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A Coletânia Enem, produzida pelo Curso Poliedro, revela os percentuais dos assuntos mais cobrados na prova de 2018 do Exame Nacional do Ensino Médio. Em matemática, porcentagem e a parte financeira foram as temáticas com mais quesitos no processo seletivo.

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De acordo com o professor de matemática Ricardo Rocha, diante desse levantamento, é importante que o fera redobre a atenção e compreenda de que forma os assuntos são cobrados. “Nos últimos anos, caiu muito a parte de matemática financeira. Ano passado teve uma ênfase em cerca de 11% envolvendo porcentagem e juros. Então o fera tem que ficar muito ligado nisso. Para 2019, aposto em questões a respeito da aposentadoria e previdência”, comenta Rocha.

No quadro Vai Cair No Enem resolve, do LeiaJá, o professor destaca a questão 177 da prova azul do Enem 2018. O quesito mostra como porcentagem e matemática financeira foram abordadas no Exame. Confira no vídeo a seguir:

  

Em Ciências da Natureza, química se destaca como uma das disciplinas mais importantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A matéria, além de apresentar preso para a aprovação dos candidatos, geralmente conta com questões dificultosas, obrigando uma forte preparação para quem vai encarar a prova.

O Curso Poliedro, responsável ‘Coletânea Enem’, traz uma abordagem detalhada sobre os assuntos cobrados no Exame. Analisando a edição 2018 da prova, os professores do preparatório identificaram os percentuais de assuntos exigidos em química. Veja no gráfico a seguir:

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Para o professor de química Francisco Coutinho, a matéria possui peso relevante principalmente no que diz respeito aos estudantes que tenham ingressar em cursos de saúde. Ele revela ainda que a prova deixou de ter caráter interpretativo.

“Antigamente, na prova de química tínhamos uma interpretação maior, mas dos últimos anos para cá, a prova passou a ter um caráter mais conteudista, em que o aluno agora deve de fato saber os conceitos básicos e avançados da química, fazendo uma ponte para interdisciplinaridade com outras matérias de Exatas e também de Humanas”, explica Coutinho.

De acordo com o professor, existem indicativos que podem nortear os alunos sobre quais temas deverão ser cobrados na edição 2019 do Enem. “Na minha observação, assuntos que sempre estão presentes são os da área de orgânica, chamando atenção para grupos funcionais e reações orgânicas. Em química inorgânica dou destaque para soluções e eletroquímica. São assuntos com grande probabilidade de estarem presentes no Enem 2019”, aposta o educador.

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Dos mais de 7,6 milhões de inscritos no Enem, e das 6.135.418 inscrições confirmadas, 343.345 candidaturas são de Pernambuco. O número em comparação ao ano passado, quando foram quase 500 mil inscrições, reduziu em grande escala. Segundo o Ministério da Educação (MEC), em todo Brasil, esse percentual também diminuiu em relação a 2016.

O maior motivo para essa redução, segundo o MEC, foram os problemas que os feras tiveram para comprovar o direito à isenção, já que neste ano foi exigido o comprovante de renda. Após a reclamação dos candidatos, o Inep fez um acordo com o Ministério Público Federal para dar um prazo para que esses inscritos possam recorrerAlém dos problemas com a isenção, o total de inscritos caiu porque o Enem não poderá mais ser usado como diploma de conclusão do ensino médio.

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Em coletiva realizada nesta terça-feira (30), o ministro e a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, divulgaram os números gerais das candidaturas. O estado ficou em terceiro lugar com mais inscritos no Nordeste, atrás apenas da Bahia e do Ceará.  Ainda segundo o balanço, São Paulo mais uma vez é o estado com o maior número de inscritos, com 1.045.445 candidatos.

As provas do Enem serão realizadas em novembro, em dois domingos, nos dias 5 e 12, respectivamente. No primeiro dia de avaliação, os estudantes passarão por questões de Ciências humanas e ciências da natureza, enquanto o segundo domingo do Exame contará com quesitos de Linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e matemática.

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Foram divulgados os números de inscritos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017. Em coletiva realizada nesta terça-feira (30), o ministro da Educação, Mendonça Filho, e a presidente do Inep, Maria Inês anunciaram que 7.603.290 de estudantes se candidataram a prova, mas apenas 6.135.418 tiveram suas inscrições confirmadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Dos 7 milhões, mais de 1 milhão dos inscritos não confirmaram a candidatura. O que resultou uma queda de aproximadamente 33% em relação as inscrições do ano passado, que foram mais de 9 milhões. 

