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Com o fim de semana livre devido às dificuldades financeiras da Caterham, o sueco Marcus Ericsson esteve no autódromo de Interlagos, em São Paulo, na disputa do GP do Brasil, e curtiu o paddock tranquilamente. O companheiro de Felipe Nasr na Sauber no próximo ano disse, no domingo, que acumulou experiência suficiente ao longo da temporada para poder ajudar o novo colega de equipe, que será estreante na Fórmula 1.

"Havia muita turbulência em torno da Caterham, mas aprendi algo sobre os pneus e como me preparar num fim de semana de corrida", disse. O sueco conseguiu como melhor resultado no ano o 11º lugar em Mônaco, em sua primeira temporada na Fórmula 1. O piloto teve a vaga confirmada pela Sauber antes de Nasr, com quem já teve disputas na pista pela GP2. "Nossa competição interna vai elevar o nosso nível dentro da categoria", afirmou.

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Nasr foi anunciado pela escuderia suíça na última quarta-feira e garantiu que as rivalidades com o sueco não vão interferir na convivência interna para preparar o carro para o ano que vem. E o trabalho em conjunto será importante, pois a Sauber, além de trocar a dupla de pilotos, precisa reagir depois de um ano pífio. Até a penúltima etapa da temporada, a escuderia ainda não pontuou no campeonato de construtores.

O Brasil voltará a ter dois representantes na Fórmula 1 em 2015. Na noite desta quarta-feira a Sauber anunciou o piloto Felipe Nasr como titular da equipe para a próxima temporada e ele terá como companheiro de equipe o sueco Marcus Ericsson, atual piloto da Caterham. Nasr tem 22 anos e será o 31º brasileiro a participar da categoria.

"É um passo muito importante na minha carreira assinar com a Sauber. É um momento inesquecível, um sonho que se realiza. A equipe foi responsável pela chegada de grandes nomes à Fórmula 1, como Felipe Massa, Kimi Raikkonen e Sebastian Vettel. Tenho orgulho de fazer parte dessa família", disse o piloto, em comunicado oficial da escuderia. O brasiliense de 22 anos é atualmente piloto reserva e de testes da Williams e neste fim de semana vai participar dos treinos livres para o GP do Brasil, em Interlagos.

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Na GP2 desde 2012, o brasiliense é o atual vice-líder da temporada, com quatro vitórias, e tem como principal título na carreira a Fórmula 3 inglesa, em 2011. Nasr começou no kart ainda criança, quando foi duas vezes vice-campeão brasileiro e teve o primeiro contato com a Fórmula 1 neste ano, quando ocupou a vaga do finlandês Valtteri Bottas em algumas sessões de treinos livres, às sextas-feiras.

Como Massa já renovou contrato com a Williams para o ano que vem, o Brasil voltará a ter dois representantes na Fórmula 1, o que não ocorria há dois anos, quando, além de Massa, Bruno Senna também participava da categoria.

No comunicado, a Sauber destaca a importância do Banco do Brasil como parceiro na assinatura do contrato, que terá a duração de dois anos. "Nós temos acompanhado a carreira do Felipe por algum tempo e ele realmente merece essa vaga na Fórmula 1, porque teve uma carreira de sucesso em categorias inferiores", disse a chefe da equipe, a indiana Monisha Kaltenborn.

Maior banco do País, o Banco do Brasil tem parceria com Nasr desde a GP2 e acompanhou o piloto quando ele passou a integrar a equipe Williams, no início deste ano. Agora, com a transferência do brasileiro para a Sauber, o patrocinador deve deixar o time britânico. Nenhuma das partes revelou os valores envolvidos na negociação de patrocínio com o banco e a Sauber.

Além da alegria pela contratação, Nasr terá como desafio ajudar a escuderia suíça a melhorar o carro. "A gente tem condições de construir um carro legal para 2015. Tem estrutura para ter um rendimento bem melhor do que foi este ano", disse em entrevista à TV Globo. Nesta temporada, a equipe ainda não pontuou.

