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Um homem foi encontrado morto na Rua Imperial, debaixo do viaduto Capitão Temudo, no bairro de São José, na região central do Recife. Informações preliminares dão conta de que, por volta das 16h30 desta segunda-feira (24), o corpo foi visto no local, dentro de um carro Onix de cor prata, com um ferimento na cabeça.

Até o fechamento desta reportagem, as Polícias Civil e Militar não deram mais esclarecimentos sobre o caso. O LeiaJá registrou os trabalhos iniciais da polícia científica na cena.

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Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Diante do incidente, populares se aproximaram do corpo do homem e roubaram seu celular, segundo relataram testemunhas. O Instituto de Medicina Legal (IML) já está no local. Mais informações em breve.

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Um veículo de modelo Palio pegou fogo no início da tarde deste sábado (17), no cruzamento da Rua Imperial com a Rua Lourenço Sá, em Afogados. As chamas foram tão altas que transeuntes que passavam pelo viaduto Capitão Temudo podiam enxergar a fumaça.

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De acordo com o motorista do veículo, que preferiu se identificar apenas como Bruno, ele e a companheira estavam on carro quando uma fumaça começou a ser vista parte dianteira do automóvel. "Eu não sei se foi algum problema na parte elétrica, temos que investigar", disse. 

O casal deixou o veículo estacionado na calçada e se afastou. Em questão de segundos, o fogo destruiu completamente o carro. Eles até tentaram utilizar o extintor de incêndio do carro, sem sucesso. Após quinze minutos, o Corpo de Bombeiros chegou o local e apagou as chamas.

Um veículo de modelo Siena estava estacionado um pouco mais a frente e também ficou completamente queimado. O proprietário do automóvel, Felipe Moraes, tinha estacionado há poucos minutos por falta de gasolina.

"Só foi o tempo de ir comprar no posto e quando voltei, estava tudo pegando fogo. Ainda tentei afastar o carro para frente porque as chamas estavam na parte traseira, mas não consegui por causa da quentura", comentou o dono do Siena, que vai aguardar o contato do seguro do outro automóvel para realizar o procedimento para ser ressarcido.

Só no mês de agosto, já foram pelo menos cinco casos de veículos que pegaram fogo.

No dia 1º de agosto, um motorista ficou ferido depois que o carro que ele dirigia explodiu e pegou fogo, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. No dia 7 de agosto, um automóvel pegou fogo na Praça Antônio Maria, em Casa Forte, na Zona Norte do Recife. Segundo o dono do veículo, motorista na empresa Uber há um ano, as chamas começaram na parte da frente do carro modelo EcoSport Ford e rapidamente se espalharam.

No último dia 12 de agosto, um carro foi destruído pelas chamas na Avenida 17 de Agosto, perto da Praça de Casa Forte, no bairro de mesmo nome, Zona Norte do Recife.

Já no último dia 15, um outro carro também pegou fogo na Rua Emiliano Braga, próximo ao terminal de ônibus da Caxangá, na Iputinga, Zona Oeste do Recife. Um idoso conduzia o veículo percebeu a fumaça e abandonou o veículo ante de as chamas se alastrarem.

O caso de maior repercussão foi o do ônibus da linha Vila da Sudene, que pegou fogo na avenida Conde da Boa Vista, no Centro do Recife. O acidente ocorreu em frente à estação de BRT Gervásio Pires II, cuja estrutura também foi atingida pelas chamas.

Após passar a noite em claro, cerca de 12 residentes da edificação que desabou na tarde dessa quarta-feira (22), na Rua Imperial, em Afogados, na Zona Oeste do Recife, aguardam a liberação da Defesa Civil para tentar retirar documentos e itens pessoais. Exaustos e desgastados psicologicamente, eles se reuniram e dormiram na rua, em frente ao imóvel. 

"Estamos aguardando para tentar pegar alguma coisa nossa e correr atrás de um lugar para ficar. Desde ontem estamos sem roupa e sem casa. Eu quero sair daqui, só isso", relatou um morador que se identificou apenas como Abrão, de 40 anos. Ele morava com a esposa, a cerca de um ano, em um dos kitnets que ficou de pé e por sorte o casal não estava no local quando a edificação irregular desabou.

