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O vice-presidente Michel Temer disse que é “muito procurado”, mas não promove negociações de cargos em um possível governo, caso a presidenta Dilma Rousseff seja afastada pelo Congresso. Temer declarou que não trata “sequer do assunto, do que possa ou não possa acontecer”.

Eleito e reeleito na chapa de Dilma Rousseff, Michel Temer é o primeiro na linha sucessória, e assumirá a Presidência caso os parlamentares aprovem o impeachment por crime de responsabilidade, em tramitação no Congresso Nacional.

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Ele é também presidente nacional do PMDB, partido que nesta semana anunciou rompimento com o governo e determinou entrega dos cargos que a legenda possui no Executivo federal.

Temer participou nesta quinta-feira de um encontro fechado com conselheiros do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial, em São Paulo.

Antes de fazer uma palestra, focada na área econômica, ele quis esclarecer notícias veiculadas sobre o que faria caso assumisse a Presidência. Parte das declarações de Temer foram reproduzidas em sua conta pessoal no Twitter.

Em resposta a rumores de que promoveria um “abafa” da Operação Lava Jato, o vice-presidente afirmou que “jamais haveria de influenciar em outro poder”.

“Dizer que eu poderia interferir em processo judicial, levado adiante em função da posição do Ministério Público, isso jamais eu faria”, afirmou, lembrando sua formação jurídica e de sua biografia como deputado constituinte.

"Outro registro que quero fazer é que eu estaria negociando cargos, recebendo parlamentares e partidos para fazer negociação de cargos. Sou muito procurado, mas não trato desse assunto. Não trato sequer do assunto, do que possa ou não possa acontecer", disse Temer.

Após orquestrar o desembarque do PMDB do governo Dilma, o vice-presidente da República, Michel Temer, planeja iniciar em abril viagens pelo País para "aquecer" a militância do partido às vésperas da disputa municipal de outubro. A legenda detém o maior número de prefeitos eleitos em 2012. O novo giro pelo País foi batizado previamente de "Caravana da Vitória", nome escolhido coincidentemente em meio às negociações pelo rompimento com o governo. As viagens deverão ser nos moldes da "caravana da união", realizada por Temer no início do ano. Na ocasião, o vice percorreu quase todos os Estados em busca de apoio para a sua candidatura à reeleição como presidente do PMDB, confirmada na convenção de 12 de março.

As viagens estão sendo organizadas pelo segundo vice-presidente do PMDB, o ex-ministro Eliseu Padilha. Além do fortalecimento na relação com os diretórios estaduais, responsáveis pela vitória da tese do desembarque do governo de Dilma Rousseff, as viagens também têm como pano de fundo deixar Temer longe de Brasília neste período de escalada da crise política.

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A estratégia de se ausentar da capital federal no momentos de maior tensionamento político tem sido adotada por Temer desde o início deste mês, quando o afastamento de Dilma passou a ser considerado irreversível. Ontem, Temer deixou Brasília a caminho de São Paulo. "Ele tem de submergir, ficar longe de especulações", considera um aliado do vice. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com algumas conversas em andamento para reforçar o clube, nomes como o do volante Uillian Correia, do zagueiro Alan Costa e do atacante Fernandinho vêm sendo fortemente especulados no Santa Cruz. Os dois últimos nomes, inclusive, tiveram o interesse confirmado pelo presidente Alírio Morais à rádio Grenal, do Rio Grande do Sul, na última semana. O mandatário coral, juntamente com o vice-presidente Constantino Júnior, está atualmente fora de Pernambuco conduzindo negociações com atletas.

Apesar da declaração do Alírio Morais à imprensa gaúcha, o vice-presidente Constantino Júnior preferiu manter a cautela e mesmo reconhecendo conversas em andamento não revelou nomes que interessam aos corais. “Temos situações em andamento. Estamos buscando reforçar o time, mas não vamos revelar nomes para não me comprometer e criar expectativa na torcida”, comentou ao Portal LeiaJá.

