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O músico britânico Sting vendeu seu catálogo de músicas autorais, que inclui trabalhos solo e famosos sucessos com The Police como "Roxanne", à Universal Music Group, anunciou a gravadora nesta quinta-feira (10), no que constitui mais uma grande transação da indústria discográfica.

A Universal não revelou os termos financeiros do acordo, mas os jornais americanos estimam que seu catálogo vale cerca de 250 milhões de dólares.

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A operação cobre todo o trabalho de composição de canções de Sting, incluindo as músicas escritas para a banda The Police.

O grupo receberá todos os lucros futuros relacionados aos direitos autorais das canções compostas pelo artista e as derivadas de sucessos como "Every Breath You Take" e "Fields of Gold".

Em um comunicado, o músico britânico de 70 anos afirmou que está feliz pelo setor editorial da Universal administrar seu catálogo.

"É absolutamente essencial para mim que o trabalho realizado ao longo da minha carreira tenha um lar onde seja valorizado e respeitado, não só para me conectar de novas maneiras com os fãs de toda a vida, mas também para apresentar minhas músicas a novas audiências, músicos e gerações", destacou.

As compras de direitos musicais vivem um boom porque podem ser muito lucrativas a longo prazo, já que o uso de cada música, seja um download, um trecho incluído em um filme ou em uma propaganda, gera o pagamento de direitos.

Também é útil para artistas focados no planejamento patrimonial e aqueles cuja renda por turnês foi afetada pela pandemia de coronavírus.

Diversas empresas compraram vários catálogos importantes, como os de David Bowie, Stevie Nicks, Paul Simon, Motley Crue, The Red Hot Chili Peppers e Shakira.

Aos 70 anos, o cantor britânico Sting lança um novo álbum, "The Bridge", uma ponte entre o confinamento provocado pela pandemia e a excitação de um mundo que retoma as turnês e apresentações ao vivo.

Mas as recordações do passado permanecem em suas músicas.

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Cantor e compositor prolífico, ator e ativista de causas ecológicas ou políticas, Sting é, para muitos, a imagem ideal de uma estrela de rock, com 15 álbuns solo e 17 prêmios Grammy, além ter fundado o lendário grupo The Police (em 1976), que vendeu milhões de álbuns.

"Sou um homem feliz. E agradecido", declarou à AFP durante uma entrevista em outubro, quando passou por Paris para promover "The Bridge".

"No momento, tenho uma canção tocando na rádio que se chama 'If it's love' (Se é amor). E começa comigo assobiando. Não é comum, faz as pessoas sorrirem", afirma.

"Mas há outras canções no álbum que são mais complexas, com mais camadas", explica.

Como "Loving You" (Amando Você), em que ressoa a voz magoada de seu pai: "na igreja fizemos votos / para perdoar os pecados / mas ainda tenho que suportar certas coisas / como o cheiro da pele de outro homem".

Há quase duas décadas, Sting publicou uma autobiografia, "Broken Music", na qual relatou sua infância difícil, com a mãe adúltera e o pai que sofreu em silêncio.

Sting precisou de décadas para fazer as pazes com os pais. Não compareceu a seus funerais, mas isso é algo que não explica no livro.

"Não foi um livro particularmente fácil de escrever. Muita dor. Mas foi uma terapia", admite.

- A dor do passado -

"Escrevo canções de amor, mas tento evitar canções que falem 'eu te amo e você me ama'. É um círculo fechado. Agora, 'eu te amo, mas você ama outra pessoa...', isso é um roteiro interessante para um escritor", afirmou na entrevista.

"Como um homem da minha idade, experimentei todo espectro de emoções: da maior alegria à maior tristeza. Então, quando escrevo sobre o amor, sinto que posso ser autêntico", acrescentou.

Sting percorreu um caminho parecido com o de seus pais. Casou-se em 1976 com a atriz Frances Tomelty, com quem teve dois filhos. Anos depois, iniciou uma relação secreta com Trudie Styler. Este relacionamento durou uma década, até seu divórcio, em 1992.

Sting e Trudie permanecem casados, e o cantor tem seis filhos no total. Dois são atores, dois são músicos, e um é cineasta.

O mais jovem, no entanto, quer ser policial. "Diz que deseja ser útil, que deseja servir a sociedade", conta o artista com um sorriso.

"The Bridge" foi gravado durante o confinamento, com músicos espalhados por todo planeta e Sting no estúdio de sua mansão na Inglaterra.

