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A Prefeitura do Recife, através da Emlurb, lançou, no último sábado (27), um edital para a contratação de empresa que irá implantar um Sistema de Gestão de Pavimentos, a exemplo de modelos estudados pelo órgão e aplicados em outras cidades brasileiras que realizam manutenções preventivas no sistema viário. O custo para a implantação do sistema é de cerca de R$ 4 milhões e o objetivo é trabalhar a programação de manutenção do pavimento por meio de técnicas específicas de conservação de vias.

O sistema também será capaz de responder a perguntas como o que priorizar com os recursos disponíveis, o que é mais urgente e impactante a longo prazo e a priorização por região, tráfego e hierarquia. Através do diagnóstico do Índice de Condição do Pavimento (ICP), por exemplo, será possível indicar soluções e momentos adequados para intervenções como selagem de trinca (fechamento de fissuras com material que impede penetração de água nas camadas inferiores da via), fresagem ou a própria reconstrução da via.

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Para a realização do trabalho, deverá ser montada uma equipe composta por 12 engenheiros e mais 27 auxiliares que ficará encarregada de produzir relatórios e, ao final, um manual de operação do sistema.

Com informações de assessoria

Em reflexo das manifestações do Dia Nacional de Lutas, promovidas nesta quinta-feira (11) por centrais sindicais, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB), ressaltou que o destaque da pauta trabalhista da Casa é o projeto da terceirização (PL 4330/04).

A proposta que regulamenta o trabalho terceirizado no País deveria ter sido votada nesta semana na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), mas acabou sendo transferida para o dia 13 de agosto.

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O adiamento atendeu pedido do presidente da Câmara, que quer mais tempo para chegar a um acordo sobre o texto. "Eu fiz um apelo ao relator, deputado Arthur Oliveira Maia [PMDB-BA], que adiasse para agosto para ter um maior diálogo e chegasse a um consenso. Comuniquei o deputado Paulo Pereira da Silva [PDT-SP], que ficou satisfeito. Essa é uma pauta importante", afirmou Henrique Alves.

O Ministério do Trabalho não tem números oficiais de terceirizados no País. Segundo levantamento do Sindicato das Empresas de Prestação de Serviços a Terceiros de São Paulo, eles podem chegar a 10,5 milhões de pessoas. Esse número representaria 31% dos 33,9 milhões de trabalhadores com carteira, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios feita em 2011 pelo IBGE.

*Com informações da Agência Senado

Atendendo ao pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 6ª Região condenou a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) por terceirização ilícita. Além de perda salarial e jornada exaustiva, a prática tem acarretado a elevação dos índices de acidente de trabalho graves e até mesmo fatais, motivo pelo qual o TRT imputou multa de R$ 2 milhões por dano moral coletivo.

De acordo com a decisão, a Celpe terá que registrar todos os empregados ilicitamente contratados por meio de empresas interpostas, com data retroativa ao início de suas atividades na empresa; além de pagar as diferenças salariais e recolher Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e contribuição previdenciária decorrentes do registro.

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A empresa terá também, que regularizar o meio ambiente de trabalho, não substituindo eletricista por ajudante de eletricista, fornecer equipamento de proteção individual (EPI) adequados e respeitar a jornada máxima permitida por lei. A ação do MPT foi amparada por um relatório enviado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego.

O documento afirmava que após a privatização da empresa foi acentuado o processo de contratação de trabalhadores, inclusive eletricistas, por empresas terceirizadas para realizarem serviços essenciais e permanentes da Celpe. A quantidade de “terceirizados” foi quase triplicada entre 2000 e 2010, passando de 1.900 para 5.498.

Entre os que trabalham diretamente no sistema de distribuição de energia elétrica, exercendo a função de eletricista (1.994), ou ajudante de eletricista (513), apenas 385 são diretamente contratados pela CELPE como empregados, representando cerca de 15% do total.