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Tendo anunciado recentemente a contratação do lateral/meia Léo Moura, apresentado nesta segunda-feira (14), Constantino ressalta que mesmo com o prazo de inscrições para o pernambucano se encerrando nesta sexta-feira (18) a procura por reforços seguirá no mesmo ritmo. “A intenção é reforçar. Se der para chegar a tempo do pernambucano será ótimo, mas nosso pensamento é de reforçar o grupo. Se não puder jogar no pernambucano temos ainda a Copa do Brasil e o Nordestão, que só encerra as inscrições no dia 28”, concluiu.

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O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, será um dos convidados especiais da cerimônia do Oscar, e apresentará a performance de Lady Gaga - informou um funcionário do governo nesta semana. A festa do Oscar acontece no próximo domingo, 28 de fevereiro.

A participação de Biden na mais importante festa da indústria do cinema faz parte de uma iniciativa para conter as agressões sexuais nos campi universitários. Segundo a mesma fonte, o vice-presidente introduzirá Lady Gaga quando ela for cantar "Til It Happens To You", uma das indicadas na categoria de Melhor Canção e que aparece no documentário sobre este mesmo tema intitulado "The Hunting Ground". Esta edição do Oscar é uma das mais imprevisíveis dos últimos anos, na qual "O Regresso", "Spotlight" e "A Grande Aposta" aparecem com as mesmas chances de levar a estatueta de Melhor Filme.

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“Entramos com um revólver e uma bala, enquanto 'os caras' entram com um canhão apontado para nosso lado”. Foi com essa frase que o vice-presidente Constantino Júnior resumiu a forma como o Santa Cruz encara esse começo de ano, de volta à Série A, após uma década longe do grupo dos principais times do país. Ele abriu a representação dos tricolores, nesta segunda-feira (4), no Arruda, e falou dos diversos aspectos que envolvem a transição de temporadas para os corais, ressaltando sempre a meta principal de permanecer na elite do futebol brasileiro. 

Dentre os pontos comentados, o dirigente tricolor falou sobre a proximidade de um fechamento de patrocínio com a Caixa Econômica Federal, adiantou pretensões de contratações e falou sobre nomes que já vinham sendo especulados, como o do atacante Maxi Biancchuchi, do Bahia. Confira abaixo os esclarecimentos do vice-presidente coral.

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Caixa Econômica Federal

“Tivemos uma reunião com os representantes do banco no fim do ano passado. O Conselho de Administração da Caixa se reuniu para listar equipes que poderiam receber o patrocínio, e o Santa Cruz entrou no meio. Estamos resolvendo trâmites burocráticos. Esperamos firmar esse convênio em breve”

Maxi Bianccuchi

“O atleta pertence ao Bahia. Se vier, vai ser através de alguma parceria. O Santa não pagará integralmente. Mas isso está sendo resolvido de forma interna. Não é só trazer o atleta por trazer. Temos de pensar no retorno técnico e também avaliar o nível de comprometimento, de possível integração com o grupo. Mas claro que se trata de um excelente profissional. Esperamos divulgar novos nomes em breve, independente de ser o Maxi ou não. Temos um zagueiro bem adiantado e um meia também”

Receita e folha salarial para 2016

“Fortalecemos a marca do Santa Cruz, e o mercado está levando isso em conta. Estamos confiantes de que teremos uma receita significativamente maior do que a de 2015, tanto na parte de patrocínios quanto de cota de TV. Já com relação à folha salarial, iniciamos a temporada com um valor perto de R$ 900 mil” 

Bruno Moraes 

“Fizemos uma proposta para mantê-lo, pois foi um atleta que conseguiu galgar seu espaço e ser decisivo para o Santa Cruz. Temos a ideia de proporcionar um plano de valorização para o atleta, mas, com todo respeito, não entraremos em leilão. Lembrando que não estou mandando recado nenhum. Mas não vamos fazer nada que fuja do planejamento. Além disso, o mercado tem muitos nomes. Não vamos ficar esperando”

O coronel Antônio Carlos Nunes de Lima, presidente da Federação Paraense de Futebol, foi confirmado nesta quarta-feira (16) como o mais novo vice-presidente da CBF. Candidato único na eleição convocada pela entidade para suprir a vaga que pertencia a José Maria Marin, ele recebeu 44 votos. Já foi empossado.