"Não é uma novidade gravar assim, de maneira remota. O segredo é conseguir uma situação íntima. E acredito que conseguimos, porque experimentamos. E também porque são músicos com os quais trabalho há décadas", afirma.

O álbum será lançado em 19 de novembro, mas Sting não esperou para retomar os shows.

Em outubro, tocou seis canções de "The Bridge" durante a festa de 50 anos da rádio francesa Fip.

"Todo meu ano está planejado, porque tenho que recuperar as datas que perdemos no ano passado. Tenho que cumprir todos os meus compromissos. E isso talvez leve 18 meses", disse. "Mas esta é minha vida. Estou na estrada desde 1976".

O mundo da música se recupera com dificuldade do furacão provocado pela pandemia da Covid-19.

E com direito a polêmicas. O cantor irlandês Van Morrisson criticou o confinamento, e Eric Clapton se negou a exigir certificado de vacinação em seus shows.

"Eu gostaria que as pessoas nos meus shows estivessem vacinadas. Não vou exigir, mas é meu desejo", afirma Sting.

"Todos estamos buscando a ponte para algo diferente, mais feliz. Como podemos chegar ao outro lado? Não sei. Acho que ninguém sabe, mas estamos buscando", completa.

Várias estrelas da música britânica, incluindo Elton John e Sting, acusaram nesta quarta-feira (20) o governo de Boris Johnson de "falhar vergonhosamente" com os músicos, que não podem mais circular livremente em suas turnês pela União Europeia, devido ao Brexit.

Mais de 100 artistas, de cantores pop como Ed Sheeran a compositores como Judith Weir, assinaram uma carta publicada pelo jornal The Times, denunciando o "enorme buraco" que os músicos enfrentam.

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O fim da livre-circulação entre o continente e o Reino Unido em 1º de janeiro significa que os músicos devem agora obter vistos individuais antes de viajarem a trabalho para qualquer país da UE, o que também acarreta custos adicionais.

Londres e Bruxelas se culpam mutuamente por esta situação.

O governo britânico afirma ter feito propostas à UE para chegar a "um acordo ambicioso sobre viagens temporárias para viajantes de negócios que teria coberto músicos", mas afirma que a UE rejeitou.

Já o negociador europeu Michel Barnier nega ter-se oposto à livre-circulação de músicos durante as negociações, dizendo que apresentou a Londres "propostas bastante ambiciosas sobre mobilidade".

De acordo com o jornal britânico The Independent, foi Londres que rejeitou a proposta padrão da UE de conceder isenção de visto de três meses para artistas e criadores.

Segundo os signatários da carta, os custos adicionais dos novos trâmites tornarão "muitas turnês inviáveis, especialmente para os jovens músicos emergentes que já estão lutando para se manter à tona, devido à proibição de música ao vivo no âmbito do pandemia".

Na terça-feira (19), a secretária de Estado britânica para a Cultura, Caroline Dinenage, disse que a porta segue "aberta" para novas negociações sobre o assunto, "se a UE estiver preparada para considerar as propostas muito razoáveis do Reino Unido".

Um abaixo-assinado ao governo e ao Parlamento britânicos solicitando a isenção de visto para profissionais da música e para artistas reuniu mais de 263.000 assinaturas.

Várias estrelas, incluindo Louis Tomlinson (One Direction), Thom Yorke (Radiohead) e Dua Lipa, já pediram o apoio dos fãs à petição.

A indústria musical britânica já está devastada pela pandemia da Covid-19, e as novas restrições contra o coronavírus adiaram, por tempo indeterminado, o retorno às salas de concerto, turnês e festivais, aumentando as dificuldades para o setor.

O Reino Unido cortou definitivamente, em 31 de dezembro de 2020, seus laços com a União Europeia (UE), encerrando 48 anos de uma relação agitada.

Sting está preocupando os seus fãs nesta semana. O cantor, de 67 anos de idade, cancelou quatro shows que faria na Europa por estar se sentindo indisposto. A expressão utilizada pela equipe do músico em nota oficial é under the weather, que comumente é usada para dizer que a pessoa está com gripe, mas que pode ser entendida como uma indisposição, quando alguém não está se sentindo bem por qualquer motivo.

