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A eficácia da vacina contra a febre amarela é de 98%, mas é preciso sempre conversar com o médico sobre contraindicações, alerta Isabella Ballalai, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Ela ressalta também que a vacina fracionada, que será amplamente usada agora, não vale para menores de 2 anos. Três pessoas morreram no Estado de São Paulo por reações à vacina.

Para quem a vacina da febre amarela é recomendada?

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Ela é indicada para todas as pessoas com mais de 9 meses de idade que vão ou moram nas regiões de risco.

Quem não pode tomar?

Crianças com menos de 6 meses e mulheres que estejam amamentando bebês com menos de 6 meses, pois transferem o vírus da vacina para o bebê pelo aleitamento. No caso dos imunodeprimidos, é importante conversar com o médico, porque há uma lista grande. Uma pessoa com o vírus HIV não obrigatoriamente é imunodeprimida - pode ter o vírus e não ser. Também não pode ser vacinado quem teve choque anafilático por causa de ovo de galinha.

Quais grupos precisam avaliar a necessidade de vacina?

Pacientes com mais de 60 anos são um exemplo de grupo de precaução e não de contraindicação. A vacina da febre amarela é muito segura, mas pode causar um evento adverso, o que é muito raro. Se existe o risco de ter esse efeito e não o de contrair a doença, não deve vacinar. Outro grupo é o das gestantes.

Qual a eficácia da vacina?

A eficácia geral é de 98%. Os 2% que não respondem, em sua maioria, são pessoas que têm doenças crônicas. Para crianças com menos de 2 anos, a eficácia fica entre 86% e 90%, e por isso a dose fracionada será dada para pessoas maiores de 2 anos. Nesse momento, o ideal é que essas crianças menores evitem lugares com circulação do vírus. Se precisar ir, deve-se conversar com o pediatra para verificar o uso de repelentes adequados.

A vacina fracionada é diferente da integral? Quais as diferenças?

Os estudos mostraram que a dose fracionada é tão eficaz e segura quanto a dose padrão. A diferença é que, em adultos, a fracionada tem proteção por oito anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

As pombas podem ser mais inteligentes do que pensamos: de acordo com estudo publicado nesta segunda-feira (4) na revista Current Biology, essas aves lidam com noções de tempo e espaço da mesma forma que os humanos e os macacos.

Trata-se da descoberta mais recente com objetivo de mostrar que os denominados "animais de ordem inferior", como as aves, os répteis e peixes são capazes de tomar decisões inteligentes.

"Sem dúvidas, a habilidade cognitiva das aves é considerada agora cada vez mais próxima às dos primatas, tanto humanos como não-humanos", relatou o autor do estudo, Edward Wasserman, professor de psicologia experimental na Universidade de Iowa. "Os sistemas nervosos das aves são capazes de feitos muito maiores do que o termo pejorativo 'cérebro de passarinho' sugeriria", ressaltou.

Os pesquisadores mostraram às aves uma tela de computador na qual aparecia uma linha horizontal por 2 a 8 segundos. Em alguns casos a linha media 24 centímetros de comprimento, enquanto em outros, apenas 5 centímetros. No experimento, as pombas deveriam bicar um entre quatro símbolos visuais para indicar se a linha que viam era comprida ou curta, ou se aparecia rapidamente ou por um tempo maior.

Quando respondiam corretamente, eram recompensadas com comida. Os pesquisadores, depois, tornaram a tarefa mais complexa, introduzindo mais longitudes de linha e fazendo com que o teste variasse, para que as pombas tivessem que ser confundidas à respeito das questões de espaço e tempo.

"As pombas compreenderam que as maiores linhas também tinham uma duração maior e que as linhas de maior duração eram também as maiores", disse o estudo. Os experimentos em humanos e macacos têm mostrado resultados similares.

Porém, a área do cérebro humano onde ocorre esse processamento cognitivo, o lóbulo parietal, parece não existir nas pombas. Isso sugere que esse complexo processamento acontece em outra parte do cérebro dessa ave.

