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Neymar decidiu falar. Em entrevista para TV Globo, o atacante brasileiro não se escondeu dos mais diversos assuntos. Na conversa, realizada antes de sua ida para o Al-Hilal, da Arábia Saudita, o jogador avaliou seu período no Paris Saint-Germain com Messi, comentou sobre a expectativa sobre o futuro da seleção brasileira e garantiu que voltará a atuar com a camisa do Santos.

Depois de uma vitoriosa passagem pelo Barcelona, quando formou um trio impactante no futebol mundial ao lado de Messi e Suárez, Neymar conseguiu reeditar a dupla com o astro argentino no PSG. A chegada do camisa 10 da Argentina em Paris foi cercada de expectativa e, após duas temporadas, a realidade foi longe do esperado. Apesar de Messi ter conquistado a Copa do Mundo com a Argentina em 2022, a relação com o clube e, principalmente, a torcida da equipe não foi boa.

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Ao avaliar sua parceria com o argentino na capital francesa, Neymar não escondeu que o momento foi negativo. "Eu fiquei muito feliz pelo ano que ele fez, mas, ao mesmo tempo, muito triste, porque ele viveu os dois lados da moeda, foi ao céu com a seleção da Argentina, ganhou tudo nos últimos anos, e com o PSG viveu um inferno, nós vivemos um inferno, tanto ele quanto eu. A gente fica chateado, porque não estamos ali à toa, mas para dar nosso melhor, ser campeão, tentar fazer história, por isso a gente voltou a jogar junto, a gente se uniu ali para que pudesse fazer história. Infelizmente, não conseguimos", disse o brasileiro.

"Messi saiu de uma forma que, pelo futebol, não merecia isso. Por tudo o que ele é, tudo o que ele faz, quem conhece, sabe: é um cara que treina, que luta, fica bravo se perde, e foi cobrado de uma maneira injusta, no meu modo de ver. Ao mesmo tempo, fiquei muito contente por ele ter ganhado a Copa do Mundo. Como você falou, o futebol foi justo dessa vez, já que a seleção brasileira saiu, o Messi merecia terminar a sua carreira assim", se posicionou Neymar.

SONHO E FUTURO DA SELEÇÃO BRASILEIRA

Neymar é visto como grande astro da seleção brasileira desde sua primeira convocação, ainda em 2010. Depois de três ciclos de Copa do Mundo, o camisa 10 pode estar começando sua última chance de conquistar o sexto Mundial do Brasil na história. O craque brasileiro não esconde que a conquista em 2026 continua sendo um sonho, mas faz uma comparação para demonstrar que vencer um mundial com a seleção não é parâmetro de qualidade de um jogador.

"Eu espero (fazer o mesmo). Obviamente, um dia eu quero conquistar meu maior sonho, que é a Copa do Mundo, isso é óbvio, mas às vezes não acontece. A gente tem um cara no Brasil que é um ídolo máximo, um dos maiores nomes da história do país que é o Zico, e ele não tem uma Copa do Mundo. Isso não justifica a qualidade e o dom que teve, isso cabe da mesma forma comigo."

Aos 31 anos, Neymar não tem mais tanto tempo com a camisa da seleção brasileira. Com 13 anos de seleção e começando sua caminhada para a quarta e, possível, última Copa do Mundo, o jogador vê a equipe nacional bem preparada para o futuro e aponta dois nomes como esperanças para comandar a equipe nacional após sua saída.

"Vini e Rodrygo são dois jogadores de muita qualidade, dois craques que tenho certeza que vão assumir esse papel de protagonista. Na minha opinião, já são, porque eles já têm esse nome para isso, independente de eu estar lá ou não para isso. Nunca fui um cara egoísta, muito pelo contrário, quanto mais protagonistas você tem no seu time, melhor o seu time é", afirmou.

