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Depois de sair de um confronto com um dos líderes da Série B, o Santa Cruz agora vai encarar um dos integrantes do Z4 da competição. Porém a atual posição do Mogi Mirim não engana o técnico Marcelo Martelotte. O comandante coral acredita que a atual colocação dos paulistas não reflete a campanha das últimas rodadas desde que Sérgio Guedes assumiu a equipe. Por isso ele prega atenção ao jogo e não vê vida fácil.

O treinador afirma que o Mogi Mirim é um time que vem numa boa crescente na competição e tem dado bastante trabalho para seus adversários. O retrospecto do paulistanos é de três vitórias, três empates e duas derrotas desde que Sérgio Guedes está a frente do clube. “É um time que vem subindo na classificação, vem melhorando e conquistando vitórias desde a chegada do Sérgio. A posição na tabela não demonstra a realidade do momento do Mogi é um time que vem brigando de igual para igual com todo mundo e com certeza vai ser um jogo difícil”, avaliou o técnico.

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E apesar da dificuldade apontada por Martelotte, o treinador diz que existe a possibilidade de poupar alguns atletas para o jogo desta terça-feira (11) devido ao desgaste físico. No entanto ainda não foi confirmada nenhuma alteração na equipe que irá para o jogo, e os atletas ainda passarão por uma avaliação. “É lógico que vamos ter que ver a condição dos jogadores, mas não dá para imaginar nosso time mais desgastado que o Mogi. Esse tipo de dificuldade de jogar no sábado e na terça todos os times vão ter. Nós vamos ter que estar recuperados e quem não tiver vai ceder lugar para alguém que esteja 100%. Já provamos que temos um grupo qualificado”, concluiu.

Depois de o Santa Cruz oficializar a saída de Sérgio Guedes, vários nomes foram especulados como possível novo comandante coral. A diretoria do Santa Cruz, no entanto, nega que tenha iniciado qualquer conversa com algum treinador, embora reconheça a necessidade de um acerto o mais rápido possível. O diretor de futebol, Constantino Júnior, após comunicar a demissão de Guedes, esclareceu como está o andamento do processo.

“Ainda não procuramos ninguém, até porque o perfil ainda será traçado. Não conversamos com ninguém até que tudo fosse acertado com o Sérgio Guedes”, ressaltou o dirigente coral. Um dos nomes mais fortes para comandar o Santa Cruz é o de Oliveira Canindé, demitido recentemente do América-RN. 

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“Ele é muito capacitado e sei do seu interesse (em treinar o Santa Cruz), pois já declarou inúmeras vezes. É um desafio grande comandar um time de massa e isso mexe com qualquer profissional. É um bom nome, um grande treinador e vem de bons trabalhos. Tem o perfil que se encaixa no clube”, elogiou Constantino Júnior.

Com relação a Sérgio Guedes, o diretor de futebol do Santa Cruz agradeceu os serviços prestados pelo treinador e garantiu que tudo foi bem discutido entre a diretoria. “Foram muitas conversas durante a madrugada. O presidente e a direção tomaram a decisão após as ideias amadurecerem. Nada diminui o trabalho de Sérgio Guedes, pois é um cara íntegro e correto. Seu caráter é positivo e ele aceitou o desafio há cinco meses. O clube deseja muito sucesso na sua carreira e quem sabe não seja um até logo”, concluiu. 

Após uma reunião realizada com a diretoria do Santa Cruz, na manhã desta quinta-feira (18), o treinador Sérgio Guedes não é mais o comandante da equipe tricolor. O técnico já vinha sendo questionado pelos torcedores e não aguentou as duas últimas derrota fora de casa, contra o Paraná e Luverdense.

De acordo como diretor de futebol do Santa Cruz, Constatino Junior, os dirigentes conversaram e após um balanço histórico foi decido o desligamento dele. "Marcamos uma coletiva para às 15h30, no estádio do Arruda para explicar tudo", afirmou. 

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Guedes foi contratado pelo Santa Cruz no mês de abril. Nesse período, foram 26 jogos, com nove vitórias, dez empates e sete derrotas. Pela Série B do Campeonato Brasileiro, Guedes conquistou sete vitórias, nove empates e seis derrotas. Assim, o comandante deixou o clube na 12ª colocação, com 30 pontos. 

