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Figurinha carimbada do SBT, o apresentador do ‘Domingo Legal’ Celso Portiolli está de férias com a família nos Estados Unidos. Durante um passeio, Portiolli cruzou com Tom Hanks e pediu para tirar uma selfie. O registro foi compartilhado, via Instagram, nessa quinta-feira (10).

"Encontramos o @tomhanks em Los Angeles! Ele foi muito simpático com toda a minha família e ainda fez a nossa selfie! Foi demais!!", escreveu o apresentador.

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Os fãs de Portiolli comemoraram o privilégio dele tirar uma foto ao lado da estrela de Hollywood. ‘Zerou a vida’; ‘Que legal. Parabéns’; ‘Que bacana, Celso’, comentaram.

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"Bem... acho que todo mundo sabe agora, eu tenho três pernas", escreveu de modo bem humorado a atriz Reese Witherspoon na sexta-feira no Twitter, ao comentar a capa mais recente da revista americana Vanity Fair.

"Espero que vocês ainda me aceitem pelo que sou", completou.

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A capa da edição mais recente da Vanity Fair provocou risadas com sua foto anual que reúne a nata de Hollywood.

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A fotografia, que inclui astros como Oprah Winfrey, Tom Hanks, Robert de Niro e Nicole Kidman, entre outros, foi modificada digitalmente para melhorar o aspecto dos envolvidos. O problema é que os responsáveis esqueceram de eliminar uma perna a mais.

Após a mensagem de Witherspoon, a rainha da TV americana Oprah Winfrey, que na foto aparece ao lado da atriz, comentou na rede social: "Eu aceito a sua terceira perna. Como eu sei que você aceita minha terceira mão".

Em outra imagem publicada pela revista, de uma série feita pela ilustre fotógrafa Annie Leibovitz, a produtora, apresentadora e atriz parece ter três mãos: uma em sua cintura, outra na cintura de Witherspoon e outra em sua própria perna.

"Imaginem os milhões de dólares que foram gastos para remover digitalmente a terceira perna de Reese Witherspoon de todos os filmes e programas de TV durante todos os anos", brincou o jornalista da BBC Mark Savage no Twitter.

A revista se defendeu e afirmou que "adoraria ter a exclusividade da terceira perna de Reese, mas infelizmente é apenas uma dobra em seu vestido".

A respeito das mãos de Oprah, a redação da Vanity Fair tentou entrar na brincadeira: "Como podemos esperar que ela administre tudo com apenas duas mãos?".

O sonho de ver Meryl Streep e Tom Hanks atuando em um mesmo filme, dirigido por Steven Spielberg, está prestes a se tornar realidade. Na noite da última terça-feira (7), foi divulgado o primeiro trailer do longa The Post, que conta com a participação desses três grandes nomes do cinema.

O filme narra a história dos profissionais do jornal Washington Post para levar à tona o escândalo do Pentagon Papers, na década de 1970. O suspense gira em torno dos editores Katharine Graham, interpretada por Streep, e Ben Bradlee, vivido por Hanks, que colocaram suas vidas em jogo para ver esses documentos divulgados.

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Na época, essas informações eram supersecretas e a sua divulgação culminou com a renúncia do então presidente norte-americano Richard Nixon. The Post estreia dia 1º de fevereiro nas telonas do Brasil.

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O ator Tom Hanks será o protagonista da versão americana de “Um Homem Chamado Ove” (En Man Som Heter Ove), filme sueco de 2015. O anúncio foi feito pelo site The Hollywood Reporter nesta quinta-feira (21).

Segundo o site, Hanks também será o produtor do longa, ao lado de sua esposa, Rita Wilson, e de Gary Goetzman e Fredrik Wikstrom Nicastro, que produziu no longa original.

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“Um Homem Chamado Ove” é baseado no livro no livro de Fredrik Bachman, e conta a história de Ove Lindahl, um homem rabugento que, após a morte de sua esposa, decide se matar. Mas os suas tentativas de suicídio são constantemente frustradas pelos seus vizinhos.

Escrito e dirigido por Hannes Holm, o filme recebeu duas indicações no Oscar desse ano, uma em “Melhor Filme em Língua Estrangeira” e outra em “Melhor Maquiagem e Penteado”, além de ter vencido o Prêmio do Cinema Europeu na categoria de “Melhor Comédia”.  

