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As bolsas europeias fecharam em queda, com a divulgação de dados pessimistas da zona do euro, na sequência de uma postura cautelosa do anúncio de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), ontem. O índice pan-europeu Stoxx 600 recuou 1,57%, para 334,89 pontos.

O índice DAX da Bolsa de Frankfurt fechou em queda de 2,44%, aos 9.639,59 pontos, pressionado pela queda das ações de instituições financeiras. O Deutsche Bank viu seus papéis despencarem 5,44% após reportar seu primeiro prejuízo no ano fiscal desde a crise de 2008, em parte por causa de uma reestruturação e encargos de indenização. Além disso, as montadoras também pesaram sobre a bolsa alemã. A Daimler perdeu 2,52%, a BMW recuou 1,93% e a Volkswagen caiu 2,9%.

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O fortalecimento do euro é um fator que pode ter contribuído para a queda, de acordo com especialistas. "Com os dados decepcionantes dos EUA, há um aumento das expectativas que o euro volte ao patamar de US$ 1,10 a US$ 1,11, o que pode ser uma má notícia para as exportações alemãs", disse Fawad Razaqzada, analista da Forex.com.

Às 17h30 de Brasília, o euro subia de US$ 1,0895, no fim da tarde de ontem, para 1,0956.

O recuo da moeda norte-americana se deve em parte pela queda das expectativas sobre uma elevação de juros pelo Fed em março. A autoridade monetária reconheceu ontem que o crescimento dos EUA tem desacelerado desde dezembro, levantando dúvidas sobre os próximos passos do BC.

Além disso, o índice de sentimento econômico da zona do euro recuou de 106,7 em dezembro (dado revisado, de 106,8 antes calculado) para 105,0 em janeiro, no patamar mais baixo desde agosto, segundo dados oficiais divulgados nesta quinta-feira. Analistas ouvidos pela Dow Jones Newswires previam recuo menor, para 106,5.

Como resultado, a Bolsa de Paris recuou 1,33%, aos 4.322,16 pontos. Entre as maiores perdas, estão as da Societé Generale, que perdeu 3,32%.

No Reino Unido, a Bolsa de Londres caiu 0,98%, para 5.931,78, pressionada pelo Ashtead Group, que caiu 7,77% e pelo AstraZeneca, que perdeu 1,24%.

Em Portugal, a Bolsa de Lisboa fechou em leve queda de 0,03%, aos 4.978,21 pontos; a Bolsa de Madri caiu 1,72%. Para 8.590,60 pontos; e a Bolsa de Milão sofreu um tombo de 3,49%, e fechou aos 18.189,95 pontos. (Matheus Maderal, com informações da Dow Jones Newswires - matheus.maderal@estadao.com)

Os principais índices acionários europeus encerraram em queda nesta quinta-feira, 14, pressionados pela volatilidade na China e na cotações do petróleo. Como resultado, o índice pan-europeu Stoxx 600 terminou a sessão em queda de 1,51%, aos 339,42 pontos, o menor patamar desde o final de setembro, de acordo com dados da FactSet.

A Bolsa chinesa terminou a sessão em alta de 2,0%, mas chegou a cair 2,8% durante os negócios. A volatilidade em Xangai puxou para baixo outras bolsas asiáticas, que também repercutiram negativamente a queda no petróleo que vinha desde ontem. Embora a commodity tenha se recuperado parcialmente ao longo da manhã desta quinta, os patamares ainda estão muito baixos, perto dos US$ 30.

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"Investidores perceberam, mais uma vez, que nada mudou substancialmente e que uma mudança de direção não é garantida", afirmou em nota o diretor de pesquisa da Accendo Markets, Mike Van Dulken. "Os preços do petróleo continuam deprimidos pelo excesso de oferta mundial e pela volta do Irã, enquanto a China continua sacudindo todos os mercados."

Em Paris, o índice CAC-40 encerrou em queda de 1,80%, aos 4.312,89 pontos, influenciado por perdas nos setores de energia e pelo tombo das ações da Renault, que recuaram 10,28% após notícias de que autoridades antifraude vasculharam algumas de suas instalações como parte de uma investigação sobre emissões de gases estufa. Já os papéis do varejista Casino cederam 6,23% após o anúncio de que os lucros em 205 serão menores do que o esperado.

O índice DAX da bolsa de Frankfurt fechou em baixa de 1,67%, aos 9.794,20 pontos. O destaque negativo ficou com as ações das montadoras, que foram afetadas pelas notícias envolvendo a Renault. As ações da Volkswagen recuaram 2,96%, enquanto Daimler caiu 3,56% e BMW cedeu 3,35%. Os papeis da Lufthansa recuaram 3,42% em meio a temores com os recentes atentados em Istambul e Jakarta.

Em Londres, o índice FTSE-100 se recuperou de quedas de mais de 2% e encerrou com em baixa de 0,72%, em dia de decisão de juros do Banco da Inglaterra (BoE), que manteve a taxa básica na mínima histórica de 0,5%. A pequena recuperação foi causada por papéis do setor de energia, que se beneficiaram com a alta do petróleo no pregão desta quinta. Os papeis do BG avançaram 2,94%, enquanto BP subiram 3,53% e Shell, +3,31%.

Em Milão, o FTSE-Mib cedeu 1,67%, com destaque para as ações da Fiat Chrysler (-7,94%), que foram suspensas diversas vezes durante o pregão após notícias de uma ação nos Estados Unidos acusando a montadora de oferecer dinheiro a empresários para registrarem veículos não vendidos no país como vendidos.

