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O grupo de militantes Shabab, responsável pelo atentado ao shopping Westgate em Nairóbi, disse nesta quarta-feira que a ofensiva do governo queniano no complexo de luxo deixou 137 mortos. Segundo os combatentes, as forças de segurança causaram a "demolição" de várias partes do complexo, soterrando os reféns. A alegação foi negada por autoridades.

Em uma série de mensagens publicadas em uma conta no Twitter, o Shabab também disse que "não tendo conseguido derrotar o mujahideen dentro do shopping, o governo queniano usou gases químicos para acabar" com o atentado. O grupo não especificou qual gases foram usados, o que teoricamente pode incluir qualquer coisa desde gás lacrimogêneo até veneno.

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O porta-voz do governo Manoah Esipisu disse à Associated Press que não foram utilizadas armas químicas e que o colapso de alguns andares no shopping foi causado por um incêndio provocado pelos terroristas. O representante também afirmou que o número oficial de civis mortos continua sendo 61.

"O Shabab é conhecido por fortes alegações e não há absolutamente nenhuma verdade no que eles estão dizendo". Contudo, as autoridades informaram que o número de mortos ainda deve aumentar.

Nesta quarta-feira, o governo do Reino Unido informou que um britânico foi preso após o ataque em Nairóbi. Segundo o Ministério de Relações Exteriores do Reino Unido, as autoridades estão prontas para oferecer a assistência ao homem preso. O nome do detido não foi divulgado.

O jornal Daily Mail disse que ele foi preso na segunda-feira quando tentava embarcar em um voo de Nairóbi para a Turquia. O homem tinham o rosto machucado e estava agindo de maneira suspeita.

Na terça-feira, o presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, assegurou que as forças de segurança do país derrotaram um pequeno grupo de extremistas depois de quatro dias de confrontos em meio a uma crise de reféns em um shopping center de alto padrão em Nairóbi. Em pronunciamento televisionado, Kenyatta sentenciou: "Nós humilhamos e derrotamos nossos agressores".

Kenyatta anunciou que três andares do shopping Westgate desabaram e que há "diversos corpos presos sob os escombros, inclusive de terroristas".

No shopping, nesta quarta-feira de manhã, tiros foram ouvidos, mas o representante do governo, Manoah Esipisu, disse que eles eram das forças quenianas. Segundo o porta-voz, os agentes dispararam por segurança antes de entrar em território desconhecido quando vasculhavam alguns espaços.

O governo do Quênia disse que especialistas dos Estados Unidos, Reino Unido e Israel deve ajudá-lo em sua investigação do ataque. "O shopping está selado. É uma cena de crime", disse Esipisu.

De acordo com os dados oficiais, a crise de reféns teve um total de mais de 240 vítimas, das quais 72 morreram. Entre os 72 mortos, 61 eram civis, seis integravam as forças de segurança e cinco eram "terroristas". Além dos cinco agressores mortos, 11 foram detidos. Fonte: Associated Press.

O presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, assegurou nesta terça-feira que as forças de segurança do país derrotaram um pequeno grupo de extremistas depois de quatro dias de confrontos em meio a uma crise de reféns em um shopping center de alto padrão em Nairóbi. Em pronunciamento televisionado, Kenyatta sentenciou: "Nós humilhamos e derrotamos nossos agressores".

Kenyatta anunciou que a crise de reféns teve um total de 240 vítimas, das quais 72 morreram. Segundo ele, dos 72 mortos, 61 eram civis, seis integravam as forças de segurança e cinco eram "terroristas". Além dos cinco agressores mortos, 11 foram detidos, prosseguiu o presidente.

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Ele afirmou ainda que três andares do shopping Westgate desabaram e que há "diversos corpos presos sob os escombros, inclusive de terroristas".

No pronunciamento, Kenyatta informou ter decretado três dias de luto nacional pelas vítimas da crise de reféns iniciada no sábado. Fonte: Associated Press.

