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O empresário Elon Musk afirmou que os funcionários do Twitter receberão bônus em ações com base em uma avaliação de aproximadamente US$ 20 bilhões, menos da metade do preço de US$ 44 bilhões pelo qual ele adquiriu a empresa no ano passado, de acordo com um e-mail analisado pelo The Wall Street Journal

Na nota enviada para a equipe, Musk disse estar otimista sobre o futuro da empresa de mídia social. "Vejo um caminho claro, mas difícil, para uma avaliação de mais de US$ 250 bilhões", o que significa que as ações concedidas agora valeriam 10 vezes mais.

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Musk também disse no e-mail que o Twitter está sendo reformulado tão rapidamente que a empresa "pode ser considerada uma startup inversa".

Ele afirmou que mudanças radicais foram necessárias em parte para garantir que o Twitter não fosse à falência.

O novo valor de avaliação é um sinal dos desafios que o Twitter enfrentou desde a aquisição de Musk. Muitos grandes anunciantes pararam de gastar na plataforma, desafiando a principal fonte de receita do Twitter, embora a empresa esteja trabalhando para atrair os anunciantes de volta.

Em um e-mail separado na sexta-feira que foi revisado pelo Wall Street Journal, a empresa disse aos funcionários que está oferecendo novos subsídios de capital para funcionários.

A empresa planeja oferecer um evento de liquidez daqui a cerca de um ano, no qual os funcionários poderão sacar parte de seu patrimônio.

Não foi possível saber o número de funcionários que receberam as doações de capital. Fonte: Dow Jones Newswires.

Elon Musk estima atualmente o valor do Twitter em 20 bilhões de dólares, menos da metade dos 44 bilhões calculados há cinco meses quando a rede social foi adquirida pelo magnata, segundo um documento interno consultado por vários meios americanos.

A carta interna aos funcionários referia-se à participação nos lucros dentro do grupo com sede em San Francisco e à alocação de ações na X Holdings, a empresa que supervisiona o Twitter desde a sua aquisição no fim de outubro.

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O programa de subvenção de ações avalia a plataforma em 20 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 105 bilhões), perto da capitalização da Snap (US$ 18,2 bilhões, cerca de 96 bilhões de reais), empresa matriz do Snapchat, ou da rede social e portal de imagens Pinterest (US$ 18,7 bilhões, cerca de 99 bilhões de reais).

Questionado pela AFP através de um e-mail dedicado à imprensa, o Twitter gerou uma resposta automática que continha apenas um emoji representando fezes.

No documento interno, Musk atribui a brutal contração de valores às dificuldades financeiras. Segundo o magnata, o grupo esteve à beira da falência por um tempo.

"O Twitter estava destinado a perder 3 bilhões de dólares [cerca de R$ 15 bilhões] por ano", escreveu o empresário em uma mensagem publicada na plataforma neste sábado.

Segundo Musk, esse número se explica por uma perda de faturamento de US$ 1,5 bilhão (quase R$ 8 bilhões) e vencimentos de dívida por outro valor equivalente.

"Mas agora que os anunciantes estão retornando, parece que vamos alcançar o ponto de equilíbrio no segundo trimestre" de 2023, assinalou o diretor-executivo e acionista majoritário do Twitter.

Desde que assumiu o controle da rede social, Elon Musk, que também é dono da empresa aeroespacial SpaceX e da fabricante de carros elétricos Tesla, reduziu a força de trabalho do grupo de 7.500 para menos de 2.000 funcionários, recorrendo a sucessivas ondas de demissões.

Os usuários do Twitter que possuem conta verificada desde antes da compra da rede social pelo bilionário Elon Musk deverão perder o selo a partir do dia 1º de abril. O anúncio da decisão foi feito pela conta oficial do Twitter na última quinta-feira (23).

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Segundo o aviso, o legado do programa de contas verificadas será desativado e os selos de verificação serão removidos. Os usuários individuais, empresas e organizações que desejam continuar com o selo de verificação deverão aderir ao programa Twitter Blue, um pacote oferecido pela plataforma para uso da rede social por valores não tão baratos assim.

Para aderir ao Twitter Blue mais simples, para usuário único, o valor é de R$ 440,00 por ano, ou R$ 42,00 por mês. As contas de empresas custam em torno de US$ 1000,00, e US$ 50,00 adicionais por cada conta criada.

