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A primeira profissional a analisar o corpo do youtuber PC Siqueira foi uma médica socorrista do Samu e, em seu relato à Polícia Civil, apontou o quais seriam as causas da morte do influencer. As informações são do jornal Metrópoles.

De acordo com a profissional, Siqueira morreu de intoxicação por abuso de substâncias controladas e proibidas, combinada com asfixia por enforcamento. Porém, a causa oficial ainda precisa ser combinada pelo Instituto Médico Legal (IML).

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Ainda de acordo com o Metrópoles, foram encontrados medicamentos, cocaína e garrafas de bebida alcoólicas no apartamento dele.

Nos últimos anos, PC Siqueira compartilhou com os seguidores a luta contra a depressão. Em março de 2023, ele chegou a ser encontrado desacordado no seu apartamento e revelou para os fãs que havia se recuperado de uma tentativa de suicídio.

Em caso de necessidade, procure ajuda especializada a partir do Centro de Valorização da Vida (CVV). As conversas são sigilosas e podem ser realizadas por telefone (188), email e Skype, todos os dias, 24 horas.

Uma pesquisa da Associação Médica Brasileira e da Associação Paulista de Medicina mostra que seis em cada dez mulheres médicas relataram sofrer algum tipo de assédio, moral ou sexual, no ambiente de trabalho. Além disso, 70% delas relataram sofrer algum tipo de preconceito no exercício de sua profissão. 

Outro dado alarmante na pesquisa é que, de 44% das médicas que levaram as denúncias a seus superiores, somente 11% viram resultados em suas queixas. Pouco mais de 10% levaram suas denúncias a autoridades policiais ou ao Judiciário e, dessas, somente 5% tiveram suas queixas investigadas ou viram os responsáveis serem punidos.

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Para uma das coordenadoras da pesquisa, a médica e membro da Associação Médica Brasileira Maria Rita Mesquita, há muitas outras dificuldades presentes na vida da mulher médica, e a sociedade precisa ouvi-las de forma mais atenta.

"Elas colocam outras dificuldades, excesso de trabalho, dupla jornada, baixa remuneração, as condições de trabalho e desrespeito, machismo, misoginia, enfim, existem várias dificuldades, e, enquanto sociedade, enquanto Associação Médica Brasileira, o que se pode fazer é dar voz a essas mulheres, criar grupos que discutam ações."

A pesquisa foi feita por meio de plataforma online com mais de 1,4 mil médicas de todo o Brasil. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais. 

A Associação Médica Brasileira oferece um canal de denúncias para médicas, por meio do qual a vítima recebe orientação jurídica sobre como proceder.  

Policiais do Rio de Janeiro prenderam em flagrante, nesta sexta-feira (13), uma falsa médica que estava atendendo em um hospital municipal de Japeri, na Baixada Fluminense. A mulher usava nome e registro de outra profissional e, antes de ser detida, havia acabado de prescrever medicamentos para duas crianças.

De acordo com as investigações, a mulher, que é estudante de medicina, fazia atendimento, prescrevia exames e remédios e havia começado a trabalhar dias antes no hospital. Ela usava um número de registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) real que pertence a uma médica que nunca atuou naquela unidade hospitalar.

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A acusada foi conduzida à unidade para ser autuada por exercício ilegal da profissão e falsificação de documento público. As investigações continuam para apurar se ela também exerceu a medicina de maneira irregular em outros hospitais.

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) denunciou Davi Izaque Martins Silva pela morte da médica Thallita da Cruz Fernandes, de 28 anos, em 17 de agosto deste ano. O assassinato ocorreu no apartamento onde a vítima morava, em São José do Rio Preto, interior de São Paulo. Na época, o homem confessou ter matado a namorada e colocado seu corpo em uma mala por ciúmes, segundo a polícia.

O MP-SP ofereceu na terça-feira, 26, a denúncia contra Silva. "O acusado poderá responder por homicídio qualificado por motivo torpe, crueldade, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio, assim como por tentativa de ocultação de cadáver", afirmou o órgão.

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O processo corre em segredo de Justiça. Procurada, a defesa de Silva não foi localizada. O espaço permanece aberto para manifestação.

Relembre o caso

O crime ocorreu na noite do dia 17 de agosto, no apartamento em que Thallita morava. Segundo a polícia, o corpo da médica foi encontrado nu, dentro de uma mala e com várias perfurações por faca, no fim da tarde do dia seguinte, 18 de agosto, no apartamento em que ela morava, no terceiro andar de um prédio na Rua Coronel Spínola de Castro, na Vila Redentora, em São José do Rio Preto.

Na noite de 19 de agosto, Silva foi preso temporariamente, suspeito de ter cometido o assassinato. Ele estava na casa da mãe dele, na mesma cidade, quando foi localizado.

Silva prestou dois depoimentos até confessar o crime. No primeiro, ele havia dito não se lembrar do que acontecera na noite em que a namorada morreu.

No segundo depoimento, contou que havia consumido cocaína e ecstasy, além de duas cervejas, e começou a discutir com a médica por ciúmes. Depois atacou-a a facadas, matando Thallita.

