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Um homem, identificado como Damião de Oliveira Bezerra, 47 anos, passou por um transplante autólogo de mão, quando é transplantada a mão para a própria pessoa. O paraibano teve a mão direita amputada em um acidente aos 17 anos de idade e, há 8 meses, perdeu a funcionalidade da mão esquerda após um acidente de carro.  

O procedimento aconteceu na última quarta-feira (13), no Hospital SOS Mãos, no Recife. Na quinta-feira (14), Damião foi submetido a uma nova cirurgia de revascularização da mão. A equipe médica garante que o estado de saúde do paciente é estável e a expectativa é de que o homem permaneça internado por mais alguns dias. 

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Damião é agricultor e teve a mão direita amputada aos 17 anos, devido a um acidente enquanto utilizava uma máquina forrageira. Há 8 meses, o agricultor se envolveu em um acidente de carro e teve a orelha decepada, lesão cervical e paralisia total do plexo braquial esquerdo, o que causa a interrupção dos sinais que vão do cérebro para os músculos, impedindo que a musculatura do braço, antebraço e mão funcionem. 

Equipe médica fazendo o procedimento. Foto: Gleyson Ramos/Divulgação SOS Mãos

Após o acidente, Damião procurou ajuda no Hospital SOS Mãos. Na tentativa de possibilitar o uso de uma das mãos, foi realizada a cirurgia que transplantou a mão esquerda para o braço direito. De acordo com a unidade de saúde, a mão do braço esquerdo já estava perdida por conta da lesão do plexo braquial, ela jamais teria condições de ser funcional. Por isso, a equipe médica resolveu retirá-la e fazer o transplante para o lado direito na tentativa de promover a função adequada a uma das mãos. 

Os médicos Rui Ferreira e Mauri Cortez, cirurgiões especialistas em mão e responsáveis pelo procedimento, relatam que só existem sete registros deste tipo de cirurgia no mundo. “Nossa experiência e as condições do paciente nos deram tranquilidade e segurança para indicar e realizar o transplante. Neste momento, ainda é cedo para afirmar se o paciente vai recuperar as funções da mão transplantada, mas já podemos dizer que a cirurgia representa um grande avanço e que servirá como referência científica para os próximos casos”, explica o médico Mauri Cortez.

Com o objetivo de derrotar negacionistas, o game brasileiro "Punhos de repúdio" conseguiu arrecadar cinco vezes mais do que havia estipulado em vaquinha online. A meta era receber R$ 5 mil em doações, mas as expectativas foram superadas e os desenvolvedores já receberam mais de R$ 26.900.

Indicado para maiores de 18 anos, o jogo promete 'descontar a raiva' de quem se esforça para lutar contra a pandemia da Covid-19 no Brasil. "Busque justiça contra os vilões que ameaçam a sua cidade!", destaca a produção.

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Com cenários brasileiros e funk na trilha sonora, para avançar os níveis, o jogador deve escolher entre as heroínas Laura e Nina para defender o SOS (Sistema Ótimo de Saúde) e acabar com pessoas sem máscara - geralmente vestidas de verde e amarelo- e 'conspiracionistas malucos', que apareçam no caminho.

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Motoboys de delivery são aliados ao longo da saga, que tem como um dos vilões uma figura fisicamente semelhante a do presidente Jair Bolsonaro.

O jogo já tem versão Demo disponível, mas com o apoio surpreendente na campanha de doações, deve ser lançado oficialmente no segundo semestre. A vaquinha segue até o dia 28 de maio.

A Prefeitura de Guarulhos inaugurou nesta terça, feira, 24, o SOS Racismo para ajudar vítimas de descriminação racial, religiosa, étnica ou intolerância correlata (discriminação sofrida por nordestinos, por exemplo). O serviço vai prestar orientação à vítima, prestar atendimento social e psicológico e encaminhamento jurídico. 

Ao todo, sete funcionários, entre os quais, assistentes sociais e psicológos, estarão no atendimento às vítimas,  que será realizado no Centro de Referência de Cultura Negra e Igualdade Racial, localizado na av. Timóteo Penteado, 4.114, na Vila Galvão, de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h 

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A coordenadora de Igualdade racial da cidade, Edna Roland, falou da importância deste serviço: "O SOS Racismo está respaldado na lei n° 7.309, e é uma ferramenta fundamental para o enfrentamento do racismo discriminação religiosa e da intolerância, ao mesmo tempo que acolhe às vítimas". 

As pessoas poderão entrar em contato com o serviço através do telefone (11)2402-1000, pelo e-mail sosracismo@guarulhos.so.gov.br ou pessoalmente no Centro de Referência da Cultura Negra e Igualdade Racial Xikelela. 

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