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Às vésperas do Grande Prêmio de Singapura, em Marina Bay, o piloto finlandês Kimi Raikkonen afirmou nesta quinta-feira (13) que não foi sua a decisão de deixar a Ferrari.

A escuderia italiana anunciou na última terça (11) que o monegasco Charles Leclerc substituirá Raikkonen na próxima temporada, enquanto o "homem de gelo" ocupará o lugar do jovem na Sauber, equipe "satélite" da Ferrari.

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"Eu não decidi, mas o resultado foi este. Eu soube em Monza que iria para a Sauber, basicamente começamos a conversar a partir daquele momento", admitiu o piloto de 38 anos.

Ainda segundo Raikkonen, ele "nunca pensou" em voltar para a escuderia suíça. "Foi assim porque apareceu a oportunidade", acrescentou.

Nesta temporada, Raikkonen faz sua melhor campanha desde que retornou à Ferrari, em 2014. O piloto está na terceira colocação do mundial, com 164 pontos, somando nove pódios nas 14 corridas realizadas até o momento.

O GP de Singapura, 15ª etapa da temporada de 2018 da Fórmula 1, acontece neste fim de semana (14, 15 e 16 de setembro).

Da Ansa

Pela primeira vez desde 1969 sem pilotos brasileiros e com novidades no calendário, a temporada de 2018 da Fórmula 1 começará no dia 25 de março, com o Grande Prêmio da Austrália, em Melbourne. Entre os pilotos e as equipes deste ano, são poucas as novidades em relação a 2017.

Felipe Massa se aposentou, e quem assumiu a vaga do brasileiro foi o jovem russo Sergey Sirotkin. Outra novidade no grid é a volta da Alfa Romeo. A montadora italiana fechou parceria com a Sauber e retornou à principal categoria do automobilismo mundial depois de mais de 30 anos. Sua dupla será o sueco Marcus Ericsson e o monegasco Charles Leclerc.

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Já entre os Grandes Prêmios, houve três grandes mudanças. Após uma década, o GP da França retornou para a Fórmula 1 e será disputado na cidade de Le Castellet, no dia 24 de junho. A Alemanha também voltou ao calendário da F1, após um ano de ausência.

Por fim, o circuito da Malásia, que estava na categoria desde 1999, foi excluído. No regulamento, os carros foram proibidos de utilizar a "barbatana de tubarão", que ficava na cobertura do motor. As asas "T-Wing", localizadas na traseira dos carros, também foram banidas para esta temporada. A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) ainda tornou obrigatório o uso do polêmico "Halo", equipamento que protege a cabeça dos pilotos.

- Confira as equipes e os pilotos da temporada:

- Mercedes: Lewis Hamilton (ING) e Valtteri Bottas (FIN) - Franca favorita ao título e com ótimos resultados na pré-temporada, em Barcelona, na Espanha, a Mercedes optou por continuar com os mesmos pilotos de 2017, o inglês e atual campeão Hamilton e o finlandês Bottas. O carro, chamado de W09, segue semelhante ao do ano passado, e a escuderia alemã tentará buscar seu pentacampeonato de Construtores da F1.

- Ferrari: Sebastian Vettel (ALE) e Kimi Raikkonen (FIN) - Buscando derrubar a hegemonia da rival Mercedes, a Ferrari continuará apostando no alemão Vettel e no finlandês Raikkonen.

A única novidade no carro SF71H, de motor V6, é a pintura. Agora o monoposto da escuderia italiana está mais vermelho e substituiu detalhes brancos por pretos. Vettel e Raikkonen já mostraram que o carro é veloz e resistente na pré-temporada.


- Red Bull: Daniel Ricciardo (AUS) e Max Verstappen (HOL) - Entre as favoritas Mercedes e Ferrari, está a Red Bull, que ficou na terceira colocação no Mundial de Construtores de 2017.

Nesta temporada, o "RB14" será conduzido novamente por Ricciardo e Verstappen. Com motor V6 da Renault, o novo monoposto da Red Bull já se mostrou veloz em suas voltas na pré-temporada. Neste ano, a RBR tentará seu quinto título no Mundial de Construtores, após ter vencido em 2010, 2011, 2012 e 2013.

- Force India: Sergio Pérez (MEX) e Esteban Ocon (FRA) - Última equipe a apresentar seu carro, a Force India deseja ir além e superar os ótimos resultados que conquistou nas últimas duas temporadas. Em 2016 e 2017, a escuderia terminou na quarta posição no Mundial de Construtores. Para isso, manteve o mexicano Sergio Pérez e o francês Esteban Ocon, que marcaram 187 pontos na temporada passada, o melhor resultado da equipe.

- Williams: Lance Stroll (CAN) e Sergey Sirotkin (RUS) - Apesar de ter ficado em quinto lugar no Mundial de Construtores na última temporada, a Williams não vem tendo um começo de 2018 muito animador. A escuderia resolveu apostar em jovens pilotos, como Lance Stroll, de 19 anos, e Sergey Sirotkin, de 22, que substitui o brasileiro Felipe Massa. O experiente polonês Robert Kubica será o piloto de testes. No entanto, a dupla mais jovem do grid ainda não despontou na pré-temporada e coloca um ponto de interrogação sobre como será o ano da Williams.