"Eu fico contente de eles estarem chegando nesse patamar, já estarem nesse patamar, e ajudarem a seleção brasileira, que é muito importante. São dois meninos que eu gosto muito, Vini e Rodrygo são dois amigos que eu tenho, converso muito com os dois. Espero poder ajudar, todos ali me conhecem, sabem do meu caráter, sabem a pessoa que eu sou fora dos gramados e no gramado também", explicou Neymar.

RETORNO AO SANTOS?

A relação de Neymar com o Santos já passou por diversos altos e baixos. Cria da base santista, o jogador subiu para o time profissional em 2009, então com 17 anos, e fez parte de uma época vitoriosa da equipe, entre os anos de 2010 e 2011, quando ganhou quase tudo que disputou. Depois de sua saída, já em 2013, foram inúmeros os episódios de conflito com a direção do clube e a distância entre as partes ficou evidente.

No último ano, Santos e Neymar se reaproximaram. Não foi apenas uma oportunidade que o jogador esteve na Vila Belmiro acompanhando o time em partidas e fez questão de mostrar que o carinho pelo clube que o formou para o futebol ainda existia. Sobre um retorno para o futebol brasileiro, em um futuro, o jogador é direto e garante que jogará mais uma vez pelo time paulista.

"E voltar para o Santos obviamente, sim, tenho essa vontade de jogar no Santos de novo. Sei que falando isso agora coloca uma pressão muito grande (risos), mas eu tenho vontade, já escrevi ali quando estava indo embora: eu vou, mas eu volto. Tenho vontade de jogar no Santos novamente, não sei quando, mas pode ter certeza que eu vou voltar", disse o craque brasileiro.

Começou a circular na internet, nesta semana, um vídeo polêmico de uma pastora. A mulher, identificada como Nadir, afirmou ter visto no inferno o humorista Paulo Gustavo e o funkeiro MC Kevin. Ela chegou a dizer em um determinado momento que Paulo foi enganado pelo diabo, achando que iria subir para o céu. Nadir disse que as supostas revelações sobrenaturais foram mostradas por Deus.

"Eu pensei que ele [Paulo Gustavo] ia chegar ao topo do céu em uma escada. Era uma escada ilusória. [...] O Senhor me disse: 'Olha direito'. Quando eu olhei, era só trevas em volta dele, e ele não via. Ele não conseguia ver as trevas. O Senhor me dizia: 'Os demônios o enganaram até o fim'. Este homem está no inferno. Porque nenhum homossexual entrará no meu reino, me disse o Senhor", declarou. Paulo Gustavo morreu em maio, aos 42 anos, vítima da Covid-19

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Na sequência, ela falou de MC Kevin. A pastora contou que o músico não sentiu o impacto de sua morte, após cair da sacada de um hotel, no dia 16 de maio deste ano: "O Senhor mostrou, ele já passou do solo para o inferno". O vídeo aparece disponível em um canal do YouTube desde junho, mas acabou ganhando repercussão só agora.

Confira:

Fabio Porchat é bem sincero, isso não podemos negar. Aos 37 anos de idade, ele é casado com a produtora Nataly Mega há três anos e, em entrevista ao jornal O Globo, para a revista Ela, abriu o jogo sobre a possibilidade de aumentar a família.

Segundo o apresentador, tanto ele quanto a amada não cogitam ter filhos, pelo menos até o momento, pois têm medo que uma criança possa atrapalhar a sintonia que ambos têm. Sincero, declarou:

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- Não faço a menor ideia, mas é um inferno ter filhos! Eu tenho 37 anos de idade e Nataly está com 33 anos. Quando a gente começou a namorar, ela me disse que se não quisesse ter filhos, ela nem iria começar. Hoje, ela também não pensa. O maior medo é perder o que construímos. Somos muito companheiros. Não tivemos uma briga na quarentena. Tenho medo de um filho atrapalhar. Esse casamento me dá paz, a gente compra as maluquices um do outro... E filho atrapalha.

