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Mais um reforço foi confirmado pelo Náutico nesta terça-feira (31). O atacante Geuvânio, de 30 anos, estava livre no mercado e assinou contrato com o clube alvirrubro.

Geuvânio, que ficou conhecido no país depois de boas atuações no Santos em 2014 e 2015, também passou por Flamengo, Atlético-MG e estava na Chapecoense na temporada passada.

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Lá, o jogador fez 41 jogos, marcou quatro gols e deu quatro assistências. Geuvânio está há seis meses parado. Sua última partida foi contra o Sport, em dezembro do ano passado, pela Série A do Brasileiro.

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O Náutico anunciou, nesta terça-feira (31), um reforço para a lateral-esquerda. João Lucas, de 30 anos, estava na Ferroviária e, na temporada passada, conquistou o acesso à Série A com o Avaí.

A chegada de João Lucas está diretamente relacionada à lesão de Bryan, que não atua mais nesta temporada. Mas João só vai poder estrear pelo Timbu no dia 18 de junho, quando abre a janela de transferência do mercado nacional. Apesar disso, o jogador já trabalha com o grupo alvirrubro.

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O Santa Cruz anunciou, nesta terça-feira (24), um reforço para a lateral direita. O experiente Jefferson Feijão, de 35 anos, estava no Oeste, de São Paulo. O jogador chega para cumprir carência no setor.

Desde que Marcos Martins arrumou suas malas e deixou o Arruda, o Santa Cruz conta apenas com Edson Ratinho para a posição. No jogo contra o CSE, Martelotte até tentou uma formação diferente, com Wescley atuando por ali, e Edson entrando no segundo tempo.

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Jefferson atuou em diversos clubes da região sudeste e centro-oeste do país, mas nunca passou pelo futebol nordestino. Pelo Oeste, na atual temporada, ele jogou 19 partidas, sendo titular em todas. Seu último jogo foi em 9 de abril, pela segunda divisão do Campeonato Paulista.

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Os dois anos de aulas preferencialmente remotas no ensino médio, por causa da pandemia da covid-19, levaram a lacunas em conhecimentos básicos, que precisam agora ser preenchidas por universidades com programas e tutorias - para desenvolver sobretudo habilidades como leitura e síntese -, além de disciplinas extras de reforço. As iniciativas incluem também alunos que entraram na universidade durante a crise sanitária. "Não podemos fingir que nada aconteceu", diz o pró-reitor adjunto de Graduação da USP, Marcos Neira. "Há habilidades e conhecimentos que não podem ser desenvolvidos em uma sala virtual."

A USP investiu R$ 3 milhões em um programa de tutoria para recuperação de conhecimentos. Neira destaca que o reforço é voltado tanto para os alunos que chegam agora - vindos do ensino médio remoto - quanto para quem já está no curso. "Pela primeira vez, temos, em tese, três turmas de 1.º ano." Por isso, as tutorias tratam de temas básicos, como leitura acadêmica, até os mais complexos, de disciplinas já cursadas.

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A ação é emergencial, mas há possibilidade de renovação. São 376 projetos, com 498 tutores: estudantes do último ano, da pós e do pós-doutorado. Eles, reforça Neira, não substituem o professor. Dão atendimento mais individualizado e, pela idade próxima, têm vantagem em se conectar com o tutorado, na linguagem e no tipo de relação. Permite ainda a vivência do câmpus que os alunos não tiveram antes.

Antes de submeter os projetos, os docentes tiveram, em março, com a volta do presencial, de diagnosticar lacunas deixadas pelo remoto. "Na semana de recepção dos calouros, em rodas de conversa bem informais, ouvimos deles próprios como foi uma 'colatina' generalizada na pandemia em provas e tarefas online", conta Ricardo de Camargo, professor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG). "Se o aluno reprova no início do curso, a chance de desistir aumenta muito." Ingressantes em 2020, 2021 e 2022 foram incentivados a participar.

Na tutoria que o Estadão acompanhou, o doutorando Gabriel Elias Mandanda apresentava slides a quatro alunos do IAG. A cada conceito exposto, questionava: "Certo?" Se a resposta era negativa ou o olhar da turma sinalizasse dúvida, retomava a explicação quantas vezes fosse preciso. "Além de explicar, temos de observar o grau de entendimento", diz. "Fico mais confortável em um ambiente assim", diz Raquel Bueno, de 18 anos, que veio da rede pública. "Quando tem muita gente em sala, não consigo perguntar, tenho vergonha." Para aulas de Cálculo 1, recorreu até a uma professora particular. "Não tive base (de Matemática)."