Silva, então, colocou o corpo da mulher dentro de uma mala e pretendia levar o cadáver embora. Mas, constatou que a mala estava rasgada e, por isso, desistiu desse plano.

Uma médica, de 28 anos, foi morta a tiros no sábado (16) durante tentativa de assalto, em Maringá, na região Noroeste do Paraná, de acordo com a Polícia Civil. Thayani Garcia Silva havia levado a avó de carro para a casa dela, após um jantar em família.

No momento em que a idosa abria o portão, os criminosos se aproximaram do carro. Assustada, a médica tentou fugir, mas acabou sendo baleada. Ela foi atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no local, mas não resistiu aos ferimentos.

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Na tarde de domingo (17), a Polícia Civil do Paraná, junto com a Polícia Militar, prendeu em flagrante dois homens, ambos de 22 anos, pelo latrocínio (roubo seguido de morte) que vitimou Thayani. Eles foram localizados nos municípios de Maringá e Mandaguaçu, que fica a 20 quilômetros de distância.

"Conforme apurado, dentre os presos estão o suspeito de realizar os disparos de arma de fogo contra a vítima e o homem responsável por fornecer a arma e guardá-la após o crime", disse a Polícia Civil do Paraná.

As investigações continuam em andamento para tentar localizar um terceiro envolvido no crime.

Um homem de 26 anos confessou ter matado a namorada e colocado o corpo dela numa mala, em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, segundo a Polícia Civil informou nesta segunda-feira (21). O crime ocorreu na noite de quinta-feira (17) no apartamento em que a vítima morava, motivado por ciúmes, segundo a polícia.

O corpo da médica Thallita da Cruz Fernandes, de 28 anos, foi encontrado nu, dentro de uma mala e com várias perfurações por faca, no final da tarde de sexta-feira (18) no apartamento em que ela morava, no terceiro andar de um prédio na Vila Redentora.

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Na noite de sábado (19) o namorado dela, Davi Izaque Martins Silva, foi preso temporariamente por 30 dias, suspeito de ter cometido o assassinato. Ele estava na casa da mãe dele, na mesma cidade.

O delegado Alceu Lima de Oliveira Junior, titular da Delegacia de Homicídios da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de São José do Rio Preto, responsável pela investigação, afirmou em entrevista coletiva nesta segunda-feira (21) que Silva prestou novo depoimento e confessou o crime - no primeiro, ele havia dito não se lembrar do que acontecera na noite de quinta-feira.

No segundo depoimento, conforme o delegado, Silva contou que havia consumido cocaína e ecstasy, além de duas cervejas, e começou a discutir com a namorada por ciúmes. Depois atacou-a a facadas, matando Thallita.

Silva então colocou o corpo da médica dentro de uma mala e pretendia levar o cadáver embora. Mas, constatou que a mala estava rasgada e, por isso, desistiu desse plano.

O rapaz permaneceu no apartamento da namorada até a tarde de sexta-feira. Desde a noite anterior, estava se passando pela namorada para responder mensagens de familiares dela por um aplicativo de conversa.

Silva só saiu do prédio às 16h13 de sexta-feira, abandonando o corpo da médica no apartamento. Ele pegou um táxi e desembarcou em frente a uma lanchonete onde já havia trabalhado.

O motorista que fez essa corrida prestou depoimento e contou ter notado um forte cheiro de carne no corpo do passageiro. Perguntou ao passageiro sobre isso e ele respondeu, mentindo, que era em função do trabalho em uma lanchonete.

A mãe de Thallita estranhou a conversa da filha, que por aplicativo disse estar ocupada e não poder conversar, e o posterior sumiço dela, e pediu que uma amiga da médica fosse até o apartamento dela.

Ao chegar, a mulher perguntou ao porteiro se Thallita estava em casa e ele disse não tê-la visto saindo em momento nenhum. Então, a amiga foi até a porta, mas ninguém atendeu. Ela saiu, avisou a polícia e policiais militares a acompanharam até o imóvel, que foi arrombado. A amiga e os policiais encontraram o corpo da médica.

A vítima

A família de Thallita é de Guaratinguetá, cidade paulista do Vale do Paraíba, mas ela morava em São José do Rio Preto desde 2016, quando começou a cursar Medicina na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). A jovem concluiu o curso em 2021 e atualmente trabalhava como plantonista em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) em Bady Bassit.

O namoro com Silva começou há cerca de três anos, e há cerca de um ele passava vários dias por semana na casa dela - onde ficava mesmo quando ela viajava para Guaratinguetá para visitar a família. Para o delegado, embora o crime tenha parecido ser passional, na verdade é patrimonial: o rapaz dependia financeiramente da namorada e, além do ciúme, tinha receio de que ela terminasse o relacionamento.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Silva. O espaço está aberto para manifestações.

A Divisão Especializada de Investigações Criminais de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, cumpriu no sábado (19) um pedido de prisão temporária contra um homem, de 26 anos, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP). Namorado de Thalitta da Cruz Fernandes, de 28 anos, ele é suspeito da morte da médica que foi encontrada dentro de uma mala, no apartamento em que ela morava no bairro da Vila Imperial, em São José do Rio Preto.