"Sinto-me honrado de ter a confiança dos que fazem esta casa", disse o coronel, em breve discurso. "O futebol brasileiro precisa voltar a ser referência de vitórias, conquistas e sobretudo, resgatar o respeito do torcedor brasileiro. Com minha experiência de anos no futebol, entendo que este é o momento de ajudar."

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Com a decisão, o Coronel Nunes se torna o mais velho vice-presidente da CBF, deixando para trás Delfim de Pádua Peixoto Filho. Assim, o coronel, de 77 anos, será o novo presidente da CBF caso Marco Polo Del Nero, atualmente licenciado, seja afastado definitivamente do cargo.

O colégio eleitoral era formado pelos presidentes das 27 federações mais os 40 clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro. No total, 50 representantes dos 67 aptos a votar participaram do pleito. Outros cinco compareceram, mas se abstiveram de votar. Dos 50 votos, 44 deles foram pelo "sim", três votaram pelo "não" e outros três votaram em branco.

As federações que se abstiveram de votar foram as de Santa Catarina - presidida por Delfim Peixoto, que tentou barrar a eleição na Justiça -, Bahia e Alagoas. O Esporte Clube Bahia e o CRB completam essa lista.

O presidente da República em exercício, Michel Temer (PMDB), afirmou nesta quinta-feira, 10, que ele e a presidente Dilma Rousseff (PT) "acertaram os ponteiros" no encontro que tiveram nesta quarta-feira, 9, à noite, no Palácio do Planalto, o primeiro após Temer enviar uma carta à Dilma dizendo que foi "menosprezado" pelo governo. "Conversamos, eu e a presidente e, digamos assim, acertamos os ponteiros", falou em palestra a um grupo de empresários e políticos na capital gaúcha. "Ela compreendeu as manifestações que fiz de maneira pessoal. Se fosse um instrumento político, teria feito outra escrita." Dilma está na Argentina para a posse do presidente Maurício Macri.

Nesta quarta-feira, ao deixar o encontro, Temer se limitou a dizer que ele e Dilma haviam combinado de "manter uma relação pessoal e institucional que seja a mais fértil possível". À plateia que o ouviu no Rio Grande do Sul, o peemedebista explicou que escreveu a carta com o propósito que tem "todo o bom brasileiro". Ele também disse que, ontem, ele e a presidente se entenderam perfeitamente sobre os destinos do País. "Acertamos que tanto no plano pessoal como profissional teríamos a relação mais profícua possível. Quando isso ocorre é em nome do País", revelou.

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Temer falou por cerca de 20 minutos. Segundo ele, é necessário estabelecer no Brasil um clima de otimismo que foi se perdendo com o tempo. "Quando você não tem entusiasmo dos setores eles não prosperam", disse. "A palavra que eu tenho procurado trazer é sempre de otimismo."

Reunificação do País

Temer voltou a falar na necessidade de reunificação do País e fez um chamamento a um processo de pacificação nacional. O presidente em exercício disse que hoje há uma espécie de dissensão entre os brasileiros. Ele também disse que tem falado sobre este assunto com a presidente Dilma Rousseff (PT).

"Começou a se estabelecer, nos últimos tempos, uma guerra quase fratricida entre setores da sociedade. O que nós precisamos é da pacificação nacional. Precisamos reunificar o País. Se quisermos realmente, e eu tenho trocado ideias com a presidente sobre isso, se quisermos fazer o País prosperar neste momento de dificuldade, nós temos que chamar todos os setores sociais, todos os partidos políticos. Temos que fazer quase um governo de união nacional", falou.

No decorrer de seu pronunciamento, ele lembrou ganhos sociais, políticos e econômicos conquistados desde a Constituição de 1988. De acordo com Temer, o Brasil "cresceu com toda a liberdade" e que, num determinado ponto desse processo, "começaram as reivindicações". Ele citou a tese da democracia da eficiência, defendida pelo PMDB, para dizer que não se surpreendeu com as manifestações populares de 2013.

Em outro ponto, sem citar a crise atual, afirmou que a harmonia dos poderes está acima da independência deles. "Importante dizer isso porque, sempre que há desarmonia entre Executivo e Legislativo, há uma inconstitucionalidade. Não pode haver desarmonia", avaliou.

