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Um policial militar, um agente penitenciário e outras duas pessoas são acusados de assassinar um andarilho em Taubaté, no interior de São Paulo, na semana passada. O PM teria confessado o crime, segundo informou a Polícia Civil na noite de segunda-feira, 4.

Aos investigadores, o PM, que atua na capital paulista, teria alegado que o andarilho usava drogas na rua, incomodava as pessoas e vinha ameaçando sua esposa, que trabalha no comércio na região da rodoviária de Taubaté. O crime aconteceu na última quarta-feira, 30.

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Ele e o agente penitenciário são irmãos e, segundo a Polícia Civil, vão responder ao processo em liberdade por colaborar com as investigações. Os outros dois citados seguem foragidos.

O andarilho foi localizado em um córrego no bairro Pinheirinho. Os investigadores chegaram aos suspeitos após analisar imagens de câmeras de segurança das ruas e colher depoimento de testemunhas, que viram quando ele foi colocado à força dentro de um carro.

Inicialmente, o PM e o irmão negaram o crime. Marcas de sangue encontradas no veículo, no entanto, fizeram com que confessassem o homicídio.

Em depoimento, o PM alegou que queria apenas dar um susto no andarilho e não tinha a intenção de matá-lo. O corpo apresentava ferimento de pancada na cabeça, porém, sem perfuração. Exames foram realizados e apontarão as causas da morte.

Andarilho respeitava as pessoas, dizem moradores

A vítima aparentava ter em torno de 30 anos e não portava documentos. "Esse rapaz, apesar de ser usuário (de drogas), sempre respeitou as pessoas. Eu sempre o ajudei quando podia, ele até vigiava os comércios próximos onde dormia", declarou pelas redes sociais o pastor de uma igreja da região.

Além dele, mais de 90 pessoas se manifestaram ao saber da morte. Quase todas, com mensagens em favor da vítima. "Eu o conhecia. nunca fez mal para ninguém, era super-respeitador", afirmou uma mulher. "Que eu saiba ele tinha o vício dele, mas sempre o via fazendo serviços como limpar mato nas calçadas e tirar entulhos", disse outro morador.

SAP repudia 'desvio de conduta'

A reportagem entrou em contato com o comando da Polícia Militar, mas não obteve retorno. Já a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) informou que "repudia qualquer tipo de desvio de conduta realizado por seus funcionários, ainda que não praticado durante o exercício da função". Também afirma que "colabora com as investigações".

A Volkswagen colocou os funcionários da fábrica de Taubaté, no interior de São Paulo, em férias coletivas por causa da queda na exportação de veículos para a Argentina. A montadora não informou a quantidade de trabalhadores que a medida abrange, mas afirmou em comunicado que nenhum turno de produção foi suspenso e que o retorno dos funcionários afastados deve ocorrer no dia 29.

É a segunda vez neste ano que a multinacional adotou a medida na unidade de Taubaté. Em ambos os casos, a empresa afirmou que a ação é para flexibilizar a produção, levando em consideração a atual crise econômica que afeta a Argentina.

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"Embora o mercado brasileiro demonstre evolução em 2018, os envios para a Argentina foram momentaneamente reduzidos. Para fazer frente a essa redução nos volumes de veículos exportados a partir do Brasil para a Argentina, estamos pontualmente utilizando ferramentas de flexibilização da produção, como férias coletivas, de forma a promover os ajustes necessários, garantindo assim a sustentabilidade do negócio", diz o comunicado.

A multinacional é uma das principais empregadoras de Taubaté, com cerca de 3,1 mil funcionários diretos.

Quatro religiosos e dois agentes penitenciários permanecem reféns na tarde de hoje (9) no Centro de Detenção Provisória de Taubaté. O motim começou na tarde de ontem (8) na unidade localizada no interior paulista.

Segundo a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária de São Paulo, durante a manhã de hoje, dois religiosos foram liberados. No total, 11 membros de entidades ligadas a igrejas foram tomados como reféns. São pessoas que trabalham com as confissões evangélicas Deus é Amor, Cristo é Luz é Vida, Capelania de Taubaté e Assembleia de Deus.

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A unidade prisional Doutor Félix Nobre de Campos tem capacidade para 844 detentos, mas abriga atualmente 1.512 pessoas.