É com muito pesar que os shows de Sting previamente agendados para quinta-feira, 11 de julho, no Jazzopen Stuttgart [festival de música], na Alemanha, e para sexta-feira, 12 de julho, no Castle Garden em Austerlitz, na República Checa, serão cancelados. Como reportado no início desta semana, Sting está indisposto e por ordens médicas, foi forçado a também cancelar os shows em Gante, Bélgica (segunda-feira, 8 de julho) e Munique, Alemanha (quarta-feira, 10 de julho). Sting sinceramente sente muito por desapontar ou causar qualquer inconveniência para os fãs.

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Nas redes sociais, os fãs desejaram melhoras ao artista. Tomara que ele fique bem logo, né?

Elton John, Sting e Quincy Jones estão entre as principais atrações da 53ª edição do Festival de Jazz de Montreux, que acontecerá de 28 de junho a 13 de julho e que também contará com estrelas como Joan Baez, Anita Baker e Lauryn Hill.

"Há um desfile de grandes personalidades, de verdadeiras ledas, artistas que perduram e que marcaram a história da música, cada um em seu gênero e seu estilo respectivo", afirmou Mathieu Jaton, diretor do evento.

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Três artistas subirão ao placo em suas turnês de despedida: o britânico Elton John (29 de junho), a estrela do folk Joan Baez (3 de julho) e a cantora de R&B Anita Baker (10 de julho).

A lista de vozes femininas do festival inclui ainda Lauryn Hill e um show especial com Lizzo e Janelle Monae em homenagem a Prince, inspiração das duas cantoras.

Em 2010, Prince, que teve uma relação estreita com o festival, assistiu, incógnito nos bastidores, o primeiro show de Janelle Monae em Montreux, reveló Jaton.

Grandes nomes do jazz, como a cantora Melody Gardot, o pianista Chick Corea e Bobby McFerrin, também se apresentarão em Montreux.

Jaton também anunciou shows do britânico Joe Jackson, que celebra 40 anos de carreira, do grupo americano Bon Iver e do cantor inglês Rag'N'Bone Man.

Os ingressos para o show que Sting fará no sábado, por ocasião da reabertura da casa de espetáculos Bataclan, um ano após o ataque extremista que deixou 90 mortos, esgotaram-se nesta terça-feira em menos de uma hora, segundo a sala parisiense.

"Todos os ingressos para o show do Sting foram vendidos, agradecemos por sua compreensão", anuncia o Bataclan em seu site.

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A venda começou às 08h00 GMT (06h00 de Brasília) e o site ficou rapidamente saturado pelo grande número de conexões. Em menos de uma hora, o site anunciou que os ingressos estavam esgotados.

Na sexta-feira, o dono da casa de espetáculos anunciou que convidaria as famílias das vítimas dos atentados de 13 de novembro de 2015. A capacidade do local, completamente reformado após oito meses de obras, é de 1.497 lugares.

A apresentação do cantor britânico Sting no Bataclan, onde sua antiga banda The Police se apresentou em 1979, será o primeiro show realizado na sala desde os atentados que deixaram 90 mortos no local e 130 na capital francesa.

O astro não cobrará nada pelo show, cuja renda será entregue a duas associações de vítimas.

No domingo, aniversário dos atentados, será realizada uma cerimônia com a instalação de uma placa diante do Bataclan. Vítimas e sobreviventes do ataque, incluindo membros do grupo Eagles of Death Metal, que se apresentava na noite do massacre, devem comparecer ao ato.

A casa de espetáculos Bataclan, em Paris, vai reabrir no dia 12 de novembro, véspera do aniversário de um ano do ataque extremista que deixou 90 mortos, com um show de Sting, anunciaram o cantor britânico e a proprietária do local, Lagardère Unlimited Live Entertainment.

No dia 13 de novembro de 2015, um grupo armado cometeu ataques dentro da casa de espetáculos, nas ruas de Paris e perto de um estádio de futebol ao norte da capital francesa que deixaram 130 mortos.

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Os atentados foram reivindicados pelo grupo Estado Islâmico (EI).

Em seu último álbum, o cantor britânico Sting abraçou a crise dos refugiados e, para fazer isso, encontrou-se em Berlim com músicos que fugiram da Síria e pediu permissão para gravar uma canção deles.

"Senti que era importante ter a autorização", disse Sting à AFP sobre a música "Inshallah", sobre uma pessoa que se encontra em um bote desesperada para se salvar.