"O córtex cerebral não é a única (parte) que serve para se ter a noção de tempo e espaço", declarou o co-autor do estudo, Benjamin de Corte, um estudante formado pelo Instituto Neurociências da Universidade de Iowa. "As pombas têm outros sistemas cerebrais que permitem perceber essas dimensões".

Depois de quase 20 anos e passagens pela MTV, RedeTV, SBT, Record e Band, Adriane Galisteu está de volta à Rede Globo. O retorno se deu através do convite feito pela produção do Domingão do Fautsão para que a apresentadora participasse do popular quadro ‘Dança dos Famosos’. A escolha da também atriz e modelo recebeu muito apoio dos internautas.

“Brasil, eu to aqui!”, comemorou a apresentadora no palco do Faustão. Ela conta que seu marido, Alexandre Iódice, deu total apoio para que participasse do quadro de dança na Globo. “Quando me chamaram eu falei ‘claro que eu topo’, fiquei louca, topei assim na hora e nem pensei”, disse Galisteu. “Eu sou movida a desafios. Um desafio como esse eu nunca encarei. Eu realmente não sei dançar. Sei dançar sozinha, eu seguro no ‘carão’, mas com um par é mais difícil”, completou.

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No Twitter, muitos comemoram a participação da loira no ‘Dança dos Famosos’ e seu retorno a Rede Globo. Em seu Instagram e Twitter oficiais ela agradeceu o apoio e o carinho de todos. "Gente.... muito obrigada por tantas mensagens carinhosas, vocês me fizeram chorar de emoção", escreveu. Confira os comentários sobre ela: 

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O Facebook recebeu uma atualização nesta quarta-feira (4) e agora permite que os usuários utilizem as chamadas reações em comentários de postagens, indo muito além do básico curtir. A novidade já funciona tanto na versão mobile da rede social quanto em computadores.

Para fazer uso do recurso nos comentários, a logística é a mesma que a utilizada nos posts. Basta mover o mouse por cima do botão curtir e escolher uma das opções que surgem acima da palavra. Já na versão mobile, o usuário precisa clicar no ícone de curtir para visualizar as novas opções disponíveis.

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Segundo um porta-voz do Facebook, a ferramenta foi implementada à pedido dos usuários, que gostariam de ter mais formas de mostrar suas reações em conversas. O recurso surgiu para incrementar as interações na rede social apenas para posts, e não nos comentários associados, em fevereiro de 2016.

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O presidente Michel Temer (PMDB) evitou comentar assuntos polêmicos - como Lava Jato e pesquisas eleitorais - durante sua participação na cerimônia oficial de abertura da Japan House, na região central de São Paulo, neste domingo (30). Em seu discurso, aproveitou a deixa do governador Geraldo Alckmin (PSDB) para enaltecer as reformas de sua gestão.

Alckmin, que discursou antes de Temer, destacou a reforma trabalhista. "Permitam-me destacar a importância da reforma trabalhista aprovada na Câmara dos Deputados. Saímos de um modelo contratual, aliás, de um modelo estatutário de cima para baixo para um novo modelo de relações contratuais muito melhores neste momento do mundo", afirmou Alckmin.

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Ao lado do vice-primeiro-ministro do Japão, Taro Aso, Temer disse que já havia comentado com ele sobre as mudanças que estavam acontecendo no País. "Como o governador teve a delicadeza de citar as reformas, eu gostaria de dizer que, num primeiro momento, alguns assuntos podem gerar incompreensões, objeções e contradições, que são reações típicas da democracia plena que nós vivemos no nosso País. O brasileiro é um povo naturalmente otimista. Aconteça o que acontecer, haja protestos ou não, vamos continuar a trabalhar", disse o presidente.