Na madrugada dessa sexta-feira (15), Lucas Jean Marsola de 22 anos, morreu após receber uma descarga elétrica enquanto usava o celular no carregador, em Taubaté(SP). O SAMU (Serviço de Atendimento Móvel), atendeu Lucas por volta das 16h da quinta-feira(14), ele estava jogando com o celular conectado à tomada, quando recebeu uma descarga elétrica e desmaiou.

Os primeiros socorros ainda foram em sua casa, foi socorrido e levado para o Pronto-Socorro Municipal. Teve nove paradas cardíacas,  mas não resistiu e morreu no início da madrugada desta sexta.

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Segundo o G1, o capitão Antônio Carlos Bernardes do Corpo de Bombeiros informou que a perícia ainda vai avaliar o que houve nesse caso específico, mas que a orientação é tomar cuidado com aparelhos ligados na energia.

por Cecília Araújo

Após ter se envolvido em várias polêmicas com a ex-colega de confinamento Jéssica, chegando até mesmo a ser acusado de traição, Lucas e Ana Lúcia reataram o noivado. O ex-BBB, que ficou conhecido como “noivo de Taubaté”, fez uma postagem em seu Instagram, na noite dessa sexta-feira (25), abraçando a noiva que ganhou milhares de seguidores na rede social. Lucas prometeu amor eterno. “Eu te amo e assim será para sempre, Ana Lúcia”, escreveu. 

O ex-BBB, na legenda, também disse que nunca desistiria de ter a amada ao seu lado novamente. “Vivemos os mais intensos 6 anos da minha vida e é com você que quero viver o resto dela”.

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Por sua vez, Ana Lúcia também se declarou para o noivo publicando a mesma foto. “Vivemos esperando o dia em que seremos melhores. Melhores no amor, melhores na dor, melhores em tudo. O dia chegou. Andamos muito para chegar aqui, no caminho enfrentamos gigantes internos que nos fizeram pessoas melhores e mais fortes. Agora vivemos esperando o dia em que seremos melhores para sempre", disse. 

Duas pessoas morreram depois de contraírem uma forma grave de gripe, em Taubaté, no interior de São Paulo. Exames divulgados nesta quinta-feira, 22, confirmaram que os pacientes foram infectados pelo vírus H3N2, um dos subtipos do influenza. De acordo com a Vigilância Epidemiológica, uma das vítimas é um bebê do sexo feminino, com 3 meses, que morreu no dia 9 de fevereiro. O outro óbito, no dia 16 do mesmo mês, vitimou uma idosa de 70 anos.

Outras três mortes suspeitas estão em investigação. No Estado todo, neste ano, tinham sido registradas seis mortes por gripe, mas apenas uma pelo vírus H3N2, segundo a Secretaria de Saúde.

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De acordo com a Vigilância de Taubaté, as mortes confirmadas reforçam o alerta para a circulação ininterrupta do vírus no município. A cidade é uma das sentinelas para o monitoramento dos casos de influenza no Estado. No ano passado, foram registradas 13 mortes por influenza no município, a última delas no dia 21 de dezembro. Do total, oito foram pelo vírus H3N2 e cinco pelo influenza B.

A morte suspeita mais recente deste ano aconteceu no dia 15 de março - a vítima é um jovem de 19 anos. Profissionais dos centros de controle de infecções das unidades de urgência e emergência do município estão recebendo treinamento intensivo para detectar e notificar os casos suspeitos.

Conforme a pasta estadual, em 2018, foram notificados 42 casos de síndrome respiratória aguda grave atribuíveis ao vírus influenza, causador de gripes, sendo 14 pelo H3N2. Até esta quinta, os dois óbitos de Taubaté não tinham entrado na estatística da secretaria. Em 2017, foram 1.021 casos graves de influenza e 200 óbitos, cerca da metade relacionados ao H3N2 - 562 casos e 99 mortes.

Ainda segundo a pasta, o Centro de Vigilância Epidemiológica monitora desde 2011 a circulação do vírus no Estado e não há anormalidade epidemiológica em relação à gripe em nenhuma região. Anualmente, são realizadas campanhas vacinais contra a gripe para grupos mais vulneráveis, como gestantes, idosos e crianças menores de 5 anos. No ano passado, 11 milhões de pessoas foram vacinadas.