Ainda não foram divulgadas informações sobre o diretor do novo filme, que também não tem uma data de estreia prevista. 

Em mais uma edição do EstreiaJá, em plena semana junina, o destaque vai para o aguardado filme de Leandro Leal “Divinas Divos”, sobre o movimento artístico homônimo composto por atrizes travestis, sucesso nos anos 60/70. O programa também comenta a estreia de “O Círculo”, novo filme protagonizado por Emma Watson e Tom Hanks, e “Ao Cair da Noite”, longa que deve agradar os fãs de horror mais criteriosos.

O EstreiaJá é apresentado pelo jornalista e crítico de cinema Rodrigo Rigaud e é publicado todas as quintas no LeiaJá.Com.

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Confira o programa completo abaixo:

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A Warner Bros, distribuidora do filme “Sully - O Herói do Rio Hudson", informou nesta terça-feira (29) que o longa teve o lançamento adiado no Brasil. A obra, estrelada por Tom Hanks, trata da história de um piloto que comanda um pouso de emergência no Rio Hudson, em Nova York, em que várias pessoas são salvas. O lançamento seria no dia 1º de dezembro e uma nova data deve ser anunciada em breve.

De acordo com o site Uol, a mudança se deu para evitar qualquer tipo de comparação do filme com o trágico acidente envolvendo jogadores e comissão técnica da Chapecoense. "A Warner Bros. Pictures está profundamente entristecida por esta terrível notícia. A fim de sermos respeitosos com esta tragédia, tomamos a decisão de adiar a estreia de Sully: O Herói do Rio Hudson, anteriormente programada para o dia 1 de Dezembro. Estendemos nossas sinceras condolências às famílias e aos entes queridos das vítimas neste triste momento", consta no comunicado divulgado pela distribuidora.

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O filme é dirigido por Clint Eastwood e se baseia numa história real do piloto americano Chelsey Sullenberger. No ano de 2009, ele conseguiu se librar de uma falha mecânica e salvou a tripulação de um grande acidente. Confira o trailer do filme:

   

O astro do basquete Michael Jordan, o ator Robert De Niro e a estrela do rock Bruce Springsteen foram alguns dos 21 premiados pelo presidente Barack Obama com a Medalha da Liberdade.

Durante uma cerimônia na Casa Branca, Obama entregou pela última vez em seu governo a maior homenagem civil a um grupo diverso de estrelas do esporte, das artes, cientistas e filantropos.

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"Todos neste palco me tocaram de maneira pessoal muito poderosa", afirmou o presidente.

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"É útil pensar neste incrível conjunto de pessoas para perceber que é o que nos torna a maior nação do mundo".

"Não pelo que somos, não por nossas diferenças, e sim porque em nossas diferenças encontramos algo em comum", completou.

Entre as estrelas premiadas também estavam Tom Hanks e Robert Redford, o ex-jogador de basquete Kareem Abdul-Jabbar, a cantora Diana Ross e a comediante Ellen DeGeneres.

Ao comentar as conquistas de Ellen DeGeneres, Obama elogiou sua coragem ao declarar-se publicamente gay.

"Que fardo incrível deve ter sido arriscar sua carreira desta forma", disse, antes de completar: "As pessoas não fazem isto com frequência. E depois ter que carregar as esperanças de milhões em seus ombros".

Obama, que aliviou os momentos mais solenes da cerimônia com frases bem humoradas, também elogiou os papéis interpretados por Robert De Niro.

"Um pai siciliano que se torna mafioso em Nova York, um mafioso que administra um cassino, um mafioso que precisa de terapia", disse o presidente, para as risadas da plateia.

"Um sogro mais assustador que um mafioso, Al Capone, um mafioso", completou.

De Niro esteve recentemente envolvido em uma polêmica por sua total rejeição, ainda durante a campanha, ao presidente eleito Donald Trump, a quem chamou de "porco", "vândalo" e "idiota".

"Gostaria de dar um soco na cara dele", disse na ocasião.

Muitos premiados na terça-feira foram opositores de Trump durante a campanha e vários expressaram apoio aos democratas.

Springsteen, por exemplo, se apresentou em comícios de Hillary Clinton na última semana da campanha.

Alguns acidentes que acontecem no set dos filmes realmente preocupam, não e mesmo? E parece que no longa Inferno as coisas não foram diferentes.