Durante o discurso, Temer foi aplaudido no momento em que defendeu o estabelecimento de um novo pacto federativo no Brasil. Ele disse que existe necessidade de haver uma repartição mais justa dos recursos, hoje majoritariamente nas mãos da União. A reformulação do pacto federativo, segundo ele, passaria por uma reforma tributária. "Se esta ideia for levada adiante, isso dará um fôlego ao País".

A carta

O ex-ministro da Aviação Civil Eliseu Padilha (PMDB) foi homenageado pela revista que promoveu o evento. Ao subir ao palco para agradecer o reconhecimento, antes de Temer falar, o político gaúcho disse que a carta enviada pelo vice-presidente era privada, mas que sua divulgação teve um lado positivo.

De acordo com Padilha, todos os brasileiros tiveram a oportunidade de conhecer um outro lado de Temer que não o de vice-presidente. "Uma pessoa humilde, que quando é preterida sente, quando é magoada sente, como qualquer outro brasileiro. Ele se mostrou como é", disse, acrescentando que o colega de partido abriu seu coração e sua alma.

Na entrada do hotel onde ocorria o evento, Temer era esperado por um grupo de manifestantes contrários ao impeachment. A mobilização fez com que o carro que levava o vice-presidente entrasse pelos fundos. Temer chegou com quase duas horas de atraso. Antes de se dirigir ao salão principal, se reuniu privadamente por alguns minutos com um pequeno grupo de convidados, entre eles o empresário Jorge Gerdau Johannpeter.

Depois, participou de almoço e, na sequência, proferiu a palestra para lideranças gaúchas. A cúpula do PMDB gaúcho compareceu em peso. Estavam presentes, além do ex-ministro da Aviação Civil Eliseu Padilha, os deputados federais Darcísio Perondi e Osmar Terra e os deputados estaduais Ibsen Pinheiro, que é presidente do partido no Rio Grande do Sul, e Edson Brum, que preside a Assembleia Legislativa do Estado. Também participaram representantes do PP e do PSDB. Nenhuma liderança do PT estava presente.

O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), agendou para a noite desta segunda-feira (7) uma reunião com integrantes do PMDB, prevista para ocorrer no Palácio do Jaburu, residência oficial.

O vice desistiu de participar de um evento ao lado do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), marcado para esta segunda-feira, em São Paulo. Temer iria ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, para uma cerimônia organizada pelo Grupo Lide, comandado pelo empresário João Dória Jr., também filiado ao PSDB. Os gestos de aproximação do vice com os tucanos têm causado desconforto no Palácio do Planalto.

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Desde que foi deflagrado o processo de impeachment, na última quarta-feira, 2, pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Temer ainda não deu nenhuma declaração de apoio à presidente Dilma Rousseff. Somado a isso, o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB-RS), considerado como seu braço direito, decidiu deixar o governo, no momento em que a petista precisa de apoio para enfrentar o processo de impedimento no Congresso.

Padilha se reúne nesta tarde com o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, no Palácio do Planalto, ocasião em que deve oficializar a sua saída. Um coletiva de Padilha à imprensa está prevista para ocorrer às 17h, na sede do PMDB em Brasília.

Segundo na linha sucessória da Presidência da República, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) evitou nesta quinta-feira, 3, participar das principais discussões com integrantes da cúpula do governo e de se posicionar publicamente sobre a instauração do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.

A mesma conduta de Temer tem sido adotado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e lideranças do partido na Casa. Ao ser questionado sobre a abertura do processo, Renan se esquivou e afirmou que não tinha conhecimento do conteúdo da ação. A avaliação inicial das lideranças do PMDB da Casa é de que o momento é de "cautela", uma vez que a questão ainda precisa ter seus desdobramentos na Câmara, onde o processo deverá ser discutido inicialmente.

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Nos bastidores, a cúpula do PMDB diz que é preciso "descolar" de Cunha neste momento. Mas avalia que não pode ficar alheia a ponto de se distanciar muito de uma solução para o caso. A busca é pela equidistância.

Não por acaso, Temer, Renan e o segundo vice-presidente do Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), se reuniram logo após o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), definir o início do processo. No encontro, segundo relatos, Renan considerou que o momento é de se ter "sobriedade" e "seriedade" e ressaltou que em nenhum momento incentivou Cunha a tomar a decisão pelo início do processo de impedimento.