Sobre a quarentena, inclusive, Porchat declarou que passar tanto tempo dentro de casa foi produtivo:

- Percebi que dá tranquilamente para trabalhar de casa. E espero que esta história de que tem que encontrar para fazer reunião acabe. A pandemia veio para mostrar que 80% das conferências podem ser resolvidas por aplicativos de videochamada. Trabalhei muito na pandemia. E assisti a muitos filmes. Fui em todas as plataformas, fiz uma lista organizada por gênero e canal.

O humorista contou também que voltou a fazer exercícios e comer mais saudável:

- Estava com 108 quilos e perdi uns 16. O problema não é estar pesado e, sim, ser sedentário. Voltei a correr, a fazer aulas de inglês e a ter tempo para mim e para curtir a minha mulher.

Ainda assim, revelou que teve certa dificuldade para dormir durante a pandemia:

- Geralmente, deito e durmo. Só não posso pensar em trabalho. Caso contrário, tenho insônia. Durante a pandemia, tive dificuldade em descansar. Aproveitei para ler. Meus autores preferidos são José Saramago, Gabriel García Márquez e Franz Kafka.

Os sobreviventes do primeiro ataque nuclear da história, em 6 de agosto de 1945, em Hiroshima, descreveram neste domingo as "cenas do inferno" que haviam testemunhado diante do papa Francisco, que veio ao Japão para pregar o desarmamento nuclear.

Yoshiko Kajimoto era um estudante de 14 anos, a 2,3 km do hipocentro (o ponto zero da explosão), trabalhando ao amanhecer em uma fábrica de motores de aeronaves, quando a bomba caiu sobre Hiroshima, às 08H15. Ele viu uma luz azul através da janela, depois a escuridão na fábrica destruída e depois desmaiou.

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Em meio a um cenário de desolação que recupera a consciência, numa noite em plena luz do dia e "um cheiro de peixe podre".

"Comecei a andar e vi pessoas andando ao meu lado como fantasmas, pessoas cujo corpo todo estava tão queimado que eu não conseguia distinguir entre homens e mulheres. Com cabelos desarrumados, rosto inchado que parecia ter o dobro do tamanho normal e lábios pendurados, levavam nas pedaços de pele queimada. Ninguém neste mundo pode imaginar uma cena tão infernal ", disse ao papa.

"Nos dias seguintes a fumaça branca reinava em todas partes. Hiroshima havia se transformado num crematório". Cerca de 140 mil pessoas morreram no ato e nos meses seguintes.

Felizmente, a adolescente encontrará seu pai que a procurou incansavelmente por três dias, mas um ano e meio depois vomita sangue e morre, uma consequência dos efeitos da radiação. Sua mãe terá que suportar a "doença da bomba atômica" por 20 anos e até sua morte prematura.

Sem a maioria de seus amigos, que morreram devido aos efeitos das armas nucleares, Yoshiko Kajimoto sofre de leucemia e câncer, que lhe custou a remoção de dois terços do estômago.

"Estou trabalhando duro para testemunhar que não devemos usar essas bombas atômicas aterrorizantes ou permitir que alguém sofra tais sofrimentos", explicou ao pontífice.

Já Koji Hosokawa, que tinha 17 anos em 1945 e estava a 1,3 km do hipocentro, não teve como comparecer à cerimônia. Em sua mensagem lida diante do Papa, ele se referia aos sofrimentos físicos de pessoas que como ele sobreviveram e também aos "preconceitos" que os isolam.

"Acho que todos deveriam estar cientes de que bombas atômicas foram lançadas não em Hiroshima e Nagasaki, mas em toda a humanidade", escreveu este sobrevivente.

No início deste domingo, Francisco viajou para Nagasaki, atingida por uma segunda bomba nuclear americana três dias após Hiroshima. Lá, ele também conheceu os "Hibakusha", os sobreviventes da esplosão, e mencionou o "horror indescritível" vivenciado pelas vítimas.

Um espaço pecaminoso. A loucura e o grotesco andam lado a lado na procura de um grande amor nos caminhos do inferno. Será mesmo que a morte é o fim para quem ama? Cenas como essas podem ser assistidas no Teatro Waldemar Henrique, nos dias 15 e 16 de novembro, às 20 horas, no espetáculo “Do outro lado”, uma adaptação da obra a "Divina Comédia", do poeta italiano Dante Alighieri.

