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Derrotado pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) na disputa presidencial, Fernando Haddad (PT) ironizou, nesta quarta-feira (2), o valor do salário mínimo fixado pelo novo governante.

Uma das primeiras medidas de Bolsonaro foi fixar o mínimo de 2019 em R$ 998, o que representou um aumento diante da atual base salarial do país: R$ 954. Contudo, é menor do que o previsto pelo orçamento da União aprovado pelo Congresso de R$ 1.006.

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“Povo começou a se libertar do socialismo: salário mínimo previsto de R$ 1006,00 foi fixado em R$ 998,00. Sem coitadismo. Selva!”, ironizou o petista, utilizando frases ditas pelo próprio presidente em discursos de campanha e durante a posse, nessa terça-feira (1º).

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De acordo com economistas, apesar de ter reduzido o valor previsto pelo orçamento, Jair Bolsonaro promoveu, pela primeira vez em três anos, o primeiro aumento real. Tradicionalmente o salário mínimo é decretado em dezembro pelo presidente, mas Michel Temer deixou a atribuição para o novo presidente.

Soldados de 29 países, como Estados Unidos, Indonésia, Japão, estão fazendo um treinamento um tanto quanto peculiar na província de Chonburi, na Tailândia. Desde o dia 13 de fevereiro participando do treinamento chamado Cobra Gold, que este ano completa 37 edições e recebe 11.000 militares, eles são obrigados a beber sangue de cobra e comer animais venenosos, como aranhas e escorpiões. 

O objetivo do treinamento é preparar os militares para situações extremas na selva. “Corremos o risco de sermos separados, especialmente na selva, e é crucial sabermos nos sustentar, então isso [o treinamento] é benéfico e necessário”, explicou o Sargento Griffin da Marinha americana à Reuters. 

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Segundo os instrutores, o sangue de cobra, por exemplo, pode substituir a água e saciar a sede.“Se não há água nos rios, árvores ou videiras, temos que confiar em nossa própria água, que é a nossa urina. Se não temos isso, então tiramos de animais. Podemos obter de qualquer animal, apenas para sobrevivência, não para ficar cheio”, explicou o instrutor militar tailandês Pairot Prasarnsai à Reuters.  Um soldado revelou à agência que o sangue de cobra tem um gosto semelhante a peixe e pode ser o líquido mais saboroso a ser encontrado na selva. 

Elefantes selvagens mataram neste sábado (14) quatro refugiados rohingyas, uma mulher e três crianças, que estavam construindo um barraco em plena selva no campo de Balukhali, em Bangladesh, anunciou a polícia local.

Centenas de milhares de rohingyas se refugiaram na região de Cox's Bazar, em Bangladesh, para escapar da violência em Mianmar. Muitos deles estão abandonados a própria sorte e tentam construir barracos fora das zonas de acampamento. 

"Foram esmagados por sete ou oito elefantes selvagens, que também feriram duas pessoas", afirmou Afrozul Haq Tutul, vice-comandante de polícia de Cox's Bazar.

As vítimas tentavam construir um refúgio em uma zona de selva na qual os elefantes procuram alimentos.

Esta é a segunda vez em que refugiados rohingyas são atacados por elefantes selvagens. Na primeira, um idoso e uma criança morreram esmagados.

Quase 536.000 rohingyas entraram em Bangladesh para fugir da violência em Mianmar desde 25 de agosto.

Os incidentes entre a polícia e manifestantes que protestavam neste sábado a favor dos migrantes que vivem em um precário acampamento no norte da França, enquanto esperam para cruzar o Reino Unido, deixaram três agentes feridos, informaram as autoridades.

O governo francês anunciou nesta semana que desmantelará completamente até o final deste ano o precário acampamento, onde vivem entre 7.000 e 10.000 migrantes que esperam cruzar para o Reino Unido. Estes enfrentamentos ocorrem depois de que a prefeitura de Pas-de-Calais proibiu nesta semana a manifestação, que deveria partir da "Selva" e chegar ao centro da cidade.

Segundo a prefeitura, se reuniram 200 manifestantes que "pertenciam essencialmente ao coletivo 'No borders'" ou que eram migrantes que moram no campo. Os agentes utilizaram gás lacrimogêneo e canhões de água para dispersá-los e em resposta alguns manifestantes lançaram pedras.

Nos incidentes um fotógrafo da AFP saiu com ferimentos leves, quando uma pedra "do tamanho de uma maçã" caiu em sua cabeça, provocando um corte no couro cabeludo. Um pouco antes, quatro ônibus que haviam saído de Paris e que transportavam pessoas que pretendiam participar da manifestação ficaram bloqueados a 40 km da cidade.

"Eram militantes de ultra-esquerda parisienses e de migrantes provenientes de Paris", disse à AFP a prefeitura.

No segundo dia da 33ª SPFW, na última terça (12), o verão pernambucano ganhou forma nas peças da estilista Tininha da Fonte, dona da Movimento. A grife pernambucana colocou na passarela maiô e biquíni com estampa da campanha turística Recife Te Quer, que já atingiu agência de viagens, operadoras de turismo e apaixonados por futebol.

O Secretário de Turismo do Recife, Carlos Braga, acompanhou todo o desfile e ressaltou a intenção de divulgar a cidade de um jeito inovador para um público formador de opinião do mercado da moda. Segundo ele, em release divulgado à imprensa, a "identidade visual do Recife Te Quer tem desenhos, cores e aplicações mais modernas e alegres para promoção do turismo de lazer na capital pernambucana".

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O militarismo tropical permeou toda a coleção da grife, que apostou na estampa de camuflagem com cores alegres, florais, paisagens e pássaros. O sutiã triângulo e faixas com recortes e amarrações marcaram a ênfase no busto. Mas a peça-chave foi, sem dúvida, o maiô, do mais comportado, com babadinhos, ao mais ousado com recortes em diversos tamanhos e modelos, capaz de agradar a todos os tipos de mulheres. Os acessórios como maxipulseiras, viseira dourada e brincos grandes com estrelas penduradas ganharam destaque na passarela. O ponto alto da coleção foram as peças com bordado dourado, correntes e estrelas, que lembra condecorações militares.

No segundo dia também subiram na passarela as coleções para o verão 2013 de Paula Raia, Iódice, Ellus e Ronaldo Fraga que fechou a noite com um dos desfiles mais aguardados dessa temporada de moda. O mineiro apresentou sua coleção em passarela irregular, coberta por vegetação inspirada na selva amazônica. Estampas diversas com plantas, pássaros, madeiras, e mandalas ganharam espaço no evento. O ponto alto da coleção foram as bijoias, pulseiras e colares de sementes desenvolvidas por artesãs da cidade de Tucamã, no sudeste do Pará. Roupas de alfaiataria inspiradas no guarda roupa dos anos 20 de Mário de Andrade também comporam a nova coleção. Fraga também bordou texturas de madeira queimada, folhagens,desenhou guarás e brincou com a machetaria.

O terceiro dia do evento ficou por conta das grifes Água de Coco assinada por Liana Thomaz, Uma Raquel Davidowicz, Adriana Degreas e Forum.  A 23ª edição do SPFW vai até o pr´´oximo sábado (16).

 

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