Combatentes islamitas do Shabab afirmaram nesta terça-feira que ainda estão mantendo algumas pessoas como reféns dentro de um shopping em Nairóbi. Desde sábado, quando invadiram e atacaram os frequentadores do local, os militantes têm enfrentado as forças de segurança do Quênia.

Na madrugada desta terça-feira, foram escutados tiroteios esporádicos no shopping Westgate, horas depois que autoridades disseram que tropas quenianas estavam no "controle" do imenso complexo de luxo.

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"Os reféns que estavam sendo mantidos pelo mujahedin dentro de Westgate ainda estão vivos, aparentemente bastante perturbados, mas vivos", afirmou o Shabab em uma mensagem publicada em sua conta no Twitter.

Pelo menos 62 pessoas foram mortas e cerca de 200 ficaram feridas, mas ainda há temores de que o número de vítimas pode subir. Fontes de segurança disseram que "um ou dois" militantes foram cercados dentro ou perto de um cassino, em um dos andares superiores do complexo.

Insurgentes do Shabab da Somália reivindicaram o ataque, que começou ao meio-dia do sábado, quando militantes armados invadiram o complexo de luxo. Os rebeldes jogaram granadas e dispararam contra as pessoas com armas automáticas.

O Shabab também alegou que os combatentes no local ainda estavam resistindo. O grupo também se gabou do "incontável número de corpos ainda espalhados no interior do shopping".

Uma série de contas no Twitter administradas pelo Shabab foi fechada desde o início do ataque, mas os militantes têm sido rápidos em abrir novos perfis no site.

Fonte: Dow Jones Newswires.

Dois ou três homens dos Estados Unidos e uma mulher do Reino Unido fazem parte do grupo que invadiu e realizou um atentado em um shopping de Nairóbi, no Quênia, neste sábado, informou o principal diplomata do Quênia. O ataque deixou pelo menos 60 pessoas mortas e mais de 200 feridas.

Em entrevista à PBS, a ministra das Relações Exteriores do Quênia, Amina Mohamed, foi questionada sobre relatos de que norte-americanos e britânicos estavam entre os culpados pelo massacre.

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"Sim. Pelas informações que temos, houve o envolvimento de dois ou três norte-americanos e acho que até agora ouvi falar de uma britânica", explicou Mohamed, acrescentando que a britânica já teria realizado outros atentados. "Pelo que sabemos, os norte-americanos são homens jovens, entre 18 e 19 anos, teriam origem somali e árabe, mas vivem nos Estados Unidos", completou, sinalizando a natureza global do atentado.

O grupo radical somali Al-Shabab, ligado a al Qaeda, assumiu a responsabilidade pelo atentado contra o Westgate Mall.

"Estamos todos chocados", declarou Mohamed durante um evento da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York. "E o que esse ataque nos diz? Mostra que os governos devem melhorar. Se eles podem cooperar a esse nível, os governos ao redor do mundo devem cooperar ainda mais apenas para se certificar de que ficará à frente da curva. Acho que acabamos de ver quanto dano eles podem fazer", concluiu Mohamed. Fonte: Dow Jones Newswires.

As autoridades do Quênia anunciaram há pouco que acreditam que todos os reféns que estavam em um shopping center de alto padrão em Nairóbi desde sábado foram resgatados, mas afirmaram que as forças de seguranças quenianas ainda estão fazendo buscas para garantir que nenhum refém foi deixado para trás.

Nesta segunda-feira, as forças de segurança reforçaram o cerco ao shopping em um esforço para libertar os reféns que ainda estavam dentro do centro comercial. No início da operação, tiros e explosões aconteceram acompanhados por uma nuvem negra de fumaça no ar.