Esse número já havia sido estipulado por Mendonça, no último dia 8 de maio, quando o ministro falou que este ano o Enem teria 1 milhão de inscritos a menos que a edição anterior. Na época, Mendonça explicou que isso ocorreria principalmente porque a prova não servirá mais como meio para se obter uma certificação de conclusão do ensino médio.  A expectativa era que 7 milhões de inscrevessem. 

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Dentre o total de candidatos, 2.649.373 estudantes solicitaram a insenção na taxa de inscrição. Para quem não sabe, o resultado obtido no Exame dar direito aos candidatos ingressarem no ensino superior, pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para bolsas de estudo em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (ProUni) e para obter financiamento pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A aplicação do Enem 2017 ocorrerá em dois domingos, nos dias 5 e 12 de novembro, respectivamente.

Enem 2016

No ano passado, o Enem teve um crescimento de 9,4% nas inscrições. Foram registradas 9.276.328 inscrições, o que correspondiam a um aumento de quase 10% em relação a 2015. Desse total, 495.291 mil inscrições eram de Pernambuco. 

Porcentagem pode mudar

Até agora, o número de inscritos é menor do que nos dois últimos anos. Mas esse número de confirmação pode mudar. Como os candidatos reclamaram sobre a dificuldade de comprovação dos requisitos para fazer o Enem sem pagar a taxa, o Inep fez um acordo com o Ministério Público Federal para dar um prazo para que esses inscritos possam recorrer e comprovar seu direito à isenção.

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Apesar da Operação Carne Fraca, ação da Polícia Federal que resultou no fechamento de frigoríficos e na suspensão das exportações da carne brasileira para alguns países, as vendas de carnes bovina, suína e de frango para o exterior cresceram em março.

Segundo dados divulgados hoje (3) pelo Ministério do Desenvolvimento, Comércio Exterior e Serviços, houve alta de 4,4% nas vendas ante março de 2016 segundo o critério da média diária, que leva em conta o valor negociado por dia útil. O valor total exportado subiu 9% no mesmo período.

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Separadamente, as exportações da carne bovina foram as únicas a registrar queda no mês. Houve recuo de 6,1% em relação a março de 2016, segundo o critério da média diária.

Também houve queda de 1,7% na vendas de carne bovina levando-se em conta o valor total exportado em todo o mês de março, que ficou em US$ 404 milhões ante US$ 411 milhões em março do ano passado.

Já as vendas de carne suína e de frango cresceram levando-se em conta tanto a média diária (alta de 43,2% para a suína e 7% para a carne de frango) quanto o valor total exportado no mês de março, comparando-se com o mesmo mês do ano passado (alta de 39,4% nas vendas de carne suína e de 11,74% nas de frango).

Tendência

O diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação do ministério, Herlon Brandão, disse que já havia uma “tendência” de queda nas exportações da carne bovina desde o início de 2017, antes de a operação da PF ser deflagrada.

Segundo Brandão, de janeiro a março, as vendas externas do produto caíram 5,1% pela média diária em relação ao primeiro trimestre de 2016 (de US$ 18,7 milhões para US$ 17,2 milhões). O valor total exportado caiu 1,99% no mesmo período (de US$ 1,104 bilhão para US$ 1,082 bilhão).

Impacto

Logo após a Operação Carne Fraca, o ministério chegou a detectar queda na média diária exportada de todas as carnes, mas segundo o diretor, a situação foi superada.

“Notamos uma menor média diária na quarta semana [de março], logo após a operação. A média exportada, que vinha se mantendo em US$ 60 milhões diários, ficou próxima de US$ 50 milhões. Essa média menor pode ter denotado alguma cautela do mercado, mas não impactou”, disse Brandão.

Para ele, os danos causados pela descoberta de fraudes na produção e comercialização de carnes foram revertidos. “O governo conseguiu reverter todos os principais mercados: União Europeia, Egito, Irã, Japão, Coreia do Sul. A análise é que o pior passou. Foi um susto, mas notamos que rapidamente os embarques se normalizaram e ainda encerrou o mês com crescimento na exportação de carnes”, declarou o diretor em entrevista para a divulgação dos dados da balança comercial de março.

A arrecadação de impostos e contribuições federais somou R$ 92,358 bilhões em fevereiro de 2017, um aumento real (já descontada a inflação) de 0,36% na comparação com igual mês de 2016. Em relação a janeiro, houve queda real de 33%.

O valor arrecadado foi o melhor desempenho para meses de fevereiro desde 2015. O resultado veio dentro do intervalo previsto na pesquisa do Projeções Broadcast, que recolheu projeções de R$ 86,600 bilhões a R$ 97,000 bilhões. Com base no intervalo de 22 expectativas, a mediana ficou em R$ 93,400 bilhões.