Nesta quarta-feira (14), 20 policiais militares foram presos em Taubaté, Guaratinguetá, Pindamonhangaba e Registro, em São Paulo, por cobrar propina de traficantes para não fazer apreensões. Dois deles também são suspeitos de um triplo homicídio. 

De acordo com a Corregedoria da Polícia Militar, a investigação começou depois que três jovens da mesma família foram mortos em Taubaté. A família havia contado que os jovens haviam sido levados por policiais para uma diligência, voltado para casa e mortos a tiros menos de 24 horas depois. 

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Todos os 20 policiais atuavam em Taubaté. Eles devem ser encaminhados para o presídio Romão Gomes, na capital. Os nomes dos policiais detidos não foram divulgados sob a justificativa que a investigação segue em andamento. 

O esquema de cobrança de propinas a traficantes foi descoberto após interceptações telefônicas e a atuação de policiais infiltrados. 

Operação -  Além dos 20 PMs, quatro pessoas também foram presas na operação desta quarta-feira, entre eles um traficante com atuação em uma grande área de Taubaté, informou o G1. Ele se entregou após sua mãe ser detida em razão do cumprimento de mandado de busca e apreensão em sua casa, onde foram encontradas drogas.

Em Taubaté, São Paulo, uma menina de 15 anos pediu socorro pelo telefone, ao pai, quando o seu tio estava tentando estuprá-la. "Socorro, o tio está tentando me estuprar", gritou a menina. O suspeito é um homem de 25 anos, preso na noite da última quinta-feira (22).

Segundo apurações da TV Vanguarda, enquanto o pai da menina ia para casa, ela tentava se livrar do estuprador, que é irmão do seu pai. A vítima lutou com o tio, na tentativa de impedir a violência sexual. Minutos depois de ter cometido o estupro, arrastando a menina para a cama do seu irmão, o suspeito foi encontrado pela Polícia Militar, numa vila da região.

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Conforme informado pelos agentes, não houve a conjunção carnal, mas para a polícia o que aconteceu se caracteriza como estupro; por isso, o rapaz foi levado para a delegacia da mulher e preso em flagrante delito. Antes de ser detido, o suspeito alegou para a PM que era usuário de drogas e bebidas alcoólicas e estava arrependido do que tinha feito. Agora ele pode pegar de oito a 12 anos de prisão. 

O Cruzeiro manteve a sua hegemonia no vôlei brasileiro ao vencer o Taubaté por 3 sets a 1, com parciais de 25/22, 25/22, 18/25 e 25/19, neste domingo, no Mineirinho, em Belo Horizonte, e conquistar o pentacampeonato da Superliga Masculina.

Foi o quarto título consecutivo da equipe mineira, que também ficou com a taça em 2012, 2014, 2015 e 2016, assim como vice-campeã em 2013, quando caiu diante do RJX, do Rio, na decisão. Essa também foi a sétima final seguida com a presença da equipe cruzeirense, batida ainda pelo Sesi no jogo que valeu a taça em 2011.

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Com um Mineirinho lotado por quase 14 mil torcedores, o Cruzeiro acabou triunfando principalmente pela sua maior eficiência nos momentos decisivos nos dois primeiros sets, que foram os mais equilibrados do confronto. A equipe paulista ainda reagiu na terceira parcial, na qual abriu larga vantagem e depois administrou o placar para se manter viva no duelo.

No quarto set, entretanto, foi o Cruzeiro que entrou atropelando para deslanchar no marcador, abrir sete pontos de frente e depois colocar muita pressão sobre o adversário, que acabou sucumbindo em meio à forte pressão imposta também pela imensa maioria de torcedores vestidos de azul que fizeram a festa nas arquibancadas do Mineirinho.

Nem mesmo a presença dos campeões olímpicos Éder, Lucarelli e Wallace fez o Taubaté conseguir destronar a equipe mineira, que também teve em quadra outros dois medalhistas de ouro no Jogos do Rio-2016: Evandro e William.

A festa do título cruzeirense foi coroada com o recorde de público do Mineirinho nesta temporada da Superliga. O tradicional ginásio contou com 13.957 torcedores nas arquibancadas, sendo 10.163 pagantes entre eles. Foi a festa de consagração da equipe que também acumula três títulos mundiais e três sul-americanos e se tornou dominante não apenas no âmbito nacional no cenário do vôlei masculino de clubes.

