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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a reativação das contas do deputado federal eleito Nikolas Ferreira nas redes sociais Facebook, Instagram, Telegram, Tik Tok, Twitter e YouTube. Na decisão, tomada nos autos do Inquérito (INQ) 4923, o ministro também estabelece que o parlamentar deve se abster de publicar, promover, replicar e compartilhar notícias fraudulentas, sob pena de multa diária de R$ 10 mil.

Em decisão do dia 11 de janeiro, o ministro havia determinado que as empresas, no prazo de duas horas, realizassem o bloqueio das contas do deputado, com o fornecimento de seus dados cadastrais ao STF e a integral preservação de seu conteúdo, sob pena de multa diária. Em 18/1, ele autorizou a reativação das contas do senador eleito Alan Rick, cujo bloqueio foi imposto na mesma decisão referente aos perfis do deputado federal. Na ocasião, o ministro atendeu a requerimento formulado pelo presidente do Senado Federal, senador Rodrigo Pacheco.

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Extensão do pedido

O ministro verificou que os argumentos veiculados para a liberação das contas do senador se mostram aplicáveis em relação a Nikolas Ferreira, considerando a identidade da situação jurídica decorrente de sua condição de parlamentar eleito. Ele apontou que a liberação permite que os parlamentares possam voltar a utilizar suas redes sociais “dentro do mais absoluto respeito à Constituição Federal e à legislação".

Em sua decisão, o ministro Alexandre considerou, ainda, a análise individualizada da situação do deputado, que parou de divulgar conteúdos ilícitos e voltados a transgredir a integridade do processo eleitoral, além de não ter mais incentivado a realização de atos antidemocráticos. Por essa razão, entendeu que é viável a reativação dos perfis, mantendo-se, porém, a remoção das postagens irregulares veiculadas.

*Do STF 

A onda de demissões das bigtechs no ano passado pode estar ligada a um movimento do mercado para reduzir a média salarial dos profissionais da tecnologia. Mesmo após desligar 12 mil colaboradores em todo o mundo, o Google foi pressionado pelo fundo de cobertura TCI Fund Management Ltd. a realizar novos cortes em massa e diminuição da faixa salarial.

Grandes empresas como a Meta, o Twitter, a Amazon e, recentemente, a Alphabet - empresa controladora do Google - despediram milhares de funcionários após anos de crescimento e contratações. A justificativa seria a morosidade do cenário econômico pós-pandemia e o aumento da inflação.

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Por outro lado, também é percebido um interesse dessas gigantes em investir em inteligência artificial para se distanciar das concorrentes. Além disso, o mercado de investidores cobra o controle de gastos a partir dos colaboradores.

Em novembro, o TCI Fund Management Ltd publicou uma carta aberta expor sua expectativa de lucro com a Alphabet e reclamou da quantidade de funcionários e do custo individual com cada um. 

Em uma nova carta na semana passada, o fundador da TCI, Chris Hohn, elogiou a decisão da empresa em confirmar as demissões, mas indicou que elas foram insuficientes. Ele aponta que a Alphabet precisa ir além e orienta um corte na ordem de 20% do quadro atual. Ainda no comunicado, Hohn faz um apelo para que a empresa reduza a média salarial dos colaboradores. 

--> Confira os dois comunicados da TCI Fund Management Ltd.

O perfil do Exército Brasileiro no Twitter tem sido bombardeado por comentários reacionários de contas bolsonaristas, após a comunicação da Força divulgar alguns dos envios feitos à população yanomami, em Roraima, frente à crise humanitária na terra indígena, nessa segunda-feira (23).

Antes associados ao uso das Forças Armadas, a quem recorreram na tentativa de validar um golpe de Estado, bolsonaristas radicais agora alimentam um discurso de abandono e traição por parte do Exército. 

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O povo yanomami, uma das mais tradicionais etnias indígenas do Brasil, passa pela pior crise de sua história. Balanços recentes mostram que, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), pelo menos 500 crianças yanomami morreram por fome ou falta de assistência sanitária. O Governo Federal decretou emergência para acelerar o envio de socorro. 