Ficou comprovado que a Celpe estabelece meta de produtividade até mesmo para os eletricistas, que desenvolvem atividade perigosa, e essas metas são difíceis de serem atingidas – o que aumenta a pressão em cima dos trabalhadores. A análise dos registros eletrônicos do banco de dados da concessionária demonstrou os excessos de jornadas.

Ainda foi constatada a substituição ilegal de eletricista por ajudante de eletricista, a ausência de treinamento para vários trabalhadores e a existência de eletricista até mesmo analfabeto – o que é proibido por norma regulamentadora do MT.

Com informações da assessoria

O ministro do Trabalho, Manoel Dias, disse nesta quarta-feira que será criada uma comissão para discutir projeto de lei que trata da terceirização de mão de obra, relatado pelo deputado Arthur Maia (PMDB-BA). "Tivemos hoje (em reunião no Palácio do Planalto) a representação do governo, dos trabalhadores, dos empregadores e do Parlamento e o resultado depois de um longo debate foi no sentido de se instalar uma comissão com três representantes de trabalhadores, três representantes dos empregadores, três representantes do governo e o Parlamento vai designar uma comissão para que a gente possa, a partir de sexta (5), instalar a comissão e iniciar os debates na busca de um entendimento sobre a terceirização", disse.

De acordo com Dias, o objetivo é chegar a um entendimento até terça-feira, 9. "Há manifestações feitas por empregadores e trabalhadores, os pontos divergentes não foram colocados hoje", disse. Segundo Maia, a terceirização não é um "mal em si mesmo". "Ela existe nas principais economias do planeta e, nem por isso, existe a precarização do trabalho. Temos de reconhecer que no Brasil existe a precarização, isso acontece porque as empresas que funcionam como terceirizadas são precárias. Esse projeto de lei cria uma série de exigências para que a empresa funcione como terceirizada", observou.

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Um dos pontos de divergência entre empregadores e trabalhadores é a penalização das empresas que, eventualmente, descumprirem as obrigações da lei", afirmou o deputado do PMDB da Bahia. Questionado sobre os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de junho, o ministro limitou-se a dizer que os dados serão "bons". "Estamos no dia 3 e nem iniciamos a busca das informações e dos dados. Lá para o dia 20 é que a gente terá essa informação, mas será bom", afirmou.

As empresas chinesas de terceirização (outsourcing) receberam ordens de serviços que somam US$ 11,7 bilhões no primeiro trimestre deste ano, um aumento de 43,6% sobre o mesmo período do ano anterior, segundo o Ministério de Comércio da China, informou a Xinhua, agência de notícias do país.

As empresas chinesas de serviços de terceirização fora do país chegaram a US$ 8,1 bilhões nos primeiros três meses, um aumento de 42% ante os primeiros trimestre do ano passado.

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Em março, a indústria de serviços de terceirização da China registrava 4,46 milhões de trabalhadores, dos quais 67,7% tinham formação superior.

Após a reunião de procuradores de vários estados nessa terça-feira (8), foi proposto, pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) a MRV Engenharia acordo nacional, no valor de R$ 28,5 milhões, de indenização por dano moral coletivo, para a construtora acabar com a terceirização ilícita e a precarização do trabalho em suas obras em vários estados. Estavam presentes na reunião representantes do Acre, Goiás, Distrito Federal, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná, Rondônia e São Paulo, onde tramitam as ações judiciais do MPT contra a MRV.

A principal irregularidade, segundo os procuradores, que a empresa comete é terceirizar 100% da mão de obra. A construtora tem até o dia 17 de maio para responder ao MPT. Caso a empresa aceite o acordo, será marcada reunião no dia 2 de junho, em Brasília, para discutir a assinatura do documento.

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A MRV Engenharia é considerada uma das maiores construtoras do país. Está presente em 120 cidades e 18 estados. Até o início deste ano a empresa fazia parte da lista suja de trabalho escravo, mantida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). Mas a construtora conseguiu liminar no Superior Tribunal de Justiça (STJ), no dia 30 de janeiro, para ser retirada da lista. 