Temer deixou o evento sem falar com a imprensa. Alckmin, antes de sair, respondeu aos pedidos dos repórteres: "O João (Doria) fala em nosso nome", referindo-se ao prefeito de São Paulo. No dia em que a pesquisa Datafolha, divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo, revelou que Doria tem entre 5% e 11% das intenções de voto - à frente de Aécio Neves e de Alckmin - o prefeito, não quis comentar seu desempenho.

"É um cenário ainda muito antecipado. Pesquisa a essa hora reflete muito pouco para uma eleição que é em outubro do ano que vem. Não desrespeitando o resultado, nem tampouco o que ela reflete", afirmou o prefeito. Aécio aparece na pesquisa com entre 5% e 8% de intenção, enquanto Alckmin tem entre 3% e 8% . O resultado varia de acordo com quem estiver na disputa.

Questionado se o resultado poderia atrapalhar a relação com Alckmin, Doria negou. "Não há nada, absolutamente nada, que abale a minha relação com o governador Geraldo Alckmin. Volto a repetir, nada, absolutamente nada, que possa abalar uma relação de 37 anos de amizade, respeito e de bom entendimento" , afirmou o prefeito.

O Facebook anunciou nesta quinta-feira (23) que o aplicativo de bate-papo Messenger ganhou os chamados botões de reações, entre eles está o de "não curti", sinalizado por um polegar apontado para baixo. Esse recurso não pode ser utilizado em postagens, somente nas janelas de chat.

A novidade permite que os usuários reajam rapidamente a conversa de grupo ou individual. É possível acessar o menu com até sete reações, que vão desde alegre à assustado, clicando em um botão ao lado do texto.

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Embora um botão para mostrar antipatia tenha sido frequentemente solicitado pelos usuários, o Facebook até então estava resistindo à criação de um, optando por disponibilizar uma gama mais ampla de reações.

Mas isso mudou graças ao botão que traz a ilustração de um polegar apontado para baixo. Segundo o Facebook, o objetivo da novidade é tornar o aplicativo mais divertido.

"Estou animado para anunciar que estamos tornando as conversas de grupo ainda melhor com a adição de reações de mensagem que permitirá você a reagir rapidamente, ou dar a sua opinião sobre uma pergunta muito mais rápido", explicou o responsável pelo aplicativo, David Marcus.

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A fabricante de tênis New Balance tornou-se alvo de manifestações após um dos executivos da empresa se colocar a favor do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. Internautas apareceram queimando os sapatos confeccionados marca, após o vice-presidente de relações públicas da New Balance, Matthew LeBretton, afirmar que "a gestão de Obama não nos deu ouvidos e, francamente, achamos que com o presidente eleito Trump, as coisas vão andar para a direção correta".

A New Balance é contra a Parceria Trans-Pacífico (TPP, na sigla em inglês), acordo comercial com os países da América Latina e Ásia negociado por Barack Obama, que Trump se colocou a favor da extinção durante a campanha.

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Em contrapartida aos manifestantes contrários a Trump, eleitores do presidente eleito fizeram uma campanha para que a marca seja mais comprada pelos americanos. 

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A Argentina, principal sócia do Brasil no bloco regional Mercosul, reagiu com cautela à destituição de Dilma Rousseff, cujo mandato presidencial será concluído por seu vice, Michel Temer. Em nota divulgada nessa quarta-feira (31), o Ministério das Relações Exteriores afirmou que “respeita o processo institucional verificado no pais-irmão” e reafirmou a vontade de continuar o processo de integração, num contexto de “respeito aos direitos humanos, às instituições democráticas e ao direito internacional”.

As reações ao impeachment de Dilma e à posse de Temer deixaram em evidência a crise que se instalou no Mercosul no fim de junho, quando o Uruguai concluiu seu mandato como presidente pro tempore do bloco. Cada um dos cinco países exerce o cargo rotativo por seis meses, antes de entregá-lo ao próximo, em ordem alfabética.