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A peça aparece no álbum "57th and 9th", que chega às lojas em 11 de novembro e marca o maior trabalho em anos do ex-integrante do The Police dirigido ao rock.

O cantor, que completará 62 anos no próximo 2 de outubro e que, por muito tempo, comprometeu-se com causas políticas e apoiou a Anistia Internacional, também faz neste álbum uma reflexão sobre sua própria morte.

Sting pediu aos sírios que compartilhem suas histórias e façam com ele uma versão de "Inshallah" para a edição de luxo do álbum.

"'Inshallah' é uma bonita palavra da língua árabe, que é um tipo de resignação, é a vontade de Deus, e é uma palavra que descreve algum tipo de esperança, de coragem", comentou Sting.

"Não sei qual seria a solução política, mas acho que, se houver uma solução, ela tem que estar arraigada à empatia, por exemplo, para o que acontece com as vítimas da guerra na Síria neste momento, as vítimas da pobreza na África e, quem sabe, com o futuro das vítimas do aquecimento global".

A mudança climática também aparece no álbum, em "One Fine Day", em que Sting reza em tom de brincadeira, dizendo que o rápido aquecimento da terra é um engano.

Sting disse que decidiu ser um otimista, apesar de sentir que o mundo se move para a direita.

"Como estratégia de vida eu acho que o otimismo foi o melhor caminho a tomar na maioria das coisas e continuo fazendo isso, mas está cada vez mais difícil ser otimista", acrescentou.

Um inglês em Nova York

O álbum "57th and 9th" começa com o rock "I Can't Stop Thinking About You", uma canção de amor.

A volta de Sting às origens de seu rock chega após décadas de experimentação, que incluem um álbum de luto, uma interpretação sinfônica de canções do Police e o musical da Broadway "The Last Ship", sobre a construção de seu povo no norte da Inglaterra.

Depois de vender mais de 100 milhões de álbuns, Sting reconhece sua sorte por não ter de se preocupar com pressões comerciais. Talvez por isso, esteja buscando uma mudança.

"O aspecto mais importante na música, na minha opinião, é a surpresa", revelou.

O título do álbum vem de uma esquina de Manhattan pela qual Sting, que mora perto do Central Park com a mulher, a atriz Trudie Styler, cruza todos os dias.

"Nova York sempre foi uma inspiração para mim, sua expressão arquitetônica, o clamor da cidade, o trânsito, o barulho", completou.

Sting diz que agora gosta da cidade como um desconhecido.

"Só um inglês em Nova York", acrescenta, sorrindo, em referência a uma de suas músicas mais conhecidas.

"Eu estou muito melhor como um desconhecido e desfruto isso", insistiu.

Refletindo sobre a morte

Consciente de ser um estrangeiro, Sting se mantém afastado da política americana, mas diz que "acompanha extremamente de perto" as eleições.

Sobre a política britânica, Sting se declarou "horrorizado" pelo voto de 23 de junho, quando seu país optou por deixar a União Europeia, após uma campanha repleta de "medo sem sentido".

Apesar de aparentar boa saúde, Sting está cada vez mais reflexivo depois da morte neste ano de grandes músicos entre os que estão David Bowie e Prince.

Em uma das canções do novo álbum, "50.000", Sting canta com sua guitarra de rock sobre glórias passadas, olhando para si mesmo no espelho de um banheiro.

Sting diz que é tempo de refletir sobre a morte.

"Isso não é ser mórbido. Acho que aceitar que se é mortal é de fato enriquecedor, porque cada dia conta, todas as experiências contam", lembrou.

O cantor britânico Sting quer cantar em Cuba antes do líder dos Rolling Stones, Mick Jagger, anunciou em Havana o guitarrista argentino Dominic Miller, que o acompanhou durante os últimos 25 anos.

"Sting deseja se apresentar em Cuba antes que Mick Jagger", disse Miller, sem dar detalhes, citado nesta quinta-feira pelo portal de notícias www.cubadebate.cu.

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Miller, de 55 anos, que participou de todos os discos de Sting desde 1990, fará na noite desta quinta um show na Fábrica de Arte Cubana, um centro cultural em Havana, no qual fará uma homenagem ao cientista britânico da computação Timothy "Tim" John, durante a semana da cultura britânica na ilha.

Jagger, de 72 anos, que se encontra em uma visita privada em Cuba, poderá se apresentar pela primeira vez na ilha em março do ano que vem, como parte da turnê dos Rolling Stones pela América Latina em 2016.