O russo Sergey Sirotkin fará a sua estreia em um fim de semana da Fórmula 1 em casa. Nesta quarta-feira, a Sauber confirmou que o jovem, de 19 anos, vai pilotar um dos carros da equipe no primeiro treino livre do GP da Rússia, em 10 de outubro, dois dias antes da disputa da corrida no circuito de Sochi.

Sirotkin, atualmente piloto de testes da Sauber, já correu na pista russa. Em setembro do ano passado, o jovem participou de um evento promocional com o carro da Sauber na temporada 2012, o C31.

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Esse teste aconteceu pouco depois de Sirotkin ingressar na Sauber, em agosto de 2013. No final do ano passado, houve rumores de que ele poderia se tornar um dos pilotos titulares, em substituição a Esteban Gutierrez, mas a equipe optou por manter o mexicano em 2014. No início deste ano, Sirotkin participou do primeiro dia de testes coletivos da Fórmula 1 no Bahrein pela Sauber.

A equipe tem utilizado os treinos livres para testar o reserva Giedo van der Garde, que participou de sete atividades em 2014. No GP da Rússia, será a vez de Sirotkin ganhar uma oportunidade da Sauber.

A Sauber confirmou na manhã deste sábado a sua formação de pilotos para a temporada 2014 da Fórmula 1. Após anunciar o acerto com o alemão Adrian Sutil, na semana passada, a equipe suíça renovou o contrato do mexicano Esteban Gutiérrez e relegou o jovem russo Sergey Sirotkin ao papel de reserva.

O acerto surpreende porque Gutiérrez era um dos cotados a perder seu posto na F1 em 2014 na "dança das cadeiras" dos pilotos. No entanto, as recentes contratações das outras equipes e a renovação do vínculo de patrocínio da mexicana Telmex com a Sauber pesaram para manter o piloto no time suíço.

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As duas partes não revelaram a duração do contrato, que deve ser de apenas um ano. O piloto de 22 anos iniciou seu vínculo com a Sauber em 2009, quando realizou os primeiros testes. Mas só teve a oportunidade de estrear como titular neste ano. Acabou se tornando o destaque entre os estreantes da temporada, com o 16º lugar no campeonato.

Ao renovar seu contrato, Gutiérrez vai ocupar a vaga que era dada como certa para Sergey Sirotkin. Durante a temporada, a Sauber havia anunciada que fecharia com o russo assim que obtivesse a Superlicença. O piloto de 18 anos chegou a acumular a quilometragem para ser liberado pela Federação Internacional de Automobilismo (FIA). Mas acabou sendo preterido pela equipe.

Em 2014, ele será o reserva da Sauber. "Será uma grande chance para mim. Vou trabalhar duro para evoluir e extrair o máximo desta oportunidade. A Fórmula 1 é muito complexa, então é importante ter oportunidades como essa", declarou o russo. "Vou me preparar para estar pronto para o próximo passo".

A Sauber confirmou nesta quinta-feira, em Yeongam, palco do GP da Coreia do Sul de Fórmula 1, neste domingo, que não descarta a possibilidade de contar com Rubens Barrichello na temporada de 2014 da categoria.

Monisha Kaltenborn, chefe da escuderia de Peter Sauber, admitiu que o veterano piloto de 41 anos faz parte de uma lista de possíveis opções para o próximo ano ao comentar o fato de que o brasileiro ainda tem esperança de correr novamente na F1, de onde saiu no final de 2011, demitido pela Williams para dar lugar ao compatriota Bruno Senna.

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"Há algumas opções lá fora. Sabemos que ele (Barrichello) tem experiência. Ele gostaria de voltar, então vamos ver", afirmou a dirigente, que em seguida negou que hoje exista a chance de o brasileiro disputar o GP do Brasil, no dia 24 de novembro, quando Interlagos voltará a abrigar a última prova de uma temporada da F1.

"Não vejo qualquer possibilidade disso acontecer. Não temos razão para mudar nenhum de nossos dois pilotos para esta corrida", afirmou Monisha, respaldando a continuidade da dupla titular formada pelo mexicano Esteban Gutierrez e pelo alemão Nico Hulkenberg até o final desta temporada.