O corpo foi descoberto por uma amiga, que resolveu se deslocar até o imóvel porque a mãe da vítima estranhava o silêncio da filha. O nome do suspeito não foi divulgado.

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Segundo o boletim de ocorrência, o apartamento da médica, no terceiro andar, estava trancado. A amiga acionou a polícia com a ajuda de porteiro. O corpo foi encontrado nu dentro de uma mala, na lavanderia do apartamento. O namorado, de 26 anos, que estava com Thalita havia três anos, foi o último a entrar no apartamento, diz a polícia.

Thalitta era natural de Guaratinguetá e se mudou em 2016 para Rio Preto para estudar Medicina na Faculdade de Medicina de Rio Preto (Famerp), onde se formou em 2021. A médica faria 29 anos no dia 21 de outubro.

A médica Sandra Lucia Boyer, agredida durante o plantão que dava em um hospital público na zona norte do Rio de Janeiro, no último dia 16, afirmou que André Luiz do Nascimento Soares, um dos agressores, dizia estar armado e que teria ameaçado os profissionais que trabalhavam no local. "Ele chegou com a mão na cintura, dizendo que ia estourar todo mundo", disse Sandra, em entrevista exibida no Fantástico, da TV Globo, neste domingo (23).

A reportagem mostrou detalhes do momento em que André, a filha Samara Kiffin do Nascimento Soares e outra mulher, ainda não identificada, invadem o Hospital Municipal Francisco da Silva Telles e passam a agredir os funcionários e quebrar as instalações da unidade.

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A confusão pode ter provocado, ainda, a morte de uma paciente de 82 anos, que estava sendo monitorada com quadro de enfarte agudo no miocárdio, e não pode ser socorrida no momento do tumulto.

As imagens de segurança da unidade médica, apresentadas na reportagem, registraram o trio empurrando uma enfermeira, arremessando cadeiras, quebrando portas e depredando a sala hospitalar.

André Luiz, que deu entrada na unidade com um corte no dedo, teria se irritado ao saber que não seria atendido de imediato, uma vez que o seu caso não era grave e nem precisava de ponto, segundo Sandra. Em determinado momento, ele saiu do hospital, mas, ainda irritado, retornou com a mão na altura da cintura e fazendo um gesto semelhante ao de quem vai sacar uma arma.

"Ele entrou dizendo, com uma mão atrás da bermuda, que ia estourar todo mundo. Saiu da sala, me encontrou no corredor e partiu para cima de mim. Primeiro, levei um soco, caí no chão, levei um empurrão, um chute no sacro e, quando fui me levantar, levei um pisão nessa perna onde tem uma marca, que dá pra ver que foi um pé", relatou a médica à reportagem.

Os vídeos mostram ainda que os agressores invadiram uma área proibida do hospital, e próximo aos pacientes internados com o quadro clínico mais delicado. Sandra Lúcia disse ainda que ela era a única médica de plantão no momento, e que cerca de 60 pacientes estavam sob seus cuidados, sendo 20 em estado grave. Este era o seu quinto plantão, seguido, sozinha, de acordo com a profissional.

Paciente morre durante confusão

A paciente Arlene Marques da Silva, 82 anos, morreu durante o tumulto. A suspeita de Sandra Lúcia é de que a idosa tenha reinfartado durante a briga, o que foi comprovado pelo laudo do Instituto Médico Legal (IML). "Ela estava internada por infarto, e pode ter morrido por reinfarto. E eu não pude atender porque estava no chão", disse a médica.

Elaine Marques da Silva, filha de Arlene, contou à reportagem que tinha recebido a informação de que a mãe estava se recuperando e que ela receberia alta. Uma neta da vítima afirmou: "Eles foram desumanos. Só pensaram neles. Foi com a minha avó, mas poderia ser pior".

Pai e filha presos

Após a confusão, a Polícia Militar foi acionada e pai e filha foram levados para o 38.º Distrito Policial. Mesmo na frente dos policiais, a filha teria ameaçado "matar na porrada" a médica que já havia sido agredida. A profissional recebeu cinco pontos na boca em razão dos ferimentos.

Conforme a Polícia Civil do Rio, pai e filha foram presos, suspeitos do crime de homicídio doloso, na modalidade de dolo eventual, pela morte da paciente. Eles vão responder também por dano ao patrimônio público e desacato, sendo que ele responderá ainda por lesão corporal dolosa.

No registro feito na polícia, constam ainda os crimes de ameaça, coação no curso do processo e dano qualificado ao patrimônio público. Depois de receberem voz de prisão, Soares e Samara foram encaminhados para unidades prisionais distintas.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que repudia os fatos ocorridos na unidade e que todas as emergências da cidade atendem por classificação de risco, com prioridade absoluta aos pacientes com quadros de maior gravidade. "Casos de menor risco são atendidos na sequência ou encaminhados a outros serviços. Os profissionais das unidades trabalham com seriedade e devem ser respeitados pelos usuários", disse.

A defesa de pai e filha presos alega que a culpa da morte é da prefeitura, responsável pelo hospital.