“Nossa tropa do Comando Militar da Amazônia está atuando na missão de apoio às ações interministeriais para atendimento às comunidades da Terra Indígena Yanomami, em Roraima”, escreveu o perfil. As Forças lançaram 1,2 toneladas de alimentos e 95 quilos de material médico em direção ao território.  

Nos comentários, bolsonaristas ironizam a fome do povo yanomami, com um disparo de mensagens pedindo para “fazer o L”, associando a crise do último governo ao recém-empossado Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

Há também críticas referentes aos pedidos de socorro dos “patriotas”, que por quase dois meses questionaram as eleições e pediram apoio institucional dos militares para anular os resultados. Os radicais parecem se sentir traídos e acreditam que o Exército se vendeu ao comunismo e aos pedidos de Lula, que é presidente. 

Mensagens como “Frouxos”, a imagem de uma lápide do Exército escrito “Morreu por falta de coragem”, “iFood” e “Quero ver quando virar Venezuela e não ter nada para entregar”, fazem parte das mais de mil respostas à publicação. 

Bolsonaristas investem também no disparo de mais uma notícia falsa: a de que os yanomami mortos e em situação de desnutrição seriam, na verdade, venezuelanos, plantados no território “pela esquerda”, para diminuir as ações do Governo Bolsonaro. Apesar da etnia não estar presente apenas no Brasil, o território yanomami brasileiro é reconhecido e mapeado desde 1992. 

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O Crown Estate, órgão que administra os bens da monarquia britânica, anunciou nesta terça-feira (24) que entrou com uma ação judicial contra o Twitter. A rede social está sendo acusada de não pagar o aluguel de sua sede em Londres.

Um representante do Crown Estate afirmou ter entrado em contato com o Twitter e está em negociações com a empresa, comprada em outubro pelo bilionário Elon Musk por US$ 44 bilhões.

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Desde então, o fundador da Tesla e da Space X demitiu metade dos funcionários e parou de pagar o aluguel de vários escritórios em uma tentativa de economizar dinheiro, de acordo com a imprensa americana. A empresa já foi processada por diversos proprietários nos Estados Unidos.

Em Londres, a sede do Twitter está localizada perto de Picadilly Circus desde 2014, em um complexo chamado Air W1, propriedade da família real britânica.

O jornal Daily Telegraph noticiou que o logotipo da empresa foi retirado do prédio. Entretanto, um funcionário da rede social garantiu que ainda frequenta as instalações.

Não foi possível contatar o Twitter para obter comentários.

O Crown Estate, um dos maiores proprietários de terras do Reino Unido, possui terrenos importantes no coração de Londres, no domínio real de Windsor e nos fundos marinhos da Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte, com ativos avaliados em mais de 15 bilhões de libras (US$18,5 bilhões).

Seus lucros são entregues ao Tesouro britânico por meio de um acordo centenário, no qual o monarca, agora Charles III, recebe parte do lucro por meio de uma doação anual para financiar as despesas da casa real.

Uma estátua do pássaro azul do Twitter foi vendida por US$ 100 mil na quarta-feira (18) durante um leilão organizado pela rede social de Elon Musk, que multiplicou as medidas de economia desde que comprou a plataforma no final de outubro.

Escrivaninhas, máquinas de café e objetos de decoração, como um vaso de dois metros em formato de "@" fizeram parte dos 631 lotes vendidos.

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Uma enorme instalação de luz representando o pássaro azul foi cedida por US$ 40.000, de acordo com a Heritage Global Partners, a empresa que organizou a venda online.

No início de novembro, depois de comprar o Twitter por US$ 44 bilhões, Musk demitiu metade dos 7.500 funcionários do grupo, explicando que a empresa estava perdendo mais de US$ 4 milhões por dia.

A plataforma recebe a maior parte de sua receita da publicidade, mas as opiniões e decisões do chefe da Tesla sobre moderação de conteúdo assustaram vários anunciantes.

Em dezembro, o bilionário indicou durante um fórum online que havia começado a "cortar custos como um louco" para evitar a inadimplência.