O espetáculo retrata uma nova perspectiva sobre a vida após a morte. O lugar onde tudo acontece é o inferno. A apresetação discorre sobre temas como os sete pecados capitais, horror, medo, reflexão e persistência.

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No centro da trama, o protagonista Nero, um jovem ambicioso, sofre um acidente com sua namorada. Após o acidente, Nero se vê no purgatório e lá ele segue o seu caminho de redenção à procura de seu amor, Helena.

Thiago Souza é o ator que dá vida ao personagem. Para ele, Nero é aquele típico cidadão que só dá valor ao que tem quando perde. “Acredito que ele representa muitos jovens hoje em dia, que vivem uma vida parecida. Mas, no final, mostra que a fé é bem maior que os pecados”, disse o ator.

No purgatório, Nero encontra com seus sete pecados capitais, representados na figura alegórica dos clowns (em inglês, palhaço), para discutir a justiça do inferno. 

“Luxúria é um dos pecados mais evidente nos dias atuais. Um dos aspectos mais preponderantes da minha personagem é a cobiça, o glamour, a sexualidade”, relatou Carol Boralli, atriz que interpreta um dos clowns.

A direção do espetáculo é do publicitário Silvio Sá, que também é ator. Segundo ele, a peça teatral apresenta uma nova experiência para o espectador. “Quem assistir vai poder sair do teatro com uma visão diferente. A intenção é transmitir, através do lúdico, uma nova visão do amor próprio e do amor ao próximo”, disse o diretor.

O teatro Waldemar Henrique fica localizado na avenida Presidente Vargas, 645- Campina, Belém, e os ingressos antecipados podem ser adquiridos pelo número (091) 98536-4018.

Ficha técnica

Espetáculo teatral "Do outro lado".

Direção: Silvio Sá.

Roteiro: Jefferson Cartilho.

Realização: Cia Égua de nós.

Produção: Sá Produções artísticas.

Por Sandy Brito.

 

Os fãs de Gabriel Diniz se revoltaram esta semana desde que algumas pessoas vibraram com a morte do cantor, vítima de um acidene aéreo na última segunda-feira (27), em Sergipe. Além da socialite Day McCarthy ter ironizado o falecimento do artista, uma pastora evangélica polemizou ao dizer que GD "cantava para o diabo".

Na função dos Stories, no Instagram, Juliana Tuma declarou que Gabriel Diniz havia ido parar no inferno. "Caiu o avião daquele da Jenifer. Ai meu Deus! A vida é um sopro. Cantar para o diabo é um caminho sem volta. O pior de tudo é que foi para o inferno", disse, trocando o nome de Gabriel para Felipe Diniz durante a gravação.

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Juliana aproveitou a situação para falar da sua religião: "Por isso que a gente tem que entregar nossa vida para Jesus. Eu entreguei com 27 anos, graças a Deus". Na terça-feira (28), o corpo de Gabriel Diniz foi velado no ginásio Ronaldão, em João Pessoa, e em seguida sepultado no Cemitério Parque das Acácias.

Confira o vídeo:

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O professor e jornalista Thiago Andrey Brito lança seu primeiro álbum de rap, “Círculos”, com o nome artístico de shPEKtro. O álbum é independente e tem nove faixas que contam uma história baseada nos nove círculos do inferno relatados no poema épico "A Divina Comédia", obra clássica do poeta medieval italiano Dante Alighieri (1265-1321).

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O rapper destaca que o trabalho foi inspirado em cada círculo com o objetivo de passar uma mensagem. “O álbum conta uma história e na faixa final eu dou uma conclusão do que se trata, mas de um jeito em que a interpretação fica bem aberta”, disse o músico.

shPEKtro relatou como foi o trabalho criativo. “O disco está pronto desde o final do primeiro semestre de 2018. Foi um longo processo de criação, que totalizou um total de quatro anos de produção. Eu compus e performo todas as letras, então tive uma certa liberdade na hora de criar as letras e batidas”, observou o artista.