Um homem e sua filha foram presos em flagrante, na madrugada de domingo (16), após agredir uma médica e tumultuar o atendimento em um hospital público de Irajá, zona norte do Rio de Janeiro. Eles exigiam tratamento imediato a um ferimento sem gravidade e invadiram a sala de emergência, interrompendo o atendimento a uma paciente em estado grave, que acabou morrendo. Segundo a Polícia Civil, além de outros crimes, ambos vão responder por homicídio com dolo eventual pela morte da paciente.

Conforme a polícia, André Luiz do Nascimento Soares, de 48 anos, chegou ao Hospital Municipal Francisco da Silva Telles com um corte em dedo da mão, acompanhado da filha Samara Kiffin do Nascimento Soares, de 23. Com a unidade lotada, os funcionários pediram para que aguardassem, pois pacientes em estado mais grave estavam sendo atendidos. Irritados com a demora, pai e filha teriam iniciado um quebra-quebra na unidade de saúde.

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Segundo o relato de funcionários e testemunhas, após quebrar vidros de portas e janelas, o homem invadiu a sala vermelha do hospital, onde ficam os pacientes mais graves, e agrediu com socos a médica de plantão. Aos gritos, Soares fazia menção sobre estar armado, causando pânico entre os funcionários, que se refugiaram até nos banheiros.

Uma paciente de 82 anos que estava sendo monitorada com quadro de enfarte agudo no miocárdio morreu durante o tumulto. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde do Rio, a idosa entrou em parada cardiorrespiratória às 4 horas, e a equipe não conseguiu reverter o quadro.

A Polícia Militar foi acionada e pai e filha foram levados para o 38º Distrito Policial. Mesmo na frente dos policiais, a filha teria ameaçado "matar na porrada" a médica que já havia sido agredida. A profissional recebeu cinco pontos na boca em razão dos ferimentos.

Conforme a Polícia Civil do Rio, pai e filha foram presos, suspeitos do crime de homicídio doloso, na modalidade de dolo eventual, pela morte da paciente. Eles vão responder também por dano ao patrimônio público e desacato, sendo que ele responderá ainda por lesão corporal dolosa.

No registro feito na polícia, constam ainda os crimes de ameaça, coação no curso do processo e dano qualificado ao patrimônio público. Depois de receberem voz de prisão, Soares e Samara foram encaminhados para unidades prisionais distintas. Os dois devem ser apresentados à Justiça em audiência de custódia nesta terça-feira, 18.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde informou que repudia os fatos ocorridos na unidade e que todas as emergências da cidade atendem por classificação de risco, com prioridade absoluta aos pacientes com quadros de maior gravidade. "Casos de menor risco são atendidos na sequência ou encaminhados a outros serviços. Os profissionais das unidades trabalham com seriedade e devem ser respeitados pelos usuários", disse.

A defesa de pai e filha presos informou que espera que a prisão seja revertida na audiência de custódia. "Inicialmente a defesa entende, com a máxima vênia, que acusar os réus de homicídio de um paciente que já estava internado naquela unidade, possivelmente com um quadro clínico ruim, é forçoso demais. Réus esses que também estavam naquela unidade desesperados por um atendimento que não alcançaram", disse, em nota.

Após um bebê de 10 meses ser consultado nesta terça-feira (2), na UPA Central de Santos, no litoral de São Paulo, os pais foram surpreendidos quando tentaram comprar o medicamento receitado pela médica de plantão. A família buscou duas farmácias e foi informada que o remédio não existe. 

A criança foi à unidade com um quadro de assadura grave no bumbum e diarreia. Ao g1, o pai da criança preferiu não se identificar e apontou que o erro poderia ter causado algum problema grave ao filho. 

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A receita assinada pela médica indicava o uso de loratadina em pomada a cada 12 horas. A família tentou adquirir o remédio, mas foi informada que essa versão do antialérgico não é produzida.  

"É difícil julgar a médica, [talvez] não estava em um dia bom, trabalhando demais, mas devemos pensar que poderia ser algo mais grave. Ela receitou um medicamento para alergia que não existe, mas poderia ser algo mais grave", afirmou o pai. 

O caso de Nandipha Magudumana, uma médica bem conceituada da alta sociedade da África do Sul, que se apaixonou por um assassino condenado e supostamente o ajudou a escapar da prisão, tem tido ampla repercussão no país há várias semanas.

A mulher compareceu a um tribunal em Bloemfontein na segunda-feira (17), onde está sendo acusada de vários crimes, incluindo homicídio, violação de cadáver e estelionato, depois que ela e seu amante, Thabo Bester, foram presos na Tanzânia.

Durante a audiência, a médica de 34 anos solicitou fiança, mas não se pronunciou. Ela foi detida após o adiamento do processo.

A sessão de segunda-feira foi o capítulo mais recente do caso que estampou as manchetes do país desde que a polícia admitiu que Bester havia fugido da prisão após forjar a própria morte, deixando um cadáver carbonizado em sua cela.

O episódio gerou uma investigação parlamentar, em meio a acusações de falhas de controle na unidade prisional e participação dos funcionários na fuga de Bester.

O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, afirmou estar "perturbado" com o caso.

Mãe de dois filhos, Magudumana administrava uma clínica bem-sucedida especializada em dermatologia e procedimentos estéticos no sofisticado bairro de Sandton, em Joanesburgo.

