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O PT estuda mudar a sede do partido para Curitiba enquanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estiver preso na cidade, cumprindo a pena de 12 anos e um mês de prisão, a que foi condenado pelo Tribunal Federal de Recursos da 4ª Regão (TRF4), por corrupção e lavagem de dinheiro.

A possibilidade de mudança da sede do partido deve ser avaliada nesta segunda-feira (9) pelos membros da Executiva Nacional do PT, que estão reunidos na capital paranaense para debater os rumos do partido após a prisão de Lula.

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Segundo o deputado Paulo Teixeira (SP), membro da executiva, outros temas em pauta são a possibilidade de parlamentares e ocupantes de outros cargos políticos visitarem Lula na sede da Superintendência da Polícia Federal (DF) no Paraná, onde ele está preso, e a expectativa de o Supremo Tribunal Federal (STF) reverter a prisão do ex-presidente.

“A esperança nossa agora é o Supremo consertar esse erro judicial que está sendo cometido”, afirmou Teixeira, ao chegar à reunião.

O partido tem reafirmado que mantém a pré-candidatura de Lula à Presidência da República.

Entre os 29 membros da executiva presentes ao encontro estão ainda a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), os líderes do partido na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), e no Senado, Lindbergh Farias (RJ).

Enquanto o partido está reunido, a previsão é que o advogado Cristiano Zanin visite Lula na Superintendência da PF.

O apoio do PT ao senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), será formalizado nesta segunda-feira (24). O ato, que não será festivo, será comandado pela presidente estadual da legenda, a deputada Teresa Leitão, e pelas lideranças que endossaram a defesa pela aliança. A oficialização está agendada para às 15h30, na sede estadual da legenda, em Santo Amaro.

A decisão de firmar aliança com o PTB foi anunciada nesse domingo (23), após o Encontro de Tática Eleitoral petista, onde reuniu 266 delegados da legenda, e por votação escolheram o melhor caminho para a legenda seguir nas eleições deste ano.  Segundo Leitão, a escolha pela aliança, ao invés da candidatura própria, faz parte de um foco estratégico para a reeleição da Presidenta Dilma Rouseff.

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“Nós precisávamos nos aliar, agregar forças para o Estado. Armando estava esperando muito a decisão do nosso partido, porque, apesar das recentes derrotas, o PT ainda é o preferido da população e determinante numa eleição”, comentou. 

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