Tópicos | Zona de rebaixamento

A manhã desta segunda-feira (11) foi de esclarecimentos na Ilha do Retiro. O presidente do Sport, João Humerto Martorelli, convocou a imprensa com o objetivo de desmentir boatos e detalhar algumas situações que fazem parte do atual contexto do time pernambucano. Em um de seus posicionamentos, o mandatário leonino ainda mantém o discurso de que o Rubro-Negro tem como meta ficar na faixa de classificação da Libertadores, mesmo diante de uma zona de rebaixamento que a cada rodada conta com a presença da equipe de Oswaldo de Oliveira.

Martorelli reconheceu que o Sport enfrenta dificuldades e garantiu que, até o final desta semana, um lateral direito, um atacante, além de um volante serão contratados para reforçar o elenco. Porém, se segurando na tradição do clube e lembrando-se da campanha do ano passado, o gestor reforçou que a meta em 2016 são as quatro primeiras colocações do Brasileirão.

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“A finalidade de você colocar o time em campo é ganhar. Seja para fugir do rebaixamento ou ficar entre os quatro. No futebol você tem um trabalhado que vai ganhando, querendo conquistar cada vez mais. Qual é ambição compatível com a tradição do Sport Clube do Recife? A meta compatível com a tradição do Sport é chegar entre os quatro primeiros, disputar uma Libertadores, como já fizemos no passado”, declarou Martorelli.

De acordo com o presidente, afirmar que a meta é a Libertadores, mesmo com o atual momento do Sport, não é uma forma de enganar a torcida. “Se há quem não acredite, tudo bem. Mas não estou dizendo isso para enganar a torcida ou jogar para plateia. Estou dizendo isso porque esse é o desejo sincero da diretoria. Não posso orientar o planejamento do clube para ficar em décimo 16º lugar. Não posso me conformar com esta atual situação”, falou o gestor.

Questionado pelo LeiaJá sobre se existe uma previsão de quando o torcedor rubro-negro poderá ver o time com um futebol convincente, conforme as orientações do técnico Oswaldo de Oliveira, Martorelli não quis estipular uma rodada para isso. Porém, garantiu que o time “está fechado com o técnico”.

“O futebol não é uma ciência exata. O futebol depende das peças que virão, do encaixe. Queremos que isso (bom futebol) aconteça diante do Grêmio. Mas não posso prometer uma expectativa, porque o futebol não é uma ciência exata. O Sport vai reagir. O nosso grupo é muito bom”, argumentou o presidente do Leão.

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O lateral direito Léo Moura carrega títulos em seu currículo. No Flamengo, teve grandes conquistas e se tornou um dos melhores atletas da posição no Brasil. Mas com a camisa do Santa Cruz, levando em consideração o atual momento do time pernambucano, o jogador vive uma situação complicada e que, para a manutenção da Cobra Coral na Série A, precisa ser revertida.

O clube pernambucano é o vice-lanterna do Brasileirão, soma apenas 11 pontos e vive o pesadelo de voltar para a Série B. Contexto que em nada alegra Léo Moura. “A última vez que passei por isso foi em 2005, na minha chegada ao Flamengo. Não desejo isso para ninguém. Sequência sem vitórias é muito ruim, mas se a gente tiver personalidade, vamos conseguir sair dessa situação”, declarou o jogador.

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Aos 37 de idade, Léo Moura pode usar sua experiência para ajudar os companheiros de elenco em busca da saída da zona de rebaixamento. Ele próprio assume que tem, dentro do clube e diante da torcida, uma responsabilidade para contornar o momento de insucessos. “Carrego o nome do Santa e sei da minha responsabilidade. Sou um cara vencedor e perder muito assim é ruim para todo mundo. A gente quer logo sair dessa situação para ver o torcedor sorrir”, garantiu o lateral direito.  

O Santa Cruz perdeu os últimos cinco jogos que disputou no Brasileirão. Uma boa oportunidade para sair da degola é a partida contra o Internacional, no próximo domingo (10), no Arruda, às 16h.

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Com grande atuação durante o decorrer de todo o jogo frente a Chapecoense, a palavra de ordem de Oswaldo de Oliveira no Sport é continuidade. Após tempos alternados de boas apresentações em algumas partidas, o técnico prega que a partir de agora o time precisar continuar na curva crescente mantendo uma regularidade nos jogos para se afastar de vez da incomoda zona de rebaixamento.

“Desde a primeira partida que fizemos no brasileiro temos tido momentos bons. Nossa busca era que realmente a equipe conseguisse fazer uma partida equilibrada, fazendo os gols nas jogadas que criávamos. Hoje nós tivemos um brinde nesse aspecto, porque o gol do Rithely é uma jogada que temos trabalhado desde que cheguei aqui há dois meses. Hoje minha exclamação é: Tomara que persista”, pontuou o Oswaldo na expectativa pela repetição da atuação das próximas rodadas.