Se no início da Série B o Santa Cruz começava o jogos vencendo e depois cedia o empate ao adversário, a situação agora piorou. No começo do returno da competição o tricolor do Arruda oferece a vitória para quem o enfrenta, mesmo enganando seu torcedor nos primeiros minutos com promessas de êxitos tranquilos.

Não há como esconder, os culpados por essa oscilação dentro do time coral estão muito claros. Três fatores explicam essa inconstância.

O primeiro é a defesa. Tanto faz ser Everton Sena, Renan Fonseca ou Marlon. Nenhum dos três demonstrou qualidade durante todo o campeonato. Bem verdade que não há também definição de quem são os volantes responsáveis por proteger a zaga. Porém, os incontáveis gols tomados em bolas aéreas dá ao trio de zagueiros (mesmo jogando em duplas) a responsabilidade por boa parte das derrotas do Santa.

Sérgio Guedes tem muita culpa nesse cartório. Após quase cinco meses comandando o time pernambucano, o que se vê é muito conversa e pouco resultado dentro de campo. Durante esse período o torcedor tricolor não consegue dizer a escalação da equipe sem titubear, ao mesmo tempo em que os adversários sabem decorado a forma que o Santa Cruz joga. Independentemente de quais sejam as peças, o sistema de jogo é o mesmo.

Por último e com a maior parcela de responsabilidade está a diretoria coral. O refrão é conhecido há anos: “estamos sem dinheiro”. Ok, mas o time já teve períodos este ano de ter mais de quarenta jogadores no elenco. A situação não é fácil para nenhum clube, principalmente jogando a segunda divisão do futebol nacional, mas me pergunto se Joinville e Avaí, times que estão brigando para subir, tem uma realidade financeira muito diferente da encontrada no Arruda.

Foram muitos anos distante de uma competição com um nível um pouco mais elevado como a Série B. Se continuar no mesmo diapasão essa passagem pode ser mais rápida do que o torcedor tricolor imaginava.

3 dentro

- Joinville. Pelo que mostrou atuando contra o Náutico, na Arena Pernambuco, o time catarinense está bem próximo da Série A em 2015. A equipe não é um primor em técnica, mas mostra uma disposição para brigar durante os noventa minutos, fator fundamental para quem quer ganhar um campeonato da segunda divisão.

- Neymar. Se na sua primeira temporada com a camisa do Barcelona o atacante brasileiro ainda era olhado com desconfiança pela imprensa mundial, a atual tem tudo para ser a de afirmação do camisa 10 da seleção brasileira. Em seu primeiro jogo mostrou que a dupla com Messi pode gerar bons resultados para ambos.

- Real Madrid. Teoricamente mais forte do que na temporada passada, o time da capital da Espanha estreou na Liga dos Campeões com goleada. Se conseguir controlar o ego das suas principais estrelas não será difícil manter o título de campeão da Europa.

3 fora

- Oscar Pistorius. Condenado pelo assassinato da própria namorada, o paratleta sul-africano vê sua imagem cada vez mais desgastada com o esporte. Se antes Pistorius foi exemplo por disputar provas em igualdade com pessoas não amputadas, hoje Comitê Paraolímpico Internacional quer afastar ao máximo o nome do ex-corredor com o da entidade.

- Convocação. Graças ao desorganizado calendário do futebol brasileiro Dunga poderá chamar quem ele quiser para os amistosos da seleção brasileira na Ásia e assim atrapalhar os clubes que jogam o Campeonato Brasileiro. Para as partidas contra Argentina e Japão o treinador deverá chamar os destaques do ataque de São Paulo. O time paulista será prejudicado assim como Cruzeiro, Corinthians, Botafogo e Atlético-MG.

- São Paulo. Se dentro de campo as coisas vão muito bem, fora deles a situação do tricolor paulista é digna de um time de várzea. Tido como um dos clubes mais organizados e bem geridos do futebol nacional, a briga entre o atual presidente, Miguel Aidar, e seu antecessor, Juvenal Juvêncio, mostra que de longe a grama do vizinho sempre parece mais verde.

A irregularidade não abandona o Santa Cruz na Série B. Nesta terça (16), o Tricolor abriu o placar contra a Luverdense e deixou o time da casa virar. Ao fim da partida, o treinador coral desabafou sobre os erros. "Não deveríamos ter aceito o predomínio deles", disse o comandante.