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No primeiro bimestre deste ano, a arrecadação federal somou R$ 229,750 bilhões, o melhor desempenho para o período desde 2015. O montante representa alta de 0,62% na comparação com igual período do ano passado.

Considerando apenas as receitas administradas, porém, houve queda real de 0,09% em fevereiro ante o mesmo mês de 2016, e queda de 0,48% no primeiro bimestre. O aumento da arrecadação foi garantido pelas receitas administradas por outros órgãos, como royalties, que subiram 32,49% em fevereiro e 53,3% no primeiro bimestre.

Um estudo publicado pelo The Center for the Study of Women in Television and Film, da Universidade de San Diego, nos Estados Unidos, mostrou um aumento de 7% no número de mulheres que protagonizaram grandes filmes de Hollywood em 2016 em comparação ao ano anterior.

Os dados apontam que 29% dos filmes que formaram o top 100 das maiores bilheterias do ano passado tiveram protagonistas femininas. Em 2015, a porcentagem estava em 22%. O número de filmes que contavam com protagonistas femininas em seus roteiros também mostrou um aumento, de 34% em 2015 para 37% em 2016.

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A pesquisa também mostrou que o número de mulheres negras teve um aumento de 13% para 14%, comparando 2015 e 2016 respectivamente. A porcentagem de atrizes asiáticas subiu de 3% para 6% em 2015 em comparação ao ano anterior. Porém, o número de personagens latinas caiu de 4% em 2015 para 3% no ano seguinte.

O estudo concluiu que quando mulheres dirigem ou fazem o roteiro dos filmes, a probabilidade do filme ter uma protagonista feminina é 57%. Porém, quando os mesmos cargos eram executados por homens, essa probabilidade cai para 18%.

A crise econômica tem levado muitas famílias brasileiras a cancelarem o serviço de TV paga. O número de clientes de TV por assinatura no país caiu 2,4% entre outubro de 2015 e o mesmo mês deste ano. O setor registrou uma perda de 471 mil assinantes no período e chegou a 18,9 milhões de clientes em outubro de 2016, segundo dados divulgados hoje (2) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

O número de assinantes começou a cair já no início do ano passado. Em 2015, o setor perdeu 3,1% de sua base de clientes. “ O fator principal é a crise econômica, que levou principalmente as famílias de mais baixa renda a cancelar seus pacotes”, disse o presidente da consultoria Teleco, Eduardo Tude. Entre outubro de 2015 e outubro de 2016, a entrada dos serviços de TV por assinatura nos domicílios brasileiros caiu de 29,22% para 27,83%.

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A queda do número de assinantes nos últimos meses contrasta com o crescimento do setor nos anos anteriores. Entre 2010 e 2014, o número de assinantes dobrou e, em 2014 o setor cresceu 8,7%.

Cenário esperado

Para a Associação Brasileira de TV por Assinatura (ABTA), no entanto, os números não são tão assustadores, já que o setor teve uma redução menor do que a queda registrada na economia do país como um todo. “Não é o que a gente gostaria, obviamente, gostaríamos de estar crescendo, mas nós estamos inseridos em um contexto econômico difícil, com desemprego altíssimo”, destacou o presidente da ABTA, Oscar Simões. De janeiro a outubro deste ano, a queda no número de assinantes foi de 0,59%.

Segundo ele, o que explica o fato de o número de assinantes não ter caído tanto é que as famílias usam cada vez mais a TV por assinatura como uma forma de lazer. “O nosso produto está cada vez mais se revestindo de essencialidade para as pessoas. Como tem uma programação diversificada, tem canal infantil, é um produto que atende a diversas faixas etárias e a diferentes famílias, acaba sendo a principal fonte de lazer, informação e cultura”, afirmou o presidente da ABTA.

De acordo com Simões, os últimos meses já vêm demonstrando uma desaceleração da queda no número de clientes, e a retomada do crescimento vai depender de quando a economia do país vai voltar a crescer. “Assim que a economia retomar [o crescimento], a gente retoma acima da economia. Se ano que vem a economia crescer 1%, provavelmente a gente cresça 3%”, estimou.

Em 2016, apesar da queda geral, em alguns meses foi registrado um aumento no número de assinantes, o que pode ser atribuído aos Jogos Olímpicos e à entrada do serviço em novas cidades.

O uso da nuvem na internet cresceu 49%, segundo dados de um estudo divulgado nesta quinta-feira (13) pela empresa de tecnologia de internet Cisco. No total, 62% das empresas da região já utilizam algum tipo de serviço na nuvem, afirmou o encarregado de serviços na nuvem para a região do Cisco, Rodolfo Molina, em coletiva de imprensa para todo o continente, realizada no México.