Um dos principais destaques do Cruzeiro na final deste domingo, William ainda foi eleito, após o confronto, o melhor levantador desta Superliga. Evandro (melhor saque), Leal (melhor ataque) e Serginho (melhor defesa) foram os outros jogadores cruzeirenses premiados depois da decisão. Pelo Taubaté, Wallace recebeu um prêmio como maior pontuador da competição e Raphael foi eleito o Craque da Galera, por meio de votação popular na internet.

Em uma decisão entre duas equipes paulistas, o Funvic/Taubaté se deu melhor neste sábado (21) e assegurou o seu segundo título da Copa do Brasil ao derrotar o Sesi por 3 sets a 0, com parciais de 25/18, 25/21 e 30/28, na final disputada no ginásio do Taquaral, em Campinas.

O Taubaté já havia levado o título da Copa do Brasil em 2015 e agora levantou mais uma taça após uma decisão diante do Sesi, pois havia derrotado o rival no ano passado para conquistar o tricampeonato paulista.

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O Sesi entrou em quadra embalado pela vitória sobre o Sada Cruzeiro, que vem dominando o vôlei brasileiro nos últimos anos, nas semifinais, mas não conseguiu resistir ao Taubaté, mesmo contando no seu elenco com estrelas como Bruninho, Lucão, Murilo e Serginho.

Após passar por Montes Claros nas quartas de final e o Vôlei Brasil Kirin, de Campinas, nas semifinais, o Taubaté entrou em quadra para a decisão deste sábado sem o lesionado Lucarelli, mas se apoiou em Lucas Lóh e Wallace para garantir a vitória e o título.

No primeiro set da decisão, o Taubaté conseguiu impor seu ritmo e contou com a boa atuação de Wallace para vencer por 25/18 sem grandes sustos. Na segunda parcial, o Sesi esboçou uma reação, liderou o placar no começo, mas depois acabou vendo o Taubaté ser superior nos momentos finais, assegurando o triunfo por 25/21.

O terceiro set da final foi o mais equilibrado e eletrizante. O Taubaté largou na frente na parcial, mas permitiu a reação do Sesi, que, liderado pelas defesas de Serginho, contagiou a torcida campineira. As equipes desperdiçaram várias chances de fechar a parcial até que Otávio fez um ace e garantiu o triunfo do Taubaté e a conquista do título da Copa do Brasil.

O ex-prefeito de Taubaté Roberto Pereira Peixoto (PEN) foi condenado a 38 anos e 2 meses de prisão por desvio de verbas públicas, crimes contra licitações e lavagem de dinheiro. Ele deverá cumprir 20 anos em regime fechado e o restante da pena em regime semiaberto. Sua esposa, Luciana Flores Peixoto, foi condenada a 15 anos de reclusão em regime inicial semiaberto. Os dois deverão pagar multa equivalente a 1.383 salários mínimos (cerca de R$ 1,2 milhão).

A decisão é da 6ª Vara Criminal de São Paulo, especializada em crimes financeiros. A condenação foi divulgada neste sábado (3) pela assessoria do Ministério Público Federal (MPF), autor da ação, mas ainda cabe recurso.

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A sentença proíbe o político de exercer cargo ou função pública nos próximos 18 anos. Foi decretado o sequestro de imóveis comprados pelo ex-prefeito para a lavagem dos valores, além de uma casa e de uma caminhonete que teriam sido pagos com dinheiro desviado.

O político e sua mulher são acusados de desviar recursos destinados à compra de medicamentos e merenda escolar para o município. As fraudes teriam começado em 2005, no primeiro mandato de Peixoto como prefeito, pelo PSDB, e continuaram no segundo mandato, quando ele já havia se filiado ao PMDB. Segundo a denúncia, Peixoto exigiu propina da empresa de saúde que tinha contrato com a prefeitura. A empresa, que recebeu R$ 21,9 milhões em três anos, pagava 10% ao então prefeito.

O dinheiro era transportado em malas ou pacotes e entregues ao casal pelo então chefe de gabinete, Fernando Gigli Torres, que posteriormente denunciou o crime. Torres foi condenado a pagamento de multa e prestação de serviços à comunidade. O esquema foi desmantelado em 2011, pela operação Urupês, da Polícia Federal. Na época, o prefeito e a esposa foram presos e ficaram dois dias detidos na sede da PF em São José dos Campos, até serem liberados por um habeas corpus.