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Logo após a vitória sobre os catarinenses, o treinador comenta já ter cobrado uma sequência dos jogadores, porém também aproveita para criticar a sequência desgastante do campeonato. “Disse para os jogadores que isso não pode ser uma coisa isolada. Temos que ter continuidade no trabalho. Isso tem que ser repetido e para nós conseguirmos repetir esse comportamento é preciso ter muita aplicação, disciplina e dedicação entre os jogos. Essa é a grande dificuldade, manter equilíbrio jogando repetidamente. Jogamos na quinta, viajamos na sexta, jogamos hoje aqui e na terça vamos viajar novamente. Isso é muito ruim”, ressalta.

Apesar de ver uma desgaste pela frente, Oswaldo comemora a primeira rodada fora de rebaixamento nesta Série A e objetiva se afastar cada vez mais do Z4. “É sempre um peso para qualquer equipe estar na zona de rebaixamento. Quem está ali, está correndo querendo sair de qualquer maneira. Nosso objetivo é nos afastarmos dessa situação. Hoje foi um grande alivio, não só por deixar a zona de rebaixamento como pela performance, pelo que a equipe apresentou”, concluiu.

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O primeiro turno do Campeonato Brasileiro ainda não chegou ao fim, mas o Botafogo já vive um drama na competição. Dono do pior ataque da competição, o time está na zona do rebaixamento e entra pressionado neste domingo, às 16 horas, para enfrentar o Internacional, no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, pela 11.ª rodada. O time gaúcho tem 20 pontos e luta pela liderança da competição.

Nas primeiras 10 rodadas do Brasileirão, o Botafogo figura na última posição em vários fundamentos. Além de ter a pior pontuação, com apenas oito pontos, o time é o que menos venceu, com apenas dois triunfos. Também é dono do pior ataque, com oito gols marcados. O time balançou as redes em apenas metade dos jogos.

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Como visitante, tem apenas um ponto - no empate com o Sport por 1 a 1. Apenas o Coritiba ainda não pontuou fora de seus domínios. No Beira-Rio, o Internacional está invicto, com quatro vitórias e um empate.

Com proposta para ter se transferido para o Cruzeiro, em maio, o técnico Ricardo Gomes rejeitou a ida para Minas Gerais e permaneceu no cargo. Porém, o treinador diz que má fase incomoda. "Não adianta jogar bem e não traduzir em gols. Vamos trabalhar para ver se a sorte muda. Essa fase vai ter fim, não é possível. Incomoda a mim, jogadores e torcida", desabafou.

O treinador tem motivos para estar preocupado. Artilheiro do time com três gols, Sassá segue com dores musculares e desfalca o time mais uma vez. A novidade fica por conta de Camilo. O jogador deveria ter estreado na última quarta-feira, mas não havia sido regularizado. O meia entra no lugar de Fernandes.

Em confronto direto na parte de baixo da tabela, Avaí e Vasco empataram em 1 a 1 na Ressacada, em Florianópolis, neste domingo (4) pela manhã, pela 29ª rodada do Brasileirão. Os gols foram marcados por Nenê, de pênalti, e André Lima, jogador avaiano que saiu do banco para igualar no fim da partida. Com o ponto, os catarinenses foram aos 33 e subiram para 14º na classificação. O Vasco permanece em 19º, com 27 pontos.

A falta de vias de acesso para a Ressacada manteve boa parte dos torcedores avaianos no trânsito enquanto o árbitro apitava o início do jogo. Aos sete minutos, o Vasco chegou com perigo e Leandrão acertou a trave após passe de Andrezinho. A resposta veio um minuto depois, quando Léo Gamalho dominou cruzamento que veio da direita e mandou no canto de Martín Silva, que fez boa defesa.

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A partir daí, o jogo perdeu ritmo e só foi esquentar aos 43 minutos. Leandrão entrou na área, pela esquerda, e o meia Marquinhos roubou a bola de carrinho. Na hora de levantar a redonda bateu nos dois braços do jogador e o juiz apitou pênalti. Nenê cobrou e colocou os visitantes na frente.

Com a desvantagem, o Avaí veio pra cima na segunda etapa. Aos 12 minutos, Anderson Lopes chutou cruzado e a bola passou rente à trave. Mesmo pressionando, os catarinenses buscavam a todo momento o empate. Aos 28 minutos, conseguiram a penalidade, quando a bola bateu na mão de Madson fazendo o apito soar. Depois de muita reclamação dos vascaínos, Léo Gamalho foi pra cobrança e isolou.

Com o erro, o técnico Gilson Kleina foi para o tudo ou nada e colocou o atacante André Lima no lugar do volante Renan. E deu certo. Aos 40 minutos, o atacante recebeu na área e tocou colocado para vencer Martín Silva e empatar o jogo. O goleiro vascaíno ainda faria um milagre nos minutos finais.

Na próxima rodada o Avaí vai ao Recife enfrentar o Sport, na Ilha do Retiro. Jogo marcado para às 19h30 de quarta-feira, dia 14. Na quinta, dia 15, o Vasco joga em casa, contra a Chapecoense, a partir das 19h30.