- Renault: Nico Hulkenberg (ALE) e Carlos Sainz (ESP) - Após uma temporada regular em 2017, a francesa Renault chega neste ano almejando resultados melhores. Para isso, a equipe continuará apostando na dupla Hulkenberg e Sainz. Na pré-temporada, os dois pilotos e o carro RS18 apresentaram bons resultados, e a equipe tentará figurar na parte da frente do grid.

- Toro Rosso: Pierre Gasly (FRA) e Brendon Hartley (NZL) - Buscando sair da maldição do número sete, a escuderia italiana, considerada o "time B" da Red Bull, trocou de motor e resolveu apostar em Gasly e Hartley para conquistar resultados melhores.

A STR, que terminou as últimas quatro temporadas na sétima colocação, trocou os motores Renault pelos da contestada Honda, e a mudança já fez efeito. Apesar de alguns problemas elétricos, os dois pilotos da Toro Rosso alcançaram resultados positivos na pré-temporada e animam a escuderia para 2018.

- Haas: Romain Grosjean (FRA) e Kevin Magnussen (DIN) - Após ter ficado as últimas duas temporadas na oitava colocação, a Haas busca em 2018 estar pelo menos entre as cinco primeiras no Mundial de Construtores. Para isso, o time norte-americano resolveu apostar nos mesmos pilotos da temporada passada: Magnussen e Grosjean, que, em 2017, conquistaram 47 pontos.

- McLaren: Stoffel Vandoorne (BEL) e Fernando Alonso (ESP) - Mesmo após a terrível campanha em 2017, a McLaren resolveu dar mais uma chance para Alonso e Vandoorne, já que os problemas da equipe eram atribuídos aos motores da Honda. Para conquistar bons resultados e recuperar o prestígio, a McLaren voltou às suas origens ao usar em seu novo carro, o MCL33, as cores laranja e azul, após 50 anos. Outra novidade é o motor. Pela primeira vez, a escuderia utilizará propulsores da Renault.

- Alfa Romeo Sauber: Marcus Ericsson (SUE) e Charles Leclerc (MON) - Lanterna da temporada 2017, a Sauber está com cara nova para 2018. O time suíço firmou uma parceria com a Alfa Romeo, que retorna após mais de 30 anos fora da Fórmula 1. O carro da equipe, o C37, será conduzida por Marcus Ericsson e Charles Leclerc, de 20 anos, que substituirá Pascal Wehrlein.

Texto: Ansa

Fotos: Divulgação das equipes

Momentos antes do GP da Rússia de Fórmula 1, neste domingo, a Sauber anunciou uma mudança para o ano que vem. A equipe suíça deixará de usar os motores da Ferrari e passará a utilizar os da Honda, encerrando uma parceria que já vinha desde 2010 com a montadora italiana.

"Estamos muito empolgados com nossa nova parceria com a Honda, que estabelece o rumo para um futuro vitorioso para a equipe, tanto de uma perspectiva estratégica quanto de uma perspectiva técnica", considerou a chefe da Sauber, Monisha Kalenborn. "Estamos muito ansiosos."

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Fornecedora também da McLaren, a Honda agora terá mais possibilidades para testar seus motores, o que também pode representar uma evolução para a equipe inglesa. Com a nova parceria, a Sauber espera dias melhores do que os obtidos nas últimas temporadas, já que em 2016 somou apenas dois pontos e este ano ainda não pontuou.

"Este será um novo desafio nas atividades de Fórmula 1 para a Honda. Com a finalidade de aproveitar ao máximo os benefícios de ter parceria com duas equipes, fortaleceremos os sistemas e capacidades de nossas operações de desenvolvimento. Seguiremos com nossos desafios para que nossos torcedores desfrutem vendo a Honda como força dominante o mais rápido possível", disse o chefe executivo e de comunicações da Honda, Katsuhide Moriyama.

Pascal Wehrlein sofreu um revés antes mesmo da sua estreia pela Sauber. Nesta sexta-feira (17), o piloto alemão anunciou que ficará fora do primeiro período de testes coletivos da pré-temporada da Fórmula 1 por causa de lesões nas costas sofridas na Corrida dos Campeões, realizada no início deste ano.

O problema adiará o primeiro contato oficial de Wehrlein com o carro da Sauber para a temporada 2017, quando haverá mudanças profundas nos bólidos em razão das novidades do regulamento técnico da Fórmula 1.

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Wehrlein fez a sua estreia na principal categoria do automobilismo mundial em 2016, quando pilotou pela Manor. Depois, foi contratado pela Sauber para ocupar a vaga que era do brasileiro Felipe Nasr, agora fora do grid da Fórmula 1. Já o sueco Marcus Ericsson foi mantido para o próximo campeonato.

