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FOZ DO IGUAÇU - A estudante de jornalismo da UNINASSAU, Luana Cruz conquistou sua terceira medalha em Jogos Universitários Brasileiro (JUBs), em Foz do Iguaçu-PR. Desta vez a judoca da categoria ligeiro, até os 48kg, conseguiu seu melhor resultado com a medalha de prata.

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O ouro não veio por pouco segundo a lutadora de um pouco mais de 1,50m. Na final ela enfrentou uma das atletas titulares da seleção brasileira de judô, Katiely Toledo, de São Paulo. “Ela podia estar até mais preparada do que eu, mas com certeza não estava com mais vontade de ganhar”, relatou Luana. “Eles tem uma preparação maior que a nossa. Nos desdobramos entre o estudo, trabalho e treinamentos”.

Um dos fatores relatados pela pernambucana para o bom resultado é a união do grupo. “Todo mundo que veio para Foz está se ajudando muito e isso está fazendo toda a diferença”.

Neste domingo a UNINASSAU entra no tatame do Complexo Esportivo Costa Cavalcanti para disputar o torneio por equipes.

 

Foz do Iguaçu - Estreante em Jogos Universitários Brasileiro (JUBs), Rebeka Santos mostrou nãose assustar com a competição. Enfrentando adversárias consideradas mais fortes e experientes, a aluna de direito da UNINASSAU não se intimidou e conquistou o segundo lugar da competição, realizada esse ano em Foz do Iguaçu-PR.

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Geralmente os ganhadores da medalha de prata demonstram abatimento por ter perdido a luta final e deixado o ouro escapar, mas o aspecto de Rebeka após a luta era bem diferente. “Estou muito feliz por ter conquistado essa medalha. Perdi apenas para uma lutadora que está na seleção brasileira, mas mesmo assim em alguns momentos eu senti que dava pra ganhar a lutar”, contou a jovem fazendo referência a campeã da categoria, Elieudes Silva.

Não só a finalista foi uma das fortes adversárias de Rebeka Santos, logo no segundo combate ela teve um dos confrontos mais difíceis. “Enfrentei a Rafaela Barbosa que é uma judoca muito forte. Mas foquei em uma luta de cada vez e assim fui avançando de fase”, explicou a pernambucana.

Desta vez o ouro não veio, mas pode ser questão de tempo. “Ainda estou nova e ainda vou participar de outros JUB’s. Com certeza vem ouro pela frente”.

FOZ DO IGUAÇU - Foi com muita força que Kerolayne Silva chegou ao pódio dos Jogos Universitários Brasileiro (JUBs). A aluna da UNINASSAU conseguiu a marca de 53,89m assegurando a primeira medalha de prata para Pernambuco.

O melhor lançamento da atleta foi obtido em sua quinta tentativa. “Estava confiante que ia conseguir uma medalha, mas ao mesmo tempo estava muito ansiosa”, revelou a estudante, que no JUBs de 2010 conseguiu uma medalha de bronze na mesma prova.

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Diferente dos atletas de velocidade, que se queixam muito da pista de provas em Foz do Iguaçu, Kerolayne não tem do que reclamar do local dos lançamentos. “A estrutura é quase a mesma da que treino em Recife, sendo que aqui ainda tem a gaiola que melhora o desempenho”, contou ela que treina na Universidade Federal de Pernambuco.

Na tarde deste sábado (20) a pernambucana retorna ao Complexo Esportivo Costa Cavalcanti para participar da disputa da prova do lançamento do disco.

O Brasil não conseguiu o título da Copa Pan-Americana de vôlei feminino sub-23. A equipe nacional perdeu a final para a República Dominicana, que aplicou 3 sets a 0, com parciais de 25/19 e 25/16 e 25/19. A partida foi realizada neste domingo (9), na cidade de Lima – capital do Peru.

A equipe do técnico Luizomar de Moura foi à quadra com a levantadora Naiane; as centrais Valquiria e Milka; a oposta Sara; a líbero Juliana, além das ponteiras Rosamaria e Gabi, que foi o destaque brasileiro na partida com 15 pontos marcados.

Por parte das dominicanas, a principal jogadora foi Elisa Eve – que anotou 17 pontos. Apesar da competição permitir atletas até 23 anos, a equipe brasileira foi formada por jogadoras entre 17 e 18 anos. O objetivo do técnico do time é dar mais experiência ao elenco juvenil nacional.

