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A chanceler alemã, Angela Merkel, disse nesta segunda-feira que apoiará o candidato de Espanha para liderar o Eurogrupo, Luis de Guindos.

Merkel afirmou que ela apoia Guindos, que é ministro espanhol das Finanças, para chefiar o grupo que teve um papel crucial na resposta do bloco da moeda à crise da dívida soberana, porque o dirigente era "um excelente ministro das Finanças, que guiou a Espanha em momentos difíceis."

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O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, afirmou que tinha proposto aos líderes europeus que Guindos sucedesse Jeroen Dijsselbloem, que se tornou presidente do Eurogrupo no início de 2013. O mandato de Dijsselbloem termina no meio do ano que vem e ele não disse se deve pedir renúncia antecipada.

Segundo Merkel, Guindos ganhou seu apoio, em parte por trabalhar de perto com o ministro das Finanças da Alemanha para criar uma união bancária europeia. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Banco Central Europeu (BCE) decidiu manter suas três principais taxas de juros inalteradas na reunião de política monetária desta quinta-feira, conforme previsto por analistas.

O BCE manteve a taxa básica, a de refinanciamento, na mínima histórica de 0,15%. Também ficaram inalteradas a taxa de juros de empréstimo marginal, em 0,40%, e a taxa para depósitos bancários, em -0,10%. A próxima reunião de política monetária do BCE está marcada para 4 de setembro. Fonte: Market News International.

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O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro subiu 0,4% em julho, em comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados da agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat. O resultado foi o mais baixo desde outubro de 2009 e ficou em linha com as expectativas dos analistas. Em junho, taxa anual de inflação havia ficado em 0,5%.

A inflação baixa é um revés para o Banco Central Europeu (BCE), que em junho lançou uma série de medidas destinadas a estimular o crescimento e impulsionar a taxa de inflação de volta para sua meta, de pouco abaixo de 2,0%. É muito cedo para verificar se essas medidas tiveram um impacto, mas a desaceleração na alta dos preços ao consumidor sublinha a gravidade dos problemas que o banco enfrenta.

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O resultado do CPI de julho não deve resultar em uma resposta imediata por parte do BCE, que disse que poderá levar até um ano para que as medidas anunciadas em 5 de junho tenham pleno efeito. O banco central esperava que a taxa de inflação se mantivesse em torno de seu nível de 0,5% de junho nos meses seguintes. Fonte: Dow Jones Newswires.

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro subiu 0,5% em junho ante igual mês do ano passado, mostrando a mesma variação de maio e permanecendo bem abaixo da meta de inflação do Banco Central Europeu (BCE), que é de uma taxa ligeiramente inferior a 2%, segundo dados finais da Eurostat, a agência oficial de estatísticas da União Europeia. Os resultados confirmam as leituras preliminares, marcando junho como o nono mês seguido em que a taxa de inflação da zona do euro se manteve abaixo de 1%.

Os preços ao consumidores recuaram na Grécia, Portugal e Eslováquia na comparação anual. Apenas a Áustria teve uma inflação próxima a da meta do BCE, com elevação de 1,7%.

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Na comparação mensal, o CPI da zona do euro subiu 0,1% em junho. Excluindo itens voláteis, como alimentos e energia, o núcleo do CPI avançou 0,1% no mês e 0,8% no ano.

A base monetária da zona do euro medida pelo M3, que é uma ampla medida do dinheiro disponível no bloco, subiu 1,0% em maio ante igual mês de 2013, segundo dados divulgados hoje pelo Banco Central Europeu (BCE). O resultado superou as previsões dos economistas consultados pela Dow Jones Newswires, de alta de 0,8%. Em abril, o crescimento havia sido de 0,7%, na mesma base de comparação.

Na média móvel de três meses, a oferta monetária teve alta de 0,9%, desacelerando sobre o crescimento de 1% anunciado na divulgação anterior. O número ficou acima das estimativas por um crescimento de 0,8%, mas mesmo assim o resultado permanece bem abaixo da meta do BCE para o crescimento do M3, de 4,5%.

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Na contramão, os empréstimos ao setor privado caíram 2,0% em maio ante o mesmo período do ano passado. Em abril, os empréstimos já haviam apresentado queda de 1,8%. Fonte: Dow Jones Newswires.

As vendas no varejo da zona do euro subiram 0,4% em abril ante março, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pela Eurostat, a agência oficial de estatísticas da União Europeia. O resultado veio acima da previsão dos analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que esperavam uma alta de 0,1%. Na comparação anual, as vendas cresceram 2,4% ante abril de 2013. Foi o melhor resultado desde março de 2007, quando as vendas tiveram aumento de 3%.