MAIS INICIATIVAS

A Federal do Paraná (UFPR) criou o "semestre zero", com disciplinas introdutórias para ingressantes de 2022 em produção de textos acadêmicos; leitura de textos acadêmicos em Inglês; direitos humanos; e fundamentos da Matemática e Estatística. As aulas, virtuais, eram dadas por docentes da UFPR e houve tutorias com alunos da pós. Algumas disciplinas tiveram 150 turmas.

Guilherme Martins, diretor de Graduação do Insper, avalia que a pandemia "não trouxe problemas novos, amplificou os problemas". Segundo ele, na primeira semana de aula, os calouros têm "conhecimentos centrais do ensino médio" testados. Se ficam abaixo do mínimo esperado são direcionados a classes de reforço e monitorias. "Nos últimos dois anos, mesmo com os candidatos continuando a vir de excelentes escolas, a taxa de alunos que precisam do reforço dobrou."

Joelma Morbach, diretora de apoio a alunos e docentes da Pró-reitoria de Ensino de Graduação da Federal do Pará (UFPA), conta que também ficou evidente a dificuldade com a rotina acadêmica: muitos alunos passaram a trabalhar na pandemia e, agora, não têm mais tanto tempo para os estudos. "A maioria tem dificuldades socioeconômicas, renda per capita abaixo de 1,5 salário mínimo." Os professores, conta, têm sido "sensíveis" à realidade, com flexibilização no tamanho de turmas e no estudo dirigido.

ANSIEDADE E DIFICULDADE DE CUMPRIR PRAZOS

Além de dificuldades nos conteúdos, as universidades veem jovens com mais dificuldades socioemocionais. Janaina Santos, que coordena o programa de apoio pedagógico aos alunos da Federal de Santa Catarina (UFSC), conta que os relatos de fobia social após a volta de aulas presenciais em abril chamam a atenção.

"Eles nos procuram para colocar que não se sentem confortáveis com atividades em grupo, apresentação de seminário", diz. "Não querem ou não conseguem compartilhar o espaço físico. As razões são as mais diversas, desde o medo de se contaminar pela covid ou simplesmente porque não conseguiram se encontrar na sua identidade naquela turma. Ainda não se sentem parte."

Segundo ela, houve esforços para minimizar impactos da transição para o virtual, como ampliar a orientação pedagógica e bolsas de monitoria. Mesmo assim, avalia, há perdas. Em fevereiro e março de 2021, formulário aplicado pela UFSC apontou que 73% relataram piora na saúde física e mental. Foi criada neste ano política de saúde mental para alunos, professores e funcionários. Além disso, diz Janaína, também tem sido alta a demanda por apoio pedagógico - que foi expandido pela via remota.

A adaptação ao ensino presencial, principalmente dos calouros de 2020 e 2021, também preocupa a Federal do Rio (UFRJ). O projeto focado na autorregulação da aprendizagem remota, criado na pandemia, agora discute o retorno. Ao se inscrever, o estudante tem acesso a atividades como rodas pedagógicas, lives e interação por meio do WhatsApp. Os eventos abordam temas como escrita acadêmica e autonomia na aprendizagem.

Arlene Maria Zimba dos Santos Pires, coordenadora do projeto, destaca que a principal dificuldade tem sido na organização do tempo dos jovens. "Do ponto de vista da aprendizagem, noto demais a questão da procrastinação, do adiamento das atividades, de não conseguirem cumprir com os compromissos", diz.

Para o aluno de Jornalismo, João Tuasco, de 19 anos, as quatro horas diárias entre ida e volta do câmpus criaram um desafio: fazer todas as leituras do curso. Ele largou um frila como revisor de texto e tenta fazer as leituras mais dinâmicas - com dicas que recebeu do projeto da UFRJ. Mesmo assim, não tem dado conta e teme prejuízos ao aprendizado. "O texto esclarece e aprofunda algumas coisas que os professores não têm como explicar na aula."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Brasil tem 90.525.481 pessoas (42,1% da população) imunizadas com reforço ou a dose adicional da vacina contra a Covid-19. As informação foi divulgada na noite deste domingo (22) pelo consórcio de Imprensa do qual o Estadão faz parte.

Quanto à primeira dose, 177.857.222 pessoas (ou 82,8% da população do País) tomaram a vacina. Já a segunda dose foi aplicada em 165.481.720 pessoas (77%).

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O consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde.

As crianças de 5 a 11 anos poderão receber uma dose de reforço da vacina contra a covid-19 do laboratório Pfizer, anunciaram nesta terça-feira (17) as autoridades sanitárias americanas.

A Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos Estados Unidos autorizou a dose de reforço para essa faixa etária "para fornecer uma proteção contínua contra a covid-19", explicou o órgão em um comunicado.