Com as economias feitas e o lançamento de uma nova assinatura paga por 8 dólares por mês, segundo suas projeções, a rede social poderá atingir vendas de cerca de US$ 3 bilhões em 2023.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou ao telefone nesta segunda-feira, 9, com três líderes internacionais que prestaram solidariedade ao Brasil pelos atos golpistas. Neste domingo, 8, a ofensiva dos radicais resultaram na invasão do Palácio do Planalto, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal.

"Conversei por telefone com o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton, com o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, e com o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, que lamentaram os atos golpistas de ontem e manifestaram sua solidariedade com o povo brasileiro", publicou Lula no Twitter.

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O prefeito do Recife, João Campos (PSB), usou o Twitter, nesta segunda-feira (9), para informar que havia se reunido, por volta das 11h, com as equipes da gestão municipal para abordar a atuação da gestão municipal visando atender a determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a desmobilização dos atos antidemocráticos protagonizados por bolsonaristas. 

João disse ter conversado com "equipes de segurança, Procuradoria, controle urbano e limpeza". Um acampamento bolsonarista acontece no Recife, em frente ao Comando Militar do Nordeste.

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O prefeito da capital pernambucana afirmou ainda que ligou para a governadora Raquel Lyra (PSDB) e colocou o município à disposição desse trabalho. Além disso, João Campos informou ter escalado um representante da administração recifense para participar de uma reunião organizada pelo Comando Militar do Nordeste, que deve gerir a desmobilização. 

O Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco determinou, na manhã de hoje, que a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal atue o mais rápido possível para desmontar o acampamento, instalado desde o último dia 30 de outubro, quando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi derrotado nas urnas.

A conta do Twitter do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) tem sido atualizada desde segunda-feira (2), com informações, como se ele ainda fosse o chefe do Executivo. Tradicionalmente, era por meio dessa rede social que Bolsonaro divulgada anúncios e informações sobre seu mandato.

Os novos tuites com dados do mandato continuaram nesta terça-feira (3). 

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A publicação logo foi notada e recebeu reações negativas de usuários. Um internauta perguntou se as publicações tinham sido feitas por bots, robôs automatizados. "É bot?", disse.

Outra usuária lembrou do fim do governo do ex-presidente: "Seu desgoverno acabou, Bolsonaro!", escreveu.

Derrota indigesta

Desde que perdeu as eleições do segundo turno para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Bolsonaro se isolou politicamente e se afastou dos holofotes. Em poucos momentos em que quebrou o silêncio, o ex-chefe do Executivo não comentou a derrota.

Em contato com seus apoiadores, que montaram vigílias em frente aos quartéis do Exercito em diversos Estados, ele chegou a defender as ações, consideradas radicais e antidemocráticas, uma vez que pedem intervenção militar.

Na véspera do fim do mandato, no dia 30, o ex-presidente fez uma live em tom de despedida com recados a apoiadores. Na transmissão em redes sociais - a primeira após a derrota -, o mandatário afirmou que "nada justifica" o que chamou de "tentativa de ato terrorista" em Brasília. Disse que "foi difícil" se manter calado por dois meses e reconheceu, pela primeira vez, a posse de seu "opositor".

Bolsonaro não esteve presente na posse do petista, que recebeu a faixa presidencial de representantes da sociedade civil.

O ex-chefe do Executivo viajou para os Estados Unidos, onde deve ficar durante o mês.

No Planalto, a foto de Bolsonaro na galeria dos presidentes já está em preto-e-branco, tradição aplicada às imagens do ex-governantes.

A troca dos quadros é protocolar e simboliza que o então presidente deixou o cargo. Somente o atual chefe do Executivo tem direito a uma foto colorida em exposição na galeria.

Derrotado e já fora do País, o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), que optou pelo silêncio nos seus últimos meses à frente da presidência, ainda não atualizou suas redes sociais. No Twitter, sua ferramenta favorita durante o comando do Executivo, ele ainda se apresenta como presidente do Brasil e candidato à reeleição.