Sérgio Guedes deixou o discurso fino e filosófico de lado. "A gente é muito intenso. A partida te dá plenas condições de concluir e ficar em vantagem. Aí, quando não estamos melhores, não conseguimos, isso dá uma agonia muito grande", declarou.

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Questionado sobre a defensiva substituição de Renatinho por Julinho durante o segundo tempo, o treinador explicou: "Fiz a troca porque fui obrigado a proteger, porque o adversário estava pressionando muito e os meias estavam precisando voltar para marcar". E comentou, "depois que acontece, a gente avalia de uma forma fria, é muito fácil".

 

No próximo sábado (20), o Santa Cruz enfrenta o Icasa, no Arruda. "Agora, precisamos descansar o time independentemente. E o pessoal que estiver descansado e treinando no Recife deve voltar ao grupo com mais intensidade", disse o treinador. O Tricolor terá a volta do artilheiro Léo Gamalho na próxima partida, já que o atleta cumpriu suspensão automática.

 

 

O clima foi de revolta no vestiário do Santa Cruz após a derrota por 3 a 2 contra o Paraná, no Durival de Britto, em Curitiba. Tudo por causa de um lance aos 44 minutos do segundo tempo, quando Pingo marcou um gol que foi anulado de forma errada e deixaria o placar igualado. Assim que o jogo acabou, o jogadores e o técnico Sérgio Guedes foram ao centro do campo reclamar com o trio de arbitragem. Mas já não havia mais o que fazer. Porém, o comandante coral demonstrou toda a sua insatisfação na entrevista coletiva.

“Situações como essa incomodam, porque daqui a dois ou três dias vão esquecer como foi a derrota e como jogamos. São equívocos em cima de equívocos, e a favor nosso é muito pouco.  O Santa Cruz precisa ter mais atenção quanto a isso”, esbravejou Sérgio Guedes, antes de explicar o que conversou com o trio de arbitragem.

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“Fui dizer ao assistente que o gol foi legal. O Pingo tinha plena noção de onde estava posicionado. Não vou falar em idoneidade de ninguém, mas é um incômodo grande. É corriqueiro o Santa Cruz voltar para Recife questionando e reclamando. Tudo isso será desconsiderado e o resultado é que prevalece”, completou.

Sobre sua equipe que ficou duas vezes na frente do placar, o treinador fez elogios. “Não errou tanto. Teve a vantagem, mas não cabia tomar o empate. Porém, foi um jogo franco e fomos buscar de igual para igual. Empatamos, mas foi tirado pelo assistente”, finalizou.

 

O Santa Cruz não terá muitas alterações para a partida contra o Paraná, no próximo sábado (13). Apenas Everton Sena retornará após cumprir suspensão no lugar de Marllon. Ainda assim, o técnico Sérgio Guedes não confirmou o time titular. Provavelmente só o fará no treinamento já em Curitiba, na véspera do jogo.

“A gente esconde porque talvez tenha mudanças. Temos observações em nível de desgaste e preciso considerar todas as peças. Tenho que entrar com uma equipe forte, na qual possa fazer trocas durante o jogo sem perder a transição de bola do time. Faremos um trabalho tático um dia antes da partida para saber a equipe ideal”, explicou o comandante coral.

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O treinador seguirá sem contar com Memo e Danilo Pires, vetados pelo departamento médico. Enquanto Tony, Keno, Wescley e Natan, com CK alto, viajaram, mas foram poupados da última atividade no Recife. São eles que deixam a dúvida em Sérgio Guedes para a montagem do time.

Após a derrota para o ABC fora de casa, o treinador Sérgio Guedes sabia da importância de conquistar os três pontos no Arruda diante da Portuguesa, vice-lanterna da Série B. Apesar do único gol do jogo aos 42 minutos do segundo tempo, o comandante tricolor acredita que o resultado trouxe tranquilidade para o time.

“O time teve paciência e acreditou que a vitória era possível. Os méritos vão para todos. O nosso time não desistiu, persistiu e não deixou de achar que era possível vencer. E isso foi muito bom. Foi uma vitória de atitude. Os jogadores estão se desafiando e se superando", afirmou o técnico.