Em Madri, o índice Ibex-35 recuou 1,64%, aos 8787,70 pontos, enquanto em Lisboa, o PSI-20 caiu 2,41%, aos 5022,91 pontos. Com informações da Dow Jones Newswires

As bolsas europeias fecharam com alta firme, sustentadas pela recuperação nos preços do petróleo e por um ajuste de posições antes da decisão de política monetária do Federal Reserve, já que o mercado acionário acumulou perdas recentemente por preocupações com a elevação dos juros nos Estados Unidos. Com isso, as bolsas europeias deram fim a uma sequência de cinco sessões de queda.

O índice pan-europeu Stoxx Europeu 600 subiu 2,9%, para 359,58 pontos, no maior avanço diário desde 5 de outubro. Além de ações de empresas de petróleo, também foram destaque no pregão os papéis de montadoras, beneficiadas pela informação de que o número de carros licenciados no mês de novembro na Europa cresceu 13,7% na comparação com um ano antes, para 1,085 milhão de veículos.

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A Bolsa de Londres fechou em alta de 2,45%, aos 6.017,79 pontos. A petroleira BP subiu 2,55% e foi acompanhada pelas mineradoras, como a BHP Billiton, que avançou 2,63%, e a Rio Tinto, que ganhou 1,70%.

Na Bolsa de Paris a Total terminou o dia com +4,20%. Entre as montadoras, Renault subiu 2,90% e Peugeot ganhou 3,26%. O índice CAC-40 avançou 3,16%, para 4.614,40 pontos.

Em Frankfurt o índice DAX subiu 3,07%, para 10.450,38 pontos. O mercado alemão também foi impulsionado pelo índice ZEW de expectativas econômicas, que aumentou de 10,4 em novembro para 16,1 em dezembro, acima da previsão de 15,0. A varejista Metro teve alta de 4,4% depois de informar que seu lucro líquido cresceu mais que o esperado no ano fiscal.

Milão apresentou o maior ganho entre as principais praças europeias, de 3,74%, e fechou na máxima intraday de 21.272,68 pontos. A montadora Fiat Chrysler terminou a sessão com +4,39%, mas foram os bancos que lideraram as altas: Banca Popolare dell'Emilia Romagna subiu 6,8% e Banco Popolare avançou 6,7%.

A Bolsa de Madri fechou com alta de 3,00%, para 9.711,60 pontos, e a Bolsa de Lisboa subiu 2,53%, para 5.150,10 pontos. (Com informações da Dow Jones Newswires)

O Exame Nacional do Ensino Médio está se aproximando e o programa Vai Cair no Enem continua lado a lado com os feras nesta maratona para quem sonha com uma vaga no ensino superior.  Na edição desta semana, o professor de matemática Marconi Sousa, do Conexão Isoladas, traz dicas de um assunto que já caiu em todas as edições da seleção: porcentagem.

Confira mais detalhes no vídeo:

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Faltando poucos dias para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), é preciso fazer mais uma revisão para a prova. O Portal LeiaJá, com a série "Aprendendo na Rua", traz nesta sexta-feira (10) a disciplina de matemática, com o professor Marconi Sousa. 

O educador foi ao Mercado Público da Madalena, no Recife, para resolver alguns problemas de porcentagem, a partir do cotidiano da população e estudantes. Confira no vídeo abaixo:

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A quarta-feira (1º) é de manutenção da greve dos bancários em Pernambuco. Segundo o Sindicato da categoria, o primeiro dia de paralisação, nesta terça (30), teve uma adesão de 55% das agências em todo o Estado. Segundo Jaqueline Mello, presidente sindical, não haverá atos públicos nem assembleias neste segundo dia da greve nacional. 

Já nesta quinta-feira (2), uma mobilização está marcada em frente ao Banco Central, na Rua da Aurora, no bairro da Boa Vista. O encontro dos profissionais da categoria está marcado para as 10h. Até o momento, segundo o Sindicato, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não se posicionou em relação à paralisação que atinge diversos estados do país. 

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Os profissionais exigem reajuste salarial de 12,5% e que o piso seja reajuste de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) – valor atualizado do piso seria de R$ 2.979,25. Os bancos, em contrapartida, ofereceram um reajuste de 7,35% e um aumento de apenas 8% em relação ao piso atual.

Março foi o mês mais feliz deste ano para os Recifenses. Cerca de 94,8% da população da capital pernambucana respondeu, em análise, que a vida está melhorando. A porcentagem foi divulgada através do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) nesta segunda-feira (25).

Em relação ao ano passado, o número sofreu um leve aumento, passando de 94,3 para 94,8%, que é o índice atual de felicidade. Ainda de acordo com o IPMN, as mulheres estão mais contentes que os homens. O sexo feminino acredita que a maior felicidade é a família, tendo este o primeiro lugar do ranking de satisfação, com 97,05%.

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Os homens também acreditam que a família é o que traz mais alegria, mas tiveram número inferior às mulheres, com 95,3% de contentamento. Em segundo lugar, o modo de viver com o próximo teve um percentual de 95% das mulheres e 93,5% dos homens. Em seguida, a felicidade do recifense está com a saúde, tendo o número maior novamente com o sexo feminino - 89,4% e do masculino com 88,2%.

Segundo a pesquisa, os principais responsáveis pela elevação com o contentamento são o trabalho com 14,2% e, no geral, 55,2% dos indivíduos da classe D estão satisfeitos com a vida financeira. A pesquisa foi realizada nos dias 7 e 8 de março deste ano, com 624 entrevistas e possui uma margem de erro de quatro pontos percentuais.

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