FICHA TÉCNICA:

AVAÍ 1 X 1 VASCO

AVAÍ - Vagner; Nino Paraíba, Antonio Carlos, Jubal, Romário; Renan (André Lima), Eduardo Neto, Everton Silva (Tinga), Marquinhos (Renan Oliveira); Anderson Lopes e Légo Gamalho. Técnico: Gilson Kleina.

VASCO - Martín Silva; Madson, Rodrigo, Rafael Vaz, Julio Cesar; Bruno Gallo (Serginho), Julio dos Santos, Andrezinho, Nenê; Jorge Henrique (Rafael Silva) e Leandrão (Anderson Salles). Técnico: Jorginho.

GOL - Nenê, aos 44 minutos, do primeiro tempo. André Lima, aos 40 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Marquinhos, Everton Silva, Romário, Vagner (Avaí); Bruno Gallo, Andrezinho, Martín Silva (Vasco).

CARTÃO VERMELHO - Romário (Avaí); Jorge Henrique, Rafael Silva (Vasco).

ÁRBITRO - Luís Teixeira Rocha (RS).

PÚBLICO - 14.582 pessoas.

RENDA - R$ 318.992,00.

LOCAL - Estádio da Ressacada, em Florianópolis (SC).

Num jogo que começou com quase uma hora de atraso, por causa da falta de energia na Curuzu, o Santa Cruz chegou ao terceiro jogo sem vitórias e segue na zona de rebaixamento na Série B. Outra vez sem jogar bem e com falhas na defesa, o Tricolor perdeu para o Paysandu, nesta terça-feira (2), por 2 a 1. Os gols do Bicolor do Pará foram marcados por Thiago Martins e Carlinhos. Enquanto Anderson Aquino, de pênalti, marcou o único tento coral.

O Santa Cruz agora é o vice-lanterna com apenas três pontos e terá mais um jogo fora de casa na próxima rodada. No sábado (6), a Cobra Coral enfrenta a Luverdense às 16h30, no estádio Passo das Emas. O Paysandu na 7º colocação com nove pontos, desta vez no Mangueirão, recebe o Paraná às 21h.

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Pouco criativo, Santa chega ao empate de pênalti

A bola rolou na Curuzu com atraso de 54 minutos, devido à explosão de um transformador que deixou o estádio sem luz momentos antes da partida. O Santa Cruz entrou em campo bastante modificado. Nininho, Wellington Cézar, Daniel Costa e Nathan foram as novidades do técnico Ricardinho. Mas o Tricolor começou mal, tomou dois sustos no início e levou o gol aos 33 minutos. Após cobrança de escanteio venenosa de Yago Pikachu, Fred não afastou, a bola bateu na trave e Thiago Martins pegou a sobra para abrir o placar.

Só em desvantagem é que o Tricolor teve mais posse de bola no ataque. O estreante Daniel Costa tentou chamar a responsabilidade no meio-campo, porém, com pouca efetividade. Apenas o último minuto salvou a primeira etapa coral. Anderson Aquino chutou na trave, no rebote Carlos Alberto derrubou Nininho na área. Pênalti marcado e convertido por Anderson Aquino aos 46 minutos.

Defesa falha novamente e Paysandu marca o segundo

O confronto ficou mais franco na etapa complementar. Os dois treinadores usaram as substituições para mudar o panorama da partida. E quem foi mais feliz nas decisões foi o treinador do Paysandu Dado Cavalcanti. O meia Carlinhos, que entrou na vaga de Carlos Alberto, marcou o gol da vitória do Papão. Depois de um cruzamento na área, o jogador, livre na área, cabeceou no canto de Fred.

Ficha do jogo

Paysandu 2

Emerson; Yago Pikachu, Thiago Martins, Gualberto e João Lucas; Ricardo Capanema, Fahel, Jhonnatan (Edinho) e Carlos Alberto (Carlinhos); Aylon (Misael) e Leandro Cearense. Técnico: Dado Cavalcanti

Santa Cruz 1

Fred; Nininho, Diego Sacoman Danny Morais e Lúcio; Edson Sitta, Wellington Cézar (Bruno Mineiro), Daniel Costa (Bruninho) e João Paulo; Anderson Aquino e Nathan (Marlon). Técnico: Ricardinho

Local: Estádio da Curuzu (Belém-PA)

Árbitro: Glauco Nunes Feitosa (CE)

Assistentes: Nailton Júnior Sousa de Oliveira e Anderson Moreira de Farias (Ambos do CE)

Gols: Thiago Martins (33 do 1ºT) e Anderson Aquino (46 do 1ºT); Carlinhos (30 do 2ºT)

Cartões amarelos: Ricardo Capanema, Thiago Martins, Gualberto, Misael, Emerson e Carlos Alberto (Paysandu); Nathan, Edson Sitta e Fred (Santa Cruz)

As chances de acesso para o Náutico são mínimas, quase zero. Mas a preparação para o jogo contra o Oeste-SP, nesta terça-feira (18), às 18h30, no estádio dos Amaros, foi de guerra. E muito por culpa do adversário, que luta contra o rebaixamento. A equipe paulista ocupa a 16º colocação com 42 pontos, enquanto o Timbu é o 11º colocado com 49 pontos, a cinco do G4 da Série B.