A sul-africana era muito ativa nas redes sociais, exibindo no Instagram seu estilo de vida, com carros de luxo e férias em resorts cinco estrelas.

Ela também costumava posar ao lado de seus clientes, muitos deles celebridades, e era considerada um modelo para os jovens do país.

Amantes em fuga

Condenado à prisão perpétua em 2012, Thabo Bester, conhecido como "estuprador do Facebook", atraía suas vítimas através desta rede social para roubá-las e estuprá-las, tendo matado ao menos uma.

Há quase um ano, ele fugiu de uma prisão privada, mas a polícia não confirmou até o mês passado.

Em maio de 2022, o cadáver carbonizado de um homem foi encontrado na cela de Bester, levando as autoridades prisionais a acreditarem que ele havia ateado fogo sobre o próprio corpo. Entretanto, um exame de DNA revelou que o cadáver pertencia a outra pessoa, ainda com a identidade desconhecida.

O caso de Bester ressurgiu em outubro de 2022, quando a organização de jornalismo investigativo GroundUp levantou questões sobre sua morte.

As autoridades sul-africanas então começaram a procurá-lo, mediante pressão pública, depois que detalhes de sua fuga foram descobertos.

Bester e Magudumana foram detidos no início de abril em Arusha, uma cidade da Tanzânia, quando possivelmente se dirigiam à fronteira com o Quênia, junto com outro suposto cúmplice.

A polícia informou que os suspeitos detinham vários passaportes não carimbados.

O casal foi levado de volta para a África do Sul em um avião fretado e foram colocados sob custódia.

Outas quatro pessoas foram presas em conexão com o plano de fuga, incluindo o pai da médica, que supostamente ajudou Bester a escapar da prisão e estava ligado ao assassinato do homem encontrado na cela.

A Delegacia de Água Fria, no Recife, realizou a prisão de uma jovem de 24 anos por execício indevido da medicina e estelionato. Em 2019, a mulher ficou conhecida pelo “Golpe do Abadá”, em que aplicava golpes em compras de ingressos de vários eventos, além disso, vinha se passando por médica pediatra e ginecologista, realizando atendimentos em clínicas populares dos bairros de Beberibe, Arruda, Água Fria e Prazeres.

A mulher foi identificada como Clara Silva, e as investigações apontam que o uso indevido da medicina estava sendo realizando pela jovem também em outros estados. Clara se passou por médica na UTI Neonatal em um hospital do município de Parintins, no estado do Amazonas.

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“A gente não conseguiu identificar como ela teve acesso a esse documento, mas o uso se dava porque partes do nome da médica verdadeira eram iguais ao nome da falsa médica”, explicou o delegado à frente do caso, Mário Melo. “Por sinal, esse CRM [documento do Conselho Regional de Medicina] estava suspenso. A médica verdadeira foi fazer residência na Paraíba e suspendeu”, completou.

A jovem não tem formação científica, porém chegava a fazer atendimento ginecológico invasivo e cobrava por procedimentos cirúrgicos. “Nós fomos procurados por uma vítima em outubro do ano passado na delegacia de Água Fria. Uma senhora disse que havia sido vítima de um crime de estelionato. Ela fez um contrato de um atendimento ginecológico em uma clínica popular no bairro de Beberibe e essa falsa médica disse que essa mulher precisava de um procedimento cirúrgico, e como ela trabalhava no hospital em Paulista, fechou os honorários. A vítima realizou o pagamento, ficou acertada a data e no dia ela percebeu que tinha caído em um golpe”, pontuou o delegado responsável pelo caso, Mário Melo.

Clara foi levada para Colônia Penal Feminina e o cumprimento do mandado de prisão já foi comunicado ao juízo competente. As investigações continuarão com o objetivo de recolher outras informações.

Por Guilherme Gusmão.

A Polícia Civil prendeu em flagrante nesta quinta-feira, dia 2, uma médica cirurgiã por ocultação de cadáver em um condomínio no Jardim Paraíso, em Barueri, cidade da região metropolitana de São Paulo. Ela pagou fiança e responderá em liberdade. No local, foram encontrados restos mortais de um feto dentro de um recipiente preto com tampa transparente, de acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP).

Após receberem uma denúncia, policiais foram até a residência da médica, onde encontraram o feto enrolado em panos ensanguentados dentro da embalagem plástica guardada no quarto da profissional. "A ocorrência foi registrada pela Delegacia de Barueri como aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento e ocultação de cadáver. A autora pagou fiança e responderá em liberdade", disse ainda a Secretaria da Segurança Pública do Estado. O valor estipulado não foi informado.

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A defesa da médica não foi localizada pela reportagem.

Quando Carla Cristina Ferreira Rodrigues soube, em 2021, que havia sido aprovada no programa Mais Médicos para atuar em unidades de saúde dentro do território Yanomami, achava que estava preparada para todos os desafios logísticos e profissionais que enfrentaria. Graduada em 2016, a médica decidiu que faria a sua carreira atendendo populações negligenciadas. Passar 15 dias por mês dentro da floresta, sem cama nem banheiro e com escassez de recursos para o tratamento dos pacientes - condições que afastam a maioria dos profissionais dos territórios indígenas - já era esperado por Carla. "Fui preparada para o pior cenário. Fiz uma 'mochila consultório' com alguns equipamentos e itens de sobrevivência."