Na Corrida dos Campeões, Wehrlein sofreu um acidente que envolveu o brasileiro Felipe Massa e o levou a se chocar contra uma barreira de proteção de pneus. Por causa da batida, inclusive, ele ficou de fora do restante do evento, disputado em Miami.

Agora, também por recomendação médica, Wehrlein vai perder o primeiro período de testes coletivos da Fórmula 1, marcado para começar em 27 de fevereiro - as atividades vão até 2 de março no circuito de Barcelona.

"Eu tenho que ficar fora do primeiro teste de inverno (europeu) devido a recomendações médicas por causa de um problema nas costas. Eu sinto muito pela equipe, mas vamos voltar mais fortes", escreveu o piloto alemão em seu perfil na rede social Twitter.

Sem Wehrlein, a Sauber deverá substituí-lo pelo italiano Antonio Giovinazzi, contratado para ser o terceiro piloto da Ferrari e que foi vice-campeão da GP2 no ano passado, nesse primeiro período de testes.

Já Wehrlein agora tentará se recuperar a tempo de participar das atividades preparatórias agendadas para 7 a 10 de março, também no circuito de Barcelona. A temporada 2017 da Fórmula 1 vai começar no dia 26, com a realização do GP da Austrália.

A Sauber anunciou nesta segunda-feira (16) a contratação do alemão Pascal Wehrlein para ser um dos seus pilotos na temporada 2017 da Fórmula 1, ficando com a vaga de Felipe Nasr na equipe suíça e praticamente inviabilizando a permanência do brasileiro no grid para o próximo campeonato.

Nasr competiu na Fórmula 1 nos últimos dois anos, sendo sempre piloto da Sauber. Agora, porém, perdendo o seu assento para Wehrlein, ele tem pouquíssimas opções para seguir na categoria. A principal delas seria competir pela Manor, que ainda não anunciou os seus pilotos para 2017 e pode nem fazer parte do grid por causa dos seus problemas financeiros.

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Ainda há uma outra vaga disponível no grid, mas até pelo anúncio da contratação de Wehrlein pela Sauber, ela já tem seu franco favorito a assumi-la - com a aposentadoria do campeão Nico Rosberg, a Mercedes busca um substituto e ele deve ser o finlandês Valtteri Bottas, hoje na Williams. Caso isso se confirme, a equipe inglesa passaria a ter um assento disponível, sendo que o brasileiro Felipe Massa, que havia decidido se aposentar, deve recebê-lo.

Wehrlein possui estreita ligação com a Mercedes, o que o havia tornado candidato a assumir a vaga de Rosberg. Mas ele vai mesmo correr pela Sauber, após estrear na Fórmula 1 em 2016 pela Manor, tendo somado um ponto ao terminar o GP da Áustria na décima colocação.

Hoje com 22 anos, Wehrlein foi o mais jovem campeão da história da DTM, a principal categoria de carros de turismo do mundo, baseada na Alemanha, ao vencer o campeonato em 2015. Agora vai correr pela Sauber, tendo o sueco Marcus Ericsson como seu companheiro de equipe.

"Estamos muito satisfeitos em confirmar Pascal Wehrlein como nosso segundo piloto para o Mundial de Fórmula 1 de 2017. Pascal mostrou o seu talento ao longo de toda a sua carreira - em corridas de monopostos, assim como na DTM. No ano passado, em sua temporada de estreia na Fórmula 1, ele provou seu potencial ao marcar um ponto no GP da Áustria em Spielberg. Há mais por vir de Pascal, e queremos lhe dar a oportunidade de crescer ainda mais e a aprender no topo do automobilismo. Estou confiante que Marcus e Pascal vão formar uma combinação sólida para 2017", disse Monisha Kaltenborn, chefe da equipe Sauber.

Através do comunicado oficial divulgado pela Sauber, Wehrlein celebrou o acerto e declarou que espera ajudar a equipe a pontuar com frequência em 2017. "Estou muito satisfeito por fazer parte da equipe Sauber para a próxima temporada da Fórmula 1. É um novo desafio em uma nova equipe, e estou realmente animado e ansioso para esta nova aventura. Nosso objetivo é nos estabelecermos no meio do pelotão e marcar pontos com frequência", disse.

A temporada 2017 da Fórmula 1 vai ser aberta em 26 de março, quando será disputado o GP da Austrália, no circuito de Melbourne.

Após 19 etapas de problemas e dificuldades na Sauber, Felipe Nasr teve a sua redenção no GP do Brasil, neste domingo. Diante da torcida, o piloto brasileiro conquistou os primeiros pontos da equipe suíça no Mundial de Construtores ao terminar a corrida no autódromo de Interlagos, em São Paulo, na 9.ª colocação. O resultado pode ajudar Nasr a garantir a sua permanência na Fórmula 1 em 2017.