O abandono das redes, apontadas por muitos como uma das principais responsáveis pela popularidade que rendeu ao deputado federal o cargo de presidente em 2018, é alvo de críticas pelos seus apoiadores.

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Desde que, no dia 30 de outubro, ele perdeu a disputa pela presidência para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bolsonaro escolheu a reclusão como postura oficial.

O vácuo deixado pelo líder de direita, nas redes, na imprensa, e até mesmo em eventos oficiais, compromete - na visão de aliados - sua posição como um possível líder da oposição durante o governo Lula.

Dois dias antes de Lula tomar posse como presidente, por exemplo, onde o rito normal previa que Bolsonaro passasse a faixa presidencial para o adversário, um símbolo da transição de poder, o militar reformado decidiu deixar o País.

Bolsonaro agora está em Orlando, nos Estados Unidos, e sem previsão para voltar ao Brasil.

Com a virada de ano e a chegada do dia primeiro de janeiro, chega ao fim o mandato de Jair Bolsonaro (PL) como presidente do Brasil. No momento, ele se encontra em Orlando, na Flórida, nos EUA.

Na internet, opositores do mandatário comemoraram o encerramento da gestão. A frase ‘Fim do Governo Bolsonaro’ virou o assunto mais comentado no Twitter nesta noite. Confira algumas postagens:

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O governo cubano revelou nesta quarta-feira (28) que o país recebeu "indícios de censura" da rede social Twitter e destacou que o FBI, dos Estados Unidos, "está atuando como guardião de um vasto programa de vigilância e censura das redes sociais" contra Cuba.

O jornal Granma, porta-voz do partido comunista no poder, informou que "documentos vazados para jornalistas mostram que as agências de inteligência dos EUA, o Pentágono e o Departamento de Estado americano coordenaram ações de guerra psicológica com o Twitter".

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"Ao mesmo tempo, o FBI pagou à empresa para responder aos seus pedidos", ressaltou o jornal.

A publicação divulgou ainda uma mensagem do chanceler Bruno Rodríguez, citando declarações públicas do editor da Substack, Matt Taibbi, que revelou que "na longa lista de contas que o Twitter recebeu com indícios de censura, há usuários cubanos, marcados para moderação ou execução digital".

De acordo com Rodríguez, Taibbi afirmou que "o governo dos Estados Unidos estava em contato constante não apenas com o Twitter, mas com praticamente todas as empresas de tecnologia importantes, como Facebook, Microsoft, Verizon, Reddit, Pinterest e muitas outras".

O governo cubano frequentemente acusa as redes sociais, especialmente o Twitter, de possibilitar a chamada "guerra virtual" contra o sistema socialista de Cuba. Recentemente, acusou o Twitter e uma seção do Facebook de lançar "ações de censura contra a mídia pública e os usuários cubanos".

"Eles rotularam publicações que tiveram seu alcance limitado nas redes e eliminaram relatos críticos às operações desestabilizadoras contra nosso país. Foi uma ação seletiva e coordenada que viola o direito à livre expressão dos cubanos e que expressa a subordinação dessas empresas a os caprichos dos políticos dos EUA", disse o chanceler.

Da Ansa

Depois de flertar com o Twitter, Elon Musk iniciou o processo de compra da rede social em abril deste ano, quando desembolsou cerca de US$ 2,9 bilhões por 9,2% da empresa. Ter seu nome ligado ao conselho administrativo da plataforma fez as ações dispararem. A resposta do mercado lhe incentivou a apostar no desejo de adquirir a empresa e transformá-la em mais um de seus investimentos. 

O magnata da tecnologia conhecido por polêmicas nos negócios e na vida pessoal, Musk recusou a cadeira no conselho e lançou a oferta de US$ 54,20 por cada ação da rede. O Twitter tentou resistir, mas anunciou que venderia o controle da plataforma por US$ 44 bilhões, equivalente a cerca de cerca de R$ 235 bilhões. 

