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Do Brasil para o mundo... Bruna Marquezine está com tudo. Na última segunda-feira (3), ela se emocionou com o trailer de Besouro Azul, novo filme da DC Comics. A atriz é uma das protagonistas da trama do super-herói ao lado de Xolo Maridueña.

Minutos antes do estúdio internacional publicar o vídeo, a brasileira publicou nas redes sociais um vídeo esperando o tão aguardando o momento. "Isso é muito cruel do universo. Demorar tanto a postar um trailer", brincou.

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Em live, ela disparou: "Queria agradecer do fundo do coração todo o apoio, todo suporte, as mensagens de amor. Eu só tenho a agradecer do fundo do coração mesmo. Estou muito feliz. [...] Agora, tem que esperar até agosto, mas até lá, muita coisa vai acontecer. Eu estou muito feliz. Só queria agradecer. [...] Vocês me deixam sem palavras, com todo carinho e dedicação, com todo tempo e energia investidos em mim. Eu sou eternamente grata. Quero que vocês saibam que eu vejo vocês, eu vejo o esforço e me orgulho. Eu reconheço e não só sou eu. O nosso diretor sempre fala o quanto ele é acolhido pelo Brasil e quanto os meus fãs são incríveis. O quanto vocês são e serão essenciais na trajetória desse filme".

E continuou: "Eu estou muito, muito, muito feliz. Toda vez que eu assisto eu vejo pulando. Toda vez que eu vejo quero chorar. E não via a hora de dividir com vocês. Eu fico muito feliz de saber que vocês gostaram. É inacreditável! Parece um sonho. Estou nas estrelas! Muito orgulhosa. [...] Sou complementante apaixonada por esse filme. Vai ser lindo! Acredito do fundo do coração que tudo que tem essência, coração, dá certo e é um filme que tem isso de sobra".

Inclusive, além de ter gravado suas cenas em inglês, Marquezine também dublou a si mesma na versão em português.

O primeiro trailer completo do live-action de A Pequena Sereia foi lançado em 12 de março e nem o elenco do filme estava preparado para ele. Halle Bailey, Melissa McCarthy, Daveed Diggs e Awkwafina reagiram à prévia da produção e fizeram ótimas caras e bocas.

Um dos grandes destaques do react é quando o refrão de Parte do seu Mundo (Part of your World, em inglês), música clássica da animação, deixa grande parte do elenco arrepiado. A aparição da vilã Úrsula também causou uma boa (ou má?) impressão.

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A Pequena Sereia adapta o longa animado de 1989, em que uma sereia se apaixona por um príncipe humano e faz um acordo perigoso com uma bruxa do mar para chegar à superfície.

A direção é de Rob Marshall (Chicago), enquanto o roteiro é assinado por David Magee.

O live-action estreia nos cinemas em 26 de maio.

Confira o vídeo completo: https://www.youtube.com/watch?v=pYN_aXSsH5s

 

Luana Piovani não foi confinada no BBB22, mas segue sendo um dos nomes mais falados do momento. Na noite da última segunda-feira (17), finalmente o público começou a acompanhar a casa mais vigiada do Brasil. Logo no começo da atração foi transmitido o famoso quadro O Brasil Tá Vendo, e em determinado momento foi exibido um vídeo da atriz dizendo que Scooby, seu ex-marido, contaria se tivesse sido selecionado para o reality global. Na sequência, apareceu o vídeo de apresentação do surfista.

Algum tempo depois, outro vídeo da Luana Piovani foi transmitido, em que ela fala que não irá comentar o BBB22. Após a transmissão, Tadeu Schmidt, o novo apresentador do reality, mandou um recado à atriz: "Um beijo para você, Luana. Que eu sei que você está vendo. Ou não. Agora eu nem sei mais ... Alguém aqui conhece a Luana? Fala que eu mandei um beijo para ela".

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Após o recado repercutir, Luana usou os Stories do seu Instagram para retribuir o recado do apresentador: "Eu recebi seu beijo, Tadeu Schmidt. Minhas amigas me contaram porque eu estava dormindo, mas eu recebi. E eu estou boba que eles falaram de mim lá no programa. Ae, Tadeu recebi o beijo. Que gentil! E eu estou aqui devolvendo ele para você", disse.