Conhece-se como serviço na nuvem - ou computação na nuvem - qualquer recurso fornecido pela internet. Os mais básicos são programas, plataformas e infraestrutura. "Na América Latina adotamos rapidamente os novos serviços", disse Molina, que explica este fenômeno pelo fato de que a média de idade da população não supera em países como México e Brasil os 30 anos.

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"Muitos jovens estão tomando posições muito relevantes, muitos são donos de empresas e isto nos ajuda", acrescentou. A isto se somam os "vai-e-vens econômicos" que assolam de vez em quando a região e que fazem com que as empresas sejam obrigadas a baixar custos usando estes serviços virtuais e, assim, economizar investimentos desnecessários.

O estudo estabelece que 68% das organizações usam a nuvem para otimizar seus processos de negócios, 61% a mais que no ano passado. De acordo com o mesmo, as organizações mais avançadas no uso da nuvem podem alcançar lucros de cerca de 3 milhões de dólares e economia de custos de um milhão de dólares.

Realizado com 11.350 executivos em todo o mundo, entre os quais 400 da América Latina, sobretudo em Brasil e México, em colaboração com a empresa de análise de mercado informático IDC, o estudo mostra que o uso da nuvem não tem "tanto a ver com a tecnologia, mas com a forma como operam as empresas", disse.

O que Molina tem claro é que as "empresas têm que mudar a forma como operam porque se não o fazem, morrem".

A primeira pesquisa realizada após a divulgação de um vídeo com frases sexistas do republicano Donald Trump mostra uma disparada da democrata Hillary Clinton nas intenções de voto dos norte-americanos para a presidência. As informações são da Agência Ansa.

Segundo a sondagem, realizada a pedido da NBC e do Wall Street Journal, a ex-secretária de Estado aparece com 46% da preferência do eleitorado, enquanto o magnata caiu para 35%. Já o libertário Gary Johnson tem 9%, e a candidata verde Jill Stein, 2%.

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No levantamento anterior feito pela NBC, Hillary estava com os mesmos 46%, mas Trump tinha 41%. A pesquisa foi realizada entre os dias 8 e 9 de outubro, no calor da divulgação do vídeo do bilionário e possui margem de erro de 4,6 pontos percentuais para mais ou para menos.

Na gravação, Trump fala de maneira ofensiva sobre as mulheres, dizendo que é possível fazer o que quiser com elas "quando se é famoso". "Elas deixam você fazer qualquer coisa. Pegá-las da maneira como quiser. Basta pegá-las pela (.....)", disse Trump na gravação, usando termo vulgar para se referir ao órgão sexual feminino. O vídeo é de 2005 e registra uma conversa com o apresentador Billy Bush.

Para se defender, o candidato declarou se tratar apenas de "papo de vestiário", mas ainda assim vem perdendo apoio entre os republicanos. As frases sexistas serviram de combustível para um agressivo debate entre Trump e Hillary no último domingo (9), no qual o bilionário acusou o ex-presidente Bill Clinton de assédio sexual contra várias mulheres.

A primeira pesquisa realizada após a divulgação de um vídeo com frases sexistas do republicano Donald Trump mostra uma disparada da democrata Hillary Clinton nas intenções de voto dos norte-americanos para a presidência. As informações são da Agência Ansa.

Segundo a sondagem, realizada a pedido da NBC e do Wall Street Journal, a ex-secretária de Estado aparece com 46% da preferência do eleitorado, enquanto o magnata caiu para 35%. Já o libertário Gary Johnson tem 9%, e a candidata verde Jill Stein, 2%.

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Para se defender, o candidato declarou se tratar apenas de "papo de vestiário", mas ainda assim vem perdendo apoio entre os republicanos. As frases sexistas serviram de combustível para um agressivo debate entre Trump e Hillary no último domingo (9), no qual o bilionário acusou o ex-presidente Bill Clinton de assédio sexual contra várias mulheres.

Os índices acionários europeus fecharam em baixo nesta segunda-feira, 23, pressionados pela queda do petróleo e indicadores mistos da região. O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda de 0,39%, aos 336,69 pontos.

Investidores continuam a digerir a perspectiva de elevação de juros nos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que avaliam novos indicadores na Europa. O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto preliminar da zona do euro caiu de 53,0 em abril para 52,9 em maio, no menor nível em 16 meses, contrariando a expectativa dos analistas de alta para 53,2. Por outro lado, o PMI composto da Alemanha subiu de 53,6 em abril para 54,7 em maio, no maior patamar em cinco meses, e na França o PMI composto avançou de 50,2 para 51,1.

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Por outro lado, o petróleo manteve pressionado o sentimento do investidor após autoridades canadenses liberarem o acesso a dois complexos de produção na província de Alberta.