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Moradora do imóvel há oito meses, Lúcia Nogueira, de 38 anos, estava em casa, e junto com o marido correu por uma pequena passagem entre os destroços para acessar a escadaria e conseguir sair do local, após o kitnet ao lado vir ao chão. "Tava tudo branco na frente. A gente só via a poeira, foi quando vi aquele buraco na frente da minha casa".

"Ninguém sabe o que vai acontecer não. Não tem o que vestir, nem onde morar", declarou Josélia Félix, moradora do local há cinco meses. "Uma hora dessa um tem que ajudar o outro. A gente tem a vida para recomeçar", finalizou.

Segundo os moradores, mais dois kitnets estavam sendo construídos e os pedreiros saíram do local por volta das 16h, antes do acidente. Havia a suspeita que eles pudessem estar entre os escombros.

O Corpo de Bombeiros já avaliaram os riscos de novos desabamentos e liberaram a entrada da Defesa Civil, que estuda a necessidade de demolir o prédio - todo ou parcialmente, apontou o coronel do CB Hilário Cavalcanti.

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O Corpo de Bombeiros continua as buscas no local de desmoronamento de edificação na Rua Leônidas Cravo Gama, em Afogados, no Recife, na manhã desta quinta-feira (23). Existe a suspeita de que três pessoas estejam sob os escombros. Essas possíveis vítimas seriam pedreiros que construíam uma fossa no local durante o acidente.

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O imóvel de dois andares desabou no final da tarde da quarta-feira (22). Ao todo, uma mulher morreu e 12 pessoas ficaram feridas. As causas da tragédia ainda não foram esclarecidas. Porém, segundo a Prefeitura do Recife, o imóvel se trata de construção irregular já diversas vezes notificado pela Diretoria Executiva de Controle Urbano (Dircon).

A Ponte de Afogados, ao lado da edificação, permanece bloqueada nesta manhã pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU). Os veículos que seguem pela Rua Imperal estão sendo desviados para a Avenida Sul em direção à Rua da Paz. Sendo assim, o trecho da Avenida Sul que, naturalmente, é mão única, está com fluxo nos dois sentidos. Em decorrência disso, o trânsito está bastante congestionado.

No térreo do prédio funcionada um ferro-velho, enquanto no primeiro andar havia cinco kitnets, segundo informações de moradores. Dez bombeiros e dois cães farejadores fazem os trabalhos nesta manhã. A mulher que morreu tem entre 30 e 40 anos e ainda não foi identificada.

Dos 12 feridos, sete foram transportados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e cinco se negaram a receber atendimento. Entre as vítimas, estão pessoas da mesma família. Uma mulher de 39 anos foi encaminhada para o Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife, com fratura exposta no joelho e na costela. O HR ainda não tinha atualizações do quadro nesta manhã.

Para a Unidade de Pronto Atendimento do Ibura foram encaminhados os irmãos José Lucas Barros Melo, de 13 anos, e Jennifer Ketlen, 6. José Lucas estava com escoriações nos membros inferiores e leve lesão na cabeça, sendo transferido para o Hospital Otávio de Freitas consciente. Jennifer teve lesões leves e seguiu com o irmão como acompanhante. Para a Upa da Imbirbeira foram levadas uma mulher de 18 anos e uma criança de um ano, sem lesões graves. Para a Policlínica de Afogados, seguiram um homem de 46 anos com pressão elevada e crise nervosa e uma mulher de 34 anos também com os mesmos sintomas.

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) realiza uma obra de esgoto "emergencial" na Rua Imperial, bairro de São José, área central do Recife. A intervenção é feita após a identificação, na madrugada desta quinta-feira (22), de um trecho da rede coletora de esgoto danificado.

Segundo o órgão, os técnicos constataram a necessidade de substituir 30 metros de tubulações, de 400 milímetros de diâmetro. A ação visa melhorar o fluxo de esgoto na região, evitando  eventuais pontos de obstrução na via. Para o serviço, a faixa da esquerda da Rua Imperial, no cruzamento com a Rua Dormentes, foi interditada ao tráfego de veículos.

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A previsão é que a obra seja concluída até às 9h desta sexta-feira (23). A intervenção é realizada pela  BRK Ambiental, parceira privada da Compesa no Programa Cidade Saneada.