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A partir de agosto, seria a vez da Venezuela, mas três dos quatro membros fundadores se opuseram. O Brasil, governado interinamente por Michel Temer, argumentou que os venezuelanos não haviam cumprido os requisitos necessários para serem considerados membros plenos. A Argentina e o Paraguai consideram que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, está violando a cláusula democrática (condição para integrar o bloco) ao mandar prender líderes opositores.

A Venezuela – que assumiu a presidência do Mercosul à revelia do Brasil, da Argentina e do Paraguai e em meio a uma grave crise econômica e política - foi o mais duro a reagir contra o impeachment de Dilma. Em comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores, anunciou que vai retirar definitivamente seu embaixador em Brasília, “para resguardar a legalidade internacional e em solidariedade ao povo do Brasil”.

O Equador e a Bolívia também prometeram retirar seus embaixadores de Brasília. E, juntamente com a Nicarágua, denunciaram o que consideram ser um “golpe parlamentar” contra Dilma Rousseff perante a Organização dos Estados Americanos (OEA), cujo secretário-geral, Luís Almagro, foi ministro das Relações Exteriores do Uruguai, no governo do ex-guerrilheiro Jose “Pepe” Mujica.

Almagro tem sido um dos maiores críticos da Venezuela. Segundo ele, a democracia naquele país deixou de existir, quando Maduro começou a perseguir seus opositores, que nesta quinta-feira (1º) convocarão uma grande marcha de protesto. Eles conquistaram maioria no Congresso em dezembro e estão juntando assinaturas para convocar um referendo revogatório com o objetivo de destituir Maduro antes do  fim de seu mandato em 2019. O objetivo é realizar o plebiscito antes do fim do ano, para realizar novas eleições presidenciais. Depois desse prazo, mesmo se Maduro for derrotado nas urnas, o vice dele assumirá o poder.

Cuba (que está em pleno processo de reaproximação com os Estados Unidos, depois de mais de meio século de guerra fria) também criticou o impeachment de Dilma. Mas a Venezuela foi além dos demais, ao prometer “congelar as relações políticas e diplomáticas com o governo [de Temer] que surgiu desse golpe parlamentar”.

Foi graças à destituição do então presidente do Paraguai, Fernando Lugo, em 2012, que a Venezuela conseguiu aderir ao Mercosul. Sua entrada havia sido aprovada pelos governos dos quatro países fundadores, que na época eram todos de esquerda. Mas tinha sido vetada pelo Congresso paraguaio, dominada pelo Partido Colorado, de direita – atualmente no poder.

Apesar de o impeachment estar previsto na constituição paraguaia, o processo-relâmpago que destituiu Lugo foi considerado um “golpe parlamentar” pelos governos da região, que suspenderam o Paraguai do Mercosul até o vice-presidente concluir o mandato e convocar novas eleições presidenciais. O vencedor, Horácio Cartes, é do Partido Colorado que votou contra Lugo.

Enquanto o Paraguai estava afastado – sem voz, nem voto –, a Venezuela foi admitida no Mercosul e tinha até meados de agosto para incorporar centenas de normas e adquirir status de membro pleno. Isso não aconteceu, até porque a conjuntura internacional mudou: os preços das commodities (entre eles o do petróleo, principal produto de exportação venezuelano) caíram. As economias regionais deixaram de crescer ao ritmo da década anterior, quando sobrava dinheiro para financiar planos sociais.

De todos os membros do Mercosul, o Paraguai foi o mais crítico da Venezuela. O maior jornal do país, o ABC Color, deu menos destaque à saída de Dilma do que ao fim do “bolivarianismo” – movimento lançado pelo ex-presidente da Venezuela Hugo Chavez, que pregava a união da América Latina e a adoção de um modelo econômico regional alternativo, mais voltado para a área social. Em menor ou maior medida, a Argentina, o Brasil, a Bolívia, o Uruguai e o Equador – seguiram uma receita parecida, reduzindo de forma significativa a pobreza. “Temer confirma o fim do Brasil bolivariano”, anunciou o jornal.

