 anos foi preso nesta quarta-feira (13) em Garanhuns, Agreste de Pernambuco. O crime ocorreu na terça-feira (12) em Bom Conselho, município também do Agreste.

De acordo com a Polícia Civil, Ricardo confessou o crime e disse que matou a enteada porque sentia ciúmes dela. “Segundo informações de vizinhos, o homem já vinha ameaçando a vítima e brigou com a garota esse fim de semana após vê-la dançando com um amigo. Ontem, usou uma enxada pequena e deu vários golpes na cabeça da vítima”, relatou o delegado responsável pelas investigações do caso, Alex Almeida.

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O suspeito morava com a menina e a mãe dela há mais de dez anos. O casal tem uma filha de quatro anos. O homem foi autuado por homicídio doloso e encaminhado à Cadeia Pública de Bom Conselho. 

No caminho de volta ao Brasil, Cleo Pires não poderia deixar de se despedir de Orlando Morais, com quem passou os últimos dias em Paris. Em seu Instagram, a filha de Glória Pires compartilhou uma foto ao lado do padrasto, ambos bem agasalhados para proteger-se do frio. Na legenda do clique, ela se declarou em francês: "Eu amo você, pai".

Cleo garantiu que mantém uma ótima relação com a mãe e o padrasto, o que virou uma dúvida quando ela deixou de segui-los nas redes sociais. Inclusive, a mãezona não se incomoda com as declarações polêmicas da filha, já que segundo Cleo, Gloria já sabe o que esperar.

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A partir dessa terça-feira (21), os cartórios de registro civil podem começar a adotar os novos modelos de certidões de nascimento, casamento e óbito definidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). As alterações visam a facilitar registros de paternidade e maternidade de filhos não biológicos e regulamentar o registro de crianças geradas por técnicas de reprodução assistida, entre outras medidas. Os cartórios têm prazo até 1º de janeiro de 2018 para se adaptar, data em que os novos formatos se tornam obrigatórios.

A principal novidade é a que permite a inclusão de nomes de pais socioafetivos na Certidão de Nascimento sem necessidade de recorrer ao Judiciário. Ou seja, para que um padrasto, madrasta ou novo companheiro de um dos pais da criança conste no documento como pai ou mãe, basta que o responsável legal por ela manifeste esse desejo no cartório. No caso de filhos a partir de 12 anos de idade, é necessário seu consentimento.

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No campo filiação, haverá indicação dos nomes dos pais, que podem ser heterossexuais ou homossexuais, e os avós maternos e paternos serão substituídos pela nomenclatura ascendentes. A certidão poderá conter os nomes de até dois pais e duas mães em razão da dissolução de casamentos ou relacionamentos estáveis dos pais e a formação de um novo núcleo familiar. Do ponto de vista jurídico, não haverá diferença entre eles.

“Essa medida tem grande importância social, pois dá valor legal aos vínculos de amor e afeto criados ao longo da vida entre pais e mães socioafetivos e a criança”,  avalia Gustavo Fiscarelli, diretor regional da Grande São Paulo da Associação dos Notários e Registradores do Estado de São Paulo (Arpen-SP). Para ele, além de oficializar um relacionamento natural, a medida também assegura os direitos de ambas as partes no contexto da relação, como direitos a heranças e pensões. O filho socioafetivo passa a gozar dos mesmos direitos de um filho biológico ou adotivo.

Em relação à reprodução assistida, o registro das crianças também passa a poder ser feito diretamente no cartório quanto a gestação for resultado das técnicas de inseminação artificial, doação de gametas ou barriga de aluguel, além de casos post mortem – quando o genitor doador de material genético já tiver morrido.

A naturalidade da criança também tem novas regras. A partir de agora, a família pode registrar o filho tanto pela cidade onde nasceu, como ocorre hoje, como pelo local onde reside a família. “Essa medida aproxima a criança de suas raízes, do local onde seus ascendentes se instalaram e talvez onde ela vá viver”, diz o representante dos cartórios. “Muitas cidades que não têm maternidades simplesmente não têm cidadãos naturais.”

O número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) também passa a constar obrigatoriamente dos documentos. A intenção é facilitar a vida dos cidadãos, que terão praticamente um documento universal. Além do CPF, a certidão terá espaço para incluir os números da carteira de habilitação, do passaporte e do documento de identidade, que serão introduzidos durante a vida da pessoa.