Seguindo a estratégia de se afastar das discussões sobre o tema, Temer deixou Brasília na tarde de ontem e foi para São Paulo, deixando a sua cadeira vaga na reunião organizada pelos ministros da coordenação política, em que se discutiu os caminhos que deverão ser enfrentados com a deflagração do processo de afastamento de Dilma.

Em meio ao tumultuado momento pelo qual passa o governo, Temer também reservou parte da agenda da próxima segunda-feira para um encontro com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, um dos principais expoentes do PSDB.

A falta de um posicionamento público por parte do vice-presidente, a favor de Dilma, chegou a levar integrantes do Palácio do Planalto a "vazar" a informação de que em encontro realizado entre os dois, durante o período da manhã, o peemedebista teria se colocado a disposição para ajudar na defesa jurídica contra o impeachment. Tal iniciativa foi negada por pessoas próximas ao vice-presidente.

Segundo relatos, Temer fez apenas uma análise política do momento atual, não se adentrando em questões jurídicas, que deverão ser encampadas pela equipe da presidente. A reunião entre Dilma e Temer durou cerca de 20 minutos e foi a primeira após Cunha anunciar que daria prosseguimento ao processo de impeachment.

No encontro com Dilma, o vice-presidente também aconselhou a petista a não entrar em confronto direto com o deputado. Ao negar ter praticado "atos ilícitos" em sua gestão, Dilma ressaltou que recebeu com "indignação" a decisão do deputado. Ela também negou ter havido qualquer tipo de negociação com Cunha na tentativa de evitar o impeachment em troca de poupá-lo no Conselho de Ética, onde responde a processo por quebra de decoro.

Em entrevista realizada ontem, Cunha rebateu Dilma e afirmou que ela "mentiu à Nação" e que ao contrário das declarações dela, houve negociações com integrantes do grupo de deputado mais próximos a ele. "Dilma pediu aprovação da CPMF em troca de votos do PT no Conselho de Ética", afirmou Cunha.

Elogios

Uma nova investida dos petistas, para tentar constranger Temer a dar declarações públicas em defesa de Dilma, também foi tomada pelo presidente do PT, Rui Falcão, no final do dia. Em entrevista coletiva à imprensa, o dirigente fez vários elogios ao peemedebista e ressaltou, que soube de terceiros, que Temer teria considerado o processo de impeachment sem "qualquer lastro jurídico".

Apesar das tentativas de integrantes do governo e da cúpula do PT, o vice deve seguir a estratégia de não se pronunciar sobre o tema publicamente. "Está todo mundo em compasso de espera", afirmou o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Parlamento das Maldivas votou esmagadoramente pela perda do cargo do vice-presidente do país, Ahmed Adeeb, que foi acusado de tentar matar o presidente, Abdulla Yameen.

Ahmed Adeeb é o segundo vice-presidente a ter o mandato cassado em três meses. Ele foi preso por supostamente ter planejando matar o presidente em uma explosão em sua lancha no dia 28 de setembro.

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A decisão foi tomada por 61 votos a favor e nenhum contra dos 85 membros do Parlamento. O Partido Democrático das Maldivas se absteve.

O presidente declarou estado de emergência na quarta-feira dizendo que a explosão e a descoberta subsequente de armas representa uma ameaça à segurança nacional.

Fonte: Associated Press.

Com pouco mais de um mês para finalizar o prazo de existência, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara dos Deputados que investiga as irregularidades nos contratos entre a Petrobras e empreiteiras como a Odebrecht vai aproveitar os próximos dias para buscar ouvir envolvidos no caso que estejam dispostos a contribuir com o colegiado. De acordo com o vice-presidente, deputado federal Kaio Maniçoba (PHS), a intenção é aproveitar ao máximo o período de oitivas que ainda resta antes da construção do relatório final.  

“Vamos fazer mais algumas acareações importantes, alguns requerimentos foram colocados em votação. Vamos buscar agora quem já fez delação premiada ou quem esteja realmente disposto a falar, mas infelizmente é [o direito de ficar calado] uma coisa que acontece e a gente não pode prever. O habeas corpus muitas vezes chega na hora, como aconteceu na semana passada em Curitiba”, observou em conversa com o Portal LeiaJá. 