Mesmo preparada para as dificuldades, Carla deixou o trabalho 11 meses depois. O medo de morrer e a sensação de impotência de não poder salvar seus pacientes fizeram a médica desistir. "Dormia na rede com facão. Nas aldeias próximas do garimpo, havia violência dos garimpeiros e dos indígenas, que eram cooptados. Víamos tiroteios. Em um deles, começaram a atirar mirando o polo de saúde. Tivemos de nos esconder no banheiro e pedir resgate", afirmou.

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Historicamente, poucos profissionais topam passar 15 dias de cada mês dentro da floresta, isolados. Nos últimos anos, porém, com o avanço do garimpo e o enfraquecimento das políticas de saúde indígena, as condições de trabalho ficaram ainda mais precárias e a insegurança aumentou. "Quando cheguei, havia nove médicos no território, todos intercambistas do Mais Médicos que não tinham revalidado o diploma e, por isso, não podiam atuar fora do programa. Eu e dois colegas que chegamos na mesma data tínhamos nos formado no Brasil. Quando chegamos ao DSEI, sentíamos que as pessoas olhavam estranho, como se não entendessem como alguém podia querer trabalhar lá. Era um clima hostil", conta.

Quando passou a atender dentro da terra indígena, Carla encontrou situação de completa escassez. Faltavam itens básicos como luvas, dipirona e soro. "Depois de um tempo, comecei a separar R$ 600 do meu salário todo mês para comprar e levar alguns remédios e insumos básicos."

Os momentos mais difíceis, conta Carla, aconteciam quando essa escassez e precariedade se traduziam em mortes de pacientes. Foi no DSEI Yanomami que a médica perdeu a primeira criança. "Era uma bebê de 4 meses com problemas respiratórios. Não tinha oxigênio, não tinha maca, nada", diz.

Resgate

Em outro episódio, a médica foi acionada para ir até uma área mais afastada do território fazer o resgate de um indígena ferido. Foi sozinha apenas com o piloto do helicóptero e, ao chegar ao local, encontrou o paciente desacordado, com um ferimento na cabeça feito por um facão e hemorragia. "Não tinha ninguém para me ajudar a carregar. Quando ele chegou à cidade, também demorou para conseguir uma vaga de UTI e acabou morrendo", conta.

Carla sonha em voltar a atender os Yanomamis, com condições de trabalho melhores. "Os Yanomamis são muito diferentes do que estamos vendo nas notícias. É um povo forte, guerreiro e com quem aprendi muito. É preciso recuperar a dignidade deles."

70% das vagas para médicos na área estão vazias

Das 27 vagas existentes hoje no Mais Médicos para atuação no DSEI Yanomami, 19 estão vazias, segundo o Ministério da Saúde. A média de permanência é de 322 dias para formados no Brasil e 733 dias para graduados no exterior. A pasta diz que há um edital em andamento para as 19 vagas e a expectativa é de que sejam preenchidas no próximo mês.

Levantamento feito pelo Republica.org, instituto dedicado a melhorar a gestão de pessoas no serviço público, mostra que, no último edital do Mais Médicos, em julho, foram abertas 19 vagas para atuação no território indígena e só uma foi preenchida.

Para Paulo Cesar Basta, pesquisador da Fiocruz, o preconceito com os indígenas, as condições precárias de trabalho e a insegurança são alguns dos fatores que explicam a dificuldade de fixação de profissionais. "Situações que vivenciei há 20 anos atuando lá continuam se repetindo", diz.

Para Vanessa Campagnac, gerente de dados e comunicação do República.org, é preciso investir na formação de profissionais. "Políticas baseadas no aumento de vagas em universidades ou cotas nesses locais têm potencial de diminuir a desigualdade na distribuição de profissionais."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cada 11 minutos, uma mulher é diagnosticada com câncer de mama, no Brasil. De acordo com a estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o número de novos casos registrados no País – 66.280 a cada ano do triênio 2020-2022 – corresponde a quase 30% dos tumores em mulheres (sem considerar o câncer de pele não melanoma). Na mortalidade proporcional por câncer em mulheres, os óbitos por câncer de mama ocupam o primeiro lugar no Brasil, representando 16% do total de mortes.

 A doença atinge, principalmente, mulheres acima dos 50 anos, mas o aumento da incidência entre mulheres jovens, abaixo de 35 anos, vem chamando a atenção. Nos últimos dois anos, chegou a cerca de 5% dos casos. Historicamente, era de apenas 2%, segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM).

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 O aumento da incidência em mulheres jovens é preocupante por algumas razões. Só existe protocolo de rastreamento (medidas que devem ser tomadas mesmo sem sintomas) para mulheres a partir dos 40 anos. A SBM recomenda a mamografia e a consulta com o especialista anualmente. As pesquisas comprovam que esse rastreamento é capaz de salvar vidas, pois assegura o diagnóstico precoce, quando as chances de cura são superiores a 90%.