A presidente do Chile, Michelle Bachelet – que como Dilma foi vítima da ditadura militar e cumpre seu segundo mandato – emitiu comunicado manifestando respeito “pelos assuntos internos de outros Estados e em relação à recente decisão adotada pelo Senado brasileiro”. Além de expressar confiança de que o Brasil vai resolver seus desafios, Bachelet manifestou “apreço e reconhecimento à ex-presidenta Dilma Rousseff” e afirmou que os dois países “mantiveram relação intensa e produtiva durante seu mandato”.

Os argentinos – que enfrentam três anos de estagnação econômica e cujo presidente, Mauricio Macri, em oito meses de governo anunciou ajustes, sem conseguir atrair os investimentos previstos – esperam que o impeachment acabe com o clima de incerteza política que paralisava os negócios. Na imprensa, muitos analistas dizem que o panorama pode continuar complicado, com o surgimento de novas denúncias e o PT na oposição.

Ex-presidentes

Os ex-presidentes da região que conviveram com 13 anos de governos petistas também se manifestaram. A antecessora da Mauricio Macri, Cristina Kirchner, expressou a sua opinião sobre o impeachment pelo Twitter: “América do Sul, outra vez laboratório da direita mais extrema. Nosso coração junto ao povo brasileiro, Dilma, Lula e os companheiros do PT. Se consumou no Brasil o golpe institucional”, disse.

Cristina é acusada por Macri de ter esvaziado os cofres públicos e deixado como herança uma inflação anual de dois dígitos – uma situação que o obrigou a tomar medidas de ajuste, na esperança de atrair investimentos.

O presidente do Uruguai, Tabaré Vasquez, manteve silêncio. Seu antecessor, Jose “Pepe” Mujica - que é hoje senador do mesmo partido –, afirmou em reunião com líderes sindicais que o impeachment de Dilma “foi um golpe anunciado”, mas que serviu de lição: “A companheira Dilma não teve cintura para negociar e, sobretudo, surpreendeu muita gente de suas próprias fileiras porque quis frear o peso da crise econômica com algum tipo de medida relativamente conservadora”.

Imprensa

A notícia da saída de Dilma e da posse de Michel Temer foi manchete na imprensa latino-americana, que refletiu o debate no Brasil entre aqueles descontentes com a crise - que acham que o PT afundou a economia - e os que dizem que a ex-presidenta foi julgada injustamente, por um crime menor e por políticos comprovadamente corruptos.

“Dilma disse que se consumou um golpe de Estado”, noticiou o jornal argentino Clarin, ao explicar que ela não foi julgada por corrupção – mas pela manipulação de contas públicas ("pedaladas fiscais"). “É o fim de uma era no Brasil”, acrescentou. O jornal de maior circulação na Argentina descreve Temer como um político “conciliador”, que mede suas palavras e terá a difícil tarefa de fazer os ajustes necessários. Acrescentou que considera "todos culpáveis” pela situação e opina que “o poder dominante” se aproveitou das circunstâncias “para transferir a responsabilidade da eleição de uma maioria nacional a meia centena de senadores”, o que abre perigoso precedente na região.

O jornal argentino Pagina 12, de esquerda, resumiu o impeachment em um título de duas palavras: “Golpe Consumado”. Acrescentou que, mesmo destituída, Dilma terá futuro politico. Seus opositores não obtiveram o apoio necessário de dois terços do Senado para inabilitá-la de exercer cargos políticos durante oito anos. A agencia oficial Telam também ressalta a decisão de Dilma de continuar se opondo aos “golpistas”.

Shia LaBeouf é conhecido por, de vez em quando, se meter em encrencas. Brigas com policiais e também ser preso por intoxicação pública foram alguns dos problemas que o ator teve que lidar, o que acabou chamando a atenção da mídia. Agora, ele está sendo o centro das atenções por outro motivo: ele está fazendo uma maratona de seus próprios filmes, sem parar, em um cinema de Nova York.