Barrichello é o piloto com maior número de provas disputadas na história da Fórmula 1. Foram 325 GPs em 19 anos seguidos de atividade na categoria, na qual pilotou por Jordan, Stewart, Ferrari, Honda, Brawn e Williams. Neste período, ele acumulou 11 vitórias, 14 poles e 68 pódios.

Na última semana, o Acordo de Restrição de Recursos (RRA, sigla em inglês) voltou a ser um dos assuntos mais comentados nos bastidores da Fórmula 1. Tudo isso porque o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt, demonstrou interesse em interferir nas negociações para que o novo acordo seja implantado mais rapidamente. Ao saber da intenção da entidade, Monisha Kaltenborn, chefe da Sauber, declarou apoio a decisão da federação.

Por estar passando por uma pequena crise financeira, a Sauber é uma das equipes mais interessadas no RRA. Recentemente, o time suíço assinou um acordo de patrocínio com empresas russas para salvar a escuderia, que estava com muitas dívidas. Ainda se recuperando das dificuldades financeiras, Kaltenborn aproveitou para falar sobre o assunto.

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“É claro que deveria ter sido feito antes, mas antes tarde do que nunca”, declarou Monisha em entrevista ao site da revista britânica ‘Autosport’. ”Eu acho que é a hora [de algo seja feito]. Não importa onde irá mexer”, complementou.

A única chefe de equipe mulher da Fórmula 1 ainda se mostrou a favor da interferência da FIA na decisão sobre o RRA. Segundo ela, caso a federação se “intrometa” na situação, o acordo terá mais credibilidade, já que será referendado pela entidade máxima do automobilismo.

“Nós só precisamos ter [algumas mudanças], e nós sempre apoiamos que federação participasse muito ativamente do RRA [Acordo de Restrição de Recursos], porque isso dá a credibilidade para todo o sistema”, disse ela. ”É a mesma coisa com as normas técnicas. A credibilidade vem porque a nossa federação está policiando e é isso que precisamos fazer aqui [com os custos]“, finalizou.

Com um grande e inesperado final de semana, Nico Hulkenberg fechou os dias na Itália com chave de ouro. Depois de largar entre os três primeiros do grid, o piloto da Sauber terminou a prova em Monza na 5° posição, atrás apenas dos carros da Red Bull e Ferrari. Já Esteban Gutiérrez, companheiro do alemão, terminou na 13° colocação e reconheceu que não foi o resultado que esperava.

Hulk falou sobre seu desempenho em Monza e demonstrou muita felicidade com o grande resultado que a Sauber conseguiu. Ele sabe da dificuldade que será continuar nessas posições, mas vai dar seu máximo para ganhar mais pontos para a sua equipe.

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“Foi um grande resultado e, depois de ontem, onde a equipe também teve um bom desempenho, eu estou muito feliz. Eu perdi dois lugares logo no início, mas depois conseguimos impor um bom ritmo e consegui segurar Rosberg, que tentou me ultrapassar”, disse o piloto da Sauber.

Já para Gutiérrez o resultado foi bom, mas o piloto reconheceu que precisa conseguir alguns pontos para a equipe, se quiser lutar por uma vaga na próxima temporada. “O início da corrida foi bastante razoável, pois ganhei uma posição. A corrida foi boa, mas é preciso reconhecer que a colocação não é das melhores”, finalizou.

Para o piloto Nico Hulkenberg, o mercado de piloto não depende da definição de onde Kimi Raikkonen irá correr no ano que vem. Enquanto o finlandês está no centro das especulações, de onde ele vai correr no ano que vem, o piloto Nico Hulkenberg é uma boa opção, que está disponível no mercado.

Atualmente na Sauber, o alemão tem sido especulado em algumas equipes como Ferrari e Lotus, e não descartou também a possibilidade de continuar na Sauber.

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Questionado se ele tem que esperar uma definição de Raikkonen para definir seu futuro para 2014, o piloto respondeu: “Não necessariamente. Óbvio que ele está desempenhando um excelente papel na equipe, mas não necessariamente eu dependo dele.”

Hulkenberg admitiu que a Ferrari é uma excelente opção, caso a equipe não queira mais continuar com o brasileiro Felipe Massa.