"Esses dois pontos valeram pelo ano inteiro", afirmou Nasr, que alcançou a meta estabelecida para a corrida: terminar entre os 10 primeiros lugares para somar pontos para a Sauber. "Mantive meu foco, meu objetivo e acreditei até o final. Sabia que as coisas poderiam acontecer aqui".

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Para tanto, Nasr precisou mostrar o seu potencial na encharcada pista de Interlagos, em uma corrida caótica, marcada por cinco entradas do safety car na prova e duas paralisações por conta da chuva.

"Estou muito feliz. Eu fiz tudo que podia hoje (domingo). Soube aproveitar a oportunidade, interpretar as condições difíceis, era difícil manter o carro na pista. Mas eu consegui, minimizei os erros. A equipe fez um trabalho fantástico", comentou o brasileiro, surpreso com o bom rendimento do carro. "O ritmo foi bom. Isso contou muito para a minha prova".

Com o nono lugar obtido neste domingo, Nasr fez a Sauber ganhar uma posição no Mundial de Construtores. O time suíço tem agora dois pontos, subindo para o 10.º lugar e empurrando a Manor para a última colocação, que não recebe premiação da Fórmula 1 ao fim do campeonato. Já o 10.º colocado deve embolsar cerca de US$ 40 milhões (cerca de R$ 135 milhões).

Estes pontos preciosos no campeonato podem ajudar Nasr a renovar seu contrato com a Sauber ou até a ganhar uma chance na Manor no próximo ano - somente estas duas equipes ainda têm vagas disponíveis para 2017. "Eu trabalhei duro para entrar na Fórmula 1. E hoje (domingo) mostrei para todo mundo por que eu vim aqui. Meu objetivo é seguir na F-1 e hoje eu pude mostrar o meu trabalho", afirmou o piloto, que tem contrato com a Sauber somente até o fim do ano.

Ciente das limitações da Sauber na atual temporada, Felipe Nasr não se ilude quanto as suas chances de brilhar no GP do Brasil de Fórmula 1, neste domingo (13). O piloto brasileiro admite que somente a chuva no autódromo de Interlagos, em São Paulo, deixaria a Sauber com a possibilidade de chegar entre os 10 primeiros lugares, alcançando o sonhado primeiro ponto no campeonato.

"Eu prefiro o tempo instável. Pessoalmente, acho que, mesmo quando o carro vem dando certo em tudo, não temos condições de entrar entre os 10 primeiros em condições normais", reconheceu o piloto da Sauber. "Só uma condição adversa, uma corrida maluca, com clima mudando, imprevisível, para ter nessa sorte uma oportunidade de ficar entre os 10 primeiros".

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Se isso acontecer, a Sauber somará o seu primeiro ponto no Mundial de Construtores. Faltando duas etapas para o fim do campeonato, a equipe suíça é a única a estar zerada na tabela até agora. Nem Nasr e nem o sueco Marcus Ericsson conseguiram apresentar boa performance nas 19 corridas já disputadas neste ano.

No caso do brasileiro, o desempenho contrasta com seu rendimento em 2015, seu ano de estreia. Sozinho ele somou 27 pontos e levou a equipe à oitava posição - Ericsson faturou apenas nove pontos. Já neste ano a Sauber é a 11.ª e última colocada no Mundial de Construtores.

Nesta busca pelo primeiro ponto da equipe na temporada, Nasr ainda está sob pressão para confirmar seu lugar no grid do próximo ano. Seu contrato com a Sauber termina em dezembro. E pelo menos dois times que podiam acertar com ele chegaram a acordos com outros pilotos e fecharam as portas para o brasileiro, que agora pode renovar com a Sauber ou negociar com a Manor.

Sem se abalar com os obstáculos, Nasr prega concentração total para a prova de domingo. "Quero focar na corrida. É um final de semana importante para mim, vamos correr em casa, e quero deixar isso [discussão sobre o futuro] um pouco de lado. Na segunda-feira voltaremos a tocar nesse assunto", afirmou o brasileiro, nesta quinta, em Interlagos.

Após duas corridas sem somar pontos, Felipe Massa terminou o GP do Japão em nono lugar, na madrugada deste domingo. Após a corrida disputada no circuito de Suzuka, o brasileiro elogiou a estratégia de uma parada adotada pela Williams, mas alertou que sua equipe foi superada pelos carros da Force India.

"Foi uma prova dura. Nós tivemos que realmente lutar do início ao final. Nós perdemos duas posições na largada, com os dois carros, talvez por conta dos pneus que tínhamos em comparação com os outros. O nosso ritmo no começo não parecia muito promissor em relação ao restante dos pilotos. Tentamos ficar na pista bastante tempo para fazer uma parada e isso funcionou", comentou o piloto brasileiro.

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Apesar de retornar à zona de pontuação, Massa acredita que a Williams ainda não conseguiria ir além, pois a Force India tinha melhores carros no Japão. Enquanto Massa foi o nono e seu companheiro Valtteri Bottas ficou em décimo, a equipe rival levou Sérgio Pérez ao sétimo lugar, com Nico Hülkenberg logo atrás.