Em Londres, as ações de energia sentiram o impacto da queda da commodity, levando o índice FTSE-100 a fechar em queda de 0,32%, aos 6.136,43 pontos. O destaque ficou com a Shell, que caiu 1,25%. Em Paris, o CAC-40 caiu 0,66%, aos 4.325,10 pontos, com destaque para as ações da Total, que caíram 1,43%.

Em Milão, o FTSE-Mib teve tombo de 2,74%, aos 17.325,08 pontos, pressionado pelos papéis da Fiat Chrysler, que recuaram 4,44% após relatos de que o governo alemão poderia suspender as vendas da montadora italiana no país por causa do escândalo de emissões que atinge a companhia. Em Frankfurt, o DAX caiu 0,74%, aos 9.842,29 pontos, com as perdas lideradas pela Bayer, após a companhia fazer uma oferta de US$ 62 bilhões pela Monsanto.

Em Madri, o Ibex-35 caiu 0,65%, aos 8.714,00 pontos. Em Lisboa, o PSI-20 cedeu 0,84%, aos 4.830,20 pontos. Fonte: Dow Jones Newswires

Os juros futuros encerraram o dia em alta, determinada principalmente pelas incertezas com o cenário político após a decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), de anular a aprovação da abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Outros fatores que estimularam a postura mais cautelosa do investidor foram a aversão ao risco global e dúvidas sobre a capacidade de um eventual governo de Michel Temer de enfrentar as dificuldades econômicas.

Ao término da negociação regular, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2017 tinha taxa de 13,695%, de 13,675% no ajuste de sexta-feira. Na máxima, chegou a 13,835%. O DI janeiro de 2018 fechou em 12,87%, de 12,80% no ajuste anterior, após máxima de 13,05%. O DI janeiro de 2021 subiu de 12,58% para 12,69%, com máxima de 13,15%.

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As taxas já começaram o dia pressionadas, refletindo a aversão ao risco no exterior após dados fracos do comércio exterior da China e que levaram o governo do país a anunciar uma série de medidas com o objetivo de impulsionar as exportações. Na comparação anual, as exportações chinesas caíram 1,8% em abril, revertendo alta de 11,5% em março, enquanto as importações recuaram 10,9%, ante queda de 7,6% no mês anterior.

Além disso, pesaram sobre o mercado as dúvidas sobre se Temer, se assumir o lugar de Dilma, terá sucesso na implantação de medidas para a retomada do crescimento. O investidor também parece impaciente sobre a formação da equipe do eventual novo governo, dando como certo até o momento somente o nome de Henrique Meirelles para a Fazenda.

O pico do estresse, contudo, veio no final da manhã, com a notícia de que o presidente da Câmara havia anulado as sessões que resultaram na autorização da abertura do processo de impeachment. As taxas foram para as máximas, em linha com a reação negativa dos demais ativos domésticos. À tarde, contudo, devolveram boa parte do movimento, após opiniões de especialistas que apontavam a falta de sustentação jurídica da decisão. Além disso, contribuiu, segundo fontes, a sinalização do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), de que ignoraria a decisão e manteria a votação em plenário na quarta-feira, 11.

As bolsas de Nova York fecharam em queda nesta terça-feira, 3, pressionadas por renovadas preocupações com o crescimento da economia global. As commodities terminaram a sessão em baixa, um indicador sobre a indústria da China caiu e a União Europeia reduziu as projeções para diversas economias do mundo. Segundo operadores, o recuo das ações foi exacerbado pelo baixo volume de negócios.

"Nosso clientes estão bastante nervosos. O mercado caiu como uma pedra em meados de fevereiro e depois teve um rali, dois movimentos muito rápidos em um curto período", afirmou Scott Wren, estrategista de ações globais do Wells Fargo Investment Institute.

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O índice Dow Jones caiu 140,25 pontos (0,78%), para 17.750,91 pontos. O Nasdaq recuou 54,37 pontos (1,13%), para 4.763,22 pontos. O S&P 500 perdeu 18,06 pontos (0,87%), para 2.063,37 pontos.

Empresas de energia foram pressionadas pela queda do petróleo. Entre os maiores declínios, Chesapeake Energy perdeu 12% e Marathon Oil recuou 5,6%. As commodities sentiram pressão de mais um indicador fraco da China. O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial do país medido pela Caixin Media, em parceria com a Markit Economics, caiu de 49,7 em março para 49,4 em abril.

Na Europa, a Comissão Europeia divulgou relatório em que projetou que a zona do euro e a União Europeia cresceram levemente menos que o esperado anteriormente e destacou a desaceleração da China e tensões geopolíticas ao redor do mundo.