“É uma das melhores equipes. Mas neste omento estamos analisando as opções, para depois tirarmos algumas conclusões”, afirmou o piloto, em entrevista ao site ‘Autosport’.

O piloto afirmou que espera definir sua situação já no próximo mês. “Quero tomar, quando eu ver que fiz a escolha certa e quando eu estiver feliz com tudo que envolve o negócio. Gostaria de resolver isso até o final de setembro”, afirmou o alemão.

De acordo com o jornal alemão ‘Bild’, o time da Sauber conseguiu vencer a burocracia russa e deve receber a primeira parcela dos seus novos patrocinadores para a temporada de 2014. Com o valor de €$ 80 milhões (R$ 242 milhões), a ajuda financeira deve ajudar a pagar as dívidas com a Pirelli e a entrada para obter o novo motor V6 Turbo da Ferrari.
De acordo com a imprensa alemã, a Sauber conseguiu superar a burocracia russa e deve receber os 80 milhões de Euros dos seus novos patrocinadores.

“Endividados, a Sauber pensou que tinha encontrado a solução com os novos três patrocinadores do Kremlin. O dinheiro no entanto demorou para sair por conta da burocracia russa, que hoje acaba de ser quebrada pela diplomacia de Peter Sauber e alguns dirigentes russos. Ao todo a Sauber vai receber 80 milhões de Euros, dos quais 35 milhões devem ser para pagar os seus fornecedores, incluindo a Pirelli e a Ferrari”, afirmou o jornal.

O impresso ainda informou que o Conselho de Administração de uma das empresas russas que fazem parte do Instituto Nacional de Tecnologia de Aviação da Rússia (NIAT) ainda votou contra a possibilidade de patrocínio para a Sauber. “Uma das empresas, cujo nome não foi revelado, preferiu não patrocinar o time de Hinwil, mas como o conglomerado industrial foi meramente a favor, ela não teve escolha senão ajudar com os poucos milhões de Euros”, concluiu.

Há quase um mês, a Sauber fechava parceria com as empresas russas e anunciava Sergey Sirotkin como seu piloto titular para a temporada de 2014. Com o acordo a equipe de Hinwil dava fim ao problema financeiro ao qual o time estava mergulhado desde o início desta temporada.

Mas de acordo com dois grandes jornais alemães, o dinheiro russo pode demorar de um a quatro meses para poder chegar à conta bancária da Sauber. O impresso ‘Welt’ afirmou nesta quinta-feira (8) em um artigo que a burocracia fiscal russa tem dificultado a transação financeira entre as empresas e o time comandado por Monisha Kaltenborn.

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“Pela quantia de dinheiro envolvido na transação entre a Sauber e os seus patrocinadores russos, os órgãos de fiscalização da União Europeia e também dos próprios governos suíços e russos podem atrasar o pagamento da primeira parcela, que pode vim chegar ao time de Hinwil em um prazo máximo de 120 dias”, especulou o jornal ‘Welt’.

Segundo o outro jornal alemão, o ‘Bild’, Peter Sauber e Kaltenborn estão neste momento tentando minimizar a burocracia em solo russo. O impresso destacou que a primeira parcela do acordo – que não teve o valor divulgado – deve pagar a entrada para a compra do motor V6 Turbo da Ferrari que possui o valor de €$ 9 milhões (R$ 27,7 milhões).

“A Sauber está correndo contra o tempo. Neste momento a chefe de equipe, Monisha Kaltenborn e o dono da escuderia, Peter Sauber, estão sob solo russo para conseguir o quanto antes o dinheiro que servirá para dar entrada no novo motor V6 Turbo da Ferrari. A fornecedora de Maranello deu até o mês de agosto para o pagamento da primeira parcela”, especulou o ‘Bild’.

 

Há quase um mês, a Sauber fechava parceria com as empresas russas e anunciava Sergey Sirotkin como seu piloto titular para a temporada de 2014. Com o acordo a equipe de Hinwil dava fim ao problema financeiro ao qual o time estava mergulhado desde o início desta temporada.