Um comitê de especialistas dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) se reunirá na quinta-feira para deliberar sobre o tema e definir a recomendação da dose de reforço, que deve ser aplicada pelo menos cinco meses depois da primeira série de duas injeções.

A dose utilizada é de 10 microgramas, tanto para as imunizações iniciais como para as doses extras (em comparação com 30 microgramas destinados aos maiores de 12 anos).

A autorização da FDA chega em um momento que os Estados Unidos registram um aumento dos contágios de covid, com quase 90 mil casos declarados por dia. As hospitalizações também aumentaram.

A covid-19 "tende a ser menos grave nas crianças que nos adultos", indicou o chefe da FDA, Robert Califf em nota. Mas "a onda ligada à variante ômicron adoeceu mais as crianças, provocou mais hospitalizações e deixou bebês com sequelas no longo prazo", alertou.

Os Estados Unidos têm 28 milhões de crianças com entre 5 e 11 anos.

Os americanos maiores de 50 anos já estão aptos para uma segunda dose de reforço (a quarta dose ao todo).

O governo de São Paulo anunciou nesta quarta-feira (4) que vai dobrar o número de policiais nas ruas da capital paulista para combater furtos e assaltos. Segundo o governador Rodrigo Garcia, há uma percepção de que estão aumentando os crimes, especialmente os roubos de celulares usados para retirar dinheiro das contas bancárias das vítimas pelos aplicativos dos bancos. “Infelizmente, os crimes contra o patrimônio: PIX, furto de veículos, roubos de celulares, também estão crescendo”, disse.

Criminosos que se disfarçam como entregadores de refeições por aplicativo serão um dos focos da Operação Sufoco. “Eu vou deixar aqui, em nome da população de São Paulo, um aviso muito claro a esses bandidos que, de maneira covarde, estão escondidos atrás de um capacete, estão com uma mochila de falso entregador de delivery nas costas, que, de maneira covarde, assaltam pessoas e assediam mulheres, para que eles mudem de profissão ou mudem de estado, porque a polícia vai atrás de cada um deles”, enfatizou o governador.

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Ele explicou que as empresas vão compartilhar as informações dos cadastros de entregadores com a polícia. “Quero agradecer essas empresas que estão sendo colaborativas e estão abrindo e trocando informações dos bancos de dados com as nossas polícias. Isso vai ser fundamental em um momento de uma blitz”, disse.

Como será

O aumento do número de policiais nas ruas será feito a partir das diárias por jornada extraordinária em que os agentes podem fazer horas-extras de trabalho nos horários que estariam de folga.

Segundo o governo, assim será possível aumentar de 5 mil para 9,7 mil por dia o número de policiais nas ruas da capital paulista. Serão gastos R$ 41,8 milhões por mês com o pagamento das jornadas extraordinárias e com o aumento do uso de viaturas e helicópteros.

A prefeitura de São Paulo também vai aumentar o efetivo da Guarda Civil Metropolitana (GCM) nas ruas. O número de guardas nas ruas deve passar de uma média de 1,8 mil para 2,5 mil.

As polícias e a GCM vão atuar nos principais eixos de trânsito da cidade e nos locais com maior registro de assaltos e furtos.

Sensação de segurança

O governador disse, ainda, que um dos objetivos da operação é “melhorar a sensação de segurança da população”. Segundo ele, mais do que estatísticas, a ação responde a uma percepção de insegurança frente aos roubos e furtos na cidade - “o que a população está vendo nas ruas e sentindo no seu dia a dia na cidade”.

Ele defendeu, também, o uso da força letal contra criminosos que se disponham a fazer enfrentamento contra a polícia. “Aqui em São Paulo, o bandido que levantar a arma para a polícia vai levar bala. Porque é isso que a sociedade está esperando, uma polícia ativa que, dentro dos limites da lei, vai agir com muito rigor contra a criminalidade”, assegurou.

A Prefeitura do Recife reduziu a idade para aplicação da quarta dose da vacina contra a Covid-19, que agora está disponível para pessoas com idade a partir de 60 anos. A decisão segue a orientação do Governo de Pernambuco, anunciada na segunda-feira (25). Assim, pessoas com 60 anos ou mais, e que tomaram a terceira dose há mais de quatro meses, já podem agendar a imunização pelo app ou site Conecta Recife. 

Na capital pernambucana, 44.265 pessoas entre 60 e 64 anos estão aptas a receber o imunizante. Para receber a dose, os idosos precisam realizar agendamento, que já está liberado no site conectarecife.recife.pe.gov.br ou aplicativo Conecta Recife. 