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As autoridades quenianas disseram que as forças de segurança conseguiram libertar quase todos os civis, mas se recusou a dar um panorama atual. "Nós acreditamos que todos os reféns foram libertados. É uma situação que precisa ser confirmada", explicava uma mensagem na conta de Twitter do Centro de Operações de Desastres do governo queniano, acrescentando que os soldados estavam vasculhando o prédio para confirmar que todos os reféns foram resgatados.

O governo não resolveu o que acontecerá com os responsáveis pelo atentado. Enquanto isso, começaram a surgir detalhes sobre os responsáveis pela invasão. Uma mulher com aparência caucasiana e um lenço na cabeça disparou contra compradores no Westgate Mall com um rifle. Os demais ainda não foram identificados.

Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, manifestou nesta segunda-feira apoio ao Quênia pela tomada de reféns em um shopping center de Nairóbi e qualificou o ataque reivindicado por extremistas islâmicos como "uma terrível atrocidade".

Segundo Obama, cujo pai nasceu no Quênia, os EUA estão fornecendo ao governo queniano todo tipo de assistência que possa ajudar a lidar com o ataque.

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Dezenas de pessoas morreram desde o sábado, quando teve início a tomada de reféns. Ao reivindicar a ação, o Al-Shabab alegou agir em retaliação ao apoio militar do Quênia ao frágil governo da Somália em 2011.

Em suas primeiras declarações públicas sobre o assunto, Obama declarou que a comunidade internacional precisa opor-se à "violência insensata" representada por grupos como o Al-Shabab. Fonte: Associated Press.

O presidente da Somália, Hassan Sheikh Mohamud, reiterou nesta segunda-feira que a ameaça representada pelo grupo extremista islâmico Al-Shabab é global, e não apenas limitada a seu país.

Ele fez o comentário durante discurso na Universidade Estadual de Ohio ao falar sobre a tomada de reféns em um shopping center de Nairóbi iniciada no sábado e que já deixou dezenas de mortos.

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Segundo ele, os relatos segundo os quais alguns dos participantes da ação são somalis que viviam nos Estados Unidos ilustram a natureza global do Al-Shabab, grupo radical islâmico que reivindicou a autoria do ataque. Fonte: Associated Press.

O Ministério de Relações Exteriores do Reino Unido confirmou nesta segunda-feira (23) que quatro cidadãos britânicos estão entre os mortos do atentado em um shopping no Quênia. Outros dois britânicos e um cidadão britânico-australiano já haviam sido confirmados entre os mortos no atentado no shopping Westgate, que até o momento já tirou 69 vidas.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, deve presidir nesta segunda-feira uma reunião do comitê de resposta a emergências (Cobra) sobre a crise na capital queniana.

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Fonte: Dow Jones Newswires.

A Cruz Vermelha do Quênia disse nesta segunda-feira (24) que, pelo menos, 69 pessoas foram confirmadas mortas e outras 63 estão desaparecidas devido ao ataque em curso em um shopping em Nairóbi, capital do Quênia.

Acredita-se que os 63 desaparecidos podem estar entre os reféns que ainda estão detidos por militantes islâmicos dentro do complexo. Contudo, trabalha-se também com a possibilidade de que muitos deles estejam entre os mortos. Fonte: Dow Jones Newswires.

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O destino dos reféns presos dentro do shopping Westgate, em Nairóbi, capital do Quênia, ainda não claro, segundo o porta-voz do Exército, Cyrus Oguna. Helicópteros militares sobrevoavam o local no início desta segunda-feira, quando tiros foram ouvidos de dentro do shopping por cerca de cinco minutos, dando uma clara indicação de que, pelo menos, um dos 10 a 15 homens que atacaram o prédio de luxo no sábado ainda estava à solta.

"Nós ainda devemos ter uma confirmação sobre o que está acontecendo no edifício", disse o representante militar, coronel Cyrus Oguna, à The Associated Press.

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No domingo, os militares do Quênia lançaram uma ofensiva para tentar encerrar o atentado de militantes somalis no local e, segundo o governo, a operação permitiu que a maioria dos reféns fosse libertada. No entanto, as autoridades não disseram quantos reféns já haviam sido resgatados.