A melhora dos resultados de hoje pode sugerir que os gastos dos consumidores estejam em ascensão e que esse cenário vai impulsionar os preços e a taxa anual de inflação para mais próximo da meta do Banco Central Europeu (BCE), que é de 2%. Os dados de março foram revisados, mostrando alta de 0,1% na comparação mensal e avanço de 1% na base anual.

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São Paulo, 15/05/2014 - O Produto Interno Bruto (PIB) da Itália caiu 0,1% no primeiro trimestre de 2014 ante os três meses anteriores, segundo dados preliminares divulgados hoje pelo Istat, o instituto de estatísticas do país. Na comparação anual, o PIB italiano recuou 0,5% entre janeiro e março deste ano. Os números vieram em abaixo da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que esperavam alta de 0,2% na comparação mensal e de 0,1% na relação anual. Com informações da Dow Jones Newswires.

A taxa anual de inflação ao consumidor da zona do euro referente a março avançou no ritmo mais lento em quatro anos e meio, aumentando os temores de que o bloco venha a enfrentar o problema da deflação.

Dados da Eurostat, a agência oficial de estatísticas da União Europeia, mostram que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro subiu 0,5% em março ante igual mês do ano passado, igualando o avanço registrado na leitura preliminar. Com isso, o índice atingiu em março seu menor nível desde novembro de 2009.

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Analistas consultados pela Dow Jones Newswires previam que a variação anual seria de avanço de 0,5%. Com este desempenho, o CPI da zona do euro se afastou ainda mais da meta de inflação do BCE, de um nível ligeiramente abaixo de 2,0%.

Ante fevereiro, o CPI do bloco teve alta de 0,9% em março, vindo abaixo da previsão de acréscimo de 1,0%. O núcleo do CPI, que exclui preços voláteis, subiu 1,5% em março na comparação mensal e avançou 0,7% no confronto anual.

De acordo com os dados, a taxa anual de inflação na União Europeia avançou 0,6% em março, de alta de 0,8% em fevereiro, alcançando o menor nível desde outubro de 2009. Fonte: Dow Jones Newswires.

A produção industrial da zona do euro subiu 0,2% em fevereiro ante janeiro, de acordo com dados publicados pela agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat. A alta veio em linha com as expectativas de economistas consultados pela Dow Jones Newswires, de um ganho de 0,2%.

O aumento na produção não foi generalizado em toda a zona da moeda, com declínios registrados na Itália, na Grécia, na Holanda em Portugal e em outros quatro países. Porém, a produção industrial avançou expressivamente na Irlanda e teve desempenho forte na Alemanha, na França e na Espanha.

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Além disso, a Eurostat informou que, na comparação anual, a produção industrial teve alta de 1,7% em fevereiro, ante uma previsão de expansão de 1,5%.

Os números para janeiro foram revisados e a Eurostat estima agora que a produção do bloco da moeda ficou estável frente à dezembro e avançou 1,6% ante mesmo período do ano passado. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os riscos de deflação na zona do euro aumentaram e o Banco Central Europeu (BCE) deve manter as taxas de juros próximas de zero no médio prazo para combatê-los, disse hoje a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), em relatório.

O relatório foi divulgado no momento em que o BCE anunciou a manutenção de sua política monetária, apesar de dados que mostram inflação mais fraca. "Os riscos de deflação ou um período prolongado de inflação baixa continuam, na medida em que o grande grau de estagnação econômica coloca pressão persistente na inflação, que está bem abaixo da definição de estabilidade de preços do BCE", que é de 2%, avaliou a OCDE.

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O relatório pede que o BCE considere "medidas adicionais não convencionais" se os riscos de deflação se intensificarem. Grécia, Chipre e Espanha já enfrentam deflação.

A chance de isso ocorrer com o bloco como um todo crescerá se a atividade econômica continuar fraca, segundo a OCDE. Uma desaceleração nos mercados emergentes e a redução de estímulos nos EUA também aumentam as chances de uma deflação na zona do euro, diz o relatório.

A OCDE, que geralmente adota uma postura crítica em relação às decisões da zona do euro durante a crise, pediu ainda que os países do bloco continuem com finanças prudentes e cortes de dívida e avaliou que a reforma na supervisão bancária - que passará ao controle direto do BCE este ano - é a decisão certa. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro foi revisado para alta de 0,2% no quarto trimestre do ano passado ante os três meses anteriores, segundo dados publicados hoje no site da Eurostat, a agência de estatísticas da União Europeia. Na leitura anterior, a alta havia sido estimada em 0,3%.