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No dia escolhido para a vacinação é preciso apresentar documento de identificação, além de um comprovante de que já completou o ciclo vacinal, para agilizar o atendimento. Serão aceitos tanto o cartão de vacinação como o Certificado Digital de Vacinação, disponível no Conecta Recife. 

A quarta dose ou segunda dose de reforço pode ser feita com os imunizantes da Janssen, Astrazeneca e Pfizer, independentemente da vacina recebida nas doses anteriores. No Recife, desde dezembro de 2021, os imunossuprimidos já estão sendo vacinados com a segunda dose de reforço e, desde março deste ano, os idosos a partir de 65 anos também. 

Pontos de vacinação itinerante até domingo (1º de maio) 

*Acesse a lista completa dos pontos de vacinação, atualizada pela Prefeitura do Recife 

Confira locais e horários abaixo: 

Terça (26)

Para todos a partir de 12 anos: 

- Clube 10 de novembro - R. Mestre Antônio Valeriano, S/N, Brasília do Totó (das 8h às 15h). 

Quarta (27)

Para todos a partir de 12 anos: 

- Igreja Batista do Córrego da Fortuna, Rua Professor Cláudio Selva, 200, Córrego da Fortuna (das 8h às 12h); 

- Comunidade do Jockey, Avenida Jockey Clube, S/N, Prado (das 8h às 16h); 

- Centro de Educação Popular Mailde Araújo (Cepoma), Rua Dragão do Mar, 205, Brasília Teimosa (das 8h às 12h). 

Apenas para crianças de 5 a 11 anos: 

- Conselho de Moradores dos Coelhos - R. Araponga, 35, Coelhos (das 9h às 12h); 

- USF Água Viva - R. Porto Nacional, 7, Ibura (das 8h às 12h). 

Todas as idades a partir de 5 anos: 

- Escola Municipal Octavio de Meira Lins, Rua José Rebouças, 141, Vasco da Gama, Alto Nossa Senhora de Fátima (das 8h às 16h). 

Quinta (28)

Para todos a partir de 12 anos: 

- Mercado da Madalena, Rua Real da Torre, 521, Madalena (das 8h às 16h); 

- Comunidade Sapo Nu, Rua Camponesa, 16, Totó (das 8h às 12h). 

Todas as idades a partir de 5 anos: 

- Conselho de Moradores da Comunidade Passarinho, Rua Galo De Campina , 155, Passarinho Baixo (das 8h às 16h). 

Sexta (29)

Todas as idades a partir de 5 anos: 

- Espaço Roça Oxaguiâ Oxum Pandâ, Rua Três Morros, B, Córrego Jenipapo (das 8h às 13h). 

Sábado (30) 

Apenas para crianças de 5 a 11 anos: 

- Escola Municipal Futuro Feliz, Avenida Campo Verde, S/N, Três Carneiros Baixo, Cohab (das 8h às 15h). 

Domingo (1º) 

Para todos a partir de 12 anos: 

- Escola Municipal Karla Patricia, Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, S/N, Boa Viagem (das 8h às 15h). 

Apenas para crianças de 5 a 11 anos: 

- Compaz Governador Eduardo Campos - Av. Aníbal Benévolo, S/N, Alto Santa Terezinha (das 8h às 16h); 

USF Jordão Alto - R. Dona Carentina, S/N, quadra 2, Jordão Alto (das 8h às 15h). 

Todas as idades a partir de 5 anos: 

- Policlínica Albert Sabin, Rua Padre Roma, 191, Tamarineira (das 8h às 16h) 

 

Segundo o executivo de futebol Marcelo Segurado, o Santa Cruz ainda segue no mercado de contratações. No entanto, o clube tem encontrado dificuldades na busca por um meia armador e, por enquanto, Leston vai ter que se virar com quem tem.

Marcelo até pontuou as opções que tem atualmente no elenco, salientou que Wescley, novo reforço, pode atuar improvisado naquela posição, mas deixou claro as dificuldades encontradas para reforçar aquele setor da equipe. Atualmente, Esquerdinha tem feito essa função. Além dele, Tarcísio e João Cardoso também podem jogar na posição.

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“Temos alguns jogadores com essas características. Buscar esse perfil de jogadores no mercado não está fácil e, dentro do próprio esquema e do modelo de jogo, Leston consegue alternar esse volume de jogo de criação não dependendo apenas de um atleta. Temos essa possibilidade de variação dentro do próprio elenco”, reforçou.

 Sobre os reforços recentes e orçamento do clube ele garante que está tudo dentro do planejado: “A gente continua com nosso planejamento de montagem de elenco dentro daquilo que nos foi passado, dentro do orçamento, não vamos de forma alguma estourar isso. A questão salarial está sendo organizada por atletas e funcionários e eles estão sentindo essa mudança”.