O álbum deve chegar em breve às plataformas de streaming digital, como Spotify e Deezer. Atualmente, se encontra disponível no Soundcloud. “Isso eu faço por hobby e por sorte acabei me encontrando nele. Eu quero que as pessoas conheçam o meu trabalho. Após o processo de divulgação eu pretendo começar a fazer shows”, finalizou.

Veja clipe do rapper shPEKtro aqui.

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As ondas de calor registradas neste verão devem arrefecer em fevereiro. A previsão é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Segundo técnicos do órgão, os fatores que levaram à elevação da temperatura no mês passado, especialmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, perderão influência e as próximas semanas devem ser marcadas por temperaturas altas, mas dentro das médias históricas.

Segundo o meteorologista Mamedes Luiz Melo, o tempo quente no Sudeste é consequência do bloqueio da frente fria que vinha do Sul e que normalmente provocava chuvas na região. Entretanto, esse bloqueio tende a perder força neste fim de semana, facilitando as chuvas e, consequentemente, temperaturas mais amenas.

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Nesta semana, o Rio de Janeiro chegou a bater mais de 40ºC, com sensação térmica de 46ºC. O mês de janeiro foi recorde em temperaturas elevadas na capital fluminense e no estado do Rio de Janeiro, com média de 37,4ºC, superando as médias máximas encontradas em janeiro de 1984 (36,4ºC) e de 2014 (36,7ºC), que eram as mais altas até hoje. No estado do Rio de Janeiro, as médias de temperatura máxima no primeiro mês do ano foram observadas em Santa Cruz e Seropédica (37,4ºC), Rio Bonito (37,3ºC) e Realengo (37,2ºC). Em todos esses lugares, a média ficou em torno de quatro pontos acima do esperado.

Em Brasília, por exemplo, janeiro foi o terceiro mês com menos chuva desde o início da medição, em 1961, logo após a criação da cidade, segundo dados do Inmet. A média foi de 74,3 milímetros, menos da metade do ano anterior, quando ficou em 150,6 milímetros. O índice foi apenas 18% do registrado em 2016, que ficou em 400 milímetros.

Já no tocante à temperatura, a máxima de janeiro na capital federal foi de 31,4ºC. O registro foi maior do que o ano anterior (30,9ºC), mas um pouco inferior a 2017, quando a máxima chegou a 32,2ºC. Na temperatura média, a comparação entre os anos também mostra grande calor em janeiro de 2019, mas ainda abaixo da média de 2017.

Consumo de bebidas

Em janeiro, as condições climáticas levaram os consumidores a bater recordes de uso de energia em quatro vezes dentro de duas semanas, segundo o Sistema Interligado Nacional (SIM) .

As altas temperaturas também foram percebidas por impactos na economia, como no aumento do consumo de bebidas.

Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) revela que a aposta de vendas para o verão, no setor de bebidas, é de aumento de 12,9% para a cerveja. Em seguida, aparecem refrigerantes, com crescimento das vendas no período de 12,7%, acompanhada por água mineral, com 12,6%; chá líquido (12,4 %); espumante (11,9%); suco (10,9%); e água de coco (10%).

A pesquisa foi realizada entre os dias 4 de setembro e 5 de outubro de 2018, com participação de 102 empresas de todo o país. Para o verão de 2019, 48% dos supermercadistas apostam em estabilidade nas vendas, enquanto 45% projetam vendas maiores e 7% preveem queda.

Notícia falsa

As temperaturas elevadas foram aproveitadas para a disseminação de desinformação. Mensagens circularam alegando que em fevereiro haveria uma forte onda de calor. Com base nas previsões do órgão de amenização das sensações térmicas, o Instituto Nacional de Meteorologia divulgou uma nota esclarecendo que esses conteúdos não têm base.