Mas de acordo com dois grandes jornais alemães, o dinheiro russo pode demorar de um a quatro meses para poder chegar à conta bancária da Sauber. O impresso ‘Welt’ afirmou nesta quinta-feira (8) em um artigo que a burocracia fiscal russa tem dificultado a transação financeira entre as empresas e o time comandado por Monisha Kaltenborn.

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“Pela quantia de dinheiro envolvido na transação entre a Sauber e os seus patrocinadores russos, os órgãos de fiscalização da União Europeia e também dos próprios governos suíços e russos podem atrasar o pagamento da primeira parcela, que pode vim chegar ao time de Hinwil em um prazo máximo de 120 dias”, especulou o jornal ‘Welt’.

Segundo o outro jornal alemão, o ‘Bild’, Peter Sauber e Kaltenborn estão neste momento tentando minimizar a burocracia em solo russo. O impresso destacou que a primeira parcela do acordo – que não teve o valor divulgado – deve pagar a entrada para a compra do motor V6 Turbo da Ferrari que possui o valor de €$ 9 milhões (R$ 27,7 milhões).

“A Sauber está correndo contra o tempo. Neste momento a chefe de equipe, Monisha Kaltenborn e o dono da escuderia, Peter Sauber, estão sob solo russo para conseguir o quanto antes o dinheiro que servirá para dar entrada no novo motor V6 Turbo da Ferrari. A fornecedora de Maranello deu até o mês de agosto para o pagamento da primeira parcela”, especulou o ‘Bild’.

A Sauber anunciou oficialmente nesta segunda-feira que firmou acordo com três companhias russas, fato que servirá para a equipe suíça aliviar a crise financeira que atravessa neste momento na Fórmula 1. Além disso, os novos parceiros deverão assegurar a permanência da escuderia no grid da maior categoria do automobilismo mundial nas próximas temporadas.

Na última sexta-feira, a Sauber admitiu que está vivendo uma situação financeira "difícil" e rumores chegaram a colocar em dúvida até a sua continuidade nesta temporada da F1, mas a equipe assegurou que iria superar essa fase.

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E, em meio a este processo de crise, a escuderia anunciou nesta segunda que firmou acordos com o Fundo Internacional de Investimentos Corporativos da Rússia, com o Fundo Estatal para Desenvolvimento do Noroeste do país e com o Instituto Nacional de Tecnologias da Aviação russo.

O acordo firmado como essas companhias também prevê a promoção do GP da Rússia de 2014 - quando o país receberá, em Sochi, pela primeira vez uma corrida da Fórmula 1 -, assim como desenvolver a carreira do piloto russo Sergey Sirotkin, de apenas 17 anos, hoje competindo na World Series. Embora muito jovem, ele já aparece como candidato a titular do cockpit da Sauber na próxima temporada.

Peter Sauber, atual presidente do Conselho de Diretores da equipe que leva seu sobrenome, chegou a reconhecer nas últimas semanas que a situação atual era "desconfortável e constrangedora", mas o comunicado oficial no qual confirmou o acordo com as companhias russas destacou nesta segunda-feira que a "Sauber terá uma base sólida para aumentar a sua competitividade a longo prazo".

Os novos acordos firmados também ajudarão a Sauber a honrar as dívidas que possui no momento, assim como a poder arcar com investimentos previstos por causa do novo regulamento da Fórmula 1 para a temporada de 2014, quando os carros da categoria terão um novo tipo de motor, o V6, de 1,6 litro, além de novos desenhos e exigências técnicas.

A Sauber ocupa hoje a oitava posição do Mundial de Construtores, com apenas sete pontos somados em nove corridas disputadas. A equipe só está à frente de Williams, Marussia e Caterham, que ainda não pontuaram. O melhor resultado da equipe na temporada foi o oitavo lugar obtido pelo alemão Nico Hulkenberg no GP da Malásia. Já o mexicano Esteban Gutierrez, seu companheiro de time, ainda não pontuou neste ano.

Alvo de rumores nas últimas semanas, a Sauber admitiu nesta sexta-feira que atravessa uma situação financeira "difícil", mas garantiu sua permanência na Fórmula 1 em 2014. "Vamos superar esta situação", assegurou Hanspeter Brack, porta-voz da equipe suíça.