Manifestantes queimaram pneus e objetos e fecharam a Rua Imperial, próximo ao viaduto João Paulo II, no bairro de São José, no centro do Recife, no começo da noite desta sexta-feira (2).

O protesto é realizado por ambulantes que, de acordo com o Corpo de Bombeiros, reclamam que a Prefeitura do Recife cedeu o espaço que seria destinado a eles para que camarotes fossem montados para o Galo da Madrugada. Eles afirmam que, por isso, ficarão impedidos de trabalhar na via durante o bloco. 

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Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, uma viatura da corporação foi enviada ao local e a Polícia Militar tenta negociar com os manifestantes. De acordo com a Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife, o trânsito está complicado no local e os motoristas devem evitar a via. Ainda segundo a CTTU, agentes e orientadores de trânsito estão na região para orientar os motoristas. 

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Um galpão de uma loja de conserto de ar-condicionados, localizado na Rua Imperial, no centro do Recife, foi atingido por incêndio na manhã desta terça-feira (21). Duas viaturas do Corpo de Bombeiros foram encaminhadas para combater as chamas no local. 

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O fogo se alastrou pelo imóvel: ficaram danificados partes do telhado e do forro, eletrônicos, armários, cadeiras. Ao todo, 2 mil litros de água precisaram ser utilizados pelos bombeiros, que só controlaram a situação depois de 40 minutos. Não houve vítimas e integrantes da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) estão no local averiguar a área. 

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A Secretaria-Executiva de Controle Urbano (Secon) está realizando uma vistoria no percurso do Galo da Madrugada, bloco que sai às ruas no próximo sábado (1°). Na Rua Imperial, dois ambulantes, que já haviam montado barracas de espetinho para vender no dia do desfile, foram retirados do local. Eles estavam em frente ao camarote Portal do Galo.

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“Nenhuma barraca poderá ficar aqui. O comércio só é permitido na Avenida Sul, em frente ao muro da linha de trem”, justificou a secretária-executiva de Controle Urbano, Cândida Bomfim. Apesar da determinação da Secon, o chão da Rua Imperial já está todo demarcado com nome de ambulantes, o que sugere que no sábado eles estarão por lá.

A operação desta quinta-feira (27) também pretende realizar a retirada de obstáculos nas calçadas. Na ação, a Gerência de Operações da Secon irá remover pinos de ferros, fiteiros, barracas e qualquer outro objeto que possa dificultar a locomoção dos foliões durante o desfile do Galo da Madrugada.

Com informações de Juliana Isola

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O Feirão de Automóveis realizado atualmente na Rua Imperial, situado na área central de Recife, não está agradando os comerciantes, muito menos os motoristas e visitantes. Ele era realizado na Ilha de Joana Bezerra, mas após a decisão do Ministério Público que constatou que o local também estava sendo ponto de vendas de drogas e materiais roubados, os vendedores tiveram que mudar de local. 

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Devido a mudança, muitos feirantes se sentiram lesados já que afirmam que o local é muito arriscado. “Outros companheiros gostaram, porque a área tem uma sombra muito boa, mas o lugar em si é muito perigoso. Eu chego por volta das 3h ou 4h da manhã e fico assustando porque não sei o que vou encontrar, já que a marginalidade está muito grande”, explicou o comerciante de carros, Marcelo Pinto, de 41 anos. 

Segundo ele, o lugar não é só destinado à venda e compras de automóveis. Outros produtos também continuam sendo comercializados. “Tem outras pessoas que utilizam da feira pra vender celular, relógio, e várias coisas. Eu acho que o lugar é muito pequeno pra quantidade de gente que aqui trabalha”, desabafou. 

Assim como ele, o fotógrafo Jonathan Castilho, 50, também concordou que deveria ter um local específico para esse tipo de comércio. “O governo deveria arrumar um espaço grande paras as vendas. A Imperial, além de ser mais arriscado, atrapalha a vida do motorista e pedestre que passa pela avenida”, contou. 

O Corpo de Bombeiros encerrou o plantão desta sexta-feira (21) com um acidente grave. De acordo com a corporação, um acidente entre um caminhão e uma moto cinquentinha deixou uma pessoa morta e outra ferida na Rua Imperial, no bairro de Afogados, na Zona Oeste do Recife.