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Além disso, o treinador admitiu que o time ainda precisa buscar uma regularidade e estabilidade na competição nacional. "Estamos fazendo aquilo que se pode, mas poderíamos estar numa situação melhor. Precisamos ter tranquilidade para conduzir esse processo", pontuou. 

Sérgio Guedes ainda quer que seu time saia da “zona morta” da tabela da competição. Ele acredita que a 11ª colocação no Campeonato Brasileiro ainda está longe do que ele havia planejado para este momento.

“Nós tivemos chances de estar muito melhores por causa dos empates. A expectativa era de que estivéssemos melhores, mas existe todo um contexto que não é simplesmente jogar. Existe toda uma situação que precisamos lidar com dificuldades”, disse. 

O tempo de recuperação e de preparação foi mínimo para o Santa Cruz entre a derrota contra o ABC-RN para o jogo diante da Portuguesa, nesta terça-feira (8). Por isso, o técnico Sérgio Guedes não confirmou o time titular para o duelo do Arruda. No entanto, ao que tudo indica, o comandante coral fará quatro alterações no time.

O zagueiro Everton, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, é o único desfalque e será substituído por Marllon. Em contrapartida, o lateral direito Tony, o volante Sandro Manoel e o meia Wescley retornam de suspensão. Contudo, Sérgio Guedes preferiu esconder a escalação.

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Se o treinador não surpreender, o Santa Cruz entrará em campo com: Tiago Cardoso; Tony, Marlon, Renan Fonseca e Renatinho; Everton, Sandro Manoel, Natan e Wescley; Keno e Léo Gamalho.

Ao fim do turno da Série B, o técnico Sérgio Guedes analisou os jogos do Santa Cruz e definiu a estratégia para os 19 jogos da volta. O objetivo é ficar em vantagem nos confrontos. Para ser mais claro, de quem o Tricolor perdeu ou empatou, principalmente em casa, a meta é vencer ou, pelo menos, empatar. E neste sábado (6), diante do ABC-RN, na Arena das Dunas, às 16h10, a Cobra Coral já terá a chance de recuperar os pontos perdidos. Na estreia da competição, em casa, a equipe de Natal arrancou um empate por 1 a 1.

“Temos de ter vantagem nos confrontos. Essa é a minha analogia inicial para esta fase da Série B. Se empatamos no Arruda com o ABC, não podemos perder lá. A vitória é algo mais significativo, mas não podemos perder”, explicou Sérgio Guedes.

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As duas equipes estão próximas na classificação da Série B. O Santa Cruz é o 11º colocado com 27 pontos, enquanto o ABC tem 23 e é o 14º. Para não ver mais um adversário empatar na pontuação, o técnico coral escondeu a escalação e esperará pela definição do ABC-RN. Coincidentemente, do outro lado, a formação inicial só sairá momentos antes da partida.

Ainda assim, é possível fazer um esboço do que Sérgio Guedes deve mandar a campo. Sem Tony, Wescley e Sandro Manoel, suspenso, as escolhas não fugirão ao que faz constantemente. Não será surpresa se Nininho, Danilo Pires e Memo aparecerem na escalação antes da partida.

ABC-RN

A equipe potiguar é recheada de velhos conhecidos do futebol pernambucano. E, principalmente, dos tricolores. Zé Teodoro e Dênis Marques são os principais nomes do ABC-RN. O primeiro, como costuma fazer desde os tempos de Santa Cruz, não confirmou o time para a partida. Já o atacante sabe que comandará o setor ofensivo contra o ex-clube.

Ficha do jogo

ABC-RN

Gilvan; Madson, Suelliton, Madson e Samuel; Somália, Fábio Bahia, Daniel Amora e Xuxa; Dênis Marques e João Paulo. Técnico: Zé Teodoro

Santa Cruz

Tiago Cardoso; Nininho, Everton Sena, Renan Fonseca e Renatinho; Memo, Everton, Danilo Pires e Natan; Keno e Léo Gamalho. Técnico: Sérgio Guedes

Local: Arena das Dunas (Natal)

Horário: 16h10

Árbitro: Francisco de Paula dos Santos Silva Neto (RS)

Assistentes: José Eduardo Calza e Jorge Eduardo Bernardi (Ambos de RS)

Antes do último treino – fechado, diga-se de passagem - no Recife, o técnico Sérgio Guedes manteve a dúvida sobre o time que escalará contra o ABC-RN, na Arena das Dunas. Sem Tony, Sandro Manoel e Wescley, o comandante coral terá de mudar o time. No entanto, ele esperará pela definição do adversário para escolher seus titulares.