Fonte: The Associated Press.

O exército do Quênia informou que a maior parte das pessoas que vinham sendo mantidas como reféns por extremistas somalis havia sido libertada na operação que foi iniciada no começo da noite deste domingo, pelo horário local, no shopping Westgate, na capital Nairóbi. O porta-voz do exército diz ainda que o complexo está seguro e que a operação deve ser concluída rapidamente.

"Nossa preocupação é resgatar todos os reféns vivos e esse é o motivo pelo qual a operação é delicada", afirmou o Centro de Operações Nacionais de Desastre do Quênia na mais recente atualização das informações feita por meio de sua conta no Twitter.

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O grupo militante da Somália al-Shabab assumiu a autoria do atentado. Acredita-se que entre 10 a 15 militantes entraram no edifício e armados atiraram granadas e deram início a disparos no shopping lotado, por volta do meio dia de ontem. As estimativas são de que pelo menos 200 pessoas ficaram feridas nas mais de 30 horas do atentado. O número de mortos chega a 68 pessoas, mas pode ser ainda maior. Há informações de que quatro soldados estão feridos na operação para por fim ao cerco. As informações são da Dow Jones Newswire.

Subiu para 68 o número de mortos na invasão de um shopping por um grupo extremista em Nairobi, capital do Quênia. O grupo extremista somali invadiu o centro comercial sábado (21) e ainda mantém reféns.

As autoridades do Quênia haviam noticiado a existência de pelo menos 59 mortos. Hoje, a Cruz Vermelha informou que a polícia encontrou mais nove corpos quando entrou em uma seção do centro comercial.

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Os feridos chegam a 175, a maioria por disparos e estilhaços de granada, segundo o último informe divulgado pelo Ministério do Interior do Quênia. Ao ler seu último comunicado, o ministro do Interior, Joseph Ole Lenku, estimou que ainda haja entre dez e 15 extremistas no edifício e o número de reféns é desconhecido.

Entre as vítimas estão três cidadãos britânicos, dois franceses, dois índianos, um sul-africano, uma chinesa, um médico peruano que trabalha no Unicef e Banco Mundial, um ganês e um sobrinho do presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, segundo confirmaram os governos de cada um dos países.

Sábado, por volta do meio-dia, pessoas armadas e encapuzadas entraram no shopping e começaram efetuar disparos de forma indiscriminada e lançar granadas.

Com informações da Telam

O exército do Quênia lançou ofensiva para tentar encerrar um atentado de militantes somalis em um shopping de luxo Westgate em Nairóbi, capital do Quênia, de militantes somalis, iniciado ontem e que deixou 68 pessoas mortas. Os militantes mantém várias pessoas reféns. Pouco antes do anoitecer deste domingo, foi iniciada a ação com apoio de equipes de agentes israelenses.

O Centro de Operações Nacionais de Desastre do Quênia disse, por meio de sua conta no Twitter, que "o grande combate estava acontecendo" e que o cerco "terminará esta noite". Na conta de Twitter, o centro reportou trocas esporádicas de tiros no combate dos militantes remanescentes. Um repórter da Agência AFP disse que uma forte explosão foi ouvida do lado de fora do shopping, enquanto helicóteros sobrevoavam o local.

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"Os criminosos estão localizados em um único local do edifício. Temos uma boa chance de neutralizá-los", afirmou o presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, em discurso à Nação. Kenyatta, que pediu paciência, disse ter recebido várias ofertas de assistência de países amigos, mas que por enquanto a operação permanecia conduzida pelo Quênia.

Mas as forças de segurança do país confirmaram que os israelenses "estão resgatando os reféns e os feridos". O ministro de Relações Exteriores de Israel recusou-se a confirmar ou negar o envolvimento de seus agentes.