O Santa Cruz também aproveitou para anunciar a dispensa do volante Matheus Lira, que fez oito jogos pela equipe, sendo titular apenas uma vez. A saída dele se deu após a chegada de outro volante, Daniel Pereira. O clube segue com o plano de manter um elenco mais enxuto, o que foi reforçado por Segurado durante a coletiva.

O atacante Kayke Moreno esteve nesta terça-feira (19) no CT do do Sport pela primeira vez para os exames e testes físicos protocolares. Antes, porém, ele conversou com a assessoria do clube e falou sobre sua chegada. Mesmo sem jogar desde o dia 6 de abril, ele já se colocou à disposição de Gilmar Dal Pozzo.

Kayke contou que estava trabalhando e que, fisicamente, se sente bem para atuar. “O mundo árabe está no final da temporada, cheguei realmente pronto, só o tempo de me adaptar com o fuso-horário. Ainda estou sentindo o peso do avião, mas isso, com dias de treinamento e conhecendo o grupo, melhora. Fui bem recebido e estou muito feliz”, disse o atacante.

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Ele estava no Al Urooba do Catar e disse que está entusiasmado de poder voltar a jogar no Brasil: "Tinha deixado de sentir o calor da torcida, a motivação de vestir uma grande camisa, um grande clube com linda história e estou muito motivado para mostrar novamente meu valor. Espero fazer muitos gols e espero colocar o Sport onde deve estar, na 1ª divisão”.

O Santa Cruz anunciou a chegada de dois reforços para o ataque. Wescley e Fabrício foram confirmados nesta terça-feira (19). O primeiro estava no Salgueiro e o segundo no Cianorte. As últimas quatro contratações da equipe tircolor foram para o ataque. 

Wescley é mais experiente, tem 27 anos e passagem por clubes do futebol carioca. No Salgueiro, foram 11 jogos, porém apenas um gol marcado. Já Fabrício, que tem 21 anos, é cria das categorias de base do Palmeiras e chegou a integrar o elenco bi-campeão da Libertadores da América. Pelo Cianorte, esse ano, ele fez sete jogos e não teve nenhum gol marcado. 

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Com esses dois anúncios, o Santa Cruz confirmou seu quarto reforço seguido para o setor ofensivo. Antes de Wescley e Fabrício, o clube havia anunciado Ariel e Raphael Macena, esse mais características de centroavante, setor que hoje só conta com Rafael Furtado.

O Sport oficializou a contratação do meia Giovanni, que estava no Cruzeiro, e do atacante Kayke Moreno, que estava no Umm-Salal, do Catar. O anúncio foi feito nas redes sociais do clube nesta terça-feira (12). Os jogadores já tiveram seus nomes publicados no Boletim Informativo Diário da CBF e estão à disposição de Gilmar Dal Pozzo.

Para Giovanni, jogar no Recife não é novidade para ele. Em 2017, ele passou pelo Náutico, onde fez 21 jogos, marcou dois gols e deu duas assistências. Depois disso, o meia passou por Goiás, Coritiba, Avaí e Cruzeiro, que detém os direitos do atleta. Ele foi emprestado até o fim desta temporada e chega para reforçar um setor do Sport que tem sido alvo de críticas: a criação.

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Já Kayke, que chegou com contrato definitivo até 2023, depois de aparecer com algum destaque no Flamengo. Em 2015, ele se aventurou no futebol asiático. Mas nesse meio tempo também voltou ao Brasil jogando no Santos, Bahia, Goiás e Fluminense e depois seguiu para o Oriente Médio.

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Até o momento, 5.710 vacinas da dose adicional de reforço contra a Covid-19 foram aplicadas em Olinda, de acordo com a Prefeitura. Dez locais de vacinação estão disponíveis nos dias de semana, sem a necessidade de agendamento, para o público a partir dos 65 anos.

A segunda dose de reforço é aplicada nos idoso que tomaram a última dose há pelo menos quatro meses. Para a receber a vacina, é preciso apresentar cartão de vacinação, documento de identificação com foto e comprovante de residência.

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Os pontos de imunização atendem de segunda a sexta das 9h às 16h, exceto no Shopping Patteo e na Vila Olímpica, que funcionam das 9h às 20h nos dias de semana, e das 9h às 16h aos sábados.

Confira os pontos de vacinação em Olinda

Faculdade Facho, Ouro Preto;

Vila Olímpica, Rio Doce;

Shopping Patteo, Bairro Novo;

Clínica da Pessoa Idosa, Peixinhos;

USF Tabajara 1;

USF Águas Compridas 3;

USF Jardim Brasil 1;

USF Jardim Brasil 5;

Policlínica São Benedito;

Policlínica Martagão Gesteira, Salgadinho.