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Indagado sobre quais os nomes importantes no escândalo que estavam em discussão para o convite, o parlamentar não deu detalhes. “Quem está de fora acha que não queremos investigar A ou B, mas o que a gente não pode é pegar o dedo e ficar apontando”, disse. “Não temos nada de concreto sobre a presidente ou o ex-presidente. De que eles tenham se envolvido diretamente com os escândalos”, acrescentou, negando a possibilidade de a CPI convocar a presidente Dilma Rousseff ou o ex-presidente Lula.  

Os trabalhos do grupo se encerram em outubro e, segundo Maniçoba, o prazo da CPI não deve ser mais esticado. “Vamos acabar no prazo normal. Um pouco antes vamos sentar e construir o relatório. A CPI teve algumas divisões importantes para que construíssemos um relatório com muitas mãos. É uma CPI importante que envolveu o maior escândalo do Brasil em números financeiros e no mal que se causou. Temos por obrigação dar uma resposta à sociedade”, argumentou.

A assessoria de Comunicação da vice-presidência divulgou neste domingo (6) na qual descarta qualquer movimento de conspiração do vice Michel Temer contra a presidente Dilma Rousseff. A nota é uma resposta às reportagens e análises publicadas pela imprensa neste final de semana que colocam Temer numa situação de desconforto no governo.

"Trabalha e trabalhará junto à presidente Dilma Rousseff para que o Brasil chegue em 2018 melhor do que está hoje. Todos seus atos e pronunciamentos são nessa direção. Defende que todos devem se unir para superar a crise. Advoga que a divisão e a intriga são hoje grandes adversários do Brasil e agravam a crise política e econômica que enfrentamos."

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A nota destaca ainda que "a hora é de trabalho e de união". "Apesar de seu zelo, e atento ao cargo que ocupa, não são poucas as teorias divulgadas de que suas atitudes podem levar à ideia de conspiração. Repudia-a. Seu compromisso é com a mais absoluta estabilidade das instituições nacionais", afirma a nota.

A assessoria destaca ainda que, em mais de 30 anos de vida pública, o vice-presidente sempre expôs suas posições políticas de forma aberta e franca. "Como acadêmico, seus raciocínios têm premissa e conclusão. Não é frasista. Não se move pelos subterrâneos, pelas sombras, pela escuridão."

A assessoria reforça ainda que o vice-presidente age nos limites do seu cargo e "trabalha para superar as dificuldades e propiciar às futuras gerações um país justo, rico e desenvolvido".

Considerado uma das revelações das divisões de base, o meio-campista Igor Neves, de 20 anos, rescindiu o contrato com o Náutico. No ano passado, o clube havia renovado o vínculo com o atleta até o final de 2017. Porém, a pedido do pai e empresário do jogador, Paulo Dutra, o acordo foi desfeito amigavelmente entre as partes.

“Ele pediu para sair. Já estava muito vinculado ao profissional, mas o pai dele pediu para rescindir com o clube. E aceitamos desligar o jogador sem problemas”, explicou o vice-presidente do Náutico, José Barbosa.

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Em contato com a reportagem do Portal LeiaJá, a assessoria de imprensa de Igor Neves confirmou a rescisão amigável. O meio-campista ainda não tem propostas, mas resolveu sair para buscar novas oportunidades de atuar profissionalmente. Com 20 anos, o atleta está numa fase de transição e viu a necessidade de tentar estabilizar a carreira em outro clube.

“No momento, não estava vendo meu plano de carreira compatível com a ideologia do clube. Então, acho que foi um acerto de comum acordo”, afirmou jogador.

Igor Neves chegou ao Náutico em 2010 e conquistou o Campeonato Pernambuco Sub-17 e o bicampeonato estadual Sub-20. Nesta temporada, o meia foi promovido ao profissional. Contudo, não teve chances de atuar. O jogador agradeceu ao Timbu pelo período em que esteve no clube.

Em busca de mais opções para o elenco, a diretoria do Náutico pretende anunciar mais dois reforços para a Série B. Na pauta dos alvirrubros está um volante e um lateral esquerdo. A primeira contratação, inclusive, chegará ao Recife ainda esta semana. Mas, para não atrapalhar as negociações, os dirigentes trabalham sem falar em nomes.