Lucas Prado assegurou mais uma medalha para o atletismo brasileiro nos Jogos Paralímpicos de Londres. Nesta sexta-feira (7), o corredor, ao lado do guia Laércio Martins, conquistou a prata nos 400 metros da classe T 11, marcando 51s44. Outro paraatleta nacional que estava classificado para a final da prova era Daniel Silva, mas ele não participou devido à uma contusão na perna.

O ouro ficou com o angolano Jose Syovo, que conseguiu o tempo de 50s75. O francês Gauthier Tresor Makunda completou o pódio depois de marcar 52s45, concretizando a terceira colocação.

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Quem também esteve em ação foi Ariosvaldo Silva. O brasileiro não conseguiu medalha, terminando na oitava colocação dos 200 metros da classe T53. Odair Santos também tinha uma disputa programada, a dos 1.500 metros, mas não correu também por conta de uma contusão.

O Brasil voltou a conquistar medalhas e ocupar um pódio completo no atletismo dos Jogos Paralímpicos de Londres. Nesta quarta-feira (5), no Estádio Olímpico, Terezinha Guilhermina faturou o seu segundo ouro na competição, enquanto Jerusa Santos e Jhulia Santos ficaram com prata e bronze, respectivamente, na disputa dos 100 metros T11.

Terezinha conquistou o 12º ouro brasileiro nas Paralimpíadas ao lado do guia Guilherme Santana, que caiu na disputa dos 400 metros T12 e acabou prejudicando a corrida da brasileira ontem. A dupla não só se recuperou do acidente como também quebrou o recorde mundial dos 100 metros, com o tempo de 12s04, encerrando a sua participação nos Jogos de Londres.

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Jerusa Santos teve como companheiro de prova Luiz Henrique Barboza e juntos conseguiram a prata com o tempo de 12s75. Jhulia Santos correu com o guia Fábio Dias de Oliveira e alcançou o bronze com a marca de 12s76.

O Brasil conquistou mais três medalhas no atletismo, no sexto dia de competições dos Jogos Paralimpícos de Londres, nesta terça-feira (4). Foram duas medalhas, ouro e prata nos 200m T11 e mais uma de prata na categoria 400m T46.

A dobradinha brasileira veio com Felipe Gomes e Daniel Silva, que competiram na prova de 200m, para cegos, que marcaram 22s97 e 22s99, respectivamente. Após a conquista destas medalhas o Brasil superou o número total de medalhas obtidas pelo país nas Paralimpíadas.

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Além dos três atletas que subiram ao pódio, o quarto colocado era brasileiro: Lucas Prado, que é o recordista mundial da prova e o então campeão Paralímpico, mas que ficou 5 centésimos atrás do angolano (23s10 contra 23s15) José Sayovo Armando.

A terceira medalha brasileira veio com Yohansson Nascimento, que conquistou a prata na prova dos 400m e bateu o recorde mundial na competição. O austríaco Gunther Matzinger administrou bem a vantagem que conseguiu na largada e ficou com o ouro. A prova ainda contava com outro atleta da delegação brasileira, Emicarlo Souza, que ficou apenas em sétimo lugar. O tempo do atleta, entretanto, não foi tão distante dos três que completaram o pódio: 50s74.

Sem medalha

A brasileira Terezinha Guilhermina não conseguiu conquistar uma medalha na prova dos 400 m T12, apesar de ter largado na frente e ter ficado boa parte do percurso na liderança, a paraatleta não conseguiu manter o ritmo e desabou na pista. Terezinha ficou na quarta colocação, com 1min32s, a francesa Assia El Hannouni conquista a medalha de ouro.  Oxana Boturchuk, da Ucrânia ficou com a prata e Daniela Eugenia Velasco completou o pódio.

Semifinal do Campeonato Mundial de boxe 2011, em Baku, no Uzbequistão. Esquiva Falcão é eliminado pela japonês Ryota Murata. Um ano depois, mas agora nas Olimpíadas de Londres, os dois boxeadores se encontraram pela final da categoria até 75kg. E para azar do brasileiro, o filme voltou a se repetir. Esquiva Falcão perdeu e ficou com a prata na modalidade, deixando o Brasil ainda sem um ouro olímpico no boxe.

Após o bronze do seu irmão mais velho, Yamaguchi Falcão, Esquiva entrou no ringue para não deixar seu pai, o lendário boxeador Edgar Florentino, conhecido como Touro Moreno, apenas com um bronze presente nos dia dos pais. Em busca do ouro, o brasileiro foi para a trocação com o japonês. Com um gancho de direita Esquiva conseguiu abrir boa vantagem, mas Murata foi mais incisivo nos golpes, abrindo vantagem inicial de 5x3.