De acordo com o Daily Mail, a atriz Felicity Jones contou, em entrevista ao programa de Jimmy Kimmel, que quase matou o ator Tom Hanks, em um acidente de carro durante as filmagens. A moça revelou que bateu com o carro que dirigia, enquanto gravavam uma cena na Itália:

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-Foi quase game over, mas por sorte ele ficou bem. Foi a minha primeira cena dirigindo um carro com um astro de Hollywood e eu quase o matei. As ruas italianas são extremamente apertadas e o meu carro era imenso. Eu basicamente destruí o lado do carro no qual o Tom estava sentado.

A cidade italiana de Florença vive três dias "infernais" que culminarão com o lançamento, neste sábado, do filme "Inferno", com Tom Hanks, protagonista da nova adaptação do cineasta Ron Howard do livro homônimo de Dan Brown.

"Florença é uma cidade charmosa. Inventar um plano malvado aqui é uma tarefa impossível, porque há apenas beleza, mistérios e enigmas", comentou na quinta-feira Howard ao inaugurar os festejos para a estreia mundial.

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A encantadora cidade dos Médicis, berço no século XIV do Renascimento, é a verdadeira protagonista do filme, baseada no bem-sucedido romance de Brown, que confessou ser fascinado por sua arte e arquitetura.

Toda a equipe do filme viajou para a ocasião à capital da Toscana. Além de Hanks e Ron Howard, estavam presentes o francês Omar Sy, Felicity Jones, Irrfan Khan e o autor de Inferno, um romance de mistério e suspense baseado na simbologia oculta na Divina Comédia, a obra clássica de Dante Alighieri, mas que também fala dos problemas da superpopulação mundial.

No esplêndido Salone dei Cinquecento (Salão dos Quinhentos), no Palazzo Vecchio, onde foram rodadas várias cenas de "Inferno", responderam as perguntas de dezenas de jornalistas do mundo todo.

"A ignorância é o maior perigo para a humanidade", disse o ator americano Hanks, de 60 anos, ao comentar um dos aspectos abordados pelo livro.

Hanks, simpatizante do Partido Democrata, também se referia às eleições presidenciais em seu país.

"Se observarem a história, ou se lerem os livros de Dan Brown, poderão perceber que o mundo se encontrou frequentemente diante de uma encruzilhada que o obriga a aprender a conviver uns com os outros", explicou o ator.

"Alguns países respondem com simplicidade a problemas complexos", comentou, lançando outra indireta aos seus compatriotas.

- "Nós criamos nosso próprio inferno" -

O talentoso ator, ganhador de dois Oscar, pela terceira vez encarna o professor Robert Langdon, que dessa vez acorda com amnésia em um hospital, onde é atendido pela doutora Sienna Brooks (Felicity Jones). Ela o ajudará a recuperar a memória e evitar a propagação de um vírus que ameaça a metade da população do planeta.

Depois de "Código da Vinci" (2006) e "Anjos e Demônios" (2009), Hanks conta o inferno que inspirou o poeta florentino Dante para descrever os círculos que atravessa em sua própria jornada na vida após a morte.

Com a jovem médica, Sienna Brooks, participa de uma corrida contra o tempo entre Florença, Veneza e Istambul para frustrar o malvado plano de um cientista decidido a exterminar 90% da humanidade com um vírus assassino.

"Dan Brown nos conta o inferno que criamos na terra. Dante descreve em seus cantos um lugar específico, enquanto o filme narra como o terrorista quer mudar o que considera um inferno", afirma.

E este inferno é representado pelos problemas ambientais, as pessoas escravizadas, a superpopulação...

Por sua vez, Dan Brown explicou que a ideia partiu de uma estatística que leu: "A população mundial triplicou em 80 anos".

"O filme aborda este problema porque se tivéssemos que rodar cada cena do livro teria durado 35 horas. O diretor centrou o problema da superpopulação, é um fio condutor", explicou um dos autores que mais vendeu livros em todo o mundo, cerca de 200 milhões de exemplares.

Tom Hanks fez um anúncio muito triste em suas redes sociais, na terça-feira, dia 12. O ator compartilhou uma imagem em que aparece sua mãe, Marylyn Frager, ainda mais jovem, para dizer que ela tinha falecido, aos 84 anos de idade.