“Queremos mais dois jogadores. Um volante e um lateral esquerdo. Estamos correndo atrás, entrando em contato, mas não tem nada certo. Alguns nomes estão em estudo. Temos de correr para contratar o quanto antes. Até o final do mês queremos estar com os dois integrados ao nosso elenco”, explicou o vice-presidente de futebol do Náutico, José Barbosa.

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Um dos volantes na lista de reforços do Timbu é Jackson Caucaia, porém, o nome não foi confirmado por José Barbosa. Sobre o atacante Wallyson, o vice-presidente de futebol mantém a cautela e não descarta um acerto.

“Às vezes, quando está tudo certo, entram outros times na jogada. Tem jogador que quando a gente pensa que vem, dá para trás. Depois, quando pensamos que está descartado, o atleta volta atrás e a possibilidade surge. Vamos esperar”, disse.

Volante do Porto-PE contratado

Sem muito alarde, o Náutico acertou a contratação do volante Caio Matias, que pertence ao Porto. O atleta chega para compor o elenco e será observado pela comissão técnica alvirrubra. “É um jogador que ainda está em formação. Estamos trazendo ele pensando no futuro e não para o presente. Recebemos informações de que é um menino muito bom”, finalizou José Barbosa.

Apenas uma cláusula contratual separa o meia Dakson do Náutico. O jogador, que pertence ao Vitória, já aceitou a proposta do time pernambucano. Porém, os alvirrubros querem que a equipe baiana pague parte do salário do atleta até o final da temporada. De acordo com vice-presidente de futebol do Timbu, José Barbosa, os clubes podem chegar a um denominador comum nos próximos dias.

“Ainda está em andamento. Se as coisas se concretizarem, ele deve chegar ainda neste final de semana. Estamos discutindo isso, a questão salarial que seria paga pelo Vitória e pelo Náutico. Ainda tem essa cláusula antes de fechar a negociação”, explicou o dirigente.

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Quem aguarda pela chegada de Dakson é o técnico Lisca. Com poucos meio-campistas no elenco, o treinador esperava que o jogador já estivesse trabalhando no CT Wilson Campos. Contudo, aguarda um posicionamento da diretoria confirmando a contratação e data da apresentação.

“Faz uns dois dias que confirmaram que teria acertado. Conversei ontem com Paulo Henrique Guerra e estavam discutindo a situação financeira. Foi jogador meu no Fluminense e vem em boa hora porque estamos carentes na posição. Espero que chegue rápido”, afirmou Lisca.

A especulação de que o atacante Grafite negocia com o Santa Cruz começa a ganhar força nos bastidores. A diretoria do clube, no entanto, prefere despistar sobre qualquer negociação. O vice-presidente de futebol, Constantino Júnior, nem confirmou e nem negou o interesse no atleta, que vestiu a camisa coral em 2001.

“O que posso falar é que o Santa Cruz está atrás de um camisa nove, que chegue para ser titular e honre a camisa do clube. Não vou falar em nomes. Temos de esperar as coisas avançarem e se concretizarem”, disse o dirigente do Santa Cruz.

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A chegada de Grafite pode alavancar o marketing do Tricolor junto à torcida. Contudo, Constantino Júnior ressaltou que o principal interesse do clube na contratação é para resolver dentro de campo.

“Não queremos jogador que venha para tomar água de coco no Recife. Queremos um atacante para resolver nossos problemas e nos ajudar na Série B”, pontuou o vice-presidente de futebol.

Apesar do pedido do técnico Lisca, o Náutico não pretende reforçar o elenco imediatamente. A diretoria alvirrubra observará mais alguns jogadores do plantel, principalmente os que estavam sendo pouco utilizados e que ganharam uma oportunidade no jogo contra o Paysandu. É o caso de Stéfano Yuri, Fillipe Soutto e Josimar, por exemplo.

De acordo com o vice-presidente de futebol do Timbu, José Barbosa, o clube fará uma análise do elenco por mais dois jogos e identificar em quais posições necessita de reforços. O dirigente ainda ressaltou que, neste momento, o mercado apresenta opções escassas e o Náutico tem pouco a investir.