A Sauber se tornou alvo de rumores nas últimas semanas porque não teria pagado fornecedores, o que levantou suspeita sobre as condições financeiras de a equipe se manter na Fórmula 1 no restante da atual temporada. O porta-voz do time não confirmou a ausência dos pagamentos, mas reconheceu as dificuldades da Sauber.

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A frágil situação financeira acabou sendo confirmada pelo próprio Peter Sauber, atual presidente do Conselho de Diretores da equipe, há algumas semanas. "Realmente não há espaço para respirar. A situação está muito desconfortável e constrangedora. Tempo é o nosso maior problema. Estamos com pouco dinheiro", admitiu o dirigente, em entrevista ao um canal da Suíça.

O momento difícil vivido pela Sauber tende a se agravar nos próximos meses porque a equipes deverão fazer maiores investimentos para dar conta das mudanças previstas para a temporada 2014 da F1. Os carros terão novo tipo de motor, o V6, de 1,6 litro, além de novos desenhos.

Hanspeter Brack, contudo, sustenta a permanência da Sauber na principal categoria do automobilismo mundial. "A Sauber está na Fórmula 1 há 20 anos. Estaremos na disputa em 2014", garantiu o porta-voz.

A Sauber apresentou na manhã deste sábado, na sede da equipe, em Hinwil (Suíça), o seu carro para a temporada 2013 da Fórmula 1. O modelo, chamado de C32, tem na pintura a sua grande novidade estética. Se no ano passado o carro da escuderia era quase todo branco, desta vez ele ganhou uma pintura predominantemente prata, com apenas alguns detalhes em branco.

Com relação à aerodinâmica, chama atenção o fim do degrau no bico, visto em diversos carros na temporada passada. A McLaren, a Ferrari e a Force India, que já apresentaram seus carros para esta temporada, também acabaram com esta opção que gerou críticas em 2012. Só a Lotus manteve o desnível no bico.

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De acordo com o chefe da Sauber, Monisha Kaltenborn, o novo modelo é baseado no chassi do carro do ano passado, que rendeu bons frutos à equipe. "O objetivo é muito claro e simples: queremos continuar a melhorar a nós mesmos. O C32 é baseado em seu predecessor, que era um carro muito competitivo", comentou ele.

Depois de terminar 2012 com quatro pódios e o sexto lugar geral por equipes, a Sauber manteve o desenvolvimento do carro, mas mudou seus pilotos. Contratou o indiano Nico Hulkenberg, que estava na Forte India, e promoveu o mexicano Esteban Gutiérrez, de 21, que era seu piloto de testes no ano passado. O também mexicano Sergio Perez foi para a McLaren e Kamui Kobayashi ficou sem carro.

Neste domingo, a Red Bull apresenta o seu carro para 2013. Na segunda-feira acontece o lançamento dos modelos da Mercedes e da Toro Rosso. Na terça é a vez da Caterham e da Marussia. A Williams, por sua vez, programou a apresentação do seu novo modelo para 19 de fevereiro.

Após fazer uma temporada discreta na Fórmula 1 neste ano, Nico Hulkenberg viverá uma situação nova em 2013. O piloto alemão vai defender uma nova equipe, a Sauber, e já terá a responsabilidade de liderar o time, afinal seu companheiro de boxes será o jovem mexicano Esteban Gutiérrez, um dos estreantes na categoria.

"Me sinto preparado para liderar. Não é o caso de assumir uma pressão extra, é algo que me motiva ainda mais. Mas, para ser sincero, não acho que meu papel será muito diferente do que eu tive neste ano", afirmou o piloto de 25 anos, que deixou a Force India ao fim da temporada. "Vou apenas me concentrar no meu trabalho para tentar buscar bons resultados".

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Hulkenberg encerrou no GP do Brasil apenas o seu segundo ano como titular de uma equipe da Fórmula 1. Ele defendeu as cores da Williams em 2010, mas não conseguiu manter a vaga na equipe no ano seguinte. Em 2012, o alemão terminou o campeonato na 11ª colocação, com 63 pontos. Seu ponto alto foi liderar a maior parte da tumultuada corrida em São Paulo.