Na comparação anual, o crescimento econômico do bloco permaneceu em linha com a estimativa anterior, subindo 0,5% entre outubro e dezembro do ano passado.

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A taxa de desemprego ajustada na Alemanha em março foi de 6,7%, inalterada ante fevereiro, mas abaixo da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, de 6,8%.

O número de desempregados na maior economia da zona do euro caiu 12 mil, em termos ajustados, para 2,901 milhões de pessoas em março, de 2,913 milhões no mês anterior, segundo o Escritório do Trabalho alemão.

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Em termos não ajustados, o número de desempregados recuou para 3,055 milhões, de 3,138 milhões em fevereiro, e a taxa de desemprego caiu a 7,1% em março, de 7,3% no mês anterior.

A produção industrial da zona do euro caiu 0,2% em janeiro ante dezembro de 2013, de acordo com dados publicados pela agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat. A queda contrariou as expectativas de 22 economistas consultados pelo Wall Street Journal, de uma alta de 0,5%.

O declínio na produção não foi generalizado em toda a zona da moeda, com aumentos registrados na Alemanha e na Espanha. No entanto, houve uma queda muito acentuada na Holanda, o quinto maior membro da zona do euro, que registrou uma baixa de 6,4% na produção em relação a dezembro, enquanto, na Finlândia, a produção caiu 3,5% e, na França, teve baixa de 0,3%.

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Por outro lado, a Eurostat informou que, na comparação anual, a produção industrial teve alta de 2,1% em janeiro, ante uma previsão de expansão de 2,0%.

Os números para dezembro foram revisados para cima e a Eurostat estima agora que a produção do bloco da moeda caiu 0,4% no mês, depois de ter calculado anteriormente um recuo de 0,7%. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, disse hoje que informações recentes confirmam a recuperação moderada da economia da zona do euro. Mais cedo, o BCE decidiu manter sua política monetária inalterada, deixando sua taxa básica na mínima histórica de 0,25%.

Em discurso introdutório que precedeu uma sessão de perguntas e respostas, Draghi afirmou que as últimas projeções macroeconômicas do BCE sustentam expectativas anteriores de que o bloco passará por um longo período de inflação baixa, seguido por movimento gradual de alta da taxa de inflação para níveis mais próximos de 2%.

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"Mantido esse cenário, a dinâmica monetária e do crédito permanece contida", disse Draghi. "As expectativas de inflação da zona do euro no médio e longo prazos continuam firmemente ancoradas, em linha com nosso objetivo de manter as taxas de inflação abaixo, mas próximas de 2%."

Draghi comentou ainda que a perspectiva de médio prazo para os preços e crescimento e as últimas análises sustentam a decisão do BCE de manter a política monetária acomodatícia pelo tempo que for necessário. "Isso vai auxiliar a gradual recuperação econômica na zona do euro", disse.

Além disso, o BCE reitera sua diretriz futura e continua prevendo que suas taxas de juros permanecerão nos níveis atuais ou mais baixos por um prolongado período de tempo, afirmou Draghi.

O chefe do BCE reiterou também que a instituição está monitorando de perto os desdobramentos nos mercados monetários e que está pronto para considerar o uso de "todos os instrumentos disponíveis". "De modo geral, continuamos firmemente determinados a manter o alto grau de acomodação monetária e a tomar mais ações decisivas se houver necessidade", disse.

Segundo Draghi, os riscos que cercam a perspectiva econômica para a zona do euro continuam ser de baixa. "Desdobramentos nos mercados financeiros globais e nas economias emergentes, assim como riscos geopolíticos, podem afetar as condições econômicas negativamente. Outros riscos de baixa incluem demanda doméstica e crescimento de exportações mais fracos que o esperado e a implementação insuficiente de reformas estruturais nos países da zona do euro", afirmou.

O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro subiu 0,3% no quarto trimestre do ano passado ante os três meses anteriores e avançou 0,5% na comparação anual, de acordo com a segunda leitura dos dados, que vieram em linha com as estimativas iniciais. Analistas consultados pela Dow Jones Newswires previam que os números do PIB não sofreriam alterações.

O resultado de todo o ano de 2013, por outro lado, foi revisado pela Eurostat, a agência de estatísticas da União Europeia, mostrando queda de 0,5% ante o ano anterior. Na leitura original, o PIB da zona do euro havia apresentado recuo de 0,4% ante 2012.

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A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta manhã de segunda-feira (24), em Bruxelas, na Bélgica, que a superação da crise na zona do euro "é fundamental para garantir o vigor da economia mundial". "O Brasil tem interesse direto na recuperação da economia europeia, haja vista a diversidade e a densidade dos laços comercias e investimentos", disse, ao lado do presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e do Conselho Europeu, Herman Von Rompuy, em declaração conjunta após participar da cúpula Brasil-União Europeia.