Segundo o órgão, o texto veiculado recentemente nas redes sociais “não possui qualquer fundamento técnico/científico e nenhuma base de estudo ou pesquisa climatológica ou de previsão climática”.

O deputado federal eleito mais votado no Paraná, Gilson Cardoso Fahur (PSD), mais conhecido como Sargento Fahur voltou a detonar os criminosos. Em uma publicação nas redes sociais, ele comemorou o aumento do número de bandidos mortos em confronto com a polícia no seu estado. 

De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), em 2018, foram 327 criminosos mortos nesses confrontos no Paraná. Seriam 52 a mais em comparação com 2017, ou seja, um aumento de 18,9%. “Só? Mas, já tá bão [sic] Vamos comemorar porque quem enfrenta o braço armado do estado não é morto, mas comete suicídio. A vocês bandidos, eu sugiro que façam reservas no inferno porque deve estar lotado aquela desgraça”, disparou. 

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Nesta semana, o deputado eleito, conhecido pela postura de durão, já havia dito que bandido bom é no cemitério. “Bandido vivo gera violência; solto, gera violência; preso, gera despesa; ferido, gera vingança; morto gera paz”, escreveu no Twitter. 

Com mais de 35 anos de experiência como policial militar, ele é um dos deputados aliados ao presidente Jair Bolsonaro (PSL). Fahur, que defende a redudação da maioridade penal e a posse de armas, é uma das polêmicas promessas que a Câmara dos Deputados aguarda nesta Legislação.

No começo do ano, o mais novo membro do Congresso, a partir do próximo mês, também apoiou que criminosos de facções rivais fiquem juntos na mesma cela do presídio. “Pronto, agora o indivíduo entra para uma facção criminosa e o Estado ainda tem que respeitar a escolha dele, colocando ele junto com seus coleguinhas. Vá à merda, que se matem todas essas tranqueiras”, disparou.

Alguns acidentes que acontecem no set dos filmes realmente preocupam, não e mesmo? E parece que no longa Inferno as coisas não foram diferentes.

De acordo com o Daily Mail, a atriz Felicity Jones contou, em entrevista ao programa de Jimmy Kimmel, que quase matou o ator Tom Hanks, em um acidente de carro durante as filmagens. A moça revelou que bateu com o carro que dirigia, enquanto gravavam uma cena na Itália:

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-Foi quase game over, mas por sorte ele ficou bem. Foi a minha primeira cena dirigindo um carro com um astro de Hollywood e eu quase o matei. As ruas italianas são extremamente apertadas e o meu carro era imenso. Eu basicamente destruí o lado do carro no qual o Tom estava sentado.

A cidade italiana de Florença vive três dias "infernais" que culminarão com o lançamento, neste sábado, do filme "Inferno", com Tom Hanks, protagonista da nova adaptação do cineasta Ron Howard do livro homônimo de Dan Brown.

"Florença é uma cidade charmosa. Inventar um plano malvado aqui é uma tarefa impossível, porque há apenas beleza, mistérios e enigmas", comentou na quinta-feira Howard ao inaugurar os festejos para a estreia mundial.

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A encantadora cidade dos Médicis, berço no século XIV do Renascimento, é a verdadeira protagonista do filme, baseada no bem-sucedido romance de Brown, que confessou ser fascinado por sua arte e arquitetura.

Toda a equipe do filme viajou para a ocasião à capital da Toscana. Além de Hanks e Ron Howard, estavam presentes o francês Omar Sy, Felicity Jones, Irrfan Khan e o autor de Inferno, um romance de mistério e suspense baseado na simbologia oculta na Divina Comédia, a obra clássica de Dante Alighieri, mas que também fala dos problemas da superpopulação mundial.

No esplêndido Salone dei Cinquecento (Salão dos Quinhentos), no Palazzo Vecchio, onde foram rodadas várias cenas de "Inferno", responderam as perguntas de dezenas de jornalistas do mundo todo.