Idosos acima de 60 anos começam a ser imunizados com a quarta dose da vacina contra Covid-19 a partir do dia 5 de abril em todo o estado de São Paulo, de acordo com anúncio feito neste domingo (27) pelo governador João Doria. A imunização é uma recomendação do Comitê Científico de São Paulo. Estarão aptos a receber a quarta dose cerca de 4,5 milhões de pessoas, desde que tenham recebido a dose de reforço (3ª dose) com um intervalo de quatro meses.

“Quanto mais facilidade oferecermos, especialmente aos finais de semana, melhor para aquelas pessoas que têm dificuldade de deslocamento durante a semana, pelo trabalho, pela distância, pelo estudo ou por outras razões. E aos finais de semana percebemos que a adesão cresce no programa de vacinação, tanto de adultos quanto também de crianças”, afirmou Doria.

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A vacinação dos idosos acima dos 80 anos já havia começado no dia 21 de março. A decisão de vacinar as pessoas acima de 60 anos levou em consideração o alto índice de mortalidade entre os idosos desta faixa etária durante a circulação da variante Ômicron.

“Este anúncio é mais um importante passo para protegermos a nossa população, principalmente os idosos acima de 60 anos de idade. São Paulo é líder em vacinação no Brasil com mais de 104 milhões de doses aplicadas e mais de 90% da população com duas doses”, destacou a coordenadora do Plano Estadual de Imunização, Regiane de Paula.

O agendamento no Recife para a segunda dose de reforço contra a Covid-19 foi liberado para idosos a partir dos 65 anos nesta segunda-feira (28). A Prefeitura contabilizou 119.196 pessoas aptas para receber a nova aplicação.

O imunizante adicional foi disponibilizado aos idosos que receberam a primeira dose de reforço há, pelo menos, quatro meses. A recomendação do Ministério da Saúde é que a dose seja da Janssen, AstraZeneca ou Pfizer, independente das anteriores.

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A marcação é feita através do aplicativo Conecta Recife ou no site da campanha. No dia da aplicação, o idoso precisa apresentar documento de identificação e comprovante de vacinação, que pode ser o próprio cartão ou o Certificado Digital de Vacinação.

A entrega da segunda dose de reforço começa nesta terça (29). Nesta segunda (28), mais 22 pontos de vacinação foram abertos pela Prefeitura e ampliou a campanha em 51 locais de imunização.

A Prefeitura do Recife inicia, na terça-feira (29), a aplicação da segunda dose de reforço contra Covid-19 para idosos a partir de 65 anos. A vacina será aplicada naqueles que receberam a primeira dose adicional há, pelo menos, quatro meses. Na capital, 119.196 pessoas nesta faixa etária estão aptas a receber o imunizante. Para receber a dose, os idosos precisam realizar agendamento, que já está liberado nesta segunda-feira (28), através do site ou aplicativo Conecta Recife.

No dia escolhido para a vacinação, é preciso apresentar documento de identificação, além de um comprovante de que já completou o ciclo vacinal, para agilizar o atendimento. Serão aceitos tanto o cartão de vacinação como o Certificado Digital de Vacinação, disponível no Conecta Recife.

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A definição foi apresentada pelo Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação e validada junto aos representantes municipais em encontro da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), realizado na última sexta-feira (25). Seguindo a recomendação técnica do Ministério da Saúde, a chamada quarta dose pode ser feita com os imunizantes da Janssen, Astrazeneca e Pfizer, independentemente da vacina recebida nas doses anteriores. No Recife, desde dezembro de 2021, os imunossuprimidos maiores de 18 anos já estão sendo vacinados com a segunda dose de reforço.

Novos pontos de vacinação - A partir desta segunda-feira (28), o Recife passa a contar com mais 22 novos pontos de vacinação contra a covid-19. Com isso, a capital chega a 51 locais de imunização, entre centros, drive-thrus e unidades de saúde da Rede Municipal de Saúde. Estas últimas estão espalhadas nos oito Distritos Sanitários da cidade, não precisam de agendamento e funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h.

Com informações da assessoria.

Os idosos acima de 65 anos, que receberam a primeira dose de reforço da vacina contra a Covid-19 há 4 meses, já podem tomar a segunda dose de reforço (ou 4ª dose) para aumentar a proteção contra o vírus. A recomendação de novo público elegível para imunização foi apresentada pelo Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação e validada junto aos representantes municipais em encontro da Comissão Intergestores Bipartite (CIB), realizado na manhã desta sexta-feira (25).

Mais de 600 mil (654.654) pessoas já receberam a primeira imunização de reforço em Pernambuco, considerando a faixa etária acima dos 65 anos. A chamada 4ª dose deve ser aplicada passados 4 meses do primeiro reforço. 