Os balanços corporativos também não ajudaram as bolsas. Depois de mais de 70% das companhias do índice S&P 500 terem divulgado seus números trimestrais, os resultados estão a caminho de cair 7,3% no primeiro trimestre, de acordo com a FactSet. A Halliburton informou nesta terça-feira que seu prejuízo aumentou para US$ 2,41 bilhões (US$ 2,81 por ação) nos três primeiros meses deste ano, de US$ 643 milhões (US$ 0,76 por ação) um ano antes.

Por outro lado, Pfizer e CVS Health informaram resultados acima das estimativas. As ações da Pfizer subiram 2,7% e as da CVS avançaram 2,4%. Fonte: Dow Jones Newswires

O dólar à vista terminou o último dia de março em baixa de 0,61%, cotado a R$ 3,5913. Com esse resultado, a moeda norte-americana acumulou queda de 10,09% frente ao real. Essa desvalorização no mês reflete essencialmente a repercussão de fatores políticos que enfraqueceram o governo Dilma Rousseff.

Os investidores reagiram de maneira otimista ao aumento das chances de uma troca de governo, por estarem convencidos de que um impeachment presidencial seria a solução para os impasses político e econômico. O ponto máximo até agora foi a saída do PMDB da base de apoio a Dilma, oficializada na última terça-feira, 29. Desde então, a busca do governo por contraofensivas trouxe incertezas ao cenário e favoreceu as correções em baixa na Bovespa.

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A negociação de cargos entre o Planalto e partidos pequenos para garantir votos contrários ao impeachment foi um dos fatores que geraram cautela nos investidores. Hoje, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) disse acreditar que a saída do PMDB foi "precipitada".

Além disso, os ministros do Supremo Tribunal (STF) decidiram, por 8 votos a 2, pela manutenção da liminar do ministro Teori Zavascki, que ordenou ao juiz Sergio Moro que remetesse à Corte o caso das interceptações telefônicas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em vídeo enviado a manifestantes contrários ao impeachment, Lula disse que "a democracia custou luta, sacrifício e mártires".

O mercado de câmbio também foi influenciado por fatores específicos. A pressão dos investidores "vendidos" na formação da Ptax do último dia de março e a venda de apenas 17% da oferta do Banco Central de swaps cambiais reversos trouxeram forte pressão de baixa para o dólar. Tanto que a moeda americana chegou a cair mais de 2% durante a manhã. À tarde, passada a Ptax, houve certa correção nas cotações e o dólar ganhou força. As discussões no STF reforçaram esse movimento.

As principais bolsas da Europa encerraram o pregão e a semana em queda, pressionadas pela baixa do petróleo e em meio à cautela dos investidores antes do feriado de Páscoa. Os mercados do continente só voltam a operar na terça-feira.

A semana foi de agenda fraca de indicadores e eventos, o que ocasionou baixa liquidez nos mercados. Desta forma, os investidores do continente basearam as negociações nas oscilações dos preços das commodities e na aversão ao risco após os atentados em Bruxelas. O índice pan-europeu Stoxx 600 terminou a sessão desta quinta-feira, 24, em queda de 1,34% , aos 335,51 pontos. A baixa semanal foi de 1,81%.

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Na sessão desta quinta-feira, mais uma vez a queda do petróleo levou para baixo os papéis das empresas do setor. A commodity energética opera em baixa pressionada pela forte alta dos estoques nos Estados Unidos, reportada ontem, e pela valorização do dólar.

"Os mercados de petróleo parecem ter redescoberto que há estoques em excesso, o que, por várias razões, não parece ser a questão central nas últimas cinco semanas", escreveu Chris Beauchamp, analista de mercado sênior da IG, em nota enviada a clientes.

Os papéis das petroleiras BP caíram 0,77%, os da Royal Dutch Shell cederam 1,12% e os da Total perderam 1,70%, arrastando para baixo os índices em que são negociados.

Houve queda de ações de empresas ligadas a commodities, como a Rio Tinto (-1,60%), BHP Billiton (-2,15%) ArcelorMittal (-2,79%) e LafargeHolcim (-3,00%).

A bolsa de Londres fechou em 6.106,48 pontos (-1,49%), acumulando baixa semanal de 1,34%. A bolsa de Paris terminou em 4.329,68 pontos (-2,13%), com perda de 2,98% na semana.

A baixa de companhias industriais também pesaram sobre a bolsa de Frankfurt, que fechou em queda de 1,71%, aos 9.851,35 pontos, com baixa semanal de 1,00%. Os papéis da ThyssenKrupp caíram 1,94%.