"Nós iríamos amar ter terminado à frente da Force India, mas hoje eles tiveram um carro melhor. Nós conseguimos pontuar com os dois carros após estar em 13.º e 14.º na primeira parte da corrida. Acho que foi uma prova positiva e a estratégia funcionou muito bem", avaliou o brasileiro.

Com a vitória de Nico Rosberg e o terceiro lugar de Lewis Hamilton, a Mercedes conquistou neste domingo o título do Mundial de Construtores com quatro corridas de antecedência. A Force India aparece no quarto lugar com 134 pontos, dez à frente da Williams.

NASR LAMENTA - Outro brasileiro no grid da Fórmula 1, Felipe Nasr cruzou a linha de chegada de Suzuka na 19.ª colocação. Assim como Massa, ele utilizou a estratégia de uma parada apenas, mas erros comprometeram a sua corrida.

"Foi uma corrida decepcionante após um final de semana difícil. O primeiro trecho com pneus duros foi OK. Eu travei os pneus um pouco tarde na curva 11, que deixou meu pneu 'quadrado'. Isso me forçou a parar um pouco antes do planejado", admitiu Nasr.

"Quando eu parei nos boxes, perdi tempo na hora de sair, pois a embreagem não parecia pronta para engatar. A distância para o primeiro pelotão aumentou, assim como algumas bandeiras azuis comprometeram meu ritmo de prova", concluiu.

Após uma corrida discreta, Felipe Massa cruzou a linha de chegada do GP de Cingapura no 12.º lugar, neste domingo (18). Insatisfeito com o resultado, o piloto brasileiro cobrou mais concentração para que a Williams possa somar mais pontos na próxima etapa da Fórmula 1, o GP da Malásia.

"Hoje, definitivamente, foi uma corrida difícil. Não estou feliz com tudo o que aconteceu. A prova estava boa no início, mas, com nossa estratégia e após ficar preso no tráfego, as coisas mudaram um pouco", comentou Massa.

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O brasileiro largou e terminou a corrida no 12.º lugar, enquanto o seu companheiro não completou a prova, que iniciou da 11.º posição no grid. Após a corrida, a Williams caiu para a quinta posição no Mundial de Construtores, superada pela Force India por um ponto (112 a 111). Para Massa, a Williams precisa buscar melhor desempenho em Sepang, daqui a duas semanas.

"Agora a gente precisa se concentrar na próxima corrida e tentar pontuar melhor com os dois carros, porque hoje não foi bom", decretou o brasileiro, que anunciou sua aposentadoria da Fórmula 1 para o final desta temporada.

NASR APROVA ESTRATÉGIA - Felipe Nasr terminou o GP de Cingapura na 13.ª colocação. Ao final da corrida, o brasileiro aprovou a estratégia de três paradas e afirmou que chegou o mais longe que poderia com o carro da Sauber.

"Foi uma corrida desafiadora. No começo, nós tivemos falta de sorte quando um carro bateu no muro no meu lado do grid. Eu perdi duas posições por causa do acidente. Terminar na 13.ª posição foi uma boa recuperação, mantendo em mente que saí da 16.ª", afirmou o brasileiro.

"Acima de tudo, acredito que o resultado foi o nosso máximo hoje. Agora estou ansioso para a próxima corrida na Malásia", acrescentou Nasr, que chegou a batalhar com Massa pelo 12.º lugar durante a corrida.

O treino classificatório deste sábado (17) para o GP de Cingapura, que acontece no domingo, não foi bom para os brasileiros da Fórmula 1. Felipe Massa, da Williams, não conseguiu dar o seu melhor no Q2, por conta de uma bandeira amarela dupla, e indicou que Sergio Pérez não teria reduzido o ritmo. O piloto da Force India, mais tarde, acabou punido com a perda de oito posições no grid e o brasileiro subiu do 12.º para o 11.º lugar na largada.

"Não foi um ótimo classificatório pra mim no final. Eu estava melhorando na minha volta final, mas não pude terminar porque tive de reduzir o ritmo com as bandeiras amarelas. Talvez outros carros não tenham reduzido e é preciso investigar", comentou o brasileiro antes do anúncio da punição.

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Nos momentos finais do Q2, o francês Romain Grosjean acertou o muro e os fiscais de prova acionaram uma dupla bandeira amarela, fazendo com que Massa e outros pilotos reduzissem a velocidade. Pérez, no entanto, manteve o ritmo forte e conquistou uma vaga no Q3.

"Mas precisamos olhar para a frente, pois a corrida é amanhã e nós precisamos estar prontos para qualquer coisa aqui em Cingapura", acrescentou Massa, que já anunciou que irá se aposentar da Fórmula 1 ao final da atual temporada.

NASR LAMENTA PERDA DE DESEMPENHO - Felipe Nasr ficou com o 18.º melhor tempo no treino classificatório e acabou beneficiado com uma posição após a punição a Pérez. O brasileiro lamentou a queda no rendimento da sua Sauber após os treinos livres de sexta-feira.