Ainda, segundo os Bombeiros, a vítima ferida foi enviada para o Hospital da Restauração (HR). O incidente ocorreu nesta quinta-feira (20). Ao todo, foram registradas ainda 66 ocorrências consideradas de rotina.

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PRF - A Polícia Rodoviária Federal registrou até a madrugada desta sexta (21) um total de 25 acidentes com 13 feridos e 47 veículos envolvidos. Foram fiscalizados ainda 1405 pessoas, 21 veículos retidos, 532 autuações e 226 testes do bafômetro aplicados nas rodovias federais que cortam Pernambuco.

 

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O tradicional Feirão de Automóveis que era realizado na Ilha de Joana Bezerra, área central do Recife, já não é mais o mesmo. Após ser proibido, por iniciativa do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), em conjunto com a Prefeitura do Recife e o 16º Batalhão da Polícia Militar, uma vez que os órgãos constataram que o espaço também servia para a prática de crimes, tais como tráfico de drogas e venda de produtos roubados, o evento passou a ser realizado na Rua Imperial, também no centro. A mudança foi feita e os negociantes já sentem os prejuízos.

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Na manhã deste domingo (12), a reportagem do Portal LeiaJá foi conferir a opinião dos comerciantes sobre a mudança. Antes de qualquer conversa, foi possível visualizar uma quantidade muito menor de carros postos para negociações, bem diferente dos cerca de 30 mil veículos que ficavam expostos na Ilha de Joana Bezerra, segundo alguns frequentadores do Feirão. Além disso, o evento está terminando bem mais cedo, logo no final da manhã. Antes, as vendas se estendiam até o final das tardes de domingo.

“Sou carreteiro, mas, também vendo carros no Feirão há mais de 20 anos. Depois que a feira veio para a Rua Imperial, o movimento ficou bem mais fraco. A única coisa que achei melhor é a sombra que faz aqui. Lá, a gente ficava exposto ao sol”, disse um dos comerciantes, José Junior dos Santos. O rapaz ficou até o final da feira de hoje, porém, não conseguiu negociar seus carros, um Gol do ano 2000, por R$ 9 mil, e um Fusca do ano de 1983, por R$ 5 mil. Segundo o comerciante, cerca de 3 mil modelos estavam expostos nessa manhã.

Já Eudes Alves, natural de Petrolina, aprovou a mudança e conseguiu comprar o modelo pretendido. “Aqui ficou melhor, porque o terreno é menor e a gente controla melhor o número de veículos. Ainda consegui comprar meu carro, um Celta 2003 no valor de R$ 3.500”, falou.

Josivan Cristovão da Silva é morador de Joana Bezerra. Mesmo sem nunca ter vendido ou comprado carros no Feirão, Silva conhece bem a tradição e a realidade do evento e criticou a mudança. “Não tem como comparar. Lá, em Joana Bezerra, era muito melhor. Tinha espaço para muito mais carros e nem todo mundo sabe que o Feirão agora está aqui, na Rua Imperial”, comentou.

A realização do Feirão de Automóveis na Rua Imperial é de forma provisória. Clique AQUI e veja como deverá ser resolvida a situação do evento.

Com informações de Rhayana Fernandes

A fachada do imóvel de número 1524, localizado na Rua Imperial, bairro de São José, foi totalmente demolida no fim da manhã desta quarta-feira (9). Segundo Ronaldo Santos, diretor de engenharia da Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir), a equipe está avaliando se vai dar continuidade à demolição de todo o casarão e se há risco de desabamento.

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Caso não seja necessário, o imóvel será isolado por tapumes. Durante o serviço, a via foi interditada por motivo de segurança causando transtorno no trânsito no local.

 

 

A Coordenadoria de Defesa Civil do Recife (Codecir) vai demolir, nesta quarta-feira (9), um casarão localizado na Rua Imperial, no bairro de São José, área central do Recife. Há seis dias, foi realizada uma vistoria no local que constatou risco de desabamento da fachada frontal do prédio.