 Como o rastreamento não é indicado para mulheres com menos de 40 anos, é necessário focar em outras ações. O estudo Amazona, que envolveu pesquisadores de 19 instituições públicas e privadas, mostra que 70% das brasileiras com menos de 35 anos recebem o diagnóstico de câncer de mama nos estágios 2 ou 3, quando as chances de cura e de um tratamento menos agressivo são menores.

“Apesar de as mulheres jovens serem minoria – apesar do crescimento da incidência - não podemos esquecer de que elas têm chances muito maiores de o tumor ser mais agressivo, quando têm câncer na faixa dos 30 anos. Isso significa que elas terão necessidade de fazer um tratamento com mais quimioterápicos, cirurgias maiores e também possuem maiores chances de ter um tumor na outra mama”, destaca o mastologista Fábio Botelho, do Centro de Tratamento Oncológico (CTO).

 Nesse cenário, a atenção à prevenção primária ganha ainda maior relevância, pois o tipo de prevenção que favorece as mulheres mais jovens é a prevenção primária, que é sinônimo de estilo de vida saudável. Elas precisam saber que alimentação saudável, exercícios físicos regulares e o corte do consumo de bebida alcoólica são medidas que previnem câncer de mama. Muitas pesquisas já comprovaram que obesidade e álcool, por exemplo, aumentam as chances de a mulher ter câncer de mama.

 “As políticas públicas em saúde precisam ser fortemente direcionadas para a prevenção. Precisamos de campanhas sobre medidas preventivas que devem ser tomadas por mulheres com mais de 40 anos, que é a chamada prevenção secundária, que assegura o diagnóstico precoce; e de campanhas que falem de medidas de prevenção primária. Ou seja, de estilo de vida saudável. Isso é fundamental para as mulheres jovens. Se elas se alimentam bem, fazem exercícios físicos regularmente e não consomem álcool, por exemplo, as chances de terem câncer de mama já reduzem consideravelmente”, assegura o médico Fábio Botelho.

Preocupados com esse aumento significativo de casos em mulheres jovens, os especialistas explicam que ainda não há estudos que apontem os motivos com exatidão, mas a hipótese mais provável está relacionada ao estilo de vida moderno.

“Temos boas razões para supor que o atual estilo de vida das brasileiras é decisivo para esse crescimento do câncer de mama entre mulheres mais jovens. Hoje, elas têm um menor número de filhos; optam, geralmente, por uma gestação depois dos 30, 35 anos; possuem, muitas vezes, uma rotina estressante, com dificuldades para ter uma boa alimentação e prática regular de atividade física; além do consumo de álcool, hábito crescente entre as mulheres. Tudo isso tem relação direta com o câncer de mama", explica o mastologista Fábio Botelho, que finaliza: “Precisamos nos dedicar a alertar as mulheres mais jovens sobre a importância da prevenção primária para combater o câncer de mama”

Para mais informações, acesse a biblioteca virtual em sáude, do Ministério da Saúde.

Da assessoria do CTO.

A médica Mariana de Lima Alves, de 25 anos, virou tema de discussão em alta no Twitter após publicações suas na rede social viralizarem. Em seu perfil, Mariana costumava contar sobre a rotina com pacientes em diferentes unidades de saúde, pelas quais precisou passar para o cumprimento prático do curso de medicina. Nos seus relatos, eram comuns xingamentos e reclamações sobre demandas cotidianas da profissão, inclusive piadas com assuntos sérios de saúde e com pacientes gestantes.

De acordo com o site do Conselho Federal de Medicina, Lima obteve registro profissional em setembro de 2021, há menos de um ano. Apesar de ser paranaense, a jovem obteve seu diploma em Rondônia e atende na cidade de Ariquemes, no interior. O registro, porém, é também do Paraná. Após a repercussão das mensagens, Mariana mudou seu nome de usuário no Twitter e no Instagram algumas vezes, e em seguida desativou suas contas.

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“Gente, qual a 'tara' de vir no pronto socorro num feriado, por uma coisa que você já 'tá' sentindo há mais de 30 dias?” e “Tem que ser muito filha de uma p*ta pra vir uma da manhã no pronto socorro por conta de infecção urinária, viu? Não tem outra expressão pra descrever” foram alguns dos seus comentários.

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O Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR), pelo qual Mariana é inscrita, ainda não se manifestou sobre as declarações da médica. Até o momento desta publicação, o assunto seguia nos tópicos em alta do Twitter, com mais de sete mil interações só nesta segunda-feira (23). O CRM-PR já está ciente da situação, após o alto número de denúncias pedindo a cassação do registro.

"Seu e-mail foi recebido pelo Setor de Protocolo do CRM-PR e será encaminhado para o Setor competente para as devidas providências”, disse o Conselho a um usuário.

Confira a repercussão no Twitter:

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Prisão aconteceu na sede da OAB-PI. (divulgação/OAB-PI)

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Na última segunda-feira (16), a Polícia Federal prendeu uma falsa médica prestes a realizar uma palestra na OAB-PI, em Teresina, capital do estado. A denúncia foi realizada pela própria entidade de direito, em conjunto com Conselho Regional de Medicina do Piauí (CRM-PI). A mulher se identificava como neurologista e participaria de uma mesa sobre saúde mental.