Na central de ajuda do Twitter, um artigo explica todos os tipos de selos disponíveis para contas verificadas. Os mais comuns são:

Selo azul - Para pessoas

Selo dourado - para empresas, por meio das Organizações Verificadas do Twitter

Selo cinza - instituição governamental ou oficial. Também vale para pessoas que ocupam cargos elegíveis, como presidentes.

O Twitter anunciou a data em que vai tirar os conhecidos selos de verificação herdada da plataforma. A partir de 1º de abril, apenas as marcações do Twitter Blue e semelhantes estarão disponíveis – por um preço.

A Política de Verificação Herdada do Twitter permitia, até então, que contas de interesse público e autênticas ganhassem um selo azul. Isso incluía veículos de notícias, influenciadores, celebridades, contas oficiais de séries/filmes, jornalistas, políticos, entre outros.

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Nenhum valor era cobrado para receber essa diferenciação, mas o Twitter fazia a análise de uma série de critérios – entre eles, a identidade do administrador do perfil, conexões com marcas e frequência de atividade.

Com as mudanças impostas após a compra da empresa por Elon Musk, apenas assinantes do Twitter Blue ou do plano Twitter Verified Organizations (para empresas) terão marcas especiais. No Brasil, o plano para usuários individuais custa R$42 mensais se pago pela página web e R$60 por meio do aplicativo para iOS e Android.

Já o Twitter Verified Organizations, que está em período de “Acesso Antecipado”, cobrará R$5.300 para manter um selo dourado ou cinza (perfis do governo), além de oferecer ferramentas de análise de alcance e todos os benefícios do plano Blue. Mais R$260 serão adicionados a esse preço para cada subconta afiliada.

Musk já havia comentado que achava o programa de verificação herdado do Twitter “corrompido”. Antes de sua chegada à chefia do passarinho azul, existiam mais de 420.000 contas verificadas.

O Twitter Blue já está disponível globalmente. Já a inscrição para o Verified Organizations pode ser feita em regiões selecionadas – que incluem o Brasil.

A Meta, proprietária do Facebook, está trabalhando em uma nova plataforma de mídia social para "compartilhamento de textos", informou a companhia nesta sexta-feira (10), em um projeto considerado um concorrente em potencial do Twitter.

Desde que o bilionário Elon Musk assumiu as rédeas do Twitter, essa plataforma vem sofrendo com problemas técnicos, demissões e perda de anunciantes, devido à falta de moderação de conteúdo.

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Mas até agora, não surgiu nenhuma alternativa importante ao Twitter, razão pela qual líderes mundiais, políticos, celebridades e empresas continuam usando-a para se expressar.

A Meta confirmou nesta sexta que começou a preparar uma nova plataforma, depois que essa informação foi publicada em sites digitais de notícias.

"Estamos explorando um standalone [programa autossuficiente], uma rede social descentralizada para compartilhar textos atualizados", informou a Meta em uma breve nota, publicada por e-mail.

"Acreditamos que existe a oportunidade de criar um espaço em separado no qual criadores e personagens públicos possam compartilhar atualizações sobre seus interesses", acrescenta a nota.

Segundo veículos digitais, o novo aplicativo da Meta usaria tecnologia que lhe permitiria interoperar com outras plataformas.

Isto representaria uma clara ruptura com a prática de plataformas como o Instagram e o YouTube, que se mantêm atrás de muros tecnológicos e operam usando servidores da empresa sob normas estritas.

Em dezembro, Musk proibiu brevemente vincular tuítes a outras plataformas, entre elas Facebook e Instagram.

Em meio às revelações de que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentou trazer ilegalmente para o Brasil joias ofertadas pelo governo da Arábia Saudita, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) anunciou nas redes sociais que o pai retornaria ao Brasil no dia 15 de março, mas recuou e apagou a mensagem pouco tempo depois.

O recado, porém, levou seguidores do ex-presidente a convocarem uma manifestação para recepcioná-lo no aeroporto. "Acabou a espera. Bolsonaro vem aí no dia 15 de março", escreveu Flávio no Twitter.

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Após apagar a postagem, o senador pediu desculpas e afirmou que a data de 15 de março é "provável, mas não confirmada ainda".