Vítimas assustadas descrevem os momentos de horror a que ficaram submetidos quando homens armados atiraram granadas e deram início a disparos no shopping lotado por volta do meio dia de sábado, provocando correria no local. As estimativas são de que pelo menos 200 pessoas ficaram feridas nas mais de 30 horas do atentado.

O presidente do Quênia disse que seu sobrinho e sua noiva estão entre os mortos. O poeta de Gana e ex-embaixador do país no Brasil, Kofi Awoonor, de 78 anos, também está entre os mortos. Awoonor foi ainda enviado das Nações Unidas e embaixador de Gana em Cuba. Entre os que perderam suas vidas no atentado estão ainda cinco cidadãos norte-americanos, três britânicos, duas francesas, dois canadenses - um deles diplomata -, uma chinesa, dois indianos, um sul-coreano, um sul-africanos e uma mulher holandesa.

Este é o pior atentado ocorrido em Nairóbi desde os atentados a bomba a embaixada norte-americana conduzida pelo Al-Qaeda em 1998, quando mais de 200 pessoas morreram.

O grupo militante da Somália al-Shabab assumiu a autoria pelo atentado. No fim de 2011 o grupo al-Shabab prometeu realizar um grande ataque em Nairóbi, em retaliação ao fato do Quênia ter enviado tropas para ajudar o governo da Somália a combater os insurgentes. O shopping Westgate é de propriedade de israelenses e já havia sido identificado como um potencial alvo de ataques terroristas. Fonte: Dow Jones Newswire

Uma forte explosão foi ouvida no shopping center de Nairóbi, capital do Quênia, onde extremistas islâmicos mantêm um número desconhecido de reféns neste domingo (22). Ontem, um grupo de homens armados entrou atirando no local, deixando 59 pessoas mortas. Jornalistas da Associated Press afirmaram que a explosão foi a maior das últimas 30 horas, desde que o atentado começou.

Estima-se que entre 10 a 15 militantes islâmicos estejam no shopping, segundo o ministro do Interior queniano, Joseph Lenku. O exército queniano entrou no shopping de quatro andares e desde então têm havido esporádicas trocas de tiros. Pela manhã, helicópteros militares também sobrevoaram o local.

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"A prioridade é salvar o máximo de vidas possível", afirmou o ministro do Interior numa tentativa de tranquilizar as famílias. Segundo ele, as forças de segurança já resgataram aproximadamente mil pessoas. Lenku explicou que os policiais estão controlando seus movimentos através das câmeras de segurança do centro comercial, que é muito frequentado por estrangeiros e quenianos de alto poder aquisitivo.

Em comunicado, a Cruz Vermelha do Quênia disse que 49 pessoas foram dadas como desaparecidas. As autoridades não confirmam, mas este poderia ser o número de cidadãos mantidos como reféns.

O grupo militante da Somália al-Shabab assumiu a autoria pelo atentado. No fim de 2011 o grupo al-Shabab prometeu realizar um grande ataque em Nairóbi, em retaliação ao fato do Quênia ter enviado tropas para ajudar o governo da Somália a combater os insurgentes. O shopping Westgate é de propriedade de israelenses e já havia sido identificado como um potencial alvo de ataques terroristas. Fonte: Associated Press.

O número de mortos no ataque terrorista a um shopping center de Nairóbi, capital do Quênia, subiu para 59, segundo fontes do governo do país. Cerca de 175 pessoas estão feridas. Neste sábado um grupo de homens armados entrou atirando no local e neste domingo ainda mantinha reféns. Tiros foram ouvidos ao longo da manhã.

Soldados e policiais estão tentando encurralar os terroristas no shopping. Em comunicado, a Cruz Vermelha do Quênia disse que 49 pessoas foram dadas como desaparecidas. As autoridades não confirmam, mas este poderia ser o número de cidadãos mantidos como reféns.