"Foi um treino qualificatório muito decepcionante para mim. Eu foi surpreendido pela queda de performance no classificatório, bem quando estava confortável no carro durante os treinos livres. Nós fomos na direção certa do equilíbrio do carro. Então, no qualificatório, eu sofri com a aderência traseira na minha primeira volta rápida. No segundo jogo de pneus, eu senti que eles não estavam na faixa ideal de temperatura", comentou

O traçado de Marina Bay é um dos mais difíceis de se ultrapassar na temporada e as corridas quase sempre são marcadas pela presença dos safety-cars e duração próxima ao limite das duas horas de prova. Assim como Massa, Nasr confia neste cenário para surpreender. "Tudo pode acontecer aqui em Cingapura, então vou continuar brigando", prometeu.

Em grave crise financeira, a Sauber pôde dar um respiro e confirmar sua permanência na Fórmula 1 nesta quarta-feira. Tudo graças à venda da companhia para um grupo suíço chamado Longbow Finance, o que, de acordo com Peter Sauber, permitirá que a equipe se mantenha na categoria nos próximos anos.

"Monisha Kaltenborn (chefe da equipe) e eu assinamos na terça-feira um acordo que assegura o futuro da equipe de Fórmula 1 e do Grupo Sauber. Estou muito feliz que meu corajoso investimento de comprar novamente a equipe, que fiz seis anos atrás, com a intenção de assegurar a base em Hinwil e a vaga na Fórmula 1, provou ser correto", disse Peter Sauber.

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As dificuldades financeiras da Sauber ficaram evidentes ao longo desta temporada. Os salários dos funcionários foi atrasado diversas vezes e a indisponibilidade de verba gerou péssimos resultados na pista, prejudicando inclusive o segundo ano de Felipe Nasr na Fórmula 1.

O piloto brasileiro e seu companheiro de equipe, Marcus Ericsson, têm sofrido com carros claramente mais lentos, estão entre os piores da temporada e sequer somaram pontos em 2016, após 10 provas disputadas. Ambos tem a 12.ª colocação como melhores resultados no ano.

Ainda não está certo quais os valores que a Longbow Finance trará para a equipe, mas a compra anunciada nesta quarta deve impulsionar os resultados de Nasr e Ericsson. A venda da Sauber Holding AG, que controla o Grupo Sauber, não mudará o nome da escuderia na Fórmula 1, mas trará algumas alterações em seu corpo diretivo.

A principal delas será a aposentadoria de Peter Sauber. Fundador da equipe em 1993, ele a manteve sob sua batuta até 2006, quando a BMW assumiu o controle. Diante da decisão da montadora de abandonar a Fórmula 1, Peter readquiriu o grupo em 2010 e o conduziu até o momento.

Presidente e CEO da Longbow Finance, Pascal Picci assumirá a vaga de Peter como presidente do Grupo Sauber. Monisha Kaltenborn permanecerá na direção e irá manter suas funções de CEO e chefe da equipe na Fórmula 1.

"Estamos convencidos de que a Longbow Finance é a parceira perfeita para nos tornar competitivos novamente na Fórmula 1, ao mesmo tempo que uma nova estrutura nos permitirá finalmente expandir nosso negócio", comentou Kaltenborn. "Esta solução é em nome do interesse de nossos empregados, parceiros, patrocinadores, nossa base em Hinwil e pelo esporte a motor da Suíça."

O pouco competitivo carro da Sauber, única equipe ainda sem pontuar na temporada 2016 da Fórmula 1, ganhará uma atualização no próximo fim de semana, uma nova asa traseira, que será utilizada pelo brasileiro Felipe Nasr no GP da Hungria, no Hungaroring, palco da 11ª etapa do campeonato.

Essa situação provoca alguma expectativa em Nasr para apresentar uma melhora de desempenho. "Agora eu estou ansioso para provar o Sauber C35-Ferrari com a nova asa traseira", afirmou o piloto brasileiro.

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Nasr também lembrou que em 2015, na sua temporada de estreia na Fórmula 1, ele ficou perto de pontuar no GP da Hungria, conseguindo um resultado melhor do que todos os obtidos em 2016. "No ano passado no Hungaroring, fomos mais fortes do que o esperado na corrida, com a 11ª posição, eu fiquei perto dos pontos", disse.

O GP da Hungria será o terceiro dos quatro agendados para o mês de julho na Fórmula 1, que antecede a tradicional pausa do verão europeu, como lembrou o brasileiro, destacando a maratona imposta aos pilotos.

"O mês de julho está cheio de fins de semana de corrida - após os GPs da Áustria e da Inglaterra, vamos para os dois últimos fins de semana de corrida antes da pausa de verão: os GPs da Hungria e da Alemanha", comentou.

As primeiras atividades do GP da Hungria serão realizadas na próxima sexta-feira, com a atividade inicial agendada para as 5 horas (de Brasília) no Hungaroring.