Sim, Shia propôs a si mesmo assistir aos 29 filmes de sua carreira, começando por seu longa mais novo, Man Down, e terminando com Breakfast With Einstein, feito em 1998. Essa maratona, que vai durar no total 72 horas, começou na última terça-feira, dia 10, e irá terminar nesta quinta-feira, dia 21, à noite.

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Além do fato de estar vendo suas produções sem parar há uma câmera focada em seu rosto que está o filmando o tempo todo. Há ainda um link disponibilizado online para que as pessoas possam acompanhar em tempo real suas reações. Por exemplo, ao assistir o terceiro filme da franquia Transformers, Shia não se aguentou e fez caras de puro sofrimento, segundo informações da NME.

O Ministério da Saúde alerta as secretarias estaduais e municipais de Saúde que evitem aplicar a vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo, a rubéola e a caxumba, em crianças com histórico de alergia à proteína do leite de vaca (APVL). A restrição, segundo a pasta, vale apenas para doses fornecidas pelo laboratório Serum Institutte of India Ltd.

“A informação é preventiva, pois foram notificados alguns casos de reações adversas em crianças que têm alergia ao leite de vaca. Vale ressaltar que todas as crianças passam bem”, garante o ministério, por meio de nota. Crianças com intolerância à lactose do leite podem receber a vacina normalmente.

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O comunicado destaca que o laboratório é pré-qualificado pela Organização Mundial da Saúde e fornece, há anos, doses para vários países, inclusive para o Brasil. Todos os lotes da vacina tríplice viral aplicadas no país, segundo o governo, passaram por análise no Instituto de Qualidade em Saúde e foram aprovadas para uso.

“Desde junho deste ano, mais de 4,4 milhões de crianças foram vacinadas com essa tríplice viral no país, e há garantia da segurança da vacina”, destacou a pasta. Entretanto, de acordo com a nota, durante análise da composição da vacina do Serum Institutte foi verificada a presença de lactoalbumina hidrolisada.

Diz a nota: Embora não exista na bula nenhuma contraindicação do seu uso em pessoas que apresentam alergia ao leite de vaca, como medida de precaução, o Ministério da Saúde enviou a todas as secretarias estaduais de Saúde informe técnico recomendando que crianças com histórico de alergia ao leite de vaca não sejam vacinadas com a tríplice viral. Nestas crianças, a vacinação deverá ocorrer em uma data posterior.

Seguem-se algumas reações de líderes internacionais à notícia da morte do ex-primeiro-ministro de Israel Ariel Sharon:

Barack Obama, presidente dos EUA: "Em nome do povo americano, de Michelle e de mim mesmo, ofereço nossas mais profundas condolências à família do ex-primeiro-ministro israelense Ariel Sharon e ao povo de Israel, pela perda de um líder que dedicou sua vida ao Estado de Israel. Juntamo-nos ao povo israelense para honrar seu compromisso com seu país."

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Binyamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel: (manifestou) "profunda pena pelo falecimento de um bravo lutador".

John Kerry, secretário de Estado dos EUA: "Nunca esquecerei meu encontro com esse homem grande como um urso, quando ele se tornou primeiro-ministro, quando ele tentou dobrar o curso da história na direção da paz, mesmo que isso significasse testar a paciência de seus apoiadores de longo tempo e as convicções de toda a sua vida nesse processo. Ele estava preparado para tomar decisões difíceis, porque sabia que sua responsabilidade em relação a seu povo era tanto assegurar a sua segurança como dar todas as chances para a esperança de que ele pudesse viver em paz."

Tawfik Tirawi, que era chefe do serviço de inteligência da Autoridade Palestina quando Sharon era primeiro-ministro: "Ele queria apagar o povo palestino do mapa. Ele queria nos matar a todos, mas no fim das contas, Sharon está morto e o povo palestino vive."