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"A prioridade é salvar o máximo de vidas possível", afirmou o ministro do Interior queniano, Joseph Lenku, numa tentativa de tranquilizar as famílias. Segundo ele, as forças de segurança já resgataram aproximadamente mil pessoas.

Lenku afirmou que entre 10 e 15 terroristas estariam no shopping. Ele explicou que os policiais estão controlando seus movimentos através das câmeras de segurança do centro comercial, que é muito frequentado por estrangeiros e quenianos de alto poder aquisitivo.

O grupo militante da Somália al-Shabab assumiu a autoria pelo atentado. No fim de 2011 o grupo al-Shabab prometeu realizar um grande ataque em Nairóbi, em retaliação ao fato do Quênia ter enviado tropas para ajudar o governo da Somália a combater os insurgentes. O shopping Westgate é de propriedade de israelenses e já havia sido identificado como um potencial alvo de ataques terroristas. Fonte: Associated Press.

Nairóbi, 21/09/2013 - Subiu para 31 o número de mortos em um ataque terrorista contra um shopping de luxo na capital do Quênia, segundo informações do Centro Nacional de Operações de Desastres. O número ainda deve aumentar, já que as forças de segurança avançam dentro do Westgate Mall em busca dos terroristas, que ainda estariam no shopping.

O grupo militante da Somália al-Shabab assumiu a autoria pelo atentado. Em contas na rede de microblogs Twitter, o grupo diz que o governo queniano está tentando negociar com os membros que estão dentro do shopping, mas que "não haverá negociação". O grupo afirma que o número de mortos passa de 100, mas essas informações geralmente são exageradas.

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Segundo informações de testemunhas, no atentando deste sábado os insurgentes permitiram que muçulmanos saíssem do shopping antes do ataque. "Os homens armados disseram para os muçulmanos levantarem e saírem, porque eles estavam seguros e os não muçulmanos seriam o alvo", conta Elijah Kamau, que estava no local na hora do ataque. Fonte: Dow Jones Newswires. (Álvaro Campos - alvaro.campos@estadao.com)

Pelo menos dez pessoas foram mortas e dezenas de outras ficaram feridas em um ataque no shopping center mais luxuoso de Nairóbi, capital do Quênia, neste sábado (21). Segundo a polícia e testemunhas, homens armados abriram fogo e lançaram granadas dentro do Westgate Mall, situado na área afluente de Westlands e frequentado por expatriados e quenianos ricos.

O chefe de polícia de Nairóbi, Benson Kibue, disse que o shopping foi vítima de um ataque terrorista, provavelmente com a participação de mais de dez homens armados, e que ainda estão ocorrendo trocas de tiros. Já algumas das pessoas que saíram correndo do estabelecimento acreditam que o ataque pode ter ocorrido depois de um assalto a banco fracassado.

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Um grupo de pessoas continua escondido dentro do shopping, de acordo com a polícia. 

Um projeto experimental está mudando a vida de muitas pessoas com problemas de visão no Quênia. Médicos britânicos chegaram a cidades remotas do país, onde muitos habitantes não tem acesso a atanedimento básico de saúde, para realizar exames oftalmológicos de rotina. O aparelho usado para fazer a avaliação é, nada mais nada menos, do que um simples telefone celular. Com ajuda de um aplicativo, smartphones, com lentes adaptadas, são capazes de escanear a retina e armazenar os dados dos paciêntes em tempo real.

Veja mais na reportagem da AFP:

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O último dia do Mundial de Atletismo em Moscou foi dominado pelos competidores do Quênia nas provas de média e longa distância. Com Eunice Jepkoech Sum, nos 800 metros, e Asbel Kiprop, nos 1.500 metros, o país africano conquistou mais duas medalhas de ouro e confirmou o seu excelente histórico nesse tipo de prova.