O ex-RBD Christopher Uckermann virou alvo de chacota da Prefeitura de Sobral, no interior do Ceará, depois de reclamar do uso da imagem do grupo musical na campanha de vacinação contra a Covid-19 no município. Em uma postagem nas redes sociais, na última segunda (16), uma foto de divulgação do RBD foi utilizada para estimular jovens de 22 e 23 anos a agendar a imunização.

“Deixem de usar o tema de Rebelde para promover a vacina, nós não temos nada a ver com isso”, comentou o artista mexicano, em espanhol e português.

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Uckermann vem se posicionando de forma polêmica sobre a pandemia do novo coronavírus. O ator já defendeu abertamente o uso de hidroxicloroquina e diz que a pandemia do novo coronavírus é uma farsa, produto de uma suposta “máfia”, composta por imprensa e empresários, que estaria lucrando com a doença.

Não demorou para que a Prefeitura de Sobral respondesse com bom humor ao posicionamento do artista. Na fotografia do conjunto musical, Uckermann foi substituído por Zé Gotinha. "Longe de mim gostar de treta, só tô postando pq o Zé Gotinha ficou bonito", escreveu a administração do município.

No mesmo dia, outros ex-integrantes do RBD se posicionaram a favor dos imunizantes. "Vacina sim", publicou Alfonso Herrera, em suas redes sociais. Já Maitê Perroni escreveu: “Lembre-se que isso não acabou, família ... Apesar de estarmos vacinados, é importante não baixar a guarda... Por você, por mim, por aqueles que amamos”.

A cantora Luísa Sonza usou seu perfil nas redes sociais, na manhã desta sexta-feira (11), para responder aos ataques que vem sofrendo após assumir o namoro com o cantor Vitão na última quinta-feira (10).

Em seus stories, Luiza fez uma série de vídeos e disse que não se importa mais com a opinião de seus haters. "Desde o meu primeiro dia da internet, eu sempre fui atacada, não importa, nunca importou, o que eu fiz ou deixei de fazer. Eu já fui de várias maneiras nessa internet, sabe. Eu já cresci, já evolui, mudei, desmudei, tive 300 estilos, cantei tudo que é música, nunca importou para as pessoas isso, nunca importou", desabafou.

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"Eu queria muito, sabe, eu queria que as pessoas me conhecessem, eu tinha essa sede de mostrar para as pessoas que eu sou legal, correta. Mas quando eu entendi que ninguém tava nem aí para o que eu tinha a dizer ou não, eu acho que até me libertei. Pra mim não interessa mais o que você está pensando, não interessa se você acha ou não alguma coisa de mim, eu sei da minha verdade", completou Sonza.

Apesar de estar no centro da polêmica envolvendo seu nome, Vitão ainda não se pronunciou sobre o assunto e nem mesmo saiu em defesa de Luísa, que foi acusada na internet de trair o humorista Whindersson Nunes.

Luísa também agradeceu aos seus fãs pelo apoio e disse que está feliz com o namoro. “É muito bom ver vocês me defendendo pra caramba. Tô muito feliz com o meu namoro. Vou postar muitos stories aqui pra vocês e muita foto linda também. Obrigada a todos e até a próxima", concluiu.

Chamada de 'inimigo do povo' por Donald Trump, a imprensa americana está organizando um contra-ataque, com uma iniciativa para denunciar a retórica presidencial e lembrar a sagrada liberdade de imprensa protegida pela Primeira Emenda da Constituição.

Espera-se que mais de 200 jornais publiquem editoriais, nesta quinta-feira (16), para ressaltar a necessidade de independência da imprensa. Nas redes sociais, o hashtag é #EnemyOfNone (#InimigoDeNinguém).

A iniciativa dessa convocação parte do jornal "The Boston Globe" e se dá em um momento particular: o presidente americano multiplica os ataques contra a imprensa, classificando regularmente de "Fake News" (Notícias falsas) qualquer informação publicada pelos veículos de comunicação que possa lhe desagradar. E Trump também ganha do "mainstream" da imprensa o apelido de "inimigo".

Nesse sentido, o "Boston Globe" convoca todas as redações do país a escreverem e publicarem editoriais para denunciar "uma guerra suja contra a imprensa livre".