De acordo com a Codecir, o edifício também oferece risco aos imóveis ao lado e pode provocar acidentes graves para as pessoas que passam pelo local. Por prevenção, técnicos do órgão recomendaram a demolição do prédio. "Parte da fachada tem risco de desabar e parte da alvenaria já está desobstruída por conta de uma rachadura de mais de 15cm", afirmou o diretor de Engenharia da coordenadoria, Ronaldo Santos

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Segundo ele, os técnicos aguardam apenas a chegada de uma equipe da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), para desligar uma rede de alta tensão existente na área. A Codecir também informa que uma rede de telefonia vai ser retirada.

A autônoma Vera Cardoso, 43, mora há 16 anos com a família na casa 1510, ao lado da que vai ser demolida. Conforme a moradora, responsável pela denúncia, o imóvel está abandonado há mais de 20 anos. "Há um ano fiz a denúncia, depois acionaram os órgãos responsáveis. No dia do Galo, (Carnaval de 2012), caiu parte da fachada e fiquei com medo de acontecer de novo", explicou.

 

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“Se isso já está congestionado agora, imagina na Copa do Mundo?”, desabafou o vendedor Aluísio Silva, de 44 anos, que passa pela Rua Imperial, no bairro de São José, Zona Oeste do Recife, diariamente. A via sempre foi considerada uma problemática para os motoristas que transitam nela todos os dias e, após a liberação da alça que liga o Viaduto Capitão Temudo à via, um volume extra de veículos passou a trafegar, complicando ainda mais a circulação no local.

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Com 450 metros de extensão e 7,5 de largura, as obras de extensão do Viaduto Capitão Temudo fazem parte do Projeto Via Mangue da Prefeitura do Recife, que concluiu as obras em outubro do ano passado, onde essas duas novas alças começaram a fazer ligação entre o viaduto a diversos bairros da cidade.

Elas possibilitam que os carros da Zona Sul ou da Zona Norte acessem a Rua Imperial, sem ter que entrar pelo bairro do Coque ou ir até o Cabanga para acessar a via com o intuito de viabilizar melhor o tráfego na área. “A alça não influencia em nada. Não melhorou o trânsito e o congestionamento continuou o mesmo”, afirmou Aluísio. O vendedor passa pelo local todo fim de tarde, por volta das 17h, e conta que o engarrafamento começa já às 16h.

A corretora de imóveis Mônica Leite, 48, explica que no início do dia o trânsito também fica muito intenso. “Eu cheguei a passar duas horas parada, é péssimo”, enfatiza. A motorista também contou que já foi assaltada no local, “eu estava com o carro praticamente parado, quando um garoto veio me assaltar, aqui além de ser congestionado é muito inseguro”, conclui.

Além de lidar com o trânsito intenso, os motoristas também lidam com as motocicletas que “costuram” a via entre os carros, deixando os condutores dos veículos mais impacientes e irritados. “Isso é inadmissível, ninguém tem paciência, todo mundo quer chegar primeiro no trabalho ou em casa, é nessas horas que um acidente pode acontecer”, conta Vânia Maria dos Santos, 53, que trabalha em uma Condução Particular responsável por transportar alunos de escolas particulares.

O taxista André Luiz da Silva, 40, além de lidar com o trânsito parado, ainda tem que driblar a falta de paciência dos passageiros. “Eles começam a reclamar que vão chegar atrasados nos compromissos, e de certa forma, estão certos. Não posso fazer nada, só esperar, ou pegar uma rota alternativa”, explica.

A equipe do Portal LeiaJá entrou em contato com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) questionando se há algum método para a melhoria do trânsito no local, mas até o momento não tivemos uma resposta. 

O trânsito na Rua Imperial, que liga o bairro de São José a Afogados, terá um de seus trechos interditados nesta quarta-feira (28), das 6h às 8h da manhã. A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) irá realizar o bloqueio para a montagem de seis vigas metálicas das obras da Via Mangue, considerada a maior obra viária dos últimos 30 anos no Recife.

Durante esse período de aproximadamente duas horas, o tráfego será desviado pelas ruas Lourenço da Silva, Ana Bezerra e Av. João Paulo II, passando pela estação do Metro de Joana Bezerra e retornando para Rua Imperial.

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Placas de sinalização e indicativas da rua interditada e desvio à direita estão afixadas para alertar os condutores. Agentes de trânsito também estarão no local para orientar a circulação dos veículos.

Com informações da assessoria da PCR.

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