Felipe Massa teve muitas dificuldades em manter um bom ritmo nas ruas de Montecarlo durante todo o final de semana. Neste domingo, o brasileiro da Williams terminou o GP de Mônaco na 10.ª posição e conquistou um ponto no Mundial de Pilotos. Para ele, foi muito duro levar o carro até a linha de chegada.

"Foi um dia muito duro, tendo de largar na chuva com voltas de 1min40s para cima. Parecia uma corrida muito difícil de ir até o final, então o ponto positivo foi que eu consegui. Foi definitivamente o final de semana de corrida mais difícil da temporada até agora, mas um ponto é melhor que zero", comentou Massa.

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Felipe Massa conquistou pontos em todas as corridas da temporada. Com o resultado deste domingo, o brasileiro foi a 37 pontos, no sétimo lugar, à frente do seu companheiro de equipe, o finlandês Valtteri Bottas, com 29.

NASR CRITICA EQUIPE - Durante a prova, Felipe Nasr recebeu ordens da Sauber para ceder posição ao companheiro de equipe Marcus Ericsson. No entanto, o sueco forçou a ultrapassagem em um ponto difícil e colidiu com o brasileiro. Os dois acabaram fora da corrida algumas voltas após o acidente.

"Eu estava fazendo minha corrida e achei que não era hora de trocar posição", disse Nasr em entrevista à TV Globo. O brasileiro ainda não pontuou na temporada e tem sofrido com o desempenho do carro.

O brasileiro Felipe Nasr avaliou que o GP da Espanha, marcado para a próximo fim de semana, é um marco na temporada 2016 da Fórmula 1 por representar o início da chamada fase europeia do campeonato. O piloto da Sauber, porém, não acredita em grandes surpresas, lembrando que os testes da pré-temporada se concentraram no circuito de Barcelona.

"O GP da Espanha é um marco no calendário da Fórmula 1. Em geral, nós e as outras equipes temos uma grande quantidade de dados da pista em Barcelona, já que fizemos maioria dos nossos quilômetros de testes lá", disse o piloto de 23 anos.

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Sofrendo com a falta de competitividade do carro da Sauber, Nasr ainda não pontuou neste campeonato. No ano passado, na sua temporada de estreia na Fórmula 1, o brasileiro ficou em 12º lugar no GP da Espanha. Para conseguir um resultado melhor, ele destacou a necessidade de conseguir uma boa posição no grid de largada.

"Para o fim de semana de corrida será importante alcançar uma posição de largada satisfatória, porque as ultrapassagens são, em geral, difíceis neste circuito", afirmou Nasr.

Para o GP da Espanha, a Sauber vai contar com o motor atualizado fornecido pela Ferrari. E Nasr optou por ter à disposição dois jogos de pneus duros, seis de médios e outros cinco de macio para o fim de semana em Barcelona, de acordo com a prévia divulgada pela Pirelli.

Após o fim de semana da quinta etapa da temporada 2016 da Fórmula 1, a Sauber não permanecerá no circuito espanhol para dois dias de testes coletivos - terça e quarta-feira -, ao contrário das demais equipes que compõem o grid.

Última equipe a apresentar seu novo carro para a temporada 2016 da Fórmula 1, a Sauber lançou nesta segunda-feira o modelo C35-ferrari, com o qual espera deixar os pilotos Felipe Nasr e Marcus Ericsson em melhores condições na briga do pelotão intermediário da categoria.

A estreia do carro será nesta terça-feira, no primeiro dia da segunda bateria dos testes coletivos da pré-temporada, em Barcelona. Na semana passada, Nasr e Ericsson pilotaram o modelo C34, do ano passado, no circuito catalão. Portanto, com o atraso no lançamento, a Sauber acumulará menor quilometragem que os rivais antes do início do campeonato.

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Visualmente, o novo carro traz poucas mudanças em relação ao ano passado, principalmente porque o regulamento desta temporada também trouxe poucas alterações. A cor azul predomina, com o patrocínio do Banco do Brasil, em amarelo, nas laterais.

Já na parte aerodinâmica, a Sauber acredita que terá novidades para este ano. "Para a criação do modelo C35-Ferrari, nós mudamos ligeiramente nossa filosofia de desenvolvimento da parte aerodinâmica. Parece pouco, mas o impacto disso no carro é significativo", afirmou o diretor técnico da equipe, Mark Smith.

Para a chefe de equipe, Monisha Kaltenborn, o novo modelo está mais para "evolução" do que para "revolução", o que teria acontecido de 2014 para 2015, na sua avaliação. "Queremos evoluir consideravelmente. Obviamente, queremos atingir uma posição específica. Mas, para começar, queremos nos estabelecer no pelotão intermediário. Só depois vamos focar nas posições individuais", declarou a dirigente do time suíço.

Fora da zona de pontuação nas duas últimas provas da Fórmula 1, Felipe Nasr admite estar ansioso para o GP de Mônaco, no próximo domingo, por se tratar de uma das mais tradicionais provas do calendário. Preocupado em obter um bom resultado, ele destacou a necessidade de estar com o carro acertado para levar a sua Sauber ao limite pelas ruas de Montecarlo.