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“Estamos observando primeiro os jogadores que estão aí, como foi ontem, para ver a necessidade. Vários atletas ainda não haviam atuado no Brasileiro da Série B. A gente viu que eles deram uma resposta como Pedro Carmona, Josimar e Fillipe Soutto. Por isso, vamos dar uma esfriada por uns dez dias para analisar. Até porque está difícil contratar”, reconheceu o dirigente alvirrubro.

A urgência maior do Náutico é de um atacante. Lisca, inclusive, já falou diversas vezes sobre o assunto. E José Barbosa garantiu que vai dar ao treinador os jogadores que precisa para a sequência da Série B. “A gente vai atender o treinador na medida em que as necessidades forem surgindo”, finalizou.

O Sport correu contra o tempo para anunciar dois reforços esta semana. E, na última quarta-feira (10), confirmou as contratações de Marlone e André. Apesar da necessidade do técnico Eduardo Baptista em contar logo com os novos jogadores, o vice-presidente de futebol, Arnaldo Barros, acredita ser difícil que os dois estejam à disposição para o jogo contra o Joinville, sábado (13), na Ilha do Retiro.

“Faremos o possível para que isso aconteça, mas não é tão simples. Ainda há alguns trâmites que precisam ser concluídos. Acho que teremos Marlone e André apenas na partida contra o Vasco, na Arena Pernambuco”, explicou o dirigente rubro-negro.

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Depois dessas duas contratações, o Leão terá mais calma para buscar outros jogadores. De acordo com Arnaldo Barros, o Sport pode buscar mais um atacante a pedido do técnico Eduardo Baptista.

“Podemos reforçar o plantel com mais um atleta para o setor ofensivo. Mas vamos esperar a recuperação de Élber. Esta semana recebemos a boa notícia de que ele voltará em 60 dias. Então, podemos ter mais tranquilidade”, concluiu.

O Sport tem pressa em anunciar dois atacantes para a disputa da Série A. Após perder Joelinton, vendido para o futebol alemão, e Élber, lesionado por dois meses, a diretoria quer anunciar os reforços até o final da tarde desta quarta-feira (10). Esta pelo menos é a promessa do vice-presidente de futebol do Leão, Arnaldo Barros.

“As negociações estão caminhando bem. Nossa expectativa é de revelar duas contratações hoje (quarta-feira) até o final da tarde. Essa é nosso pensamento de anunciar dois nomes. Estamos trabalhando com cinco a seis frentes com atletas que nos atendem pela avaliação feita pela comissão técnica”, explicou o dirigente rubro-negro.

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Os mais variados nomes são especulados na Ilha do Retiro. Marlone, André, Rafinha, Roni e Martín Luque são alguns jogadores na mira do Sport. Entretanto, para não atrapalhar a negociação, Arnaldo Barros não confirmou o interesse em nenhum atleta.

“Não falamos em nomes. Não podemos adiantar para não prejudicar o próprio clube. Se houver qualquer vazamento, as negociações serão prejudicadas”, concluiu o vice de futebol do Sport.

O técnico Ricardinho segue no comando do Santa Cruz, só não se sabe até quando. Após o empate com a Luverdense por 2 a 2, em Lucas do Rio Verde, o vice-presidente de futebol do Tricolor, Constantino Júnior, garantiu a permanência do treinador pelo menos até a viagem de volta ao Recife. Apesar de afirmar que a demissão nunca foi discutida, o diretor não demonstrou muita segurança.

“Em nenhum momento a direção falou esse tipo de coisa, não passa de especulação. Existem nuances. Foram quatro jogos fora de casa. Há uma situação interna e acreditamos na evolução da nossa equipe. Precisamos passar essa firmeza aos comandados e ao comandante”, afirmou Constantino Júnior.

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O vice de futebol reiterou que Ricardinho segue no clube. Contudo, a diretoria se reunirá no Recife até o início da semana para definir a situação do técnico. “O treinador continua no Santa Cruz. Se vai sair, quando sai... qualquer atitude ninguém vai fazer de forma antecipada. Não trabalhamos com esse tipo de agenda. Não vamos tomar atitude intempestiva”, finalizou.

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