O técnico Dado Cavalcanti, desde a vitória sobre o Luverdense, evitou falar novamente em chances de acesso. Mas deixou escapar que, uma vitória contra o Oeste e tropeços dos adversários, podem colocar o Náutico de volta à briga. Contudo, o próprio treinador evita criar expectativas, sobretudo, pelas dificuldades do jogo. “Vai vencer quem jogar melhor”, resumiu. "Sei como o universo conspira ali dentro. O gramado ruim, o vestiário meio sombrio... Sei que vai ser uma guerra. Sei como as coisas acontecem", completou.

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Mais do que jogar melhor, será preciso ter a parte psicológica forte para encarar o Rubrão. Esta é a maior preocupação do comandante alvirrubro. “O adversário vem para um confronto em que briga contra a zona do rebaixamento. Vem para o jogo da vida. Precisamos estar muito preparados. Principalmente de cabeça, para fazer um jogo em que, a gente sabe, que teremos muitas dificuldades”, reconheceu Dado Cavalcanti.

O Náutico entrará em campo modificado, mas o treinador não confirmou as alterações. Neilson, Renato Chaves, Cañete e Marinho retornam de suspensão. Em contrapartida, Vinícius recebeu o terceiro amarelo e está fora da partida. A tendência é de que três desses quatro retornem ao time.

Oeste-SP

O Rubrão foi o responsável por sacramentar o rebaixamento do Vila Nova, na última rodada. Agora, diante do Timbu, espera se livrar deste perigo de uma vez por todas. Após o triunfo por 1 a 0, em Goiânia, o técnico Roberto Cavalo manterá o time titular.

Ficha do jogo

Oeste-SP

Anderson; Clayton Sales, Halisson, Daniel Gigante e Dênis; Dionísio, João Denoni, Jeferson Paulista e Cristiano; Lelê e Wagninho. Técnico: Roberto Cavalo

Náutico

Júlio César; Neílson (David), William Alves (Renato Chaves), Luiz Alberto e Gastón Filgueira; João Ananias, Paulinho e Cañete; Marinho, Sassá e Bruno Furlan (Crislan). Técnico: Dado Cavalcanti

Local: Estádio dos Amaros (Itapólis)

Horário: 18h30 (do Recife)

Árbitro: Bruno Arleu de Araújo (RJ)

Assistentes: João Luiz Coelho de Albuquerque (RJ) e Lucas Torquato Guerra (DF)

O Santa Cruz vai encarar o Bragantino, no próximo sábado, em Bragança Paulista, pela 35ª rodada. O time pernambucano segue na briga por uma vaga entre os quatro primeiros da Série B do Campeonato Brasileiro, mas o adversário está na 15ª colocação, com 39 pontos, lutando para não cair na zona de rebaixamento. 

De acordo com o zagueiro Renan Fonseca, a equipe tricolor não pode levar em consideração a situação do oponente e relembra a derrota contra o América de Natal, na Arena Pernambuco. "O América-RN estava lá embaixo e perdemos. É entrar ligado para fazer o nosso melhor. Só interessa a vitória. Vamos respeitá-los, mas vamos buscar o resultado", disse. 

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O Sport vive um momento, até certo ponto, inesperado na temporada. A crise que se aproxima da Ilha do Retiro é fruto de uma queda de rendimento e, por consequência, cinco jogos sem vitórias. De uma campanha regular, o Leão passou a descer a ladeira na Série A e atualmente ocupa a parte de baixo da tabela, na 11° colocação com 36 pontos. Para não deixar a zona de rebaixamento encostar, uma vitória é fundamental neste domingo (19), às 17h30, no Raulino de Oliveira, diante do vice-lanterna e desesperado Botafogo.

Embora reconheça o perigo de ficar próximo da zona de rebaixamento, o técnico Eduardo Baptista evita projeções negativas. O discurso é de pensar jogo a jogo, assim como aconteceu no início da Série A e deu certo, quando o Leão estava na parte de cima da classificação.

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“O nosso principal objetivo é sempre o próximo jogo. Temos de entrar em campo imbuído para pontuar. Nunca visualizei o G4 ou a zona de rebaixamento. Penso apenas na próxima partida”, reafirmou Eduardo Baptista.

O time do Sport que buscará a reação na Série A tem mudanças. Aliás, é a quinta partida seguida em que Eduardo Baptista faz alterações em busca da escalação ideal. Nos últimos quatro jogos, não deu certo e o treinador foi criticado.