"Peço desculpas pela postagem anterior, deve ser a saudade grande! Na verdade a data de retorno do nosso líder @jairbolsonaro no dia 15/março era provável, mas não confirmada ainda. Assim que houver uma data definitiva ele mesmo divulgará, tá ok", escreveu Flávio no Twitter.

O grupo bolsonarista Aliança Pelo Brasil também apagou post que fez convocando apoiadores para receberem o ex-presidente em uma grande manifestação.

Revelado pelo Estadão, o caso das joias sauditas congelou por ora a estratégia do PL de fazer uma recepção especial para Bolsonaro e iniciar um tour de viagens pelo Brasil.

Acostumado a repassar informações falsas para influenciar seus seguidores, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Eduardo, tentou lacrar nas redes sociais, mas acabou virando alvo de chacota. O deputado federal compartilhou imagem sobre o alto preço da gasolina, mas "esqueceu de ver" que o valor noticiado se referia ao período em que o pai ainda estava no Palácio do Planalto. Ele apagou a postagem depois da repercussão.

 No twitter, Eduardo Bolsonaro postou um print de uma matéria jornalística, reportando o preço de R$ 11,56 pelo litro da gasolina no Acre e os dizeres "Faz o L". Ele tentava induzir os seguidores a acreditar que o valor estava sendo cobrado atualmente. Porém, a reportagem era de março de 2022, quando Jair Bolsonaro ainda era presidente e pré-candidato a reeleição.

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Confira alguns dos tuítes que tiraram sarro do erro de Eduardo Bolsonaro:

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O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) apagou uma publicação feita no Twitter, na qual afirmava que seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), voltaria ao Brasil em 15 de março. Mesmo tendo voltado atrás, a informação circulou na rede e o parlamentar posteriormente retificou o tuíte, garantindo que o “Johnny Bravo” voltará, mas que a data ainda não está confirmada.

"Acabou a espera! Bolsonaro vem aí! No dia 15 de março, o nosso Johnny Bravo volta para o Brasil. Já pode pendurar a bandeira verde e amarela e vestir as cores do nosso País. Juntos, vamos fazer uma oposição forte e responsável, pelo bem do nosso Brasil. Deus, pátria e família!", escreveu o filho “zero um” de Bolsonaro.

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Jair Bolsonaro deixou o Brasil rumo à Flórida, nos Estados Unidos, no dia 30 dezembro, sem passar a faixa presidencial ao então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em entrevistas recentes, o ex-presidente tem dito que retornará ao Brasil ainda neste mês, para liderar a oposição ao governo petista. Na postagem apagada, Flávio dizia que vai “fazer uma oposição forte e responsável".

Desde que viajou, o ex-presidente foi alvo de polêmicas como a divulgação dos sigilos de 100 anos para aliados e familiares, que revelaram gastos exorbitantes com motociatas e alimentação, bancadas pelo dinheiro público. Ele também é alvo de ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que investigam, principalmente, a “minuta do golpe” e os atos golpistas de 8 de janeiro.

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A rede social Twitter sofreu sérias alterações em seu funcionamento nesta segunda-feira (6) que, segundo usuários de todo o mundo, os impediam de visualizar links de artigos de outros sites.

"Neste momento, algumas partes do Twitter podem não estar funcionando como se espera", informou a companhia por meio de um tuíte, no qual assegurava que os problemas registrados nesta segunda eram "consequências indesejadas" de uma atualização da plataforma.

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A falha, que parece ter começado a ser resolvida menos de uma hora depois, ocorreu enquanto o Twitter, de propriedade do bilionário Elon Musk, enfrenta críticas sobre o funcionamento da rede, após uma onda de demissões que reduziu em dois terços seu pessoal.

Especialistas afirmam que o Twitter funciona com poucos funcionários, deixando a plataforma vulnerável a interrupções, e a expõe à desinformação e a conteúdo nocivo.

Durante a falha, os usuários que tentavam abrir links viam a mensagem "seu plano da API não inclui acesso a este site"·

Uma API, ou interface de programação de aplicativos, se refere ao software do Twitter disponibilizado aos desenvolvedores externos para que realizem suas próprias adaptações da plataforma.

O Twitter anunciou no mês passado que deixará de permitir o acesso gratuito a desenvolvedores externos, pois a empresa busca novas formas de obter receita.