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“O avanço na faixa etária, neste momento, é importantíssimo diante do chamado envelhecimento do sistema imunológico, tendo em vista que a grande maioria da população idosa já contabiliza mais de quatro meses do recebimento da sua dose de reforço. Hoje, o cenário de circulação viral em Pernambuco se constitui de maneira bastante positiva, com taxa média de ocupação de leitos abaixo dos 40% em nossas unidades e taxa de positividade para novos casos girando entre 5 e 6%. Mesmo com esses números, não podemos nos descuidar na proteção dos pernambucanos”, destacou o secretário estadual de Saúde, André Longo.

Os municípios pernambucanos já podem inserir em suas estratégias locais a vacinação deste público, que de acordo com recomendação técnica do Ministério da Saúde pode ser feita com os imunizantes da Janssen, Astrazeneca/Fiocruz e Pfizer/BioNTech. 

“No Estado, a população estimada com 65 e mais é de 872.823 pessoas. Esse público formado por idosos já passou a marca dos 70% de cobertura vacinal, porém precisamos manter os esforços para aumentar essas taxas de coberturas, oportunizando a proteção de forma adequada e em tempo oportuno, evitando bolsões de pessoas com esquemas incompletos e vulneráveis a doença, sendo que este grupo é um dos que apresentam maior risco para agravamento e óbito”, afirma a superintendente de Imunizações do Estado, Ana Catarina de Melo. 

Com o início da Campanha Nacional contra Influenza 2022, no próximo dia 4 de abril, a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) reforça a importância da checagem da situação vacinal dos idosos, tanto para Covid-19 quanto para influenza. “A partir do próximo dia 4 de abril iniciaremos a campanha de vacinação contra a gripe, que, neste primeiro mês, contemplará o público formado por idosos e profissionais de saúde. Reforçamos com os gestores municipais a importância de fazer a checagem da situação vacinal contra a Covid-19 deste idoso no momento da proteção contra a influenza, aproveitando a da ida deste ao serviço de saúde e protegê-lo de forma simultânea”, completou.

Da assessoria

As autoridades chinesas anunciaram, neste domingo (20), um reforço das medidas de confinamento impostas no nordeste do país, enquanto a metrópole de Shenzhen, no sul, se preparava para suspender suas restrições.

O país asiático registou neste domingo 4.053 novos casos de Covid-19, dois terços deles em Jilin, província que faz fronteira com a Coreia do Norte e a Rússia.

Os habitantes da cidade homônima de Jilin, de 4,5 milhões de habitantes, não poderão deixar suas casas por três dias a partir da meia-noite de segunda-feira, informou a prefeitura.

A cidade de Changchun, confinada desde o início do mês, anunciou por sua vez que reforçará suas medidas por três dias e agora apenas pessoal médico e outras pessoas ligadas à pandemia poderão sair.

Desde que o lockdown começou em 11 de março, os 9 milhões de moradores de Changchun só estavam autorizados a sair uma vez a cada dois dias para comprar comida.

No último domingo, a metrópole tecnológica de Shenzhen, localizada às portas de Hong Kong, confinou seus 17,5 milhões de habitantes.

No entanto, a cidade, que abriga milhares de fábricas de grandes nomes da tecnologia, suspendeu parcialmente algumas restrições. O transporte público será totalmente retomado a partir de segunda-feira, assim como as administrações e parte da atividade econômica, informaram as autoridades de saúde.

A China, onde o coronavírus foi detectado pela primeira vez no final de 2019 em Wuhan, havia contido amplamente a pandemia usando medidas rígidas de confinamento desde o início de 2020, mas a variante ômicron - altamente contagiosa - causou vários surtos em todo o país nos últimos meses.

As novas medidas vêm depois que a China registrou suas duas primeiras mortes por covid-19 em mais de um ano no sábado.

Dezenas de milhões de pessoas estão atualmente confinadas em todo o país e as autoridades estão trabalhando para liberar leitos hospitalares em meio a temores de que o surto possa colocar o sistema de saúde sob pressão.

A província de Jilin, que registrou milhares de casos na semana passada, construiu oito hospitais temporários e dois centros de quarentena para lidar com a situação.

Além disso, a cidade de Tangshan, no norte, sede da indústria siderúrgica da China, impôs uma proibição de trânsito de 24 horas neste domingo para conter a propagação do vírus e testar seus 7,7 milhões de habitantes.