Para os defensores da liberdade de imprensa, esta retórica do presidente dos Estados Unidos ameaça o papel de poder compensatório para a mídia e põe em risco a Primeira Emenda constitucional.

- Uma iniciativa limitada -

"Não acho que a imprensa possa ficar de braços cruzados e sofrer. Tem que se defender, quando o homem mais poderoso do mundo tenta minar a Primeira Emenda", afirma Ken Paulson, ex-editor do jornal "USA Today" e diretor do centro "First Amendment Center", no Newseum, o museu do Jornalismo situado em Washington.

Ele ameniza, porém, o alcance da iniciativa: "As pessoas que leem editoriais não precisam ser convencidas".

"Não são elas que tentam gritar durante as reuniões presidenciais", afirmou Paulson, referindo-se à fria acolhida dada, com frequência, aos jornalistas da Casa Branca - como no caso da rede CNN.

Para Paulson, no clima atual, os veículos de comunicação devem desenvolver uma campanha de marketing mais ampla para ressaltar a importância da liberdade de imprensa como valor central.

Os partidários do presidente veem, porém, outra razão para formular suas críticas.

"Os meios de comunicação têm um ataque deliberado público e mais ainda contra @realDonaldTrump" e contra "metade do país que o apoia. E os veículos se perguntam por que pensamos que são notícias falsas?", escreveu Mike Huckabee, ex-governador republicano e colunista do canal conservador Fox News.

Para James Freeman, colunista do prestigioso "The Wall Street Journal", jornal especializado em Economia propriedade do magnata Rupert Murdoch - um aliado do presidente -, esta iniciativa "provavelmente não é a melhor maneira de ampliar o número de leitores entre os eleitores de direita".

- Resistência e valores -

Para os defensores da imprensa, porém, o que está em jogo é importante demais para permitir a escalada retórica do presidente.

Alguns acreditam que os comentários de Donald Trump deflagraram ameaças contra jornalistas que cobriam seus eventos e também podem criar um clima de hostilidade que abre as portas para ataques violentos, como o que aconteceu contra a sede do jornal "The Capital", em Annapolis, Maryland, no final de junho. No episódio, cinco pessoas foram assassinadas por um atirador que tinha uma relação conflituosa com o veículo.

O professor de Jornalismo Dan Kennedy, da Universidade Northeastern, não tem dúvida de que os simpatizantes do presidente verão nesta iniciativa "mais uma prova de que a imprensa age como um membro da Resistência".

"Mas a retórica de Trump sobre os meios de comunicação se tornou cada vez mais ilimitada e é útil para que os jornais reafirmem seus valores e a importância da Primeira Emenda de forma coerente, coordenada", acrescentou.

Até terça-feira à noite, o jornal "The Washington Post", um dos mais investigados na administração Trump e um dos alvos mais frequentes da ira presidencial, ainda não tinha aderido à iniciativa.

"Merci Thiago": Renaud Lavillenie, o atleta francês vaiado pelo público a ponto de chorar ao subir ao pódio do salto com vara, reagiu nesta quarta-feira agradecendo ao brasileiro Thiago Braz, medalhista de ouro na modalidade.

"Obrigado Thiago. Merci Thiago. Thanks Thiago. Se sentir humilhado em um pódio olímpico, nunca pensei que viveria isso", escreveu o francês em sua página no Facebook.

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"Porque na pista deve existir um respeito esportivo, independente do que as pessoas dizem. Obrigado Serguei (Bubka) e Thiago por me mostrarem a beleza e o verdadeiro lado do nosso fabuloso esporte", declarou, compartilhando igualmente fotos do jovem campeão olímpico brasileiro e do ex-czar ucraniano da modalidade tentando reconfortá-lo.

"Obrigado a todos aqueles que me apoiam, um grande obrigado", conclui Lavillenie.

O atleta acrescenta ao final da mensagem a hashtag: #booh.

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Na terça-feira, Lavillenie foi vaiado no momento de receber sua medalha de prata no Estádio Olímpico.

Enquanto as vaias saíam das arquibancadas, o francês deixou escapar lágrimas no pódio, com a prata no pescoço.

Esperando para receber sua medalha de ouro, Thiago, por sua vez, acenou para a multidão pedindo para que aplaudisse o francês, expressando sua incompreensão.