Desde que Musk assumiu as rédeas do Twitter, no ano passado, a rede social sofreu situações caóticas e perda de anunciantes, que eram sua principal fonte de renda.

A jornalista Jessica Senra, âncora do BA Meio Dia, telejornal da TV Bahia, afiliada da Rede Globo no estado, usou parte da sua apresentação para responder as falas preconceituosas e xenófobas do vereador bolsonarista Sandro Fantinel (sem partido), de Caxias do Sul. Na última terça-feira (28), Faniel usou a tribuna da Câmara Municipal de Caxias para atacar trabalhadores baianos vítimas do trabalho escravo. 

Defendendo o interesse de empresários e agricultores, o parlamentar pediu que empregadores priorizassem a contratação de argentinos, que seriam “limpos” e “agradeceriam aos patrões”. O vereador também atacou a população “lá de cima”, se referindo aos nordestinos, e disse que os baianos têm como cultura apenas “tocar tambor e ficar na praia”. 

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“O vereador ficou revoltado porque os trabalhadores escaparam e denunciaram as condições degradantes”, frisou a jornalista, na TV Bahia, antes de dar um discurso histórico. 

“A gente toca até tambor muito bem, temos praias lindas, mas essa não é nossa única cultura não, viu, vereador? Nossa cultura é, também, não se deitar para autoritários, para tiranos, para senhores de engenho. Agora veja a ironia: o Rio Grande do Sul foi um estado colonizado por imigrantes europeus, principalmente os alemães e também italianos. Estes imigrantes não eram pessoas ricas que vinham investir no Brasil. Ao contrário: eram pessoas fugindo de crises econômicas na Europa para aqui se instalarem. Concessão de terras, subsídios financeiros, até roupas e animais para criar. Hoje, esse vereador de um estado construído aí com a força de pobres imigrantes, discrimina pessoas humildes em busca de oportunidades de trabalho”, continuou Senra. 

Por rebater, a repórter foi ovacionada por colegas de trabalho, seguidores e admiradores, através das redes sociais. Confira o trecho na íntegra:

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Entenda o caso 

O vereador Sandro Fantinel era filiado ao Patriota no Rio Grande do Sul e foi expulso, ainda na quarta-feira (1º), após a repercussão do discurso criminoso. Em fala na Câmara da cidade, diante de outros colegas, o parlamentar deu a entender que os trabalhadores encontrados em condição análoga à escravidão em Caxias do Sul são em sua maioria baianos. 

"Preguiçosos e sujos", disse o político, que também minimizou a atitude dos empresários exploradores e perguntou se as empresas teriam que colocar os trabalhadores em 'hotéis cinco estrelas". 

“Agora o patrão vai ter que pagar empregada para fazer a limpeza todo dia para os 'bonitos' também? Temos que botar eles em hotel cinco estrelas para não ter problema com o Ministério do Trabalho?", indagou. Sandro Fantinel é um empresário bolsonarista que exerce seu primeiro mandato e se tornou alvo de pedido de cassação. 

Março começou complicado para os usuários do Twitter. Na manhã desta quarta-feira (1º), o acesso à plataforma e a atualização da página inicial foram motivo de reclamações por apresentarem instabilidades. 

A queixa dos usuários começou a ser relatada ao site DownDetector por volta das 7h. Cerca de 40 minutos depois, o Twitter já era alvo de 647 reclamações sobre a falta de carregamento e outras falhas. 

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Ainda não se sabe se a instabilidade ocorre apenas nas contas do Brasil ou se também afeta usuários em outros países. Ainda de acordo com dados do DownDetector, as reclamações começaram a cair às 8h. 

LeiaJá também: Elon Musk demite mais 200 funcionários do Twitter

As falhas são registradas dois dias após o proprietário Elon Musk demitir mais 200 funcionários da sede da plataforma. Até o momento não houve pronunciamento da rede social sobre os problemas desta manhã. 

O presidente do Twitter Elon Musk demitiu ao menos 200 trabalhadores no último fim de semana, o que representa 10% da força de trabalho atual da empresa, tendo em vista que o empresário já fez outras demissões, segundo o The New York Times. 

A diretora de projetos e responsável pelo Twitter Blue Esther Crawford foi uma das desligadas da empresa do passarinho azul. Ela chegou a viralizar no Twitter em novembro do ano passado ao publicar uma foto dormindo em uma cama improvisada no chão de uma das salas de reunião do Twitter. 