"A ignorância é o maior perigo para a humanidade", disse o ator americano Hanks, de 60 anos, ao comentar um dos aspectos abordados pelo livro.

Hanks, simpatizante do Partido Democrata, também se referia às eleições presidenciais em seu país.

"Se observarem a história, ou se lerem os livros de Dan Brown, poderão perceber que o mundo se encontrou frequentemente diante de uma encruzilhada que o obriga a aprender a conviver uns com os outros", explicou o ator.

"Alguns países respondem com simplicidade a problemas complexos", comentou, lançando outra indireta aos seus compatriotas.

- "Nós criamos nosso próprio inferno" -

O talentoso ator, ganhador de dois Oscar, pela terceira vez encarna o professor Robert Langdon, que dessa vez acorda com amnésia em um hospital, onde é atendido pela doutora Sienna Brooks (Felicity Jones). Ela o ajudará a recuperar a memória e evitar a propagação de um vírus que ameaça a metade da população do planeta.

Depois de "Código da Vinci" (2006) e "Anjos e Demônios" (2009), Hanks conta o inferno que inspirou o poeta florentino Dante para descrever os círculos que atravessa em sua própria jornada na vida após a morte.

Com a jovem médica, Sienna Brooks, participa de uma corrida contra o tempo entre Florença, Veneza e Istambul para frustrar o malvado plano de um cientista decidido a exterminar 90% da humanidade com um vírus assassino.

"Dan Brown nos conta o inferno que criamos na terra. Dante descreve em seus cantos um lugar específico, enquanto o filme narra como o terrorista quer mudar o que considera um inferno", afirma.

E este inferno é representado pelos problemas ambientais, as pessoas escravizadas, a superpopulação...

Por sua vez, Dan Brown explicou que a ideia partiu de uma estatística que leu: "A população mundial triplicou em 80 anos".

"O filme aborda este problema porque se tivéssemos que rodar cada cena do livro teria durado 35 horas. O diretor centrou o problema da superpopulação, é um fio condutor", explicou um dos autores que mais vendeu livros em todo o mundo, cerca de 200 milhões de exemplares.

A série de livros do autor Dan Brown, protagonizada pelo criptologista Robert Langdon, já deu origem a dois filmes. O sucesso de “O Código Da Vinci” (2006) e “Anjos e Demônios” (2009) renovou a aposta da Sony Pictures nas obras do escritor americano. A adaptação cinematográfica de “Inferno”, lançado por Brown em 2013, já terminou de ser gravada e traz de volta o ator Tom Hanks no papel principal. O elenco do filme ainda conta com a atriz Felicity Jones na pele da médica Sienna Brooks e Ben Foster como o geneticista Bertrand Zobrist.

Nessa quarta-feira (23), foram publicadas as primeiras imagens da adaptação. Em “Inferno”, Langdon corre contra o tempo na tentativa de frear uma praga universal, de acordo com indicações do “poema sagrado” de Dante Alighieri, “A Divina Comédia”.

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Confira abaixo os primeiros frames da sequência marcada para estrear em outubro de 2016. 

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O escritor americano Dan Brown, autor de best-sellers como O Código Da Vinci e Anjos e Demônios, revelou nesta quinta-feira (6) os segredos de seu novo sucesso, durante visita a Florença, onde os turistas começam a seguir os passos do herói da trama, o poeta medieval Dante Alighieri. Em visita à joia cultural para promover seu último livro, Inferno, inspirado no famoso escritor florentino, Brown falou em uma palestra intitulada A Necessidade de Mistério da humanidade.

"De alguma forma, eu acho que Dante inventou o inferno", disse Brown para uma plateia de centenas de admiradores, na maioria jovens italianos. "Nossas mentes criam conexões entre eventos disparatados e isto frequentemente leva a teorias conspiratórias", afirmou, acrescentando "Eu deixo o leitor decidir que caminho seguir".