“Se o ABC vier agressivo, tenho que ter um Santa Cruz agressivo. Se eu tiver um adversário com muitos jogadores no meio-campo, nossa equipe também terá. Fiz algumas variações, testei duas formações. Nininho e Bileu podem entrar na direita. Emerson Santos ou Danilo Pires no meio-campo. Pingo pode aparecer no ataque. Isso vai depender de como o adversário vai entrar”, explicou Sérgio Guedes, ao dar várias opções de time.

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A grande probabilidade é que Danilo Pires retorne ao meio-campo coral no lugar de Wescley. Entretanto, Emerson Santos ou Pingo também estão no páreo. A escalação do Santa Cruz para o confronto do próximo sábado (6), às 16h20, deve ter: Tiago Cardoso; Nininho, Everton Sena, Renan Fonseca e Renatinho; Memo, Everton, Danilo Pires e Natan; Keno e Léo Gamalho.

Os desfalques de Tony, Sandro Manoel e Wescley, suspensos, farão com que Sérgio Guedes mude a equipe para enfrentar o ABC-RN. No primeiro treinamento tático da semana, nesta terça-feira (2), o comandante coral fez os primeiros testes para encontrar a melhor formação. Foram três esboços de equipe durante a atividade.

O time iniciou o treinamento com: Tiago Cardoso; Nininho, Marllon, Renan Fonseca e Renatinho; Memo, Everton, Danilo Pires e Natan; Keno e Léo Gamalho. Após 20 minutos de trabalho, Sérgio Guedes tirou Danilo Pires e colocou o meia Emerson Santos. E, logo em seguida, Natan saiu para a entrada de Pingo.

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A equipe voltou a ser a mesma do início na segunda parte do treino. No entanto, novamente, as mudanças aconteceram. E Renatinho foi testado no meio-campo e Julinho na lateral esquerda. 

O zagueiro Everton Sena e o meia Carlos Alberto foram as únicas ausências do treinamento. O primeiro sofreu uma pancada no joelho direito e foi poudo. Enquanto o meio-campista trabalhou na academia do clube.

A vitória por 2 a 0 em cima do Atlético-GO, no Arruda, trouxe um pouco de paz ao técnico Sérgio Guedes. Embora ainda com o desempenho questionado pela torcida, o time voltou a vencer após dois empates fora de casa. E o treinador coral acredita que o triunfo foi merecido, mesmo que não tenha sido tão tranquilo quanto o esperado.

“Acho que foi uma boa partida e uma vitória consistente. E nos dá uma perspectiva boa, foi convincente. Aconteceu tudo de acordo com o que planejamos. O adversário dificultou em alguns momentos, mas é normal. Talvez, poderíamos ter feito o segundo gol antes. Mas estão todos de parabéns porque executaram bem o que planejamos”, analisou o treinador.

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A única lamentação de Sérgio Guedes foi perder Wescley, expulso após o final do jogo. Apesar de não ter visto o lance, o comandante coral condenou a atitude de Luciano Sorriso. Porém, também criticou a falta de maturidade de seu atleta, que perde a chance de ganhar uma sequência na equipe.

“Não vi o lance, porque já tinha descido par ao vestiário. Mas o lance do Wescley é um recurso técnico que ele tem. O problema é que hoje, dar um drible, significa provocação. Houve também a provocação fora de campo e o Wescley entrou, quando deveria ter saído sorrindo. Agora, tem que justificar um ato que não é oportuno e perde uma nova oportunidade no time, terá de dar espaço a outro”, finalizou.

A obrigação pela vitória após dois empates por 0 a 0 fez o técnico Sérgio Guedes fechar o último treinamento, antes de enfrentar o Atlético-GO. Nesta quinta-feira (28), o comandante coral concedeu entrevista antes da atividade, não confirmou o time, mas afirmou que já definiu os titulares, só não divulgará logo.