"Mônaco é uma das mais agradáveis pistas do calendário, e, ao mesmo tempo, o GP é muito tradicional. É uma pista que é muito exigente em todos os aspectos. Do ponto de vista do piloto, você precisa se sentir confiante no carro para levá-lo ao limite", disse.

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Para Nasr, a estabilidade do carro será aspecto fundamental para que ele possa voltar a lutar pelos pontos. "Há algumas coisas que são importantes para um bom tempo de volta: boa estabilidade de frenagem, tração, um carro estável no geral. Ao longo dos dias nós também precisamos manter os olhos abertos na evolução aderência. No geral, estou ansioso para correr em Mônaco rodeado por uma grande atmosfera", afirmou.

Com 14 pontos, Nasr está em nono lugar do Mundial de Pilotos após cinco provas na sua temporada de estreia na Fórmula 1. Em três campeonatos na GP2, o brasileiro subiu uma vez ao pódio da etapa de Mônaco, no ano passado, com um terceiro lugar.

O bom rendimento de Felipe Nasr neste início de carreira na Fórmula 1 vem surpreendendo a Sauber. Os pontos somados nas primeiras corridas e o oitavo lugar no Mundial de Pilotos pegaram a equipe de surpresa, ainda que a chefe Monisha Kaltenborn goste de repetir que já vinha acompanhando a trajetória do brasileiro nas categorias de acesso à F1.

"Estreantes são cheios de surpresas", reconhece Monisha. "Mas estamos acompanhando Felipe por algum tempo e, sim, ele teve altos e baixos na carreira. Mas a impressão geral sempre foi que havia potencial ali e cabia a nós botar isso para fora."

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Para a dirigente, a Sauber tem seus méritos em ajudar o brasileiro a desenvolver todo o seu talento. "Já fizemos isso com outros pilotos e tivemos muito sucesso. Então acho que estamos fazendo com ele também. É só observar como ele está confiante!", comemora.

O inesperado rendimento de Nasr tem trazido alívio para a Sauber. A equipe vinha de uma temporada sem sequer marcar pontos, considerada a pior performance do time na história. Neste ano, somente o brasileiro já somou 14 pontos, após apenas quatro provas.

"Milagres raramente acontecem na Fórmula 1. Onde estamos agora é o resultado de trabalho duro, muito empenho, paciência e muita motivação. O ano de 2014 foi uma exceção na nossa história", pondera.

Monisha, contudo, pede cautela com a quinta colocação que a Sauber ostenta no Mundial de Construtores atualmente. "Foram apenas quatro corridas. Não devemos interpretar o campeonato como ele está agora. Estamos enfrentando equipes que têm maiores possibilidades de desenvolvimento e com certeza estamos limitados neste aspecto. Mas não deixamos de nos sentir felizes por estarmos onde estamos agora", afirma.

elipe Nasr liderou o terceiro dia de testes de pré-temporada em Jerez de la Frontera, na Espanha. O brasileiro aproveitou a estratégia com pneus macios para bater o tempo da Ferrari nesta terça-feira, sendo o mais rápido da sessão com a marca de 1min21s545.

Vocês estavam certos. Ela é azul”. Foi com esta frase que a Sauber divulgou as primeiras imagens do C34, novo carro da escuderia suíça, nas redes sociais, nesta manhã de sexta-feira. O bólido veio completamente diferente do seu antecessor, principalmente por conta das novas cores, já que agora tem como patrocinador principal o Banco do Brasil.

A Sauber anunciou nesta terça-feira que o seu carro para a temporada 2015 da Fórmula 1 será lançado na próxima sexta-feira, através da internet. A revelações dos detalhes do C34, portanto, acontecerá apenas dois dias antes do início dos testes coletivos de pré-temporada no circuito de Jerez de la Frontera, na Espanha.

Além disso, a Sauber definiu e revelou que o sueco Marcus Ericsson, que deixou a Caterham no final do ano passado e se transferiu para a equipe suíça, será o primeiro piloto a conduzir o novo carro, na abertura dos treinos, no dia 1º de fevereiro.

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Enquanto isso, o brasileiro Felipe Nasr, na sua primeira temporada na Fórmula 1 após ficar em terceiro lugar no campeonato de 2014 da GP2, vai pilotar o carro da Sauber nos dois dias seguintes, em 2 e 3 de fevereiro. No último dia de testes, Ericsson reassumirá o carro da Sauber.

Com um nova dupla de pilotos, a equipe suíça espera superar a péssima temporada de 2014 na Fórmula 1, quando não somou sequer um ponto.

Após os treinos em Jerez, as equipes ainda farão dois períodos de testes coletivos, ambos no circuito de Barcelona, na Espanha, entre 19 e 22 de fevereiro e entre 26 de fevereiro e 1º de março. A temporada 2015 será aberta em 15 de março com a realização do GP da Austrália no circuito de Melbourne.

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