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Trump banido 

Ainda como usuário, o empresário sul-africano costumava questionar se a liberdade de expressão era respeitada pelos diretores da plataforma e chegou a reclamar do banimento do ex-presidente Donald Trump. Expulso de diversas redes sociais, Trump perdeu a conta no Twitter depois que estimulou apoiadores a invadir o Congresso para evitar que Joe Biden fosse legitimado na Presidência dos Estados Unidos. Ele denunciava uma suposta fraude eleitoral em seus posts, mas não apresentou provas. 

Acordo suspenso

Em maio, Elon Musk voltou atrás e suspendeu o acordo de compra. Ele acusou a empresa de repassar informações falsas sobre os processos de segurança e sobre a atuação de bots e spans. O empresário chegou a anunciar que o trato com o Twitter havia sido cancelado, mas a direção do aplicativo foi à Justiça para que o acordo fosse cumprido. 

Demissões

A compra finalmente foi celebrada e, como primeira medida, o bilionário desencadeou um processo de demissão em massa. Metade dos 7.500 funcionários da sede foram para a rua dez dias depois dele se tornar o único proprietário. As demissões em todo o mundo incluíram a saída - ou a renúncia - dos principais executivos do Twitter. Antes, Musk publicou que a rede seria incentivada a se tornar um local de debate saudável. 

Assinatura

O alcance dos perfis foi alterado pela sua direção e a plataforma incluiu o serviço de assinatura pelo selo de perfil verificado. Viu-se a disparada de contas falsas e a mudança do algoritmo que extinguiu a política contra a desinformação sobre a Covid-19. 

Suspensão de contas

Entre as polêmicas mais recentes, o novo CEO suspendeu a conta que rastreava seu jato particular através de dados públicos e, em seguida, a de jornalistas que faziam a cobertura sobre sua vida. As críticas sobre as mudanças do Twitter desde a sua chegada foram aumentando e começaram a abalar o novo chefe.

Enquete

Em dezembro, o bilionário publicou uma enquete aberta sobre sua continuidade na condução do Twitter e, como resposta, viu que a maioria votou pelo seu afastamento. Aparentemente surpreso com a posição dos usuários, ele escreveu: "Vou renunciar ao cargo de CEO assim que encontrar alguém tolo o suficiente para aceitar o cargo! Depois disso, apenas executarei as equipes de software e servidores". 

O Twitter começa a mostrar número de visualizações de 'tuítes' para todos os usuários da rede social. O novo recurso foi anunciado no início do mês de dezembro por Elon Musk, dono da plataforma.

De maneira geral, a funcionalidade passa a permitir que qualquer pessoa veja quantas visualizações uma publicação teve. Inicialmente, apenas o dono do 'tuíte' tinha acesso a essa informação.

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A atualização não agradou aos usuários do Twitter, que usaram as suas contas para fazer piadas sobre a iniciativa. Confira: 

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Criticado nas últimas semanas por alterar o alcance de perfis no Twitter e banir jornalistas da plataforma, Elon Musk publicou uma enquete em seu perfil para que o público decida sobre sua permanência no comando da rede. Após uma negociação polêmica, neste ano, o empresário realizou o desejo de se tornar CEO da empresa depois de desembolsar US$ 44 bilhões, cerca de R$ 235 bilhões.

Na postagem feita na noite desse domingo (18), o bilionário pergunta se deve continuar como chefe do Twitter e assegura que vai seguir a opção mais votada. "Devo deixar o cargo de chefe do Twitter? Vou respeitar os resultados desta enquete", publicou.

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Ao todo, 17.502.391 votos foram computados e a maioria quer que Musk volte a cuidar apenas da parte administrativa da empresa. Cerca de 57,5% pediu que o bilionário se afaste do Twitter.

Pouco depois, o bilionário fez mistério e postou uma mensagem em tom reflexivo: "Como diz o ditado, cuidado com o que você deseja, pois você pode conseguir"

A equipe de Elon Musk procurou novos investimentos em potencial para o Twitter pelo mesmo preço do acordo original de US$ 44 bilhões, de acordo com um acionista que disse ter sido contatado sobre a proposta. Ross Gerber, presidente e CEO da Gerber Kawasaki Wealth & Investment Management, disse que um representante de Musk o contatou para oferecer mais ações na quinta-feira (15).