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Crawford também publicou na rede, após a demissão, que não se arrepende do trabalho feito e de ter passado noites no escritório. “A pior conclusão que você pode tomar ao me ver indo para o ‘tudo ou nada’ no (projeto do) Twitter 2.0 é que o meu otimismo e trabalho duro foram um erro. Aqueles que zombam são necessariamente os que estão vendo de fora e não estão no jogo. Estou profundamente orgulhosa do que o time construiu em meio a tanto ruído e ao caos”, defendeu. 

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Demissões 

Em meio a dificuldades financeiras do Twitter, Musk vem fazendo demissões em massa para cortar gastos. Antes desta demissão de 200 pessoas, já foram desligadas outras 3,7 mil. Atualmente, o Twitter conta com 2,3 funcionários ativos. 

O provedor do Gmail enfrentou problemas a nível global na manhã desta segunda-feira (27), com milhares de usuários relatando problemas para acessar a plataforma, muitos ainda no primeiro login do dia. De acordo com o site Downdetector, que monitora erros, bugs e atualizações dos principais sites de busca da internet, o serviço do Google foi alvo de mais de 10 mil reclamações, entre às 9h30 e às 12h20.  

Não houve confirmação oficial de nenhum problema do Google ou do próprio Gmail e a interrupção aparentemente acabou rápido. O índice de relatórios foi caindo já a partir das 10h. 85% das reclamações foram sobre a conexão do servidor, 11% sobre tentativas de login, e 4% sobre não receber e-mails. 

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"O servidor encontrou um erro temporário e não conseguiu completar a sua solicitação. Tente novamente em 30 segundos. Isso é tudo o que sabemos", disse o comunicado de erro do Google. 

Nas redes sociais, o assunto repercutiu e chegou aos assuntos em alta no Brasil e no mundo: 

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Nesse fim de semana, o Twitter demitiu mais 200 funcionários, entre gerentes de produto, cientistas de dados e engenheiros, segundo o New York Times. O novo corte corresponde a cerca de 10% do quadro da empresa.  

Segundo o portal The Verge, uma das demitidas foi a diretora de gestão de produtos Esther Crawford. Com mais de dois anos de empresa, em novembro do ano passado, ela publicou uma foto dormindo no chão da sede para conseguir entregar a produção da sua equipe no prazo determinado. 

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"A pior conclusão que você poderia ter ao me ver ir 'all-in' no Twitter 2.0 é que meu otimismo ou trabalho duro foi um erro. Aqueles que zombam estão necessariamente à margem e não na arena. Estou profundamente orgulhosa da equipe por construir em meio a tanto barulho e caos", desabafou em seu perfil. 

Desde que adquiriu o Twitter por US$ 44 bilhões, em outubro do ano passado, Elon Musk vem realizando cortes e se aproxima das 4.000 demissões. No fim de janeiro, o magnata da tecnologia apontou que o Twitter tinha aproximadamente 2.300 funcionários.

A justificativa de Musk é que a plataforma passa por uma queda na receita depois da retirada de anunciantes. Esse movimento ocorre pela preocupação em relação à nova política de moderação de conteúdo da plataforma. 

 

 Recentemente, o Meta, empresa que gerencia o Facebook e o Instagram, divulgou que irá aderir ao novo sistema de compra de selos.

Lançados primeiramente pelo Twitter, os selos de verificação “comprados” apresentam diferenças importantes. Quem acha que vai comprar aquele selo azulzinho que só os mais famosos têm, está enganado. 

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De acordo com a atual forma de verificação do Twitter, os selos cinza, dourado/amarelo e azul são destinados a grupos distintos. A pergunta é: Será que o Meta vai seguir exatamente o mesmo caminho?

Para entender melhor, confira o funcionamento de cada um: 

Selo Dourado 

A marca dourada/amarela é destinada a contas comerciais e empresas. Porém, ao contrário do sistema anterior, ele não será destinado a indivíduos, como celebridades ou jornalistas. 

Selo cinza 

A marca cinza é apenas para perfis de governos e políticos. Segundo a rede social, a ideia dos novos selos é facilitar a identificação das contas verdadeiras. Os dois selos não são pagos e o sistema de verificação seguirá os mesmos critérios atuais. 