O corpo de Alanna Ludmila, de 10 anos, foi encontrado na manhã desta sexta-feira (3) no terreno de sua residência em Paço do Lumiar, Região Metropolitana de São Luís, no Maranhão. A criança estava desaparecida desde a última quarta-feira (1º). 

O principal suspeito de ter sequestrado e matado Alanna é o seu ex-padrasto, separado da mãe da menina recentemente. Ele chegou a prestar depoimento na madrugada posterior ao dia do desaparecimento da menina, mas depois sumiu. 

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Segundo o portal de notícias O Imparcial, um vizinho foi quem encontrou o corpo, após sentir um forte odor no quintal. A menina estava envolta apenas por um plástico no corpo e um outro saco preto na cabeça. 

O delegado que acompanha o caso contou que não deu voz de prisão ao ex-padrasto de Alanna porque as informações repassadas não o incriminavam. A fuga dele poderia ser motivada por medo de agressões após a população acusá-lo de ser o autor do crime.

A criança desapareceu após ficar só em casa enquanto a mãe ia participar de uma entrevista de emprego. Quatro horas mais tarde, quando a mulher voltou, a filha não estava mais em casa. De acordo com O Imparcial, a mãe contou que Alanna já havia ficado só em casa outras vezes e que sabia que não deveria abrir a porta para ninguém. 

Cinco pessoas foram presas em Sertânia, Sertão de Pernambuco, por estupro coletivo de duas meninas, de oito e quatro anos. Entre os presos estão a mãe das crianças e o padrasto.

Quem primeiro suspeitou do crime foi a professora das crianças, quando as meninas começaram a fazer desenhos da genitália masculina e de posições sexuais. Após a professora relatar a situação para a mãe, a genitora começou a acompanhar as crianças à escola e ficar ao lado delas durante todas as aulas. Depois de um tempo, as crianças pararam de ir frequentar a escola.

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As primeiras prisões foram de Jaelson Alves Vasconcelos, padrasto, e Gilberto Alves Vasconcelos, irmão de Jaelson, no dia 6 de setembro. Na manhã da quinta-feira (14), a Polícia Civil prendeu Magda Maria Pereira, mãe das meninas; José Alves de Vasconcelos, outro irmão de Jaelson; e Lucas Alves Vasconcelos, enteado de Jaelson.

"Eles não confessam, mas sabemos que Jaelson abusava das crianças na frente da mãe e que a mãe também se relacionava com ele na frente das crianças", detalha o delegado Ubiratan Rocha Fernandes. Os crimes vinham sendo praticados de forma habitual, o que foi constatado por perícia técnica do Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife. O delegado diz que os estupros ocorriam há mais de três meses, mas o tempo mais preciso de recorrência dos crimes será conhecido com o resultado de novas perícias.

O Ministério Público de Pernambuco pediu a transferência provisória da guarda para parentes das crianças, o que já foi concedido pela Justiça. Os quatro homens presos foram encaminhados à cadeia de Sertânia e a mulher, à Colônia Penal de Buíque.

Um homem de 50 anos acusado de estuprar e engravidar a enteada de 10 anos na Paraíba foi preso na tarde desta quarta-feira (13), em Bomba do Hemetério, na Zona Norte do Recife. 

A prisão, que foi expedida pela 3ª Vara Regional de Mangabeira da grande João Pessoa, foi efetuada pela Polícia Militar de Pernambuco.

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O homem acusado do estupro estava foragido desde quando a gravidez da vítima foi revelada. A menina deu à luz neste último sábado (9) e tanto o bebê quanto a mãe já receberam alta.

A criança descobriu a gravidez quando passou mal e foi levada ao hospital; na ocasião ela informou à polícia que a violência sexual era constante, mas não soube informar quando teve início. A Vara da Infância e Juventude da Paraíba começou a investigar o caso no último mês de maio.

A delegada da Infância e Juventude Joana D'arc Sampaio afirmou que as investigações descartaram a possibilidade de conivência da mãe no caso.

 

                                              

 

A Polícia Civil da Paraíba divulgou a foto do padrasto acusado de abusar sexualmente da enteada de 11 anos. O padrasto, identificado como Odomilson Barbosa da Silva, de 50 anos, está foragido desde o final do mês de maio. A 3ª Vara Regional de Mangabeira determinou um mandado de prisão preventiva contra Odomilson.