Gerber disse que sua empresa já havia colocado menos de US$ 1 milhão para apoiar a aquisição do Twitter por Musk, que foi concluída no fim de outubro a um preço de US$ 54,20 por ação. Investimentos de capital adicionais provavelmente diluiriam os atuais acionistas do Twitter. A extensão potencial da diluição do último esforço de arrecadação de fundos não pôde ser determinada imediatamente.

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Nesta semana, Musk vendeu mais de US$ 3,5 bilhões em ações da Tesla. Foi sua segunda rodada de vendas desde a compra do Twitter. Musk vendeu quase 22 milhões de ações da Tesla em um período de três dias encerrado em 14 de dezembro, de acordo com uma divulgação regulatória divulgada na quarta-feira. Como parte da aquisição, o Twitter assumiu cerca de US$ 13 bilhões em dívidas. Isso pode deixar a empresa de mídia social devendo pagamentos anuais de juros de mais de US$ 1 bilhão, estimam analistas, em comparação com cerca de US$ 51 milhões em 2021.

O foco de Musk no Twitter irritou alguns investidores da Tesla enquanto a empresa caminha para seu pior desempenho anual de preços de ações já registrado.

O Twitter suspendeu na quinta-feira (15) as contas de vários jornalistas que fizeram reportagens sobre a empresa e seu novo dono, Elon Musk.

Alguns jornalistas tuitaram sobre a decisão do Twitter de banir a conta @ElonJet, que rastreava os voos do jato particular de Musk, e sobre versões desta conta hospedadas em outras redes sociais.

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O Twitter não apresentou explicações para a suspensão das contas dos jornalistas.

"Nada diz mais sobre a liberdade de expressão do que suspender jornalistas que cobrem você", disse Sarah Reese Jones, do site de opinião e notícias PoliticusUSA, em resposta a uma mensagem sobre as suspensões.

Entre as contas suspensas estão as de repórteres da CNN, dos jornais The New York Times e The Washington Post, além de jornalistas independentes.

De acordo com a NBCNews, uma conta da rede social Mastodon, rival do Twitter, também foi suspensa.

Na quarta-feira, Musk tuitou que um veículo em Los Angeles que transportava um de seus filhos foi seguido por "um perseguidor maluco" e deu a entender que atribuía o suposto incidente ao rastreamento de seu jato particular. Na mensagem, ele afirmou que adotou ações legais contra a pessoa que operava a conta ElonJet.

A conta no Twitter que rastreava os voos de Musk foi suspensa, apesar da promessa do empresário de que não faria nada em nome da liberdade de expressão.

"Bem, parece que @ElonJet está suspensa", tuitou o criador da conta, Jack Sweeney, em sua conta pessoal @JxckSweeney, que também foi suspensa alguns minutos depois.

O Twitter informou que atualizou sua política para proibir mensagens que, na maioria dos casos, revelam a localização de alguém em tempo real.

Musk escreveu que "qualquer conta que faça 'doxxing' (revelação pública de dados pessoais) com informações de localização em tempoo real será suspensa, porque é uma violação física de segurança".

Desde que assumiu o controle do Twitter, Musk apresenta mensagens contraditórias sobre o que está autorizado ou não na plataforma.

Musk reativou contas que estavam suspensas na rede social, incluindo a do ex-presidente americano Donald Trump.

Mas também suspendeu a conta do rapper Kanye West após a publicação de mensagens antissemitas.

E rejeitou o retorno ao Twitter de Alex Jones, fundador do site de extrema-direita InfoWars, que foi condenado a pagar 1,5 bilhão de dólares de indemnização por afirmar que o massacre de 2012 na escola Sandy Hook foi uma "farsa".

Uma conta do Twitter que divulgava os voos do jato particular de Elon Musk informou nesta quarta-feira (14) que foi suspensa pela plataforma, apesar da promessa do empresário de não tocá-la em nome da liberdade de expressão.