Mas as vaias se estenderam. E o estrago já estava feito.

Uma vez recebida a medalha, o francês, detentor do recorde mundial (6,16 m), buscou refúgio em uma pequena sala sob a arquibancada principal, de acordo com um fotógrafo da AFP.

Lá, ele desabou em lágrimas e foi consolado por Sebastian Coe, presidente da Federação Internacional de Atletismo (IAAF). Braz, Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), e o ex-saltador com vara Sergey Bubka também foram apoiá-lo.

No Twitter do COI, Thomas Bach considerou "inaceitáveis" as vaias durante a premiação da prova.

"Comportamento chocante do público que vaiou Renaud Lavillenie no pódio. Inaceitável nos Jogos Olímpicos", escreveu em inglês o presidente do COI.

O francês atraiu a ira do público brasileiro após suas observações críticas sobre a atitude dos espectadores durante a competição.

Na segunda-feira, Lavillenie havia dito à emissora Canal+: "Acho que a última vez que vimos isso foi quando Jesse Owens correu em 1936 (...) É chato ter um público de baixa qualidade como esse dos Jogos Olímpicos".

Posteriormente, numa coletiva e imprensa, ele tentou se desculpar pelos comentários. "Eu cometi um grande erro. Eu provavelmente estava muito irritado. É claro que não se pode comparar estes dois públicos", indicou.

Reiterou, no entanto, que ficou incomodado com a falta de "fair play" da torcida brasileira, que segundo ele, "feriu o espírito olímpico".

Um editorial do jornal britânico "The Sun", chamando os imigrantes de "baratas", provocou uma forte reação da ONU em Genebra, onde o Alto Comissariado para os Direitos Humanos pediu a Londres para fazer tudo para "acabar com a incitação ao ódio pelos tabloides britânicos".

"Em uma linguagem semelhante à utilizada pelo jornal Kangura e a rádio Mille Collines em Ruanda durante o período que precedeu o genocídio de 1994, a editorialista do Sun (Katie Hopkins), afirma: 'Não se enganem. Estes imigrantes são como baratas', denunciou o Alto Comissariado.

O alto comissário, Zeid Ra'ad Al Hussein, pediu a todos os países europeus que adotem "uma linha mais dura sobre o racismo e a xenofobia", que, segundo ele, "são permitidos sob o pretexto da liberdade de expressão, alimentando um círculo vicioso de difamação, intolerância e politização dos imigrantes e minorias marginalizadas, tais como os ciganos".

O artigo publicado em 17 de abril pelo Sun começa com as palavras: "Mostre-me fotos de caixões, mostre-me cadáveres flutuando na água e mostre-me pessoas magras que parecem tristes. Eu não tenho nada com isso".

A editorialista do tabloide também defende o uso de armas de fogo para parar os imigrantes, dizendo que "fazer alguns furos na parte inferior de qualquer coisa que se pareça com um barco também seria uma boa ideia".

Segunda-feira, uma ONG britânica, a Society of Black Lawyers, denunciou o Sun à polícia britânica e pediu uma investigação para determinar se este artigo poderia constituir o incitamento ao ódio racial nos termos da lei sobre a ordem pública de 1986.

"Os ataques verbais contra os imigrantes e requerentes de asilo pelos tabloides britânicos já duraram muito tempo, sem serem contestados a partir de um ponto de vista legal. Eu sou um defensor intransigente da liberdade de expressão, que é garantida pelo artigo 19 do Pacto Internacional sobre os Direitos Políticos (PIDCP) e Civil, mas esta liberdade não é absoluta", declarou Zeid.

Este tipo de escrita, baseada no ódio, no antissemitismo e racismo foi "usada pela mídia nazista na década de 30", acrescentou.

De forma mais ampla, Zeid considerou que há muitos anos os tabloides britânicos publicam artigos contra os estrangeiros.

"Muitas destas histórias foram grosseiramente distorcidas e algumas revelam mentiras inequívocas", acrescentou, denunciando esse processo de "demonização".

"A história tem nos mostrado os perigos de demonizar os estrangeiros e minorias, e é verdadeiramente e profundamente chocante ver este tipo de tática sendo utilizada em todos os países", concluiu.

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