Segundo informações do Jornal da Paraíba, a delegada da Infância e Juventude Joana D’Arc relatou que o suspeito fugiu logo após perceber que a gravidez seria descoberta.

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A criança deu à luz em uma maternidade de João Pessoa e chegou a ter complicações após o parto, porém passa bem e já teve alta do hospital. O bebê nasceu saudável. Logo após a menina saber que estava grávida, foi levada para um abrigo para meninas pelo Conselho Tutelar.

A vítima esclareceu à Polícia que a violência sexual acontecia com frequência, no entanto, não soube dizer quando teve início. Conforme a delegada Joana D’Arc, as investigações iniciaram no mês de março e o inquérito já foi concluído.

Quem tiver alguma informação sobre a localização de Odomilson da Silva pode ligar anonimamente para o Disque Denúncia sobre violações de Direitos Humanos, o 123, ou para o número 197, da Polícia Civil.

Um homem de 32 anos foi morto com golpes de punhal, na noite desta terça-feira (5), no sítio Ladeira Vermelha, zona rural do município de Conceição, no Sertão da Paraíba.

De acordo com a polícia, o crime teria sido praticado pela enteada da vítima que, em depoimento a Polícia Civil, relatou ter golpeado o padrasto pra defender a mãe, que estava sendo agredida pelo homem.

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Segundo informações da Polícia Militar, o casal estava participando de uma bebedeira desde o fim de semana e, ao chegar em casa, os dois iniciaram uma discussão, onde o homem agrediu a mãe da jovem com um golpe de litro de bebida na cabeça.

A acusada foi até a cozinha, pegou o punhal e golpeou o padrasto várias vezes na região do abdômen e das costas. O homem ainda chegou a ser atendido por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital de Conceição.

Após o crime, a jovem de 19 anos se apresentou na delegacia da Polícia Civil onde foi ouvida pelo delegado plantonista e está presa na carceragem da delegacia, esperando pela audiência de custódia, que deve acontecer na manhã desta quarta-feira (6).

 

Um homem confessou ter sido o autor do disparo que matou um garoto de 9 anos, na noite da última terça-feira (22), no município de Camaçari, na Bahia. Guilherme Santos da Silva era enteado do suspeito e foi atingido com um tiro na nuca.

Segundo informações divulgadas pela assessoria da Polícia Civil na quarta-feira (23), Charle de Jesus Santos, 27 anos, confessou o crime, mas alegou que foi acidental. O corpo foi removido do local pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT).

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O caso aconteceu em um sítio, localizado em uma região chamada Cachoeirinha, onde, de acordo com depoimento do acusado, ele estava colhendo frutas com o enteado; o que fazia de costume, por conhecer o caseiro do local. A vítima e o padrasto adentraram na casa e encontraram uma espingarda calibre 12. O tiro teria sido disparado acidentalmente quando o homem resolveu manusear a arma. A polícia espera localizar o caseiro do imóvel para esclarecimentos

O suspeito deve responder por homicídio culposo e segue sob custódia da justiça, na delegacia de Abrantes, região de Camaçari. A mãe da vítima foi chamada para prestar depoimento, mas segundo informações, estava muito abalada para falar.

Um homem morreu em confronto com a polícia, após estuprar e matar a tiros a enteada de 08 anos. O crime aconteceu na cidade de São Francisco do Conde, município da região metropolitana de Salvador (BA), na última quarta-feira (9). De acordo com informações da Polícia Cívil, o padrasto da garota, Jeferson de Lima dos Santos, de 28 anos, é acusado de cometer a ação.

Segundo divulgação dos agentes da 21ª Delegacia Territorial, a polícia teria sido chamada ao local, após denúncia do crime contra a criança, que aconteceu por volta das 2h na avenida Beira Mar. Jeferson havia invadido a residência e feito o vizinho de refém. Ao chegar no local, policiais foram recebidos a tiros.

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Com o confronto, o suspeito tentou fugir, mas foi atingido pelos policiais, que revidaram. Ele chegou a ser socorrido para o hospital em Madre de Deus, mas não resistiu aos ferimentos. A arma usada por ele, para cometer o crime, foi encaminhada para a delegacia, e o corpo da vítima foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Santo Amaro.

Ainda não há mais informações sobre o caso, mas sabe-se que o homem que foi feito refém foi levado como testemunha. A investigação será feita pela polícia cívil. Não foi divulgada a identificação da menina.

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