Mesmo aptos para receber a dose de reforço contra a covid-19, mais de 59 milhões de brasileiros ainda não buscaram pela vacina, conforme mostrou levantamento do Ministério da Saúde, divulgado nesta sexta-feira, 18. Frente ao dado, em nota, a pasta enfatizou a "importância de reforçar a imunidade". Especialistas ouvidos pelo Estadão avaliam que a injeção adicional ajuda a reduzir o risco de hospitalizações e mortes e, também, a diminuir a transmissibilidade do vírus.

São Paulo lidera o ranking de Estados com mais atrasados: 15,7 milhões já poderiam ter recebido reforço. Depois, seguem Minas Gerais (5,3 milhões), Rio de Janeiro (4,9 milhões), Bahia (3,6 milhões) e Paraná (3 milhões). Todos os maiores de 18 anos que tenham tomado a segunda dose há quatro meses, podem ir aos postos em busca da injeção adicional.

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De acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa, na sexta-feira, 18, mais de 72,25 milhões de brasileiros haviam recebido o reforço. Isso representa cerca de 33,6% da população. Mesmo sendo o Estado com mais atrasados, São Paulo é o que, porcentualmente, tem mais vacinados com reforço (46,91%). As taxas estaduais de imunização com o reforço variam bastante.

O governo de São Paulo já mira a 4ª dose da vacina e começa a vacinar idosos com mais de 80 anos que receberam reforço há quatro meses, na segunda, 21. A capital antecipou o início da aplicação da quarta dose nesta sexta-feira, 18.

Especialistas ouvidos pelo Estadão, indicam que tomar o reforço ajuda a evitar casos graves e mortes causadas pela covid. A dose extra aumenta os níveis de anticorpos e reduz a chance de adoecer e de se contaminar.

A mortalidade por covid entre não vacinados ou que receberam apenas uma dose é 33 vezes maior nos idosos e 19 vezes maior nos adultos, em comparação com as pessoas dos mesmos grupos que já receberam reforço, conforme mostrou estudo da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive/SC). O risco de hospitalização é 25 vezes maior em idosos e 9 vezes maior em adultos não imunizados.

A pesquisa levou em consideração 1.675 mortes e 6.580 hospitalizações por covid notificadas por municípios catarinenses entre 1º de novembro de 2021 e 28 de fevereiro de 2022 - início e auge da Ômicron no Estado. Entre os óbitos no período, 1.329 (79%) foram de pessoas sem reforço.

Na nota de alerta que divulgou o estudo, a Dive/SC destacou que "estudos apontam que duas doses das vacinas Pfizer, AstraZeneca/Fiocruz ou Sinovac/Butantan (Coronavac), ou a dose única da vacina da Janssen oferecem proteção limitada contra a infecção leve" pela Ômicron - que domina o cenário mundial. "Especialmente para as pessoas mais vulneráveis como idosos, doentes crônicos e imunodeprimidos, nos quais há elevado risco de apresentarem a forma grave da covid-19", advertiu. "Felizmente, a proteção da vacina é rapidamente restabelecida com a dose de reforço."

O aumento de casos na Europa e na China, nos últimos dias, acendeu um alerta para o Brasil que vivencia o arrefecimento de infecções diárias. Por mais que especialistas não acreditem que uma onda nas proporções da última causada pela Ômicron aconteça tão cedo, indicam, como medida preventiva, aumentar o número de pessoas com a dose adicional.

O novo reforço do Sport, o atacante Bill que estava no Dnipro da Ucrânia passou pelo futebol nordestino em 2020, precisamente pelos alagoanos do CRB. Mas a sua saída de lá não foi nada amistosa com direito a uma nota contundente da equipe na época criticando o jogador acusado de ‘abandonar o clube’.

Justamente na reta final da Série B que o CRB sonhava com o acesso, o jogador deixou a equipe antes do fim do contrato de empréstimo com o Flamengo. O jogador acabou indo para o Dnipro, da Ucrânia, com base numa cláusula que permitia saída antecipada em caso de proposta da Europa.

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Na época, o CRB relatou que ele abandonou o CT do Galo antes mesmo de qualquer comunicado por parte do Flamengo que era o dono dos seus direitos econômicos. O clube chegou a chamar o jogador de “pouco confiável" e “instavél”. 

“Infelizmente, não foi o primeiro ato de indisciplina cometido por Bill em sua passagem no CRB. Anteriormente, ele já havia cometido duas infrações contra as normas de conduta no clube, sendo punido de acordo com cada ato cometido. Neste domingo, fomos surpreendidos com esse “abandono” dele, que, sem nenhum aviso prévio, pegou seu material e avisou que está de saída para um clube europeu”, disse o CRB na época.

Instável ou não, o fato é que Bill chega ao Sport para suprir a carência de atacantes de velocidade. Com o nome já no BID ele vai poder defender a equipe na fase final da Copa do Nordeste.

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