Em Milão, os investidores avaliaram negativamente os planos de fusão entre o Banco Popolare e o Banca Popolare di Milano, que pode criar a terceira maior instituição financeira da Itália. As ações dessas empresas caíram, respectivamente, -4,81% e -5,35%. O índice FTSE-Mib perdeu 1,61%, encerrando em 18.165,84 pontos, com baixa semanal de 2,39%.

O índice IBEX-35, da bolsa de Madri, fechou com queda diária de 1,54%, aos 8.789,80 pontos, e perda semanal de 2,89%.

A bolsa de Lisboa encerrou em baixa de 1,08% na sessão, aos 5.098,14 pontos, e recuo semanal de 1,44%. (Com Dow Jones Newswires)

As bolsas da Europa encerraram o pregão desta segunda-feira, 21, predominantemente em leve queda, com o mercado se reposicionando após o forte rali recente. O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em baixa db 0,33% (-1,12 ponto), aos 340,59 pontos.

Depois de vários bancos centrais pelo mundo darem sinais de manutenção dos juros baixos e os preços do petróleo e das commodities se firmarem, os mercados acionários europeus viram espaço para realização de lucros.

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As baixas desta segunda-feira foram lideradas por ações ligadas a empresas de mineração e siderurgia, em meio a temores em relação ao crescimento global e volatilidade nos preços das commodities. O petróleo chegou a cair quase 1%, mas tentava firmar alta após o fechamento da sessão europeia.

Em Londres, os papéis da Antofagasta caíram 3,65%, em meio à baixa dos preços do ouro e do alumínio. O acidente aéreo na Rússia e os ataques na Turquia pesaram sobre os papéis de companhia de turismo - a companhia TUI cedeu 2,15%. O índice FTSE-100 fechou em queda de 0,08%, aos 6.184,58 pontos.

Na bolsa de Paris, a siderúrgica ArcelorMittal teve queda de 4% e a petroleira Total cedeu 2,25%. O índice CAC-40 recuou 0,78%, encerrando em 4.427,80 pontos.

Apesar de o índice DAX, de Frankfurt, ter fechado em queda (-0,02%, aos 9.948,64 pontos), os papéis da Bayer avançaram 3,3%. A forte alta da ação ocorreu depois de rumores de que a Monsanto estaria interessada na divisão de agricultura da companhia alemã.

Em Milão, as ações da Telecom Itália subiram 3,07%, após a saída de Marco Patuano do cargo de presidente-executivo. O índice FTSE-Mib avançou 0,46%, para 18.696,93 pontos.

A bolsa de Madri fechou em queda de 0,33%, aos 9.021,00 pontos, enquanto a de Lisboa avançou 0,33%, para 5.189,63 pontos. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Um total de 745 casos confirmados de microcefalia e 157 mortes associadas a esta má-formação foram registrados no Brasil desde o início do surto de zika em outubro passado - segundo números oficiais.

O boletim semanal do ministério da Saúde, divulgado quarta-feira, revelou que o número de pacientes subiu 16,2% em uma semana e de bebês mortos em 12,9%.

As autoridades ainda estão analisando 4.231 casos suspeitos e descartaram outros 1.182.

O surto de zika e sua potencial associação com má-formações congênitas levou a Organização Mundial de Saúde (OMS) a declarar uma emergência global.

No final de 2015, o Brasil detectou um aumento incomum nesta má-formação congênita que irreversivelmente danifica o cérebro e limita o desenvolvimento motor e intelectual.

O governo determinou em laboratório que as mães de 88 bebês com microcefalia tiveram zika, embora tenham notado que "os dados não representam adequadamente o número total de casos relacionados com o vírus".

O ministério "considera que houve infecção de zika na maioria das mães que tiveram bebês cujo diagnóstico geral foi de microcefalia", disse o documento.

A média de referência de casos de microcefalia no Brasil é de 150 anuais. A doença deixa sequelas irreversíveis no cérebro e sua aparição também está associada a mães que contraíram sífilis, rubéola, toxoplasmose ou outros fatores durante a gravidez.

As autoridades estimam que um milhão e meio de pessoas foram contagiadas pela zika no Brasil, embora seja um número difícil de precisar pois até 80% dos casos são assintomáticos.

Assim como a dengue, a febre amarela e a chikungunya, a zika é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que prolifera em águas paradas de regiões quentes.

A Bovespa chegou a esboçar uma alta pela manhã desta quinta-feira, 25, mas acabou registrando sua terceira queda consecutiva. Depois de ter subido até 0,58% e caído até 1,53%, o Índice Bovespa terminou o dia em baixa de 0,47%, aos 41.887,90 pontos. O volume de negócios foi de R$ 4,874 bilhões (preliminar). O principal motivo para a queda, segundo profissionais do mercado, foram resultados corporativos que desagradaram aos investidores.