Conforme a sentença, ele teria ainda fraudado licitação para contratar uma segunda empresa para fornecer medicamentos à rede municipal. A empresa, de fachada, foi criada pelo contador do prefeito, Carlos Anderson dos Santos, que exercia cargo comissionado na prefeitura. O valor mensal do contrato era de R$ 275 mil, quatro vezes maior que o anterior. A empresa de Santos havia atuado na campanha de Peixoto e não tinha ligação com a área médica. Conforme a sentença, isso culminou com péssima prestação de serviços à população e pode ter contribuído para um aumento anormal de mortes no hospital de Taubaté. Santos foi condenado a nove anos de prisão em regime inicial semiaberto.

O ex-prefeito e sua mulher também receberam propina de 10% da empresa que fornecia merenda escolar ao município. O dinheiro era entregue em postos de gasolina ou shoppings. A licitação foi direcionada para uma empresa que recebia R$ 2 milhões por mês para atender 45 mil alunos.

As investigações mostraram evolução patrimonial do prefeito e da esposa incompatível com os ganhos. Foram detectados depósitos nas contas bancárias nas mesmas datas em que os pagamentos eram feitos às empresas. Para omitir a origem do dinheiro, o casal comprou em nome dos filhos ou terceiros um apartamento em Ubatuba, um sítio em São Bento do Sapucaí e uma casa em Taubaté.

Outras quatro pessoas ligadas às empresas envolvidas nas fraudes também foram condenadas. Três filhos do casal Peixoto também denunciados foram absolvidos.

O advogado da família, Thiago Mendes Pereira, informou que ainda não foi notificado da sentença. "Respeitamos o posicionamento do magistrado, porém não concordamos, razão pela qual iremos recorrer para instância superior, confiantes na Justiça e aguardando pela absolvição", informou em nota. Torres não quis comentar a sentença. A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Santos.

O surto de H1N1 vai provocar mudança no ritual litúrgico das celebrações católicas de 11 cidades do Vale do Paraíba. A Diocese de Taubaté decidiu ontem ordenar a suspensão da saudação (abraço) da paz, da entrega de hóstia na boca do fiéis, da oração de mãos dadas e da procissão do ofertório em todas as missas. A meta é reduzir o contato entre as pessoas.

Na mesma linha, outra mudança na tradição sugerida é que visitas de leigos e religiosos aos enfermos tenham cuidados especiais. Além disso, todos os ambientes onde ocorram celebrações e reuniões deverão apresentar a maior ventilação possível.

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No documento, assinado pelo bispo diocesano d. Wilson Luís Angotti Filho, a Igreja afirma que as mudanças colaboram com a sociedade e visam à diminuição do contágio pelo vírus da gripe. A circular foi endereçada aos párocos de Taubaté, Pindamonhangaba, Caçapava, São Bento do Sapucaí, Santo Antônio do Pinhal, Campos do Jordão, São Luiz do Paraitinga, Natividade da Serra, Jambeiro, Redenção da Serra e Tremembé.

Em 2009, na pandemia mundial, outras dioceses paulistas já haviam proposto as mesmas restrições. Em Taubaté, há 13 casos suspeitos de H1N1.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Volkswagen confirmou nesta terça-feira (29) que vai solicitar ao governo federal a adesão ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE) na fábrica de Taubaté, interior de São Paulo. Será a terceira planta da montadora no Brasil a aderir ao programa do governo federal, que prevê redução proporcional da jornada de trabalho e dos salários em períodos de crise. A empresa já adotou o mecanismo nas unidades de São Bernardo do Campo e de São Carlos, também no interior paulista.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, pela proposta acordada com a companhia, a redução da jornada e dos salários pagos pela empresa será de 20%. Para o funcionário, no entanto, a perda será de 10%. A outra metade será bancada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), no limite de até R$ 900,84, como estabelece a legislação do PPE. Conforme a instituição sindical, a redução salarial não incidirá sobre férias, 13º salário nem sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) da companhia recebidos pelos funcionários.

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O sindicato informou também que a Volks se comprometeu em complementar os salários cuja parte bancada pelo FAT superar os R$ 900,84. O valor complementado pela montadora será transformado no equivalente a horas de trabalho, que deverão ser compensadas pelos trabalhadores no futuro, em calendário a ser estabelecido em acordo entre empresa e sindicato. A previsão da entidade é de que o PPE em Taubaté comece a valer a partir de 1º de outubro e dure seis meses, prazo que poderá ser dobrado.