Com informações da assessoria

Você já escutou muitas pessoas falando sobre isso, já leu muitos artigos sobre o tema, já fez reuniões acaloradas com gerentes e diretores sobre o assunto, e mesmo assim, quando precisa assinar o cheque, não tem certeza se está tomando a decisão correta. Essa dúvida é comum na maioria das empresas em todos os segmentos: “Faço dentro de casa ou contrato alguém que faça isso para mim?”.

O que é preciso saber antes de terceirizar a área de TI?

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1º Foco total em SEU negócio

O que a empresa faz de melhor? O que realmente vende? Qual o core business? Se você navega no “Oceano Azul” dos mercados, e pode se dar ao luxo de investir tempo e dinheiro em áreas de suporte a sua empresa, que não estão ligadas diretamente ao seu core business, parabéns, você é um privilegiado. Mas, eu mesmo não conseguiria enumerar meia dúzia de corporações nessa situação. Por isso, canalize esforços para operacionalizar, escalar e organizar estrategicamente o negócio da entidade, e não as ferramentas ou tecnologias que dão suporte a ela.

Se um dos diferenciais em seu negócio está “embutido” em alguma tecnologia ou software, e isso pode se tornar um risco estratégico para a instituição, pense em adotar uma solução híbrida: mantendo uma equipe interna bem mais “enxuta” e especializada (talvez de analistas de negócio e engenheiros de software), atuando na gestão estratégica da área, apoiados por outros fornecedores que possam prestar todo suporte necessário para a implementação e desenvolvimento das soluções.

2º TI é uma área especializada

Contratar pessoas especializadas na área de TI ou pesquisa & desenvolvimento, não é uma tarefa fácil. Você tem gerentes com experiência em desenvolvimento de projetos e tecnologia, ou vai precisar buscar estes profissionais no mercado? A empresa possui uma área de Recursos Humanos capacitada para contratar este tipo de profissional? A área de negócios possui um planejamento para trabalhar em conjunto com a nova área de TI? A entidade disponibiliza tempo para esperar a estruturação e o “setup” da nova área?

Uma instituição precisa de suporte de TI em diversas áreas, desde infraestrutura de rede, até pesquisa e desenvolvimento. E, cada uma das áreas exige profissionais especializados com skills específicos.

Por esse mesmo motivo, o investimento em contratações geralmente é alto, e manter uma política para retenção de profissionais é indispensável.

3º Compartilhar riscos

Pensando de uma forma bem objetiva, quando terceirizamos determinada atividade de uma empresa, estamos compartilhando parte do risco do negócio com outra entidade, no nosso caso, um fornecedor de serviços de outsourcing.

E nesse contexto, não estão inclusos apenas a diminuição de passivos trabalhistas e redução de esforços em contratação, mas todo o risco envolvido na estruturação de uma área. Se a instituição vai se “aventurar”, montando uma área totalmente nova, pense em compartilhar alguns dos riscos com outra empresa, que seja especializada em “comprar” e minimizar tais riscos. Um dos mecanismos mais eficientes para acelerar o crescimento de uma empresa, é o compartilhamento de riscos através de terceirização.

4º Não contrate fornecedores, encontre parceiros

Se a empresa está pensando em terceirizar um serviço de TI, e a decisão de contratação será feita única e exclusivamente baseada em custo, vale a pena reavaliar com quem você está compartilhando os riscos. O foco não é tecnologia, mas nem por isso você vai “jogar” essa responsabilidade para qualquer outra instituição.

“Mas se o serviço for entregue conforme especificado e dentro do prazo, está tudo certo”. Não, não está. A distorção nesse pensamento está em ignorar como a pesquisa e o desenvolvimento de software são realizados. Essas atividades exigem trabalho especializado e, na maioria das vezes, pessoas com capacidade inovadora. Se você fechar um contrato com uma entidade que não seja especializada, com pouca capacidade de inovação, que mantem seus clientes “em custo” e oferece qualidade reduzida, é bem provável que a experiência com terceirização seja um grande pesadelo.