Neste domingo, na defesa, Durval, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, será substituído pelo volante Wendel, que atuará improvisado. Enquanto Rodrigo Mancha volta de lesão e joga ao lado de Ronaldo. Já no setor ofensivo, Ibson, Ananias e Felipe Azevedo formarão a linha atrás de Diego Souza, o jogador mais avançado.

Botafogo

A situação da Estrela Solitária é delicada e muito preocupante. Na penúltima colocação com 29 pontos, a equipe do técnico Vágner Mancini terá de ter um desempenho de time que briga na parte de cima da tabela para se salvar do rebaixamento. Na Série A, a motivação botafoguense é a vitória na última rodada contra o Corinthians, em Manaus. No entanto, durante a semana, o Botafogo foi goleado pelo Santos por 5 a 0. Resultado que abalou a confiança do time. Ainda assim, o treinador pretende repetir a equipe com a volta apenas do goleiro Jefferson.

Ficha do jogo

Botafogo

Jefferson; Gabriel, Dankler, Matheus e Guilherme; Rodrigo Souto, Bolatti e Luís Ramirez; Wallyson, Yuri Mamute e Rogério. Técnico: Vágner Mancini

Sport

Magrão; Patric, Henrique Mattos, Wendel e Renê; Rodrigo Mancha, Ronaldo, Ibson, Ananias e Felipe Azevedo; Diego Souza. Técnico: Eduardo Baptista

Local: Estádio Raulino de Oliveira (Volta Redonda)

Horário: 17h30 (do Recife)

Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (MG)

Assistentes: Márcio Eustáqui Santiago e Celso Luiz da Silva (Ambos de MG)

Num jogo marcado por confusão entre os torcedores, que resultou na prisão de oito pessoas, o Bahia derrotou o Figueirense por 3 a 0, neste domingo (14), no Estádio Joia da Princesa, na cidade de Feira de Santana, distante 110km da capital Salvador. O destaque em campo foi o atacante Kieza, autor de dois gols - Maxi Biancucchi fez o outro.

O Bahia entrou nesta 21ª rodada como lanterna do campeonato, mas conseguiu dar sinal de vida e voltou a vencer após um jejum de seis jogos. Assim, chegou aos 20 pontos. Também acabou com a série invicta de oito partidas do Figueirense, que, com a derrota em Feira de Santana, ficou estacionado nos 25 pontos, ainda perto da zona de rebaixamento.

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Fora de casa, o Figueirense começou a partida com a proposta de jogar fechado na defesa, mas, após levar dois gols rapidamente, mudou de tática e partiu para o ataque. Mesmo assim, não conseguiu ameaçar a vitória do time baiano, que ainda fez o terceiro no final do segundo tempo.

Logo aos 18 minutos, após cobrança de escanteio, Kieza aproveitou uma sobra dentro da área e abriu o placar. Ele mesmo recebeu outra bola aos 24, chutando para fazer 2 a 0. Com tamanha vantagem, o Bahia ficou tranquilo em campo, criando novas chances, como a que foi desperdiçada por Guilherme Santos.

Já no segundo tempo, o Figueirense bem que tentou diminuir, mas não teve sucesso. Do outro lado, o Bahia foi eficiente aos 39 minutos, quando o argentino Maxi Biancucchi recebeu na área e marcou o terceiro gol, definindo o placar.

FICHA TÉCNICA:

BAHIA 3 X 0 FIGUEIRENSE

BAHIA - Marcelo Lomba; Railan, Demerson, Lucas Fonseca e Guilherme Santos; Rafael Miranda, Uélliton, Leo Gago e Emanuel Biancucchi (Marcos Aurélio); Rafinha (Maxi Biancucchi) e Kieza (Henrique). Técnico: Gilson Kleina.

FIGUEIRENSE - Tiago Volpi; William Cordeiro, Thiago Heleno, Marquinhos e Roberto Cereceda; Paulo Roberto, Nem, Jefferson (Felipe e depois, Jean Carlos) e Giovanni Augusto; Clayton (Pablo) e Everaldo. Técnico: Argel Fucks.

GOLS - Kieza, aos 18 e aos 24 minutos do primeiro tempo; Maxi Biancucchi, aos 38 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Gilberto Rodrigues Castro Júnior (ES).

CARTÃO AMARELO - Kieza e Rafinha (Bahia; Giovanni Augusto (Figueirense).

RENDA E PÚBLICA - Não disponíveis.

LOCAL - Estádio Joia da Princesa, em Feira de Santana (BA).

PROGRAMAR PARA SÁBADO (31) PELA MANHÃ

Rivais de longa data na região Nordeste, Vitória e Sport se enfrentam na noite deste sábado (31), às 21h, no Joia da Princesa, em Feira de Santana, com um objetivo maior do que só a vitória. Os leões nordestinos estão próximos da zona de rebaixamento e precisam dos três pontos para respirar na competição. O Rubro-negro pernambucano está na 15° colocação com 8 pontos. Um posição atrás e com um ponto a menos vem a equipe baiana.