Os detalhes do programa foram apresentados hoje aos metalúrgicos, durante assembleia na fábrica. Sindicato e montadora lembram que a adesão ao PPE já tinha sido aprovada pelos trabalhadores no acordo que marcou o encerramento da greve de 12 dias na fábrica de Taubaté, em agosto deste ano. Na época, os detalhes do PPE não tinham sido fechados. Pela negociação de agosto, a montadora também reverteu as 43 demissões anunciadas e abriu um Plano de Demissão Voluntária (PDV) e um Programa de Aposentadoria Antecipada.

As condições do PPE na fábrica da Volkswagen em Taubaté são semelhantes às aprovadas nas unidades de São Bernardo, no último dia 17 de setembro, e na fábrica de motores de São Carlos, no último domingo, 27. Nessas plantas, a redução da jornada e dos salários pagos também será de 20%, com perda salarial de apenas 10% para os trabalhadores. A previsão dos sindicatos locais é de que o programa entre em vigor nessas unidades a partir de outubro deste ano e dure de seis até 12 meses, caso necessário.

Em todo o Brasil, a unidade da Volks em Taubaté foi a sexta fábrica de grandes montadoras a aderir ao PPE. Além das plantas de São Carlos e São Bernardo da montadora, Ford e Mercedes-Benz aderiram ao plano em suas fábricas instaladas nesta última cidade, no ABC paulista. Em ambos os casos, o plano prevê redução também de 20% da jornada de trabalho e 10% dos salários recebidos pelos trabalhadores. A fabricante de máquinas agrícolas Caterpillar também aderiu ao programa em sua fábrica em Piracicaba (SP).

Após aderir ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE) na fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, a Volkswagen negocia agora a adesão ao plano que prevê redução da jornada de trabalho e de salários na unidade de Taubaté, no interior paulista. De acordo com a montadora e o sindicato dos metalúrgicos da região, os detalhes do programa ainda estão sendo negociados.

O sindicato adianta que a ideia é de que o PPE em Taubaté estabeleça redução de 20% da jornada e dos salários pagos pela empresa. Para o funcionário, no entanto, a perda será de 10%. A outra metade será bancada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), no limite de até R$ 900,84, como estabelece a legislação do PPE. Segundo a entidade, a previsão é de que o plano entre em vigor no início de outubro e dure seis meses, com possibilidade de dobrar o prazo.

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O sindicato lembra que a adesão ao PPE já tinha sido proposta pela empresa e aprovada pelos trabalhadores no acordo que marcou o encerramento da greve de 12 dias na fábrica de Taubaté, em agosto. Os detalhes, contudo, não foram fechados na época. Pela negociação, a montadora também reverteu as 43 demissões anunciadas pela companhia e abriu um Plano de Demissão Voluntária (PDV) e um Programa de Aposentadoria Antecipada.

Procurada, a Volks não deu detalhes da negociação. Em nota, a montadora declarou apenas que "está em contato com o sindicato de sua unidade em Taubaté no sentido de avaliar a adesão e implementação" do PPE. Caso se concretize, será a segunda fábrica da Volkswagen a aderir ao programa no País. No último dia 17 de setembro, os metalúrgicos da montadora em São Bernardo aprovaram a adesão ao plano com redução de 20% da jornada e perda de 10% dos salários.

Em todo o Brasil, será a quinta fábrica de grandes montadoras a aderir ao PPE. Além da unidade de São Bernardo da Volks, Ford e Mercedes-Benz aderiram ao plano em suas fábricas instaladas na mesma cidade. Em ambos os casos, o plano prevê redução de 20% da jornada de trabalho e 10% dos salários recebidos pelos trabalhadores. A fabricante de máquinas agrícolas Caterpillar também aderiu ao programa em sua fábrica em Piracicaba (SP).

Paradas

Uma assembleia para explicar os detalhes do PPE aos trabalhadores de Taubaté estava prevista para esta quinta-feira, 24. O encontro, contudo, foi suspenso pelo sindicato em razão das paradas de produção que a Volks vem adotando na fábrica desde a semana passada por problemas com fornecedores. Em razão da falta de peças, o sindicato afirma que a montadora deu folga aos trabalhadores do segundo turno desta quarta-feira e estendeu a dispensa

Segundo o sindicato, a empresa também vai dar "day-off" aos operários do primeiro turno nesta quinta-feira, folga que poderá ser estendida para os outros dois turnos da fábrica. A montadora também deu folgas na sexta-feira e na segunda-feira passadas, pelo mesmo motivo.