“Na minha cabeça, a equipe já está montada. Quero preservar o treino porque o adversário pode ter informações. Mas, quem for entrar já sabe o que vai fazer”, minimizou o treinador Sérgio Guedes.

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As opções do comandante coral são as mais diversas. E não apenas de peça, como também de formação tática. O desfalque confirmado é Danilo Pires. No entanto, Carlos Alberto é dúvida. Assim, Keno, Pingo e Léo Gamalho podem formar o trio de frente. Outra alternativa é Wescley ganhar uma vaga no lugar de Pingo e atuar ao lado de Natan.

Um desfalque deve mudar tudo no Santa Cruz. Titular absoluto do time de Sérgio Guedes, o volante Danilo Pires sentiu o joelho direito e foi vetado pelo departamento médico coral. Por isso, o treinador estuda armar o Tricolor com apenas Natan na armação e três atacantes contra o Atlético-GO, na próxima sexta-feira (29), no Arruda.

 

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Sérgio Guedes pode, então, armar o ataque do Santa Cruz com Pingo, Keno e Léo Gamalho. Carlos Alberto, poupado no treino desta quarta-feira (27), deve ficar fora do próximo jogo. Quem também deve perder a vaga é o meio-campista Wescley, que só seria mantido se o treinador optar pelo 4-4-2.

O Santa Cruz pretende manter um time mais ofensivo para a partida desta terça-feira (19), às 19h30, contra o Sampaio Corrêa, no estádio Castelão, em São Luiz, pela 17ª rodada da Série B. 

Com a equipe definida, o técnico Sérgio Guedes acredita que as modificações vão atender às exigências desgastantes da partida. “A nossa postura será de incomodar mais do que ser incomodado, vamos levar o time um pouco alterado e muito ofensivo”, afirmou Guedes. 

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Quatro mudanças já foram confirmadas no time em relação à última formação diante do Santa Rita, pela Copa do Brasil. O atacante Keno, os meias Danilo Pires e Wescley e o zagueiro Renan Fonseca, vão entrar no de Pingo , Everton, Natan e Marllon, respectivamente. 

Foi difícil para o técnico Sérgio Guedes explicar mais uma eliminação do Santa Cruz na Copa do Brasil. Após o empate por 1 a 1, no Arruda, contra o Santa Rita, o comandante coral elogiou seus comandados pela vontade durante a partida. Contudo, criticou a arbitragem e citou erros que poderiam ter mudado o resultado do confronto.

“Se fala muito em Copa do Mundo, mas da arbitragem o que ficou? O adversário não quis jogar, segurou a partida, teve um pênalti claro e tenho certeza que o gol do Léo Gamalho foi legal. No final, tudo isso faz a diferença”, bradou.

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Ainda que a arbitragem tenha atrapalhado, na opinião do treinador, Sérgio Guedes viu seu time superior em campo. A vitória não saiu por detalhe.  “Sofremos um gol muito cedo e isso gerou uma pressa. Mas, dentro da pressa, houve um domínio, uma predominância. Foi um massacre. Não houve da nossa parte, em momento algum, desleixo, falta de vontade ou dignidade. Preciso enaltecer isso e assimilar, porque haverá comentário”, reconheceu o técnico coral, tentando evitar o caça as bruxas no Arruda.

“Fico satisfeito com o que foi feito, mas com o resultado claro que não. Vi coisas positivas, mas quando não se vence vem as consequêncas. Porém, quem manda precisa valorizar o que foi feito, reconhecer e ajustar”, pontuou.

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A reação da equipe coral contra o Santa Rita (AL), pela Copa do Brasil, pode acontecer nesta quarta-feira (13), às 19h30, no Arruda. Qualquer resultado positivo com mais de dois gols de vantagem garante o Santa Cruz na próxima fase. 

Após bom desempenho contra o Náutico  pela Série B, o tricolor quer manter pique de clássico para cima dos alagoanos. “Eles tem jogadores experientes, com velocidade, mas temos que impor o nosso ritmo de jogo e não sofrer gols”, disse o volante Danilo Pires.

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O técnico Sérgio Guedes ainda não confirmou a titularidade do volante na partida, mas Danilo pode ser escalado por conhecer o contra-ataque adversário. “Com três meias dá pra impor o ritmo de jogo no meio de campo. Ficamos com mais posse de bola, mas também geramos mais velocidade pro ataque”, comentou o jogador.  