A família não revelou a causa da morte, mas na legenda da imagem o astro, que arrasa na atuação e recentemente deixou os fãs de Toy Story animados, escreveu um recado emocionado, dizendo para ela:

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-Esta linda? Minha mãe. Ela fez a diferença em muitas vidas. Muitas vidas. Nós nos despedimos dela hoje. Boa passagem, mamãe.

A esposa dele, Rita Wilson, também se pronunciou sobre o assunto e escreveu na mesma rede social:

Essa incrível mulher deu à luz meu marido e três outras crianças. Obrigada por você trazer o amor da minha vida para esse mundo. Ela está em paz agora.

Tendo a viagem de negócios de um americano à Arábia Saudita como pano de fundo, o cineasta alemão Tom Tykwer conta uma história de amor em seu filme "Um Holograma para o Rei", no qual apresenta algumas características desse país.

Depois de "Corra Lola, corra", o longa que o alçou ao sucesso, Tom Tykwer impôs seu estilo, o de um cinema "humano", que busca apresentar personagens em um momento decisivo de suas vidas.

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Seu universo atípico atraiu o premiado Tom Hanks, que já havia participado de "A viagem", um projeto alternativo de Tykwer produzido em 2013 e que, agora, protagoniza esta nova produção.

Adaptado de um romance do escritor americano Dave Eggers, o filme estreia nesta sexta nos Estados Unidos.

Alan Clay (Tom Hanks) é um comerciante cinquentão, enviado por uma empresa americana do setor de tecnologia para a Arábia Saudita. O objetivo da viagem é vender ao rei equipamentos que permitam realizar reuniões a distância por meio de hologramas.

Tykwer coloca seu protagonista em situações difíceis e, às vezes, cômicas, mas que também convidam à reflexão.

Acostumado com as grandes produções de Hollywood, Tom Hanks disse que se interessou pela ideia tanto pelo filme, quanto pela aventura humana.

"O genial quando você faz um filme como esse é que uma parte é a aventura", afirmou, depois da pré-estreia.

A série de livros do autor Dan Brown, protagonizada pelo criptologista Robert Langdon, já deu origem a dois filmes. O sucesso de “O Código Da Vinci” (2006) e “Anjos e Demônios” (2009) renovou a aposta da Sony Pictures nas obras do escritor americano. A adaptação cinematográfica de “Inferno”, lançado por Brown em 2013, já terminou de ser gravada e traz de volta o ator Tom Hanks no papel principal. O elenco do filme ainda conta com a atriz Felicity Jones na pele da médica Sienna Brooks e Ben Foster como o geneticista Bertrand Zobrist.

Nessa quarta-feira (23), foram publicadas as primeiras imagens da adaptação. Em “Inferno”, Langdon corre contra o tempo na tentativa de frear uma praga universal, de acordo com indicações do “poema sagrado” de Dante Alighieri, “A Divina Comédia”.

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Confira abaixo os primeiros frames da sequência marcada para estrear em outubro de 2016. 

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O cineasta Steven Spielberg relata em seu filme mais recente a verdadeira história de um advogado americano, interpretado por Tom Hanks, que consegue negociar o resgate de dois prisioneiros do bloco do leste europeu no fim dos anos 1950.

Fã dos destinos excepcionais, o diretor de "A Lista de Schindler" (1993), "Prenda-me Se For Capaz" (2002) e "Munique" (2005), entre outros, leva aos cinemas desta vez uma história do período da Guerra Fria: "Ponte dos Espiões".

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Em um momento de tensão entre Estados Unidos e Rússia sobre o enfoque da guerra na Síria, o filme estreia na sexta-feira nos Estados Unidos e no dia 22 de outubro no Brasil.

Em 1957, o advogado James Donovan (Hanks) foi escolhido por seu escritório como o 'bode expiatório', para defender o indefensável no Ocidente naquela época: um espião soviético detido em território americano, Rudolf Abel.

Para o governo e os sócios de Donovan no escritório de advocacia era apenas uma questão de demonstrar que o inimigo tinha o direito a uma defesa digna do nome, nada mais.

Mas ao contrário desta percepção e do que pensava a opinião pública, o advogado chega à Suprema Corte, mas sem sucesso. Rudolf Abel consegue evitar a pena de morte, mas recebe uma condenação de 30 anos de prisão.

Cinco anos depois, o serviço secreto americano solicita novamente a presença de Donovan, mas desta vez para negociar de maneira informal com os soviéticos a troca de Rudolf Abel por um piloto americano, Francis Gary Powers, que teve o avião espião U-2 abatido.