Trabalhadores da Ford paralisaram a produção na fábrica de motores em Taubaté (SP) nesta quinta-feira (2) pelo segundo dia consecutivo, em protesto contra a demissão de 137 trabalhadores na última terça-feira. De acordo com o sindicato dos metalúrgicos da região, trabalhadores devem fazer nova assembleia na manhã da próxima terça-feira (7) para decidir se deflagram greve por tempo indeterminado.

Na quarta-feira, os trabalhadores já tinham paralisado a produção em todos os turnos. O objetivo do protesto é fazer a empresa reverter as demissões. Ainda ontem, o sindicato se reuniu com a direção da montadora para tentar "encontrar alternativas", mas não houve avanços. Uma nova reunião ocorre nesta quinta-feira. Procurada, a Ford confirmou a paralisação em Taubaté.

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Demissão

Os 137 metalúrgicos demitidos estavam com os contratos suspensos desde agosto e foram desligados no dia em que deveriam voltar ao trabalho. Em nota, a Ford atribuiu os cortes à redução do volume de produção. A montadora afirmou que, durante o lay-off, tentou "várias possibilidades" para aproveitar a mão de obra , mas as alternativas teriam sido "insuficientes" para manter os contratos de trabalho.

Segundo o sindicato dos metalúrgicos de Taubaté, a Ford prometeu pagar aos demitidos 83% do salário por ano trabalhado. Para aqueles com restrição médica, o porcentual sobe para 140%. Os valores são os mesmos oferecidos pela montadora a quem aderir ao Programa de Demissão Voluntária (PDV) em vigor na empresa. De acordo com a entidade, o PDV já teve "cerca de 500 adesões" na unidade.

Além das demissões em Taubaté, a Ford tem 424 metalúrgicos em banco de horas desde 23 de fevereiro, por tempo indeterminado, em São Bernardo do Campo (SP). A produção da unidade será paralisada a partir desta sexta-feira, 3, até 14 de abril, para adequar produção à demanda, a exemplo do que vêm fazendo empresas como Fiat, Mercedes-Benz e Scania. Em Taubaté, a produção ficará paralisada de sexta até segunda, feriado local.

O coro de protestos contra as irregularidades cometidas na gestão da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) só aumenta. Após nomes importantes do vôlei masculino do Brasil, como Murilo e Bruninho, manifestarem o repúdio sobre problemas em contratos da entidade, a bicampeã olímpica Sheilla também manifestou a sua indignação.

Sheilla é dos principais nomes da seleção brasileira feminina de vôlei há anos e atualmente joga pelo Vakifbank Istanbul, da Turquia. Mesmo longe do Brasil, criticou os problemas de corrupção no vôlei e também citou outros escândalos ocorridos no País.

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"É lamentável tudo o que vem acontecendo no Brasil. Parece que a corrupção está em todos os lugares. A cada dia, novas denúncias! Mensalão, Petrobras e agora até o voleibol está na lista... Uma pena, porque perdemos nós atletas, perde o esporte que conquistou força internacional e credibilidade. Até onde vai essa impunidade? Coloquei essa foto em preto e branco em sinal de luto, tristeza...", escreveu Sheilla no seu perfil no Instagram, uma rede social de compartilhamento de fotos.

Também neste sábado, uma partida da Superliga Masculina de Vôlei foi alvo de protesto contra as suspeitas de corrupção na CBV. Antes do início do confronto entre Canoas (RS) e Taubaté (SP), os jogadores das equipes entraram em quadra utilizando narizes de palhaço. Depois, os times erraram um saque deliberadamente.

Nos últimos dias, a Controladoria Geral da União (CGU) revelou em relatório ter detectado erros em 13 contratos da CBV, que atingem a soma de R$ 30 milhões em pagamentos feitos entre 2010 e 2013, quando a entidade era presidida por Ary Graça Filho.