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Depois de três jogos sem vitórias – duas derrotas e um empate – o Sport despencou na tabela e terá de buscar a recuperação fora de cara. Para alcançar o objetivo, conta com os retornos de Neto Baiano e Durval, que cumpriram suspensão na última rodada. Em contrapartida, o lateral-direito Patric e o atacante Leonardo foram vetados pelo departamento médico devido ao cansaço muscular.

A solução na lateral foi improvisar o canhoto Igor Fernandes na direita. Já no ataque, a volta de Neto Baiano suprirá a carência. Contudo, a equipe titular não foi confirmada pelo técnico Eduardo Baptista, que ainda esperará a recuperação de outros jogadores.“Vou esperar pelo departamento médico. Ainda temos outros três ou quatro jogadores com desgaste muscular”, explicou. O atacante Felipe Azevedo, que não irá mais para o Coritiba, voltou a ser relacionado e pode aparecer no time. 

Vitória-BA

Recém-chegado ao Leão baiano, o técnico Jorginho tem apenas um desfalque para enfrentar o Sport. O volante Neto Coruja, com dores na posterior da coxa, foi vetado para a partida. O substituto será Marcelo, já que José Welison está servindo à seleção sub-20.

Ficha do jogo

Vitória-BA

Wilson; Ayrton, Luiz Gustavo, Alemão e Danilo Tarracha; Marcelo, Josa, Luís Cáceres e Hugo; Caio e Souza. Técnico: Jorginho

Sport

Magrão; Igor Fernandes, Ferron, Durval e Renê; Rithely, Rodrigo Mancha, Augusto César, Ananias (Felipe Azevedo) e Érico Júnior; Neto Baiano. Técnico: Eduardo Baptista

Local: Estádio Joia da Princesa (Feira de Santana-BA)

Horário: 21h

Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC)

Assistentes: Kleber Lucio Gil e Carlos Berkenbrock (Ambos de SC)

Após o empate por 0 a 0 com o Luverdense-MT, na Arena Pernambuco, na tarde deste sábado (10), o Santa Cruz está na 16° colocação, uma posição acima da zona de rebaixamento da Série B. Depois de três jogos no Recife – dois pelo Campeonato Brasileiro e um pela Copa do Brasil – o tricolor venceu apenas um, o 3 a 1 diante do desconhecido Lagarto-SE, pela Copa nacional.

Mesmo com quatro empates seguidos, o técnico Sérgio Guedes gostou da partida deste sábado (10). “Me sinto satisfeito por termos criado algumas situações de gol”, disse. Mesmo atuando em casa, o treinador preferiu entrar com três volantes – Sandro Manoel, Luciano Sorriso e Memo – opção justificada por Sérgio. “Fizemos escolhas para deixar a equipe com mais consistência”, revelou.

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O comandante ainda lamentou a falta de tempo para os treinos. “O treinamento ainda não existiu, apenas fizemos trabalhos técnicos”, finalizou Sérgio. 

Rebaixado e sem chances para de sair da lanterna da Série A, o Náutico já não joga mais por si e, sim, pelos outros clubes. Estarão com o Timbu, na noite desta quinta (14), a Ponte Preta, Criciúma, Vasco, Bahia, Portuguesa e Coritiba. Todos eles torcendo por um tropeço do Fluminense, às 20h, no Maracanã, pela 34° rodada da competição, diante do Alvirrubro. O Tricolor carioca está na 18° colocação, com 36 pontos, embolado com outras equipes na briga para sair do rebaixamento.

Por este fato, o técnico Marcelo Martelotte está ciente da responsabilidade que tem em mãos. O Timbu é tratado como o time bônus na competição e que os adversários sempre levarão vantagens. E, por isso, existe a possibilidade de decidir o rebaixamento da Série A.

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“Só o fato de estar jogando contra adversários que estão decidindo alguma coisa, aumenta a nossa responsabilidade. Pela necessidade, outros times dependem desse resultado. Temos que ser o mais profissional possível”, afirmou o comandante alvirrubro, que se viu obrigado a mexer no time titular para esta partida.

O atacante Maikon Leite foi vetado pelo Departamento Médico após reclamar de dores musculares e nem viajou ao Rio de Janeiro. O substituto ainda não foi definido e só vai sair momentos antes da partida. O meia Morales e o jovem Saullo disputam a vaga do artilheiro alvirrubro. Enquanto, Rogério é o único confirmado no ataque. “Vamos analisar até a hora da partida”, resumiu o treinador.

Fluminense
Sem vencer há nove rodadas, o Tricolor busca na mudança de treinador – saiu Luxemburgo e entrou Dorival Júnior -, uma motivação para largar a zona de rebaixamento. O novo técnico já chegou mudando a equipe e promovendo os retornos de Willian e Rhayner ao time titular. Com isso, o Flu vai jogar no 4-4-3 em busca de três pontos que não são conquistados há 45 dias. Já que a última vitória foi sobre o Goiás, na 24ª partida no Brasileirão.