“Bem, parece que @ElonJet está suspensa”, tuitou seu criador, o estudante Jack Sweeney, em sua conta pessoal @JxckSweeney.

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Com cerca de 500 mil seguidores, o perfil @ElonJet usava dados públicos para indicar automaticamente quando e onde decolava e aterrissava a aeronave de Musk, também chefe das empresas SpaceX e Tesla.

O bilionário havia dito publicamente que não mexeria nessa conta depois de adquirir o Twitter, compra concretizada no fim de outubro por 44 bilhões de dólares.

“Meu compromisso com a liberdade de expressão se estende inclusive a não proibir a conta que segue meu avião, ainda que isso seja um risco direto para minha segurança pessoal”, afirmou no início de novembro.

A conta pessoal de Sweeney segue, porém, acessível e indica como encontrar informações sobre o jato de Musk em outras redes sociais, como Instagram, Facebook e Mastodon.

Sites de acompanhamento de voos e diversas contas do Twitter oferecem dados em tempo real do tráfego aéreo.

As normas dos Estados Unidos exigem que aviões em áreas designadas estejam equipados com tecnologia que transmita suas posições utilizando sinais que podem ser captados por dispositivos relativamente simples.

Descobrir ou confirmar a quem pertence realmente uma aeronave pode requerer um pouco de investigação, disse Sweeney, que apresentou uma solicitação de registros públicos ao governo americano para confirmar a propriedade de Musk.

A suspensão do perfil ocorre um dia após o cofundador e ex-CEO do Twitter, Jack Dorsey, defender publicamente os funcionários da empresa de tecnologia, criticados pelo bilionário por decisões relacionadas à moderação de conteúdo.

“Acredito firmemente que qualquer conteúdo produzido por alguém para a internet deve ser permanente até que o autor original escolha deletá-lo”, escreveu Dorsey.

Desde que assumiu o Twitter, Musk enviou mensagens contraditórias sobre o que está autorizado ou não na plataforma. Restaurou contas antes suspensas pela rede, incluindo a do ex-presidente dos EUA, Donald Trump.

Mas também cancelou a página do rapper Kanye West após a publicação de mensagens consideradas antissemitas. E rejeitou o retorno de Alex Jones, condenado a pagar uma indenização de 1,5 bilhão de dólares por desacreditar o massacre da escola Sandy Hook em 2012.

Após as muitas críticas à inclusão de conteúdo algorítmico recomendado no feed do Instagram, a rede introduziu, nessa terça-feira (13), uma série de novos recursos projetados para tornar mais fácil para os usuários acompanhar seus seguidores. Uma das novas adições se chama Notes - um recurso que a Meta considerou transformar em um concorrente do Twitter, de acordo com insiders.

Com o Notes, os usuários podem atualizar seus amigos usando apenas texto e emoji, adicionando um formato diferente para atualizações sociais além das imagens e vídeos pelos quais o Instagram é mais conhecido. Outros novos recursos também estão sendo lançados no Stories e apresentarão novas maneiras de compartilhar com grupos. Apesar de recém ter chegado ao Brasil, o Notes já estava sendo testado em outros países.

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De todos os novos recursos anunciados, o Instagram Notes é talvez o mais interessante, pois adiciona uma maneira de se comunicar com outras pessoas publicamente, usando apenas texto. Embora isso seja obviamente uma reminiscência de uma plataforma como o Twitter, a implementação atual tem uma interface de usuário muito diferente.

No Instagram, os usuários podem deixar notas acessando o topo da caixa de entrada e selecionando os seguidores que seguem de volta ou outros da lista existente de “Amigos próximos”. Eles então digitarão a própria nota usando 60 caracteres apenas de texto ou emoji. A nota aparecerá na parte superior das caixas de entrada dos amigos por 24 horas e as respostas chegarão como DMs.

A mudança vem logo após técnicos do Twitter e o próprio Elon Musk, CEO da concorrente, mostrarem interesse em expandir o limite de caracteres da rede do pássaro. O Instagram disse que, durante os testes, descobriu que as pessoas gostaram de ter uma maneira de iniciar conversas de maneira leve.