Os estudantes interessados em ingressar na empresa Volkswagen devem ficar atentos. As inscrições para o programa de estágio, da organização, podem ser feitas até o dia 28 de setembro, através do site do processo seletivo. Ao todo estão sendo oferecidas 92 vagas, distribuídas em várias áreas. Os candidatos aprovados atuarão nas unidades da Volkswagen do Brasil, nas fábricas de São Bernardo do Campo (SP), Taubaté (SP), São Carlos (SP) e São José dos Pinhais (PR). O candidato poderá optar onde quer fazer o estágio no ato da inscrição.

Para participar do processo seletivo, os candidatos devem estar cursando, em 2015, o penúltimo ou último ano do curso de nível técnico ou superior. Além disso, a empresa exige bons conhecimentos de informática e inglês intermediário, além de disponibilidade para estagiar no período das 8h às 15h ou, especialmente no caso dos cursos de engenharia, em período parcial (das 8h às 12h ou das 13h às 17h).

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O programa tem duração de até dois anos e proporciona um plano de desenvolvimento individual, com a participação do estagiário no desenvolvimento e implantação de um projeto aplicativo pertinente à sua área de atuação. Para obter mais informações, os interessados devem acessar o site do Programa de Estágio da Volkswagen

A Justiça decretou a perda do mandato do prefeito de Taubaté (SP), José Bernardo Ortiz Junior (PSDB), por "abuso de poder político e econômico" na campanha eleitoral em 2012. A decisão é da juíza eleitoral em Taubaté Sueli Zeraik de Oliveira Armani, que acolheu ação de investigação judicial eleitoral movida pelo Ministério Público Eleitoral. Também foi afastado o vice-prefeito, Edson Aparecido de Oliveira.

A promotoria identificou captação ilícita de recursos para fins eleitorais e desvio de dinheiro público da área da educação estadual para custear "campanha milionária" de Ortiz Junior.

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A Justiça também declarou Ortiz Junior inelegível pelo prazo de oito anos.

Segundo o Ministério Público, a campanha eleitoral para o pleito municipal de 2012 teria sido precedida de "um forte esquema de corrupção política envolvendo desvio de recursos públicos da área da educação estadual, via Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE)".

A FDE é vinculada à Secretaria de Estado da Educação e foi presidida pelo engenheiro José Bernardo Ortiz, pai do prefeito cassado de Taubaté. Durante a gestão de Bernardo Ortiz na presidência da FDE, seu filho, Ortiz Junior, "com conhecimento e anuência do pai, ali frequentava assiduamente a fim de fazer contatos com empresas e com estas entabular esquemas fraudulentos, sobretudo envolvendo licitações, sempre no afã de angariar recursos financeiros para serem utilizados na dita campanha".

A ação judicial eleitoral aponta que Ortiz Junior contatou empresários diversos e prometeu-lhes informações privilegiadas que os levariam a vencer certames licitatórios em troca de um porcentual a título de comissão, cujo montante seria destinado à sua campanha eleitoral.

Bernardo Ortiz foi afastado da presidência da FDE em meio à uma investigação por improbidade movida contra ele pelo Ministério Público Estadual. Seu filho foi eleito em 2012.

Cabe recurso contra a decisão judicial. O advogado Marco Aurélio Toscano da Silva, que defende Ortiz Junior, não foi localizado para falar sobre o caso.

A juíza Sueli Zeraik determinou realização de novas eleições majoritárias em Taubaté.

Um fiscal de caixa foi morto na noite de sábado (13) durante um assalto ao hipermercado Extra em Taubaté, no interior de São Paulo. A suspeita é de que um ex-funcionário tenha participado da ação. Os bandidos fugiram levando cerca de R$ 8 mil.

O jovem Murylo Mendes Guedes, 21 anos, teria sido refém dos criminosos, que queriam chegar à tesouraria. Diante da negativa do funcionário, que teria dito não ter acesso ao local, um dos criminosos atingiu sua cabeça.

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Dos quatro homens que participaram do crime, um está preso. Segundo a polícia, a quadrilha é composta por um ex-funcionário do Extra, que teria sido reconhecido pelo fiscal de caixa e motivado o disparo. O hipermercado fica a poucos metros do 1º Distrito Policial de Taubaté.

Furto

Também em Taubaté, um homem foi preso na noite de ontem após furtar dois pares de chinelo do hipermercado Shibata. Detido em flagrante, o rapaz de 26 anos foi liberado após pagar fiança de R$ 700.

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