“Não tem jogador titular, não tem time titular, independente de quem entrar, eu sei que vai dar o máximo dentro de campo e a gente vai se dedicar para conseguir a classificação em casa”, acrescentou Danilo. 

O Santa Cruz terá que reverter o placar diante do Santa Rita para avançar para às oitavas de final da Copa do Brasil. O Tricolor enfrentará os alagoanos nesta quarta-feira (12), às 19h30, no estádio do Arruda. Na primeira partida o Leão Mata venceu a equipe pernambucana por 3x2, no Estádio Rei Pelé.

Para a partida, o Tricolor não poderá contar com o volante Bileu, o meia Wescley e o atacante Keno porque já atuaram na Copa do Brasil por outras equipes. Mas, o treinador Sérgio Guedes poderá fazer algumas mudanças no meio de campo e no ataque em relação à última partida contra os alagoanos. “Não posso desconsiderar peças como Pingo e Flávio Caça-Rato, por exemplo. Se formos enfrentar equipes lentas, preciso de velocidade. É de ocasião para ocasião. Tenho essas peças de velocidade e preciso saber equacionar”, afirmou.  

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O volante Everton acredita que o time precisa de mais atenção para não levar gol dos adversários. “Temos que ter muito cuidado, pois já conhecemos a equipe deles. Sabemos quais são o jogadores que estão lá e não dar espaços aos jogadores. Eles têm um atacante rápido e com o Reinaldo, que é experiente, é uma ameaça. Temos que neutralizá-los”, pontuou.

Em vantagem, o Santa Rita precisa apenas de um empate para garantir a classificação para a próxima etapa da competição nacional. O técnico Eduardo Neto ainda não sabe se poderá contar com dois titulares da equipe. O lateral-direito Edir e o zagueiro Júnior Carvalho. O primeiro sentiu um incômodo na perna direita durante os treinamentos, enquanto o segundo está afastado por causa de uma gripe. Caso os jogadores estejam aptos a jogar, o comandante do time rubro-negro afirmou que não fará nenhuma mudança na equipe que venceu o Santa Cruz na primeira partida.

Ficha do Jogo

Santa Cruz

Tiago Cardoso; Tony, Everton Sena, Marllon e Renatinho; Everton Hora, Sandro Manoel, Danilo Pires e Carlos Alberto; Léo Gamalho e Pingo (Natan). Técnico: Sérgio Guedes

Santa Rita-AL

Jeferson; Edir, Selmo Lima, Júnior Carvalho e Jeanderson; Cristiano Fontes, Adriano, Tinga e Lucas; Reinaldo Alagoano e Rafael Silva. Técnico: Eduardo Neto

Local: Estádio do Arruda

Horário: 19h30

Árbitro: Ítalo Medeiros de Azevedo (RN)

Assistentes: Luis Carlos Camara Bezerra e Ubiratan Bruno Viana (RN)

Vencer um clássico e por 3 a 0 ameniza qualquer problema. E o semblante do técnico Sérgio Guedes, após a goleada contra o Náutico, aparentava mais tranquilidade. Mas não era apenas pelo triunfo, e, sim, pelo entendimento dos jogadores pelo que o comandante coral estava pedindo nos últimos jogos.

“Temos que valorizar e reconhecer o trabalho dos atletas. Eles realizaram o que eu pedi. Falei após o jogo que é um momento de reflexão pelas razões que levaram a isso: intensidade, disposição, aplicação, concentração e descanso. A vitória é boa e a maneira pela qual foi construída nos dá respaldo”, comentou o treinador.

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O primeiro tempo do jogo foi fraco tecnicamente, ainda assim, o Santa Cruz foi superior. E na opinião do treinador, faltou capricho na hora da finalização. Na etapa complementar, corrigindo esse erro, o resultado foi construído.

“Tivemos muitas ocasiões de gol, no primeiro tempo. Quando fizemos, no segundo tempo, obrigamos o adversário a sair de sua estratégia e, por isso, tivemos espaço. O Sidney foi feliz nas suas escolhas e na estratégia, mas o Santa foi mais competente”, analisou Sérgio Guedes.

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