"Vou guardar muitos boas memórias de 2012. No início, precisei de algum tempo para voltar ao ritmo porque passei 2011 fora da disputa. Mas acredito que eu e a equipe obtivemos um bom progresso durante a temporada. Conseguimos desenvolver o carro e melhorar nossa performance. Então, só há coisas boas para serem lembradas", destacou o alemão, em clima de despedida da Force India.

Por Paulo Feijó, do F1 team

Dispensado pela Sauber, Kamui Kobayashi poderá continuar na Fórmula 1 em 2013. Dado como fora do grid da próxima temporada, o nipônico poderá pintar como companheiro de Kimi Raikkonen na Lotus. A informação foi dada pelo jornal finlandês ‘Tarun Sanomat’.

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De acordo com a publicação, Koba negocia com a Lotus desde outubro e é um forte candidato para substituir Romain Grosjean na próxima temporada. Caso consiga um acordo com a Lotus, Kamui, que é um dos pilotos mais carismáticos do atual grid da F1, iria disputar a sua quinta temporada na principal categoria do automobilismo mundial – a primeira delas fora da Sauber.

A possibilidade de a Lotus contratar o japonês principalmente por conta da inconsistência de Grosjean durante a temporada atual da Fórmula 1. O francês, por sinal, foi um dos pilotos que mais estiveram envolvidos em polêmicos acidentes. Mesmo sendo considerado um piloto rápido, suas atitudes na pista são questionáveis.

O jovem da Lotus foi contestado até mesmo por um dos melhores pilotos franceses da história da F1, Alain Prost. Em entrevista a uma agência de notícias alemã, o tetracampeão admitiu que o seu compatriota não merece continuar guiando o carro anglo-francês. "Ele é veloz, mas não tem consistência para ficar na Lotus", disse. 

Pelo lado de Kamui, a situação é diferente. Apesar de não estar em uma equipe grande como a Lotus, o japonês tem demonstrado um desempenho consistente durante todo o ano. Por sinal, a dispensa do driver da Sauber foi contestada por grandes nomes ligados à Fórmula 1, que apontam Koba como um ótimo piloto.

A definição do companheiro de Raikkonen para 2013 deverá sair nas próximas semanas. Mesmo com os dirigentes da Lotus afirmando que Grosjean tem chances de ficar na equipe, as especulações dão conta que a permanência do piloto pode não acontecer.

A diretora executiva Monisha Kaltenborn revelou nesta quarta-feira que o objetivo da Sauber para a sequência da temporada 2012 da Fórmula 1 é terminar o Mundial de Construtores na quinta colocação. Atualmente, a equipe suíça ocupa o sexto lugar, com 100 pontos, 26 a menos do que a Mercedes, que está na posição desejada pela Sauber.

"A realidade é que estamos ficando mais fortes o tempo todo, e eu antecipo que vamos continuar com boas atuações no terço final da temporada. Antes do início da temporada dissemos que queríamos melhorar significativamente a nossa posição no campeonato mundial. Tomando o nosso sétimo lugar no campeonato de construtores em 2011 como um ponto de partida, isso significaria terminar em quinto neste ano. É uma meta ambiciosa, mas você tem que definir uma meta alta. E eu tenho toda a confiança na nossa equipe", disse.

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Independentemente de alcançar o seu objetivo, a Sauber já conseguiu em 2012 superar o desempenho do ano passado, quando somou apenas 44 pontos. Neste ano, a equipe suíça já subiu ao pódio três vezes, todas elas com o mexicano Sergio Perez, segundo colocado nos GPs da Malásia e da Itália e terceiro no GP da Canadá. Monisha prometeu que a Sauber vai fazer bem mais até o fim do campeonato.

"Estamos trabalhando de forma extremamente eficiente. O extenso pacote de atualizações que introduzimos nas corridas em Barcelona e Silverstone foram bem-sucedidos. Nosso progresso na pista atendeu nossas expectativas e cálculos integralmente, o que é uma característica importante dos nossos engenheiros. E ainda há mais por vir do C31", afirmou.



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