Ehud Olmert, sucessor de Sharon como primeiro-ministro depois de ele sofrer um derrame, em 2006: "Arik não era um fomentador da guerra. Quando era necessário lutar, ele esteve à frente das divisões nos lugares mais sensíveis e dolorosos, mas era uma pessoa inteligente e realista e entendia muito bem que há um limite em nossa capacidade de conduzir guerras."

Shimon Peres, presidente de Israel: "Sharon foi um soldado corajoso e um líder ousado, que amava seu país, e seu país o amava."

Isaac Herzog, líder da oposição israelense: "Ele entendeu a realidade e tomou a decisão muito corajosa de reconhecer o fato de que não há opção senão separar-nos dos palestinos."

Khalil al-Haya, dirigente do Movimento Islâmico de Libertação (Hamas): "Depois de oito anos, ele vai no mesmo caminho de outros tiranos e criminosos cujas mãos se cobriram com sangue palestino."

David Cameron, primeiro-ministro do Reino Unido: "Ariel Sharon é uma das figuras mais significativas da história israelense e, como primeiro-ministro, tomou decisões corajosas e controvertidas na busca pela paz, antes de ficar tragicamente incapacitado. Israel perdeu um líder importante hoje."

Yossi Sarid, ex-líder da oposição israelense: "Ele foi a pessoa mais presente e influente no país nas últimas duas gerações. Muita gente queria ter influência e deixar sua marca, mas ninguém, para o melhor ou para o pior, deixou uma marca tão profunda em nossa história nas últimas décadas."

Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU (segundo um porta-voz): "...está entristecido pela morte do sr. Ariel Sharon. Sharon será lembrado por sua coragem política e pela determinação para a dolorosa e histórica decisão de retirar tropas e colonos israelenses da Faixa de Gaza. Seu sucessor está diante do desafio difícil de realizar as aspirações de paz entre os povos israelense e palestino."

Vladimir Putin, presidente da Rússia (segundo nota do Kremlin): "...fez altos elogios às qualidades pessoais de Ariel Sharon e a suas atividades para proteger os interesses de Israel, notando um grande respeito por ele entre seus compatriotas e sua alta autoridade na arena internacional."

Angela Merkel, chanceler da Alemanha (segundo seu porta-voz, Steffen Seibert): "...está lamentando junto com o povo israelense. Com sua corajosa decisão de retirar os colonos israelenses da Faixa de Gaza, ele deu um passo histórico no caminho de um acordo com os palestinos e para uma solução de dois Estados."

Dov Weisglass, confidente de Sharon por muitos anos: "Olhando para a biografia de Ariel Sharon, acho que ela é incomparável, uma única pessoa cuja história de vida está conectada à história de um país e com a história de um povo."

Gilad Sharon, filho do ex-primeiro-ministro: "Ele se foi. Ele partiu quando decidiu partir."

Sarah Leah Whitson, diretora do Human Rights Watch para o Oriente Médio: "Seu falecimento é mais um lembrete amargo de que anos de impunidade, após seus abusos dos direitos humanos, não fizeram nada para trazer para mais perto a paz entre israelenses e palestinos."

A briga entre dois bandos rivais dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas extrapolou os muros da instituição prisional. Nesta quarta-feira, 09, mesma noite em que foi registrada um confronto entre membros do Bonde dos 40 e o Primeiro Comando do Maranhão (PCM), com 13 mortos e 33 feridos, sete ônibus foram queimados e dois restaurantes foram assaltados por membros dos dois bandos em São Luís.

A ordem para as ações partiu de dentro do presídio ainda quando os policiais militares e agentes penitenciários maranhenses tentavam controlar o tumulto. A Secretaria de Estado de Segurança Pública confirmou que dois dos sete ônibus incendiados foram completamente destruídos pelas chamas e que outros cinco foram danificados mas com menor gravidade.