Se for terceirizar, procure um parceiro, não apenas um fornecedor. Procure uma empresa especializada e capacitada tecnicamente, mas que também possa apoiar estrategicamente a gestão da área de TI, e que tenha conhecimento sobre o negócio da instituição. Um fornecedor “cumpre o contrato”, um parceiro vai te ajudar a identificar oportunidades de mercado e sempre vai buscar a relação “ganha-ganha”.

Não existe a solução ideal e nem a “bala de prata” para todos os casos. Terceirização nem sempre é o melhor custo-benefício. Manter uma área de TI interna não é um trabalho fácil. Ao mesmo tempo em que todas as pesquisas mostram o crescimento mundial do outsourcing, escutamos relatos de empresas insatisfeitas com a qualidade do serviço prestado por consultorias. Enfim, coloque “em cheque” essas questões com os gestores e gerentes, e terá informações importantíssimas no momento da tomada de decisão.

 

(*) Eduardo Kruger é sócio da Informant, empresa especializada na prestação de serviços terceirizados em Pesquisa e Desenvolvimento de Software

A Avantti Serviços, empresa que há 10 anos atua com seleção e terceirização de mão de obra, está com vagas de empregos para trabalhos com limpeza, conservação e serviços auxiliares. São 25 vagas abertas para diaristas, outras 25 vagas para carregadores, 10 vagas para motoristas, outras 10 vagas para auxiliar de serviços gerais com experiência em maquinários, e seis vagas para porteiro.

Os interessados em concorrer as oportunidades devem enviar o curriculo para rh@avanttiservicos.com.br. Mais informações pelo telefone: 3466-1550.



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 A International Association of Outsourcing Professionals (IAOP) acaba de anunciar a oitava edição da Global Outsourcing 100, lista dos cem melhores fornecedores de serviços de outsourcing. Associada a ela foi divulgada também a quinta lista das empresas que melhor aconselhamento prestam sobre os referidos serviços.

Informações recolhidas durante a seleção mostram que o outsourcing continua a ser um segmento de mercado em crescimento, de acordo com o comunicado da associação. O mesmo documento revela que as receitas médias dos prestadores avaliados atingiu os 1,6 mil milhões de dólares, com uma taxa de crescimento de 6%.

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Na visão da associação, como reflexo do cenário global do emprego, o crescimento verificado não resultou no crescimento da quantidade de funcionários das 100 maiores do setor. A IAOP registou uma média de 17 400 profissionais envolvidos em outsourcing. O mesmo número de 2008.

As empresas de consultoria também revelaram que 2011 foi um ano de crescimento para elas. As receitas cresceram, em média, 37% e o número de funcionários e colaboradores, 12%.

A IAOP faz ainda cerca de 80 listas sobre os melhores fornecedores em áreas específicas.

Confira alguns destaques.

Os dez primeiros prestadores de serviços:

1 – Accenture;
2 – Infosys;
3 – HCL Technologies;
4 – CBRE
5 – ISS;
6 – NCR;
7 – Wipro Technologies;
8 – Capgemini;
9 – CSC;
10 – TeleTech.

Os dez melhores na consultoria:

1 – KPMG;
2 – Deloitte;
3 – PwC;
4 – Alsbridge;
5 – Ernst & Young;
6 – Avasant;
7 – Baker & McKenzie;
8 – Kirkland & Ellis;
9 – PA Consulting Group;
10 – Booz & Company.

Estrelas em ascensão

A IAOP elegeu também as empresas emergentes no segmento, com maior crescimento: são as empresas classificadas entre 76º e 100º lugar, na lista das cem melhores. Confira as 10 primeiras:

76 – Intetics (Estados Unidos);
77 – Bleum (China)
78 – ReSource Pro, (Estado Unidos);
79 – Scicom (Malaysia);
80 – Nagarro (Estados Unidos);
81 – Xceed (Egypt);
82 – Itransition (Estados Unidos);
83 – Freeborders (China)
84 – SoftServe, (Estados Unidos);
85 – Auriga (Russia);

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