Um contra todos

O filme, com uma concepção tradicional, tem uma atmosfera intimista e sem as cenas de ação que o cinema costuma apresentar atualmente.

O roteiro, que teve a colaboração dos irmãos Joel e Ethan Coen, se concentra nas relações humanas e na comunicação entre diferentes culturas.

Grande parte do filme gira ao redor de Tom Hanks, que interpreta um personagem fiel a suas convicções para conseguir transitar em um universo no qual geralmente se encontra sozinho contra o mundo: os soviéticos, os alemães orientais, a CIA, os colegas, a opinião pública e, em alguns momentos, a esposa e os filhos.

Seu único cúmplice verdadeiro acaba sendo Rudolf Abel, cujo comprometimento, integridade e humor - interpretados com grande sutileza pelo britânico Mark Rylance - terminam por cativar o advogado.

"Há algo neste personagem que Tom realmente respeitou, o fato de que seria durão", explicou Spielberg em uma videoconferência a partir da Academia das Artes e Ciências Cinematográficas.

Para o diretor, Tom Hanks é, "neste filme, menos o cara comum que ele interpretou em outros filmes".

Reservado e no início tranquilo, James Donovan se revela aos poucos como alguém seguro de si, dono de suas emoções, mas ao mesmo tempo humano e divertido.

O filme está longe reinventar o gênero, mas consegue prender a atenção do espectador, com direito a um epílogo repleto de suspense.

Chet Hanks, filho do Tom Hanks, é conhecido por ter um lado um pouco problemático, a ponto de destruir quartos de hoteis, por exemplo. Agora, pode ser que ele esteja desaparecido. Sua última postagem em redes sociais foi uma mensagem no Instagramno final de junho em que anunciava que iria passar um tempo desconectado:

- Não estarei no Instagram por um tempo... Saindo daqui por um minuto... Vou acertar meus pensamentos. Eu voltarei!

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Chet estaria sumido há quase um mês e seu celular foi rastreado indicando que ele estaria supostamente em Barstow, na Califórnia. As autoridades estão tentando evitar que o desaparecimento dele chame a atenção da mídia e a família está negando, afirmando que isso não passa de rumores, segundo informações do Inquisitr.

Chet Hanks não está se ajudando e chamou a atenção novamente. O filho do Tom Hanks e da Rita Wilson está sendo procurado pela polícia britânica após destruir um quarto de hotel.

O prejuízo ficou em mil e 800 dólares, ou seja, aproximadamente cinco mil e 800 reais, segundo informações da People. A confusão aconteceu no hotel Arora International em Crawley, na Inglaterra, no dia 29 de maio.

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Em novembro do ano passado, Chet, que tem 24 anos de idade, revelou estar 50 dias sóbrio, após sofrer com o abuso de substâncias ilícitas, desde os seus 16 anos.

A atriz e produtora Rita Wilson, esposa do ator Tom Hanks, anunciou nesta terça-feira (14) ter feito uma dupla mastectomia e reconstrução da mama após ser diagnosticada com câncer de mama. A artista, de 58 anos, passou por uma cirurgia na semana passada após duas biópsias confirmarem a presença de um carcinoma lobular invasivo.

"Percebi a tempo", declarou Wilson em comunicado enviado exclusivamente à revista People. "O diagnóstico precoce é fundamental", defendeu.

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Um primeiro médico garantiu à atriz que ela não tinha câncer, mas incentivada por uma amiga que lutou contra o tumor, decidiu procurar uma segunda opinião.

Sua intuição foi decisiva porque o segundo especialista detectou um carcinoma lobular invasivo. "O diagnóstico foi confirmado por outro patologista", contou a atriz, casada há 27 anos com o astro de "Forrest Gump".

Wilson quis compartilhar sua experiência para incentivar que outras pessoas procurem outras opiniões médicas em caso de dúvida. "Você não tem nada a perder se os pontos de vista coincidem para o bem, mas muito a ganhar caso algo não encontrado anteriormente seja detectado", afirmou. "Essas coisas acontecem".

Wilson, mãe de dois filhos, está se recuperando bem da cirurgia e voltará aos palcos da Broadway em 5 de maio para atuar em "Fish in the Dark", trabalho que deixou temporariamente para se concentrar em sua saúde. "Me sinto abençoada por poder aproveitar os progressos feitos no campo do câncer de mama e reconstrução mamária", acrescentou.