Campeão olímpico dos 1.500 metros em 2008, Kiprop defendeu o seu título mundial em Moscou ao registrar o tempo de 3min36s28. Ele foi seguido pelo norte-americano Matthew Centrowitz, que ficou na segunda colocação, com 3min36s78, e pelo sul-africano Johan Cronje, que garantiu o terceiro lugar, com 3min36s83.

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Já Eunice Sum marcou 1min57s38 e superou Mariya Savinova na parte final dos 800 metros para conquistar a medalha de ouro. Atual campeã olímpica e ouro no Mundial de 2011, a russa terminou na segunda colocação, com 1min57s80. A norte-americana Brenda Martinez completou o pódio, em terceiro lugar, com o tempo de 1min57s91.

Em uma disputa acirrada com o cubano Pedro Pichardo, o francês Teddy Tamgho foi campeão mundial no salto triplo. Os dois competidores estavam empatados até o último salto, com 17,68 metros, quando Tamgho garantiu o seu triunfo ao alcançar 18,04 metros, deixando Pichardo em segundo lugar. O norte-americano Will Claye garantiu a terceira colocação com 17,52 metros.

Também neste domingo, a alemã Christina Obergföll faturou a medalha de ouro no lançamento de dardo com 69,05 metros. A australiana Kimberley Mickle ficou com a medalha de prata ao atingir 66,25 metros. A russa Maria Abakumova, que era a atual campeã mundial, ficou em terceiro lugar, com 65,09 metros.

QUADRO DE MEDALHAS - A Rússia aproveitou bem a condição de país-sede do Mundial de Atletismo e garantiu o primeiro lugar no quadro de medalhas, com sete ouros, quatro pratas e seis bronzes. Os Estados Unidos ficaram em segundo lugar, com seis ouros, 13 pratas e seis bronzes, seguidos por Jamaica (seis ouros, duas pratas e um bronze), e Quênia (cinco ouros, quatro pratas e três bronzes). O Brasil não conquistou nenhuma medalha em Moscou.

Autoridades que investigam um incêndio de grande proporções que atingiu o principal aeroporto de Nairóbi disseram nesta quinta-feira que foi descartada a possibilidade de um ataque terrorista e agora tentam determinar se o fogo foi intencional ou acidental.

Investigações preliminares determinaram que uma loja de eletrônicos, um banco e uma estação da ATM foram saqueadas durante e após o incêndio. Policiais disseram que eletrônicos e dinheiro foram roubados da ATM. As investigações estão sendo acompanhadas por membros do FBI.

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O incêndio que atingiu o Aeroporto Internacional Jomo Kenyatta, centro de tráfego aéreo mais importante do leste da África, obrigou as linhas aéreas a anularem ou desviarem todos os voos na quarta-feira.

A autoridade aeroportuária voltou a autorizar a entrada e saída de voos internacionais nesta quinta-feira e áreas de imigração e de recolhimento de bagagens foram improvisadas.

A reposta do bombeiros do aeroporto no combate ao fogo foi criticada como lenta e inadequada, mas as autoridades não conseguiram dizer com certeza se os saques ao banco e ATM foram feitos pelos bombeiros. O policial responsável pelas investigações criminais no aeroporto, Joseph Ngisa, disse que não recebeu reclamação formal de roubo e que a polícia está esperando que as instituições afetadas informem o que foi perdido no incêndio.

Todos os funcionários públicos no Kenia, incluindo a polícia, bombeiros e soldados recebem baixos salários e frequentemente são acusados de corrupção. Policias que fazem a segurança na entrada do aeroporto internacional são conhecidos em Nairóbi por cobrarem suborno de motoristas de táxis e de outros veículos com motoristas quenianos.

O presidente Barack Obama telefonou ao presidente Uhuru Kenyatta para oferecer apoio. O incêndio aconteceu no 15º aniversário do ataque a bomba à embaixada dos EUA no Quênia e Tanzânia que resultou na morte de 224 pessoas, a maioria quenianos. Fonte: Associated Press.

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