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Segundo fontes do serviço velado a Polícia Militar (PM), novas ações dos bandidos dos dois grupos envolvidos na disputa em Pedrinha estão sendo esperadas para hoje e para o fim de semana. Fala-se inclusive que há uma guerra declarada entre os dois grupos que extrapola os muros do presídio e que só terminará quando um dos bandos for completamente eliminado.

O clima está tenso na capital, o policiamento foi reforçado e a situação em pedrinhas ainda inspira cuidados rigorosos para evitar novas explosões de violência.

Diversos líderes mundiais lamentaram nesta quarta-feira o falecimento do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, na tarde de ontem, depois de quase dois anos de luta contra um câncer. Enquanto alguns mencionaram as "circunstâncias suspeitas" da doença que levou à morte do líder bolivariano, outros manifestaram expectativa de um futuro mais democrático e próspero para o país sul-americano.

O governo dos Estados Unidos, que mantém relações turbulentas com a Venezuela desde a ascensão de Chávez ao poder, em 1999, reagiu com diplomacia. Por meio de nota, o presidente norte-americano, Barack Obama, manifestou que, "neste momento difícil pela morte do presidente Hugo Chávez, os Estados Unidos reiteram seu apoio ao povo venezuelano e seu interesse em desenvolver uma relação construtiva com o governo venezuelano".

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Mas acrescentou: "Neste momento em que a Venezuela inicia um novo capítulo de sua história, os Estados Unidos seguem decididos a impulsionar políticas que promovam princípios democráticos, o império da lei e o respeito pelos direitos humanos".

Por meio de nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, o presidente em fim de mandato da China, Hu Jintao, e seu sucessor, Xi Jinping, lamentaram a morte de "um grande amigo do povo chinês".

Na Colômbia, o presidente Juan Manuel Santos reconheceu os esforços de Chávez pelo restabelecimento das relações bilaterais depois de sua ruptura durante a gestão de seu antecessor, Álvaro Uribe. "Todos sabem que tivemos muitas divergências, diferentes visões economia, de exercício de governo, de entendimento do progresso social", afirmou. "Mas desde os primeiros dias de meu mandato decidimos deixar de lado as divergências para nos concentrarmos no bem maior para a Venezuela e a Colômbia."

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, decretou luto nacional de um dia e qualificou Chávez como "um santo que regressará no Dia da Ressurreição".

Na opinião do iraniano, "não resta dúvida de que Chávez ressuscitará junto de Jesus e do imã Mahdi", santo mais reverenciado pelo ramo xiita do islã, "e ajudará a estabelecer a paz, a justiça e a bondade no mundo". Ahmadinejad acrescentou que o câncer que acometeu Chávez surgiu "sob circunstâncias suspeitas".

O presidente da França, François Hollande, elogiou Chávez, mas admitiu que "nem todos partilhavam" de seus pontos de vista.

Em Londres, o ex-prefeito Ken Livingstone disse à Associated Press que "o fato de Chávez ter resistido a tentativas de ser derrubado animou outros países latino-americanos a se libertarem e a colocar os interesses de seus povos à frente dos interesses corporativos".

Nabil Shaath, assessor da presidência da Autoridade Nacional Palestina (ANP), qualificou Chávez como "um amigo fiel que defendeu apaixonadamente nosso direito à liberdade e à autodeterminação".

Já o primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, enviou telegrama ao vice-presidente e herdeiro político de Chávez, Nicolás Maduro, afirmando que, com a morte do presidente, "desaparece uma das figuras mais influentes da história contemporânea" do país.

"O governo da Espanha expressa sua vontade de continuar trabalhando intensamente no fortalecimento dos vínculos bilaterais e das relações de profunda amizade que unem nossos países e nossos cidadãos há tantos anos."

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, qualificou Chávez como "líder forte e extraordinário que olhou para o futuro e sempre teve grandes ambições".

O ministro alemão de Relações Exteriores, Guido Westerwelle, qualificou a morte de Chávez como "um duro golpe", mas manifestou expectativa em que a Venezuela "ingresse em novos tempos". As informações são da Associated Press.

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