O médico e presidente da Comissão de Direito da Saúde, Williams Cardec, declarou ao G1 que conhece a médica que teve seus dados profissionais indevidamente utilizados pela estelionatária. Ele confirmou a farsa e comunicou o CRM-PI acerca do caso. “Fizemos uma busca nos nossos arquivos e verificamos que o CRM em que ela utilizava pertencia a outra pessoa. Acionamos a Polícia Federal e ela foi presa em flagrante, e agora vai prestar esclarecimentos para a Justiça”, afirma o assessor jurídico do CRM-PI,  Ricardo Abdalla.

De acordo com o ouvidor-geral da OAB-PI, Rodrigo Vidal, os membros da Comissão de Direito da Saúde da ordem observaram incongruências nos dados apresentados pela falsa médica. "Chamamos a profissional até a Ouvidoria e ela confessou e foi presa pela Polícia Federal", relata.

Redes sociais

Nas redes sociais, repercute o relato de um usuário identificado como “Bernardo Blanche”, que diz ter namorado com a estelionatária, a qual se chamaria Iaponyra e se dizia enfermeira e estudante de medicina. “Tudo muito perfeito. Até um amigo chamá-la para ministrar um curso preparatório de um concurso de enfermagem. Além de ter os títulos de mestrado, ainda conseguiria os certificados através da Aben”, afirma.

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Diante do sucesso do curso, o amigo do jovem teria pesquisado sobre o currículo da mulher e descoberto que ela não era estudante de medicina. “Ela negou tudo. Fez escândalo, chorou e continuava negando. Aí fizemos uma investigação e descobrimos que a doida era só tec de enfermagem e dizia que era enfermeira pra todos e acadêmica de medicina. Pra alguns já dizia que era médica”, completa o usuário.

Sem papas na língua, Luana Piovani é conhecido por dizer o que pensa, mesmo que seja através de pequenas alfinetadas nas redes sociais. Nesta terça-feira, dia 26, a apresentadora compartilhou uma publicação que critica a empresa de emagrecimento de Maíra Cardi, esposa de Arthur Aguiar, um dos finalistas do BBB22.

"Maíra Cardi é coach e cobra caro para dar esse tipo de conselhos para mulheres. E, no ramo que a tornou famosa, ensina técnicas de emagrecimento baseadas, por exemplo, no jejum. Uma prática perigosíssima que pode incentivar a bulimia e anorexia. E não, ela também não é nutricionista e nem médica endocrinologista", diz o texto.

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Essa, no entanto, não é a primeira vez que Piovani cutuca a personal coach. Em outra ocasião, ela comentou sobre as traições de Arthur e deixou Maíra uma fera.

"Luana, não gostei do seu posicionamento. Foi feito o fato de você falar dessa maneira: escolheram para ficar um cara que traiu várias vezes a mulher. Você não tem boca para isso, você traiu também! Você também admitiu que traiu, que se sentiu culpada. Quem tem telhado de vidro fica quieta. Você está acostumada a fazer barraco por aí, eu também. Se você for comprar uma briga aqui fora, eu vou lutar. Pelo meu marido, pela minha família. Você quando traiu o Rodrigo [Santoro] saiu em tudo quanto lugar. Fique quieta sobre esse assunto", rebateu.

Uma médica foi demitida por justa causa após receber atendimento irregular no horário de trabalho. De acordo com o Conselho Superior do Trabalho (CSJT), a profissional de saúde estava de plantão e foi atendida por uma amiga médica no local e obteve afastamento de três dias. No mesmo dia, ela também atendeu a colega, para quem emitiu atestado.

Segundo a unidade de saúde onde ocorreu o caso, a dispensa por justa causa foi decidida porque a profissional desrespeitou as regras de conduta médica e na condição de paciente. Além dos atestados, as médicas também receitaram medicamentos.

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"O atendimento foi realizado com um único propósito: obtenção do atestado médico para apresentação junto ao outro local de trabalho da reclamante, no caso, o Hospital do Servidor Público Municipal”, salientou o desembargador-relator Roberto Barros da Silva, responsável pelo processo.

Com a decisão, a médica teve todos os pedidos negados, como também, foi condenada a pagar honorários sucumbenciais e os custos processuais.

Uma médica do Hospital das Clínicas (HC), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), localizado na Zona Oeste do Recife, foi vítima de um sequestro relâmpago, na última sexta-feira (11). De acordo com informações preliminares, a profissional, que atua como ginecologista e obstetra no HC, estava no estacionamento da unidade, por volta do meio-dia e 14h, quando foi abordada por dois homens.

A princípio, eles teriam anunciado um assalto, no entanto, a médica, que não teve o nome divulgado, foi levada no próprio carro. No caminho, a profissional da saúde fez uma transferência, via Pix, no valor de R$ 8 mil aos homens. Após o recebimento do dinheiro, ela foi liberada nas proximidades da Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife.

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Segundo a Polícia Militar (PM), a médica teria caminhado até a Obra de Maria. No local, um padre acionou a corporação, que encaminhou a vítima até a sede do Grupo de Operações Especiais (GOE), no bairro do Cordeiro. O LeiaJá entrou em contato com o Hospital das Clínicas, porém, não havia pessoas da comunicação para falar sobre o caso.

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