Ficha do jogo

Náutico

Ricardo Berna; Diego, Alison e Leandro Amaro; Derley, Elicarlos, Gustavo Henrique, Tiago Real e Bruno Collaço; Morales (Saullo) e Rogério.  Técnico: Marcelo Martelotte

Fluminense

Diego Cavalieri; Igor Julião, Gum, Leandro Euzébio e Digão; Willian, Jean e Wagner; Rhayner, Marcos Júnior e Rafael Sóbis. Técnico: Dorival Júnior.

Local: Maracanã

Horário: 20h (do Recife)

Árbitro: Marcos André Gomes da Penha (ES)

Assistentes: Katiusca Berger Mendonça e Ramires Santos Candido (Ambos do ES)

O Campeonato Brasileiro da Série A está se arrastando para o Náutico. Parece não ter fim, mesmo já rebaixado. Se pudesse, desistiria da competição e esperava começar 2014. Como não pode, tem que entrar em campo e, neste domingo (10), às 18h30, vai enfrentar o Criciúma, pela 33ª rodada da Série A, na Arena Pernambuco. O Tigre está na zona de rebaixamento com 33 pontos e ainda luta para não cair. E o Timbu segue eternamente na lanterna com apenas 17 pontos.

No antepenúltimo jogo em casa na competição, o Timbu vai com uma formação diferente. O técnico Marcelo Martelotte optou por escalar o time com três zagueiros. Sendo assim, Alison, Leandro Amaro vão compor o sistema defensivo alvirrubro. No meio-campo, Gustavo Henrique entra no lugar do lesionado Martinez. E no ataque, João Paulo forma a dupla com Maikon Leite.

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Apesar do 3-5-2, o comandante do Náutico quer a equipe com uma postura ofensiva e por isso vai dar liberdade aos laterais Derley e Bruno Collaço. Contudo, a preocupação com a marcação também foi um ponto levantado por Martelotte.

“Tendo uma postura mais ofensiva e um posicionamento mais dentro de campo do adversário, deixando essa marcação para a primeira linha dos três zagueiros”, explicou o treinador. 

Criciúma
O técnico Argel Fucks tem apenas uma dúvida para o duelo diante do Timbu. O volante João Vitor passou a semana no Departamento Médico, mas há a expectativa de ser liberado para o jogo. O restante da equipe será a mesma que empatou com a Ponte Preta, na última rodada, na formação 4-4-2.

 

Ficha do jogo

Náutico

Ricardo Berna; Alison, Diego e Leandro Amaro; Derley, Elicarlos, Gustavo Henrique, Tiago Real e Bruno Collaço; Maikon Leite e João Paulo. Técnico: Marcelo Martelotte

Criciúma

Galatto; Sueliton, Matheus Ferraz, Fábio Ferreira e Diego Hoffmann; Henik, João Vitor, Ricardinho e Ivo; Lins e Wellington Paulista. Técnico: Argel Fucks

Local: Arena Pernambuco

Horário: 18h30

Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (AL)

Assistentes: Bruno Boschilia (PR) e João Patrício de Araújo (GO)

A equipe do Sport precisava da vitória para diminuir os pontos em relação aos times fora da zona. A rodada foi favorável, mas a equipe rubro-negra não fez seu papel e ficou apenas no empate com o Figuerense, por 1 a 1, no Orlando Scarpelli, neste domingo (11). Após o empate, o Leão está com 37 pontos, na 17ª colocação, ficando a apenas três pontos do Bahia e da Portuguesa, ambos com 40 pontos. O próximo confronto do Sport será na Ilha do Retiro contra o Botafogo.

O JOGO

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A partida começou fria para as duas equipes. O Sport começou investindo nos contra ataques e estava mais organizada, aproveitando a velocidade dos atacantes e a qualidade de Hugo para criar seus ataques. A primeira chance real do rubro-negro foi aos 10 minutos com uma bela jogada de Felipe Azevedo. O primeiro gol foi marcado aos 24 minutos após contra ataque do Sport, Gilsinho fez ótimo cruzamento para Gilberto abrir oplacar para os visitantes. Depois do gol o time catarinense voltou a investir, mas parou nas defesas do goleiro Saulo, que não trabalhou muito no inicio do jogo.

O Alvinegro catarinense se lançou ao ataque, principalmente com Elsinho e Julio Cesar tentarvm, sem sucesso, enquanto o Sport esperava as boa oportunidade para armar o contra-ataque. Depois de um escanteio cobrado pelo Figueirense, Saulo saiu de soco e proporcionou um contragolpe muito rápido. O Leão voltou a trocar bons passes e a investir no ataque, mas também parava nas defesas do goleito Wilson.