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Mais agressivo no segundo round, Esquiva arrancou boa sequência e saiu vencedor por 5x4, somando 9x8 para o boxeador nipônico. No terceiro e último round, o brasileiro acabou perdendo um ponto, aumentando a vantagem de Murata. Porém, o filho do Touro Moreno não desistiu e partiu para cima. No final, os juízes deram empate, permanecendo a vantagem do japonês. Mesmo com um volume de ações maior, restou o vice-campeonato para Esquiva.  O Brasil agora chega a 15 medalhas nos Jogos, sendo três de ouro, quatro de prata e oito de bronze.

Desde 2009 Alison e Emanuel começaram uma nova história no vôlei de praia brasileiro. Em três anos, a dupla conquistou o Campeonato Mundial, o Circuito Mundial e os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011. Faltava, entretanto, o ápice para um “esporte amador”: o ouro olímpico. Nas areias da arena da modalidade em Londres, os brasileiros chegaram perto do lugar mais alto do pódio nos Jogos Olímpicos, mas ficaram com a prata após derrota por 2 sets a 1 (21/23, 21/16 e 14/16) contra os alemães Brink e Reckermann.

O primeiro set do jogo foi extremamente equilibrado. Seguiu assim até a metade, quando os alemães abriram dois pontos: 12/14. Entretanto, os brasileiros conseguiram reagir e tiveram três “set points” (ponto para definir a vitória). Ímpeto freado pelos bons bloqueios de Brink e Reckermann, que acabaram virando e fecharam por 21/23.

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Já no segundo set, Alison e Emanuel dominaram totalmente no marcador. A vantagem inicial foi de apenas dois pontos. Em seguida, os adversários “estacaram” em 7 pontos, com a pontuação ficando com uma margem de cinco para o Brasil. E seguiu assim até o final do set, precisando apenas administrar o resultado e empatar após parcial de 21/16.

Quis o destino que o ouro fosse decidido no emocionante tie-break - set de desempate e que vai até 15 pontos. Os brasileiros começaram com tudo, abrindo 2/0. Vantagem logo retirada pelos alemães, que viraram para 2/3 e seguiram dominando. Situação que ficou muito crítica quando fizeram 11/14. Três “match points”. O primeiro e o segundo evitados por Alison e o empate após saque de Emanuel. Porém, a reação ficou nesse momento. Brink e Reckermann fizeram dois pontos e fecharam por 14/16.

Ouro inédito para a dupla alemão. Vale lembrar que Emanuel, aos 39 anos, chega a terceira medalha olímpica. Ao lado do ex-companheiro Ricardo, venceu em Atenas 2004, ficou com o bronze nos Jogos de Pequim 2008. Do outro lado, o jovem e estreante em Olimpíada, Alison, de 26 anos, fica com a prata pela primeira vez.

Mais dois brasileiros irão estrear no judô neste domingo (29), Leandro Cunha, na categoria 66 kg e Érika Miranda, nos 52 kg, depois do Brasil conseguir duas medalhas na modalidade no primeiro dia de competição, com Sarah Menezes e Felipe Kitadai.

Érika ficou fora da última Olimpíada, em Pequim, por causa de uma contusão e foi substituída por Andressa Fernandes. A brasileira tem medalha de prata na categoria no Pan-americano de Guadalajara e pode conquistar medalha para o Brasil.

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Já Leandro Cunha, de 31 anos, que é vice-campeão mundial de Judô em Tóquio 2010 e Paris 2011, também representou o país no Pan de 2011 e conquistou a medalha de ouro na categoria.

Ela já tinha recebido três medalhas bronze em competições por equipes neste Pan. Na noite desta terça-feira, Angélica Kvieczynski conquistou a prata na prova individual da ginástica rítmica, no aparelho maçãs.

Pela primeira vez o Brasil consegue uma medalha de prata na modalidade. A atleta atingiu o feito depois de fazer a nota 25,150 ficando atrás apenas da mexicana Chyntia Valdez. O detalhe que contribuiu para que Angélica não conquistasse o ouro foi o atraso nos últimos movimentos, terminando a apresentação após o término da música.

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Após a conquista nas maçãs a brasileira não teve o mesmo desempenho com as fitas. Nesta competição Kvieczynski ficou no sexto lugar. Com as conquistas de três medelhas de bronze e uma de prata, a ginasta entra para a história como a atleta da modalidade que subiu no pódio mais vezes em uma mesma edição de Pan-Americanos.

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