O tão sonhado selo azul 

Como já conhecido, o selo azul é adquirido por usuários que comprovam ser pessoas públicas. Já o novo selo de verificação (também azul) é apenas para os usuários que assinam o Twitter Blue. O valor da assinatura mensal é de U$8 para a web ou U$11, caso seja feita em um iPhone ou iPad.

A Pós-Graduada em Marketing e Negócios Interativos, Jennifer de Paula, explicou que o selo azul, aquele que é dado por relevância, continua tendo o mesmo sistema de “ganho”, a partir de publicações e permanência na imprensa. 

“As pessoas estão achando que vão conseguir comprar aquele tão desejado selo de verificação que é dado a perfis relevantes, quando, na verdade, eles irão pagar por mais um sistema de segurança onde todos saberão -ao clicar em cima do selo- que se trata de uma assinatura e não de uma personalidade notável”, disse. 

“Eu vejo isso como um verdadeiro disfarce, por não criarem uma ‘nova cor’ de selo e deixarem subentendido de se tratar ou não de uma pessoa pública. Na verdade, todos querem construir uma carreira, se posicionar no mercado e se tornar um profissional que tem credibilidade como autoridade naquela profissão. Assim, é muito mais interessante adquirir o selo de verificação azul da forma que já estamos acostumados, pois quando se tem um produto/serviço de desejo, geramos um ego e competição natural por tal aquisição, logo, transformar isso em algo ‘comprável’ de forma camuflada desaponta os que se esforçaram para se diferenciar no mercado”, finalizou.

*Da assessoria 

Internautas protestam na internet para pedir revisão da quarta Prova do Anjo do BBB23, realizada neste sábado (11), e afirmam que a sister Bruna Griphao não derrubou o objeto no chão. A justificativa é de que a atriz apenas encostou o objeto no chão e não soltou: “o dedo dela está ali [embaixo do objeto], e mesmo se tiver encostado [no chão] é regra é não deixar cair, encostar é outra coisa”, tuitou uma internauta. 

De acordo com as regras informadas pelo apresentador Tadeu Schmidt, a prova é disputada em duplas e a dupla que colocar o maior número de objetos na caçamba da Chevrolet Midnight vence a prova. “Só pode levar um objeto de cada vez e só pode pegar os objetos que estão na piscina. Objeto que caiu para fora da piscina não vale mais. A dupla que colocar o maior número de objetos da caçamba vence a prova. Se tivermos empate, o desempate vai ser pela importância dos itens”, explicou Tadeu. 

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Após ser eliminada da prova, a própria atriz disse aos brothers, indignada: “eu não encostei nada no chão”, e reclamou da falta da revisão. 

“É nítido que a peça não tocou no chão, mano. Revisem a prova”, protestou outra internauta, indignada. “Cair no chão é diferente de encostar, a regra é clara de não deixar o objeto cair. REVISEM ESSA PROVA”, pediu outra. “Se fosse o cowboy a Globo tava revisando”, alfinetou um outro internauta sobre o líder da semana, Gustavo. 

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O Twitter apresentou instabilidade no início da noite desta quarta-feira (8), por volta das 19h, segundo o site DownDetector, e não permite novas publicações e comentários dos usuários.

A mensagem “Você ultrapassou o limite diário de envio de Tweets” aparece quando o usuário vai tentar tuitar ou responder algum comentário.

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De acordo com a central de ajuda do aplicativo, há o limite de 2.400 publicações por dia, incluindo retweets. Já as mensagens diretas, são apenas 500. Mas o aviso aparece mesmo quando o usuário não utilizou o total de publicações diárias.

A falha acontece ao mesmo tempo no Brasil e nos Estados Unidos. 

Ainda nesta quarta-feira, o WhatsApp e Instagram também apresentaram falhas. As duas redes pertencem à Meta, do Facebook.  

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quarta-feira (8), em sua página oficial no Twitter, que quer restabelecer a conversa "mais civilizada possível" com o Congresso Nacional. "Tenho certeza que vamos conseguir uma maioria para fazermos as mudanças que precisamos nesse País", disse.