Wilson se junta a outras atrizes que fizeram a mesma decisão de lutar radicalmente contra esta doença. Angelina Jolie chocou o mundo em maio de 2013 ao informar que tinha passado por uma dupla mastectomia para reduzir suas chances de ter câncer, dada sua história familiar. Ela tinha 37 anos. No mês passado, informou que seus ovários e trompas de Falópio foram removidos.

O cantor britânico Sting e o ator americano Tom Hanks foram recompensados na noite de domingo no Kennedy Center com uma das distinções mais importantes do Estados Unidos. Sting suspendeu por um dia seu espetáculo "The Last Ship", que atualmente está em cartaz na Broadway, para participar no jantar de gala do Kennedy Center.

Os homenageados participam na cerimônia na companhia do presidente Barack Obama e sua esposa Michelle. Além de Sting e Hanks, também foram homenageados o cantor de soul dos anos 70 Al Green, a atriz Lily Tomlin e a bailarina Patricia McBride.

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A festa de premiação será transmitida em 30 de dezembro.

Todo mundo sabe que já saiu a lista dos indicados ao Oscar 2014, e muito do que era esperado, está lá. Contudo, como ocorre em toda premiação, alguns são esquecidos e ignorados pela Academia; gente e obras que não deveriam ter sido deixadas de lado, mas o foram, ou por falta de espaço, ou por falta de lobby.

Em Capitão Phillips, de Paul Greengrass, piratas são retratados de forma mais áspera e documental, deixando para trás imagem caricata da franquia Piratas do Caribe. Baseado no livro A Captain´s Duty: Somali Pirates, Navy SEALS, and Dangerous Days at Sea, escrito pelo verdadeiro Capitão Richard Phillips, o longa traz Tom Hanks no comando da tripulação do navio cargueiro MV Maersk Alabama, sequestrado em 2009 na Somália por piratas somalis em busca de uma grande quantia.

Nas primeiras cenas do filme conhecemos o capitão Rich: um homem prudente, responsável, preocupado com a família e sensato. Em contraponto está o jovem Muse (Barkhad Abdi), um garoto impulsivo, inexperiente, porém muito determinado. A bordo do navio, estas duas personalidades colidem, dando ao longa um tom desesperador. Apostando em cenas de tensão e com um roteiro sem rodeios, Capitão Phillips provoca inquietação do começo ao fim.

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Um dos pontos fortes do filme são as atuações. Essa é a melhor performance de Hanks nos últimos dez anos. O astro, que fez apostas não muito bem sucedidas em Matadores de Velhinhas (2004) e Anjos & Demônios (2009), agora se entrega ao papel, rendendo ainda uma 'cena de Oscar', quando, rumo à conclusão, o personagem permite que ele libere toda a emoção contida até então. A atuação de Barkhad Abdi, 'marinheiro de primeira viagem', além de admirável, é também o que dá um tom documental ao filme. Abdi, que interpreta o líder da gangue, é somali e mora nos Estados Unidos desde os 14 anos, onde trabalhava como motorista até ser escalado para o filme.

Paul, que dirigiu o segundo e terceiro filmes da franquia Bourne, opta por um estilo mais parecido com Voo United 93 (2005) para contar a história de Capitão Phillips

O longa estreia nesta sexta (8).

Confira o trailer:

 

Tom Hanks está em negociações para fazer o papel de Walt Disney. O trabalho será em um filme sobre os 14 anos de negociações do empresário de Hollywood com a autora australiana P.L. Travers pelos direitos de adaptar para o cinema o clássico "Mary Poppins". "Saving Mr. Banks" também deve ter Emma Thompson em seu elenco, no papel da escritora. Outro nome que teria sido mencionado para o projeto é Meryl Streep.

O projeto é do estúdio Walt Disney, porque a empresa tem os direitos sobre a produção de 1964 estrelada por Julie Andrews, Dick Van Dyke e David Tomlinson. A direção será de Lee Hancock e o roteiro, de Kelly Marcel. Travers queria muito proteger sua história sobre uma babá com poderes mágicos e demorou muito para ceder os direitos a Disney. Ela não gostou do filme original, mas detestou ainda mais os desenhos animados posteriores sobre a personagem. Seu arrependimento foi tão grande que ela nunca mais vendeu nenhum de seus trabalhos para o estúdio.

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