Portanto, embora o formato em si seja diferente do feed em tempo real do Twitter, o caso de uso do Notes pode ter alguma sobreposição, pois a empresa descreveu o recurso como uma forma de os usuários compartilharem “o que estão fazendo” ou pedir recomendações. O Twitter hoje solicita aos usuários informações semelhantes. Quando o usuário vai compor um tweet, por exemplo, o aplicativo pede para você compartilhar “O que está acontecendo?”.

Enquanto isso, o The New York Times noticiou na semana passada que a Meta estava considerando transformar o Instagram Notes em um rival do Twitter mais completo, para capitalizar o caos na rede após a aquisição de Elon Musk. O relatório disse que a empresa estava avaliando se o Notes deveria ser seu próprio aplicativo independente ou outro feed dentro do Instagram. 

Outros novos recursos

O Instagram lançou, no ano passado, a função “Adicione o seu”, que incentiva outras pessoas a participarem de uma tendência compartilhando sua própria variação. Agora, a empresa está testando uma atualização na qual o usuário pode convidar amigos selecionados para participar tocando em “passe adiante” quando vir uma tendência que acha que eles gostariam.

Esse recurso visa combater uma das maiores ameaças do TikTok, onde os usuários replicam tendências, sejam danças, esquetes ou efeitos de IA com música, postando sua própria opinião.

O Instagram também está testando o “Candid”, uma maneira de amigos compartilharem histórias que são visíveis apenas para outras pessoas que também compartilham seus próprios Candids. Esse recurso é um concorrente óbvio do BeReal, que também bloqueia o conteúdo dos amigos atrás de uma tela desfocada até que você também publique. E como o BeReal, o Candid envia lembretes diários de notificação.

O novo proprietário do Twitter, Elon Musk, confirmou na rede que a plataforma pode aumentar o limite de caracteres das publicações para quatro mil – número 14 vezes maior que o limite de toques atuais, que fica em 280.    

O assunto surgiu quando um usuário do Twitter perguntou ao proprietário sobre a novidade. “Elon, é verdade que o Twitter está configurado para aumentar os caracteres de 280 para 4000?". Em resposta, ele falou friamente “sim”. 

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Vale lembrar, que não é a primeira vez que os internautas questionam Elon sobre essa possibilidade. Em novembro deste ano, um usuário perguntou a Musk se era possível expandir o limite de caracteres para 1.000. O empresário respondeu que essa funcionalidade já estava na "lista de tarefas" da rede social, mas não deu detalhes sobre datas.  

Apesar de ter confirmado a novidade, ainda não foi divulgada quando a ela será implementada.

Gil do Vigor se envolveu em uma pequena polêmica durante o último final de semana. O caso aconteceu no Twitter e teve início depois de um usuário chamado Michel compartilhar sua experiência em trabalhar com o ex-BBB.

O tweet veio como uma resposta à outra publicação, onde uma internauta puxou o assunto sobre o suposto calote e alegou que um social media, pessoa responsável por organizar, planejar e produzir conteúdos para as redes sociais de uma celebridade, seria apenas para ler as mensagens enviadas por fãs. Michel decidiu então usar um print da conta no Instagram de Gil para dar base à acusação.

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"Né, amiga? Aliás, o design que ainda está no perfil dele no momento foi feito por mim, claramente eu só lia DMs, né?"

Na sessão de comentários, Gil do Vigor decidiu então se defender do que estava sendo acusado. O ex-BBB relembrou que em agostou viajou para os Estados Unidos para dar continuidade à seu PhD e por isso teria finalizado a parceria com Michel.

"Oi Michel! Você ajudou a May aqui no Twitter e sempre fui grato por isso. Retornei ao PhD em agosto e por isso em setembro precisei continuar apenas com a May. Me senti em paz pois havia te indicado para a Web TV Brasileira e não fiquei te devendo pois sempre cumpri com meus deveres."

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