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O parque tecnológico do Recife, Porto Digital, foi escolhido pela startup Timbeter como primeiro escritório da empresa no Brasil. Com sede na Estônia, a especializada em tecnologia verde está presente com soluções em pelo menos 37 países, tendo sido criada há oito anos. A parceria foi firmada pelo prefeito do Recife, João Campos (PSB-PE), na manhã desta quinta-feira (4), durante as reuniões bilaterais da Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre Mudança Climática, a COP-26, em Glasgow, na Escócia. Em anúncio, o gestor mencionou que seriam pensadas políticas em benefício das creches e escolas da cidade, mas não deu mais detalhes.

A Timbeter se descreve como “uma empresa greentech especializada em medição de toras de madeira (“timber”, do inglês, e por isso nome), utilizando Inteligência Artificial”. 

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"Já temos uma grande notícia para o Recife aqui em Glasgow. Acabamos de nos reunir com os representantes da Timbeter. A empresa anunciou seu primeiro escritório no Brasil e ele será na nossa cidade, no nosso parque tecnológico, o Porto Digital! A startup da Estônia atua no ramo de tecnologia verde e possui soluções contra o desmatamento ilegal, atuando na preservação de biomas em 61 países. O compromisso tá firmado e a próxima reunião já será no Recife! Seguimos na busca de investimentos e parceiras!", escreveu o prefeito em anúncio, logo após a decisão.

A agenda de João Campos na COP-26 se iniciou na quarta-feira (3) e irá até o sábado (6). O prefeito deverá encontrar com gestores de diferentes cidades da América Latina e com representantes de programas e empresas sobre sustentabilidade. Mais jovem prefeito da história do Recife, ele também deve coordenar uma palestra sobre Juventude e Empoderamento Público. Na agenda, também estão as assinaturas da Declaração de Edimburgo e do Manifesto de Jovens pela Educação Climática de Greta Thunberg, que pede a implementação da educação climática na Educação Básica do Brasil. 

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Uma cerimônia de assinatura de convênio, na última segunda-feira (24), marcou a aproximação da UNAMA - Universidade da Amazônia com a 8ª Região Militar do Exército. Parceria firmada abre as portas do Exército Brasileiro para os alunos da UNAMA estagiarem e a Universidade disponibiliza descontos para os militares em graduação e pós-graduação.

A reitora da UNAMA, Betânia Fidalgo, disse ter ficado bastante satisfeita com a parceira. “Nós acreditamos que a educação se pauta na excelência, porque falamos de seres humanos e são essas pessoas que saem todo dia de casa e vêm encontrar um mundo a ser descoberto”, afirmou a reitora.

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Betânia Fidalgo destacou, ainda, a importância da construção de novos perfis universitários. “Ensinando postura, ética, cidadania, ensinar a entender o outro a partir da ótica de quem está chegando junto e não da ótica de si, mas do que você precisa para poder elevar a sua qualidade de vida. Eu acho que o Exército faz isso de uma forma a ensinar a todos nós. É com essa humildade que nós consideramos um dia muito importante, um dia muito especial”, finalizou.

O comandante da 8ª Região Militar, general de divisão Anísio David de Oliveira Júnior, disse que o Exército ganhou um presente fechando o convênio com a UNAMA. Para ele, será de muita importância a iniciativa, para os dois lados: ter os alunos em programas de estágio da instituição militar e os militares terem descontos nos cursos. "Nós estimulamos o nosso pessoal ao aperfeiçoamento permanente, criando possibilidade para eles crescerem profissionalmente”, assinalou.

“Nós fizemos os contatos, fomos muito bem recepcionados e fomos progredindo até chegar o dia de hoje para celebrar essa festa”, finalizou o general.

 

 

A Alphabet, filial do Google, se associou à Fiat Chrysler no projeto de automóveis sem motoristas, anunciaram as duas empresas. A Fiat Chrysler entregará uma centena de veículos - uma versão da minivan Pacifica - ao gigante de informática para que desenvolva os testes do projeto, informaram as duas companhias, que esperam ter alguns carros circulando até o final do ano. 

"Esta será a primeira vez que trabalharemos diretamente com um fabricante automobilístico para desenvolver nossos veículos", apontou a Google Car, em uma publicação em sua página da rede social Google+. A princípio, os veículos só serão usados em testes do projeto e não serão comercializados.

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Vários grupos de empresas trabalham atualmente em seus próprios projetos para desenvolver um veículo autônomo, mas o projeto do Google é considerado um dos mais avançados. O Google começou a testar sua tecnologia para esses veículos em 2009, com os modelos da Toyota.

Atualmente, sua frota compreende 70 veículos da Lexus, que foram modificados assim como alguns protótipos desenvolvidos de forma autônoma pela companhia.

Desde então os automóveis da Google percorreram 2,4 milhões de quilômetros. Atualmente eles são testados nas ruas de Mountain View, cidade californiana onde fica a sede da Alphabet, em Austin, no Texas, em Kirkland, em Washington e em Phoenix, no Arizona.

O programa Vai Cair no Enem desta semana traz dicas de história. Quem dá as dicas é professor Everaldo Chaves, do Conexão Isoladas. Confira os detalhes no vídeo. O programa 'Vai Cair no Enem' é produzido e exibido toda semana no Portal LeiaJá.

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A presidenta Dilma Rousseff defendeu nesta quarta-feira (16) a concessão dos aeroportos à iniciativa privada e ressaltou a importância da parceria com grandes empresas brasileiras e investidores internacionais.