No segundo tempo o Figueirense começou a pressionar o Sport e teve duas boas oportunidades, ambas em bolas aéreas. Na primeira, Saulo defendeu após cabeçada de Gutti, e na segundo, Aloisio, chutou para fora. Quando o jogador Julio Cesar estava prestes a ser substituído, ele cobrou uma falta e os jogadores do Sport levaram a bola para o escanteio Guilher me Lazaroni chutou e Julio Cesar empatou a partida: 1 a 1. Depois de sofrer o empate a equipe rubro-negra acordou na partida e voltou a dominar o jogo, em oito minutos o goleiro Wilson trabalhou três vezes seguidas. Em uma delas o Sport chegou a balançar as redes, mas estava impedido, na outra chance o zagueiro Diego Ivo matou bonito de peito dentro da área, mas se atrapalhou e chutou desequilibrado e a bola tirou tinta da trave.

No final da partida, o Sport ainda tentou diversas vezes acertar o gol, mas o goleiro Wilson estava atento e fechou o gol catarinense. Mesmo com empate a equipe do Figuerense está praticamente rebaixada, mas volta a jogar contra o Santos, para cumprir tabela no próximo sábado (17), na Vila Belmiro.

Ficha Técnica:

Sport x Figueirense

Local: Orlando Scarpelli

Horário: 18h30

Sport: Saulo, Cicinho, Ailson, Diego Ivo e Reinaldo; Tobi, Rithely e Hugo; Felipe Azevedo, Gilsinho (Moacir) e Gilberto (Henrique). Técnico: Sérgio Guedes Técnico: Sérgio Guedes

Figueirense: Wilson; Doriva (Clayton), Gutti, Canuto e Hélder (Guilherme Lazaroni); Jackson, Claudinei, Elsinho e Bruno Nazário (Héber); Julio César e Aloísio.Técnico: Gil (interino)

Cartões Amarelos: Canuto e Elsinho (Figueirense); Gilsinho e Rithely (Sport)



Árbitro: Heber Roberto Lopes (PR)

Assistentes: Altemir Hausmann e Marcelo Bertanha Barison

Gols: Gilberto, aos 24 minutos do 1º tempo; Julio Cesar, aos 18 minutos do 2º tempo

 

Tirando o Fluminense, que briga para se aproximar dos líderes, todos os outros cinco times que jogam nesta quinta (19) estão lutando contra o rebaixamento. Quatro deles (Coritiba, Bahia, Palmeiras e Atlético-Go) querem sair o quanto antes da zona da degola, enquanto o Figueirense, 16º colocado, luta para se afastar do fantasma da Série B.

Jogando por Falcão

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O Bahia visita o Fluminense, às 21h, no Engenhão, precisando de uma vitória para não cair ainda mais na tabela. O clube é o 18º colocado, com sete pontos, e a quatro partidas não sabe o que é vencer. O time não terá o volante Fahel, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, nem o meia Gabriel, com dores na coxa direita. Mas o grande desfalque da partida será o atacante Souza, que pegou gancho de quatro jogos do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) após agredir o zagueiro Antônio Carlos, do Botafogo, em partida válida pela oitava rodada do brasileirão. Uma derrota poderia significar a demissão do técnico Paulo Roberto Falcão. Já o Fluminense tem as voltas de Wellington Nem, Diego Cavalieri e Deco ao time titular. O tricolor é o terceiro colocado, com 19 pontos.

Recorde amargo

O Atlético-Go pode atingir nesta quinta (18) uma marca histórica, porém nada comemorativa. Caso perca para o Figueirense no Serra Dourada, o time vai igualar o pior início de Série A no sistema de pontos corridos, feito que pertence ao Atlético-PR, que no ano passado marcou apenas dois pontos nos 10 primeiros jogos. Com as quedas de Adilson Batista e Hélio dos Anjos, o interino Jairo Araújo é o responsável por evitar o vexame do Dragão, que ainda não venceu na Série A. Do outro lado, o Figueirense quer se afastar da zona de rebaixamento vencendo sua primeira partida fora de casa e a segunda no campeonato. Os catarinenses não terão Loco Abreu, que está om um estiramento muscular na coxa direita.

Reencontro na degola

Coritiba e Palmeiras fazem um confronto direto na briga para escapar do rebaixamento. O Coxa é o 17º colocado, com 7 pontos, enquanto o Verdão é o 19º, com 6. O Palmeiras terá o desfalque de 11 jogadores, incluindo peças importantes como Marcos Assunção, Barcos, Maurício Ramos, Thiago Heleno e Valdívia. O Coritiba não terá o volante Gil nem o atacante Roberto.

Mas as ausências que chamaram atenção são a dos comandantes. Felipão, pelo Palmeiras, e Marcelo Oliveira, pelo Coritiba, foram punidos pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva e não comandaram suas equipes no banco de reservas. Felipão pegou um jogo de suspensão após ter sido expulso contra a Ponte Preta, na oitava rodada. O treinador aplaudiu ironicamente o árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza em um lance envolvendo o meia Patrik e saiu mais cedo de campo. Já Marcelo Oliveira teria xingado o árbitro Wilton Pereira Sampaio após a derrota por 2x0 no primeiro jogo da final da Copa do Brasil. Coritiba e Palmeiras se enfrentam nesta quinta (19), às 21h, no Couto Pereira. 

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