Lula está reunido na manhã desta quarta com líderes de partidos governistas no Palácio do Planalto e a expectativa é de que tratem da reforma tributária. No café da manhã, também estão presentes os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, da Casa Civil, Rui Costa, e da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

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O presidente afirmou que sua relação com o Congresso deve exceder as eleições presidenciais de 2022. "Nunca vou perguntar para alguém em quem a pessoa votou", declarou na rede social. "Eu vou perguntar o que quer fazer daqui para frente. Esse será o comportamento do governo."

"Nós temos a chance de mostrar ao Brasil que é possível conviver democraticamente na diversidade, discordar e debater de forma respeitosa. E que nós fomos eleitos porque a sociedade brasileira permitiu que estivéssemos aqui", escreveu o presidente.

“Globo apoia abuso psicológico” está entre os assuntos mais falados do Twitter desde a madrugada deste sábado (28), depois que, mais uma vez, o brother Gabriel Tavares voltou a ser machista e grosseiro com a sister Larissa, após ser interrompido por ela enquanto conversava com Bruna Griphao. 

Os internautas apontam que a “Globo apoia abuso psicológico” por ainda manter o modelo na casa, mesmo depois da chamada do apresentador Tadeu Schmidt ao rapaz, que se “afastou” de Griphao mas segue com as mesmas atitudes e não é expulso pela emissora. 

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Ao ver o casal conversando na festa, Larissa chegou perto e questionou: “É momento de conversar agora? Vocês dois?”. “Não sei, Lari. Você é a mãe dela?”, respondeu Gabriel, e Griphao saiu em defesa da amiga em seguida: “Para, respeita ela”. 

Depois disso, o modelo foi conversar com cara de sapato no quarto, que afirmou que ele teria que “mudar por conta da nossa atitude [dos homens], não por causa da atitude de Larissa”. “Mas eu tô mudando, só que a questão não pode deixar de falar”, defendeu Gabriel. 

“Mano, tu tá com a cabeça fechada. Amanhã a gente troca uma ideia”, disse Cara de Sapato, que foi criticado pela atitude por Gabriel em seguida. “Eu tava querendo chamar a tua atenção. Tu não tá vendo não que a gente tá querendo chamar a tua atenção para o teu bem? Tu tá sendo um burro. A gente tá aqui trocando uma ideia, eu tô perdendo o meu sono e tô falando com você porque me preocupo com você, com a sua cabeça e com o que vai ser de você lá fora”, afirmou Sapato, em referência à fala do apresentador Tadeu Schmidt, quando chamou atenção sobre o relacionamento abusivo entre Gabriel e Griphao na casa mais vigiada do Brasil.

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“Tu tá debatendo comigo como se eu tivesse contra você. Como se tivesse que chamar a atenção da Larissa. Você errou, irmão. Você foi pelo caminho errado e tá continuando no caminho errado. Eu tô te mandando o papo reto, se você não quiser, tudo bem. Só que eu tô chegando aqui porque eu me preocupo com você, não porque eu quero que tu saia daqui feito um babaca, porque é isso o que tá acontecendo. Então não vai por esse caminho. Só pensa antes de agir”, apontou Cara de Sapato.  

Na festa, Larissa diz pra Bruna que “para mim, ele [Gabriel] é um baita de um merda e nem chega perto de mim, só isso”. “Qualquer amigo dele vai ficar com ele. Mas não é o momento de você ficar com ele. O Brasil falou isso e tu tá sendo [sic]. Não é pra ti fazer isso. É só isso. Eu quero te proteger. E também porque ele tava bêbado e vai falar merda. É os dois [bêbados]. Não é o momento de conversar. Amanhã vocês conversam”, aconselha Larissa. E Griphao responde que “queria muito que você pudesse ter acesso a nossa conversa para você ver”. 

 

Luan Santana acordou na manhã desta sexta-feira, dia 27, com um problema para resolver. Sua conta no Twitter foi hackeada e teve informações alteradas durante a madrugada.

O hacker mudou a bio do artista com o texto Cantor e Masturbador. Além disso, adicionou um emoji ao lado do nome.

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O criminoso fez algumas publicações, esclarecendo de que se tratava de um ataque hacker. Ele conta que escolheu fazer isso de madrugada, por imaginar que, nesse momento, a equipe do cantor estaria dormindo.

Até o momento de publicação desta matéria, Luan não conseguiu restabelecer o controle da conta.

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