A queda não foi maior porque os preços do petróleo tiveram uma forte recuperação no meio da tarde, o que aliviou as perdas das ações da Petrobras e reduziu a pressão vendedora sobre o índice. Durante todo o dia, as ordens de venda foram lideradas por investidores estrangeiros, justamente os que vêm dando sustentação ao mercado nos últimos dias.

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O prejuízo de US$ 8,569 bilhões no quarto trimestre de 2015 pesou muito negativamente sobre as ações da Vale. O valor foi 4,6 vezes superior ao prejuízo do mesmo período de 2014. No acumulado de 2015, a Vale transformou um lucro em prejuízo líquido de US$ 12,129 bilhões (cerca de R$ 44,2 bilhões). Segundo levantamento da Economatica, o prejuízo anual é o maior registrado entre as companhias abertas brasileiras em 30 anos. Como resultado, Vale ON e PNA terminaram o dia em queda de 5,89% e 5,23%, respectivamente.

Outro papel que se destacou na queda, por conta de resultados financeiros e guidances divulgados, foi Ambev. O lucro líquido atribuído à participação dos controladores no quarto trimestre ficou 26% abaixo das estimativas do mercado. O Itaú BBA rebaixou a recomendação de "outperform" para "market perform", destacando, entre outros pontos, a expectativa de alta no Custo de Produto Vendido (CPV) em 2016. Uma das ações de maior peso no Ibovespa, Ambev ON fechou em queda de 2,59%.

As ações da Petrobras tiveram uma influência secundária sobre o desempenho do índice, ora ajudando a pressionar para cima, ora pressionando para baixo. Os papéis da estatal petrolífera iniciaram o dia em alta com expectativas positivas em relação à possibilidade de venda de ativos e de mudanças no marco regulatório do pré-sal. Depois passaram a cair junto com os preços do petróleo e, à tarde, subiram junto com a forte recuperação da commodity. Depois de uma intensa alternância de sinais, Petrobras ON fechou em baixa de 0,71%, enquanto Petrobras PN subiu 0,41%.

O noticiário político/policial também exerceu influência no mercado, por meio de ações contra o grupo Gerdau. A Polícia Federal deflagrou hoje mais uma fase da Operação Zelotes, com alvo na siderúrgica, investigada por suposta compra de decisões no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão ligado ao Ministério da Fazenda que julga recursos de contribuintes a multas aplicadas pela Receita Federal. As ações preferenciais da Metalúrgica Gerdau mergulharam em forte queda e chegaram a entrar em leilão à tarde, antes de fechar em queda de 10,85%.

Com as três quedas consecutivas, o Ibovespa perdeu 3,12%. No acumulado de fevereiro ainda há alta de 3,67%. Em 2016, o índice contabiliza queda de 3,37%.

O noticiário doméstico foi acompanhado de perto mas, segundo operadores, teve pouca ou nenhuma influência sobre os negócios com ações. Um dos destaques do dia foi o resultado do governo central, que começou o ano com superávit de R$ 14,835 bilhões em janeiro, o melhor resultado para o mes desde 2013. O montante reúne as contas do Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social. O resultado veio em linha com o esperado pelo mercado, segundo levantamento feito pelo AE projeções (de R$ 1,898 bilhão a R$ 20,300 bilhões).

Pela manhã, o IBGE informou que a taxa de desemprego na Pesquisa Mensal de Emprego (PME) em janeiro foi de 7,6%. O resultado ficou abaixo da mediana das previsões do mercado, que era de 7,90%, e também não fez preço.

A indústria automobilística eliminou 379 vagas em janeiro, divulgou nesta quinta-feira, 4, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Após as demissões, o setor encerrou o primeiro mês do ano com 129.397 empregados, queda de 0,3% na comparação com dezembro e tombo de 10,2% ante janeiro de 2015.

Apenas o segmento de autoveículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) registrou retração de 0,3% no número de empregados em janeiro na comparação mensal, ao totalizar 113.977 funcionários. Em relação a janeiro do ano passado, a queda foi de 9,4%.

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No segmento de máquinas agrícolas houve recuo de 0,1% no número de empregados ante dezembro e de 16,1% na variação anual, para 15.420 funcionários.

Veículos flex

Ainda segundo a Anfavea, a fatia de automóveis e veículos comerciais leves biocombustíveis (flex) no total de veículos vendidos em janeiro ficou em 88,4%, patamar inferior ao verificado em dezembro do ano passado (88,6%). Ao todo, os veículos flex somaram 132.454 unidades no primeiro mês do ano.

Em janeiro de 2015, a participação das vendas dos veículos flex havia alcançado 88,8%.

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