“O dinheiro que nós arrecadamos da outorga onerosa, das concessões aeroportuárias, vai ser destinado à construção de 270 aeroportos nessa primeira fase. Aeroportos essenciais neste país para que nós tenhamos de fato uma logística aeroportuária”, disse a presidenta, lembrando que o objetivo é beneficiar a população de regiões do interior do país.

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Dilma participou da inauguração do Píer Sul do aeroporto de Brasília, com dez novas pontes de embarque e mais de 20 mil metros quadrados (m²). Segundo ela, a capacidade para atender aos passageiros de Brasília, dos quais 43% passam pela cidade em conexão para outros destinos, é adequada ao crescimento do Brasil. “Mas tenho certeza de que o Consórcio Inframerica vai ter muitas obras pela frente porque o Brasil vai continuar crescendo, distribuindo renda e trazendo para a aviação civil toda a população deste nosso país. Até porque um país continental exige aeroportos”, destacou a majoritária.

De acordo com a petista, o aeroporto é um “cartão de visita” do Brasil e “fica claro” que o empreendimento não beneficiará apenas a Copa do Mundo. “Isso mostra que nosso país está se preparando para atender aos milhões de consumidores que continuarão buscando a aviação civil pelos próximos anos. E essa demanda é crescente”, destacou.

O Píer Sul é parte do investimento de R$ 1,2 bilhão previsto até agosto deste ano, que aumentará a capacidade do aeroporto de 16 milhões para 21 milhões de passageiros. A obra foi realizada em 16 meses, em meio à operação normal do terminal aéreo. Exclusivo para aviação doméstica, o Píer Sul conta com restaurantes, dois mezaninos e esteiras rolantes.

Com um portal de notícias, uma revista e mais de 15 mil pessoas curtindo a sua página no Facebook, o F1Team está no mercado há três anos falando exclusivamente sobre Fórmula 1. Recentemente uma parceria foi estabelecida com o LeiaJá para somar forças e levar ao maior número de leitores as notícias das corridas e bastidores da categoria.

Observando um nicho de mercado promissor no Nordeste e unindo uma paixão, que o faz acordar durante as madrugadas para acompanhar as provas, o diretor-executivo, Jaderson Santos criou o F1Team. O futuro da equipe fanática é promissor e intenção é chegar ao reconhecimento nacional.

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O LeiaJá conversou com o editor Mário Victor de Moraes, que contou um pouco da história do grupo, deu opinião sobre o atual momento do automobilismo no Brasil e as expectativas de crescimento a partir de 2013.

LeiaJá - De onde veio a ideia de criar um portal pernambucano especializado em automobilismo? De quem foi a ideia? quantas pessoas eram no início?
Mário Victor - A ideia surgiu em 2009 por causa da paixão de Jaderson pelo esporte. Desde cedo ele acompanhava as corridas, inclusive acordando de madrugada quando era necessário. Quando vimos o crescimento de sites e portais, observamos que a gente podia preencher essa lacuna. No começo somente uma pessoa escrevia para o F1team.

LJ - Como vocês identificaram esse nicho de mercado no Nordeste?
MV - Notamos que poucos sites falavam específicamente sobre a F1, uns 3 ou 4 no máximo, e nenhum deles era da nossa região.

LJ - Quantas pessoas hoje fazem parte da equipe da F1Team e o que cada um faz?
MV - Ao todo são dez pessoas envolvidas no F1Team, distribuídos em editor, redatores, designer gráfico, programador e diretoria. Na RaceF1 temos mais dois redatores.

LJ - Qual foi o tamanho da importância para F1Team essa parceria com o LeiaJá?
MV - É sempre importante estar ligado a grandes empresas e o LeiaJá tem mostrado sua força no estado.

LJ - O portal e a revista dão uma maior ênfase a Fórmula 1, mas outras categorias e esportes a motor também são abordados no trabalho da F1Team?
MV - Não. Outras categorias entram em nossa pauta somente quando estão relacionadas de alguma forma com a Fórmula 1, como por exemplo quando falamos que o brasileiro Luiz Razia foi o vice-campeão e está em negociações com times da F1 para 2013.

LJ - O automobilismo pode ser considerado uma paixão nacional ainda, mesmo com o último título conquistado por um brasileiro ter sido há mais de 20 anos?
MV - Sim. A quantidade de pessoas que acompanham a Fórmula 1, e outras categorias de esportes à motor, é incrível. Para se ter uma ideia, nossa página no Facebook hoje tem mais de 15.300 seguidores, e cerca de 30 pessoas começam a nos seguir todos os dia.

LJ - Qual a avaliação que você faz do automobilismo nacional e especificamente do esporte em pernambuco, tendo em vista a pouca utilização do Autódromo Ayrton Senna, em Caruaru?
MV - O fato de não termos um grande ídolo desde a morte de Senna, tem feito com que o público acabe perdendo um pouco de sua paixão pelo automobilismo. E acredito que isso tem influenciado bastante nesta queda do interesse pelo esporte. Isso se reflete diretamente na diminuição do público durante as competições e, consequentemente, na queda na renda das mesmas. Por isso, algumas categorias têm dificuldades financeiras. Apenas a Stock Car acaba por ter uma condição financeira mais tranquila.
O mesmo podemos falar do automobilismo aqui em Pernambuco. Como reflexo da falta de um excelente piloto na Fórmula 1, o público local deixou de acompanhar as corridas em Caruaru. E sem público as competições ficam inviáveis.

LJ - Quais serão os próximos passos da F1Team após o lançamento da revista e a parceria com o LeiaJá?
MV - Atingir, assim como no F1team, o respeito e a audiência dos fãs do automobilismo, levando a revista a um patamar de reconhecimento nacional.

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