Ao informar na segunda-feira sobre a visita de Jagger, o jornal oficial Granma destacou que estaria relacionado ao concerto, e citou declarações do guitarrista da banda, Keith Richards, segundo as quais o show ocorreria em março no Estádio Latino-americo de Havana, o maior campo de beisebol da ilha.

Sting alcançou a fama com a banda The Police, um trio que de 1977 e 1983 lançou muitas músicas com uma mistura de rock, pop e reggae, entre elas "Roxanne", "Message in a Bottle", "Can't Stand Losing You" e "Every Breath You Take", que se tornaram grandes sucessos.

Logo iniciou sua carreira solo que o levou por todo o mundo defendendo os direitos humanos, a ecologia e a luta contra a pobreza.

Várias estrelas de Hollywood receberam indicações ao Tony, o grande prêmio da Broadway e apontado por muitos como o 'Oscar' do teatro.

Bradley Cooper foi indicado na categoria melhor ator por seu papel em "The Elephant Man", enquanto Elisabeth Moss, a Peggy Olson da série de TV "Mad Men," foi indicada a melhor atriz por seu papel em "The Heidi Chronicles".

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Os britânicos também foram indicados, com Helen Mirren pela interpretação da rainha Elizabeth II em "The Audience", assim como Bill Nighy e Carey Mulligan por "Skylight."

"The Last Ship", musical de autoria de Sting, que saiu de cartaz em janeiro por vendas de ingresso abaixo do esperado, recebeu duas indicações: trilha original e orquestração.

Os grandes destaques entre os indicados são os musicais "An American in Paris" (adaptação do clássico do cinema Sinfonia de Paris) e "Fun Home", que disputam o prêmio em 12 categorias cada.

Os dois estão na disputa de "melhor musical" e de melhor ator.

"An American in Paris" também rendeu duas indicações para o diretor britânico Christopher Wheeldon.

As peças britânicas "Wolf Hall" "Skylight" e "The Audience" receberam oito, sete e três indicações, respectivamente.

A autora Hillary Mantel, vencedora do Booker Prize com os livros "Wolf Hall" e sua sequência "O Livro de Henrique", foi indicada como coautora, ao lado de Mike Poulton, na categoria melhor peça.

O musical "Something Rotten" recebeu 10 indicações, enquanto o revival de "O Rei e Eu" concorre em nove categorias.

A adaptação para o teatro do livro "The Curious Incident of the Dog in the Night-Time" ("O Estranho Caso do Cachorro Morto", no Brasil), sobre um menino com autismo, recebeu seis indicações, incluindo peça, diretor e ator.

"Disgraced", vencedora do Pulitzer e sobre um advogado de sucesso que reflete sobre o motivo que o levou a esconder sua ascendência paquistanesa, foi indicada na categoria de melhor autor, com Ayad Akhtar.

A premiação do Tony acontecerá em 7 de junho.

O cantor britânico Sting e o ator americano Tom Hanks foram recompensados na noite de domingo no Kennedy Center com uma das distinções mais importantes do Estados Unidos. Sting suspendeu por um dia seu espetáculo "The Last Ship", que atualmente está em cartaz na Broadway, para participar no jantar de gala do Kennedy Center.

Os homenageados participam na cerimônia na companhia do presidente Barack Obama e sua esposa Michelle. Além de Sting e Hanks, também foram homenageados o cantor de soul dos anos 70 Al Green, a atriz Lily Tomlin e a bailarina Patricia McBride.

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A festa de premiação será transmitida em 30 de dezembro.

Rihanna, Bruno Mars e Sting preparam-se para atuar no Grammy, na sua 55º cerimônia anual, que acontece no próximo dia 10 de fevereiro realizada no Staples Center.

Os três artistas vão atuar em conjunto na cerimônia que premia a música e cujos vencedores são eleitos pela National Academy of Recording Arts and Sciences dos Estados Unidos. Ainda não se sabe se a cantora se apresentará em dueto com o namorado, Chris Brown, como tem sido anunciado pela imprensa internacional.

Alicia Keys, Maroon 5, Taylor Swift, Ed Sheeran - que vai cantar em dueto com Elton John - Justin Timberlake e Kelly Clarkson são nomes confirmados para a grande noite. Já Beyonce, Prince, Jennifer Lopez e Hunter Hayes vão apresentar o evento que acontece no Staples Centre, em Los Angeles.

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