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Guias de turismo já estão oferecendo "Tours Dan Brown" e hotéis, "Pacotes Dan Brown" menos de um mês depois do lançamento mundial do volume, em uma cidade que sente o impacto da crise econômica europeia no turismo. "Definitivamente há interesse. Eu já tenho perguntas de vários turistas. Muitas pessoas leram o livro", disse Elisabetta Franchetti, guia da agência de passeios turísticos a pé ArtViva, que lançou sua rota inspirada em Brown, esta quinta-feira.

O itinerário de três horas percorre o centro de Florença, seguindo o rastro do professor de Harvard Robert Langdon, enquanto ele tenta evitar um ato de bioterrorismo que ocupa grande parte do "Inferno". Franchetti explicou que o romance pode ser uma forma de os turistas terem acesso à herança cultural florentina, particularmente os pouco conhecidos recantos que servem de pano de fundo para a trama.

O livro já vendeu 9 milhões de cópias em 13 países, enquanto seu romance mais conhecido, 'Código Da Vinci', vendeu um total de 81 milhões de cópias em todo o mundo. Franchetti conduziu um grupo pela Ponte Vecchio, sobre o rio Arno, ao longo do corredor Vasari, usado por Langdon no livro para eludir seus inimigos. "A ideia é enriquecer tudo, permitir que as pessoas que não conhecem Florença, que não sabem quem foi Dante, quem foi Boccaccio, quem foi Petrarca, quem foi Maquiavel, se aprofundem, sejam mais curiosas", afirmou Franchetti.

Embora não faltem turistas em Florença, as autoridades da cidade reclamam que os visitantes costumam ficar ali um dia e querem encorajá-los a permanecer mais tempo para ter uma compreensão mais profunda do que a cidade tem a oferecer. Segundo dados oficiais, o número de turistas italianos que pernoitam em Florença caiu cerca de 5% no ano passado, enquanto o de estrangeiros diminuiu 0,9%, com quedas maiores entre aqueles procedentes de outros países europeus.

Eugenio Giani, presidente da Sociedade Italiana Dante e diretor da câmara de vereadores de Florença, disse esperar que o romance inspire mais jovens a apreciar a obra de Dante Alighieri (1265-1321), autor da 'Divina Comédia'. O famoso livro é composto de três volumes, composto de 'Inferno', 'Purgatório' e 'Paraíso'. "O livro é importante porque renova o interesse sobre Dante, mesmo na Itália", disse Giani, falando em uma sala do Palazzo Vecchio, de onde Langdon volta a escapar de seus perseguidores por uma porta secreta atrás do mapa da Armênia. "Dan Brown está contribuindo muito com seu interesse renovado", afirmou.

Giani deu como exemplo seu filho de 14 anos, que está lendo o livro e tem perguntado ao pai sobre alguns lugares e artefatos mencionados no livro, como a máscara de Dante mantida no Palazzo Vecchio. A autoridade municipal e fã de Dante disse que o livro também ajudou Florença porque coloca o autor no coração da cidade de onde ele foi exilado.

Giani disse ter encontrado Brown e sugerido que ele volte a visitar "assim que terminar a confusão" para encontrar novos temas para seus romances. "Não faltam segredos aqui", declarou à AFP.

Dan Brown está mergulhado novamente no universo de Robert Langdon e seus mistérios históricos. É que o próximo romance do autor - intitulado Inferno - é inspirado na Divina Comédia de Dante e promete levar o leitor em uma viagem através de códigos, símbolos e segredos, segundo a editora norte-americana Doubleday.

Brown é escritor do best-seller mundial O Código da Vinci. O livro alçou ele para patamares raramente vistos no mundo da literatura. A expectativa em torno do lançamento da nova obra é tão positiva que, ainda segundo a editora da publicação, Inferno terá uma primeira tiragem de quatro milhões de unidades.

Além da enorme tiragem de livros físicos, também sairá simultaneamente a edição digital e em áudio. O lançamento ocorre dia 14 de maio, nos Estados Unidos e Canadá, ainda não se tem uma data confirmada para o Brasil segundo a editora Sextante (responsável pelos lançamentos do autor nacionalmente).

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