Segundo Dilma, o Brasil resistiu aos efeitos "da pior crise mundial desde 1929". "Nós resistimos a seus priores efeitos graças a políticas que garantiram emprego e renda", destacou. A presidente garantiu ainda que o governo brasileiro considera que "política fiscal é e continuará sendo importante".

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Destacando feitos econômicos do seu governo, Dilma afirmou que o Brasil conseguiu manter a inflação dentro do controle, de acordo com o regime de metas estabelecido, e que o País alcançou uma melhora nas contas públicas. "Nosso sistema financeiro é sólido e nossas reservas estão em torno de US$ 376 bilhões", afirmou. De acordo com a presidente, essa reserva dá "tranquilidade" ao Brasil para enfrentar novas turbulências.

A presidente exaltou ainda a ascensão de 42 milhões de brasileiros à classe média e a geração de 4,5 milhões de empregos entre 2011 e 2013. Segundo Dilma, "essa nova realidade brasileira justifica o importante fluxo de investimentos que recebemos nos últimos anos".

Dilma afirmou que a participação de investidores privados europeus no Brasil tem sido muito importante. "O relacionamento comercial entre Europa e Brasil é especial", afirmou, destacando os investimentos recíprocos. "A União Europeia continua sendo nosso principal parceiro", disse. "E o Brasil tem se consolidado como importante investidor na União Europeia."

OMC

A presidente Dilma Rousseff aproveitou também a oportunidade para criticar e dizer que estranha a contestação da Europa na Organização Mundial do Comércio (OMC) de "programas essenciais para a economia brasileira". "Eu me refiro ao Inovar-Auto e ao Programa da Zona Franca de Manaus", disse. Segundo ela, o Inovar-Auto é um importante programa tecnológico do Brasil e a Zona Franca é "fundamental para conservarmos a floresta (amazônica) em pé".

Para Dilma, é estranho que a União Europeia conteste a proposta da Zona Franca de Manaus, que é focada em uma produção ambientalmente limpa. "A Zona Franca de Manaus não é uma zona de exportação. É de produção para o Brasil e nela se gera emprego e renda", destacou.

A presidente destacou ainda que a região, que tem a maior floresta tropical do mundo, precisa ser preservada também por questões ambientais, como evitar a emissão de gases de efeito estufa. ""Portanto, ela (a zona Franca) tem um objetivo, que é evitar o desmatamento", reforçou.

A produção industrial da zona do euro registrou queda no fim de 2013, desapontando as previsões do mercado. O resultado também sugere que a economia se expandiu no último trimestre do ano passado, mas em um ritmo mais reduzido.

Dados da Eurostat, a agência oficial de estatísticas da União Europeia, mostram que a produção industrial da zona do euro caiu 0,7% em dezembro ante novembro e avançou 0,5% na comparação anual. Os números ficaram abaixo da previsão, que esperavam uma queda mensal de 0,3% e um ganho anual de 2%.

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Os números de novembro foram revisados: de 1,8% para 1,6% na comparação mensal, e de 3% para 2,8 na base anual. O mês de novembro apresentou o melhor resultado da indústria desde maio de 2010.

A queda em dezembro foi geral entre os 18 países do bloco. Os resultados da Alemanha e da Itália já haviam sinalizado esta tendência, com queda de 0,7% e 0,9% nas comparações mensais, respectivamente.

A produção de energia recuou 2,1% em relação em novembro, assim como a produção de bens de capital. Fonte: Dow Jones Newswires

As vendas no varejo da zona do euro caíram 1,6% em dezembro ante novembro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (5) pela Eurostat, a agência oficial de estatísticas da União Europeia. Analistas consultados pela Dow Jones Newswires previam queda significativamente menor nas vendas, de 0,5%. Na comparação anual, houve recuo de 1,0% nas vendas das varejistas do bloco.

O recuo verificado em dezembro ante o mês anterior é o maior registrado desde janeiro de 2002. Os dados de novembro foram revisados, mostrando alta de 0,9% na comparação mensal e avanço de 1,3% no confronto anual. Fonte: Market News International e Dow Jones Newswires.

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A zona do euro apresentou déficit orçamentário equivalente a 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre de 2013, ante 3,3% no segundo trimestre, segundo dados com ajuste sazonal divulgados hoje pela Eurostat, a agência de estatísticas da União Europeia. O déficit é o menor registrado desde o terceiro trimestre de 2008.

Também no terceiro trimestre do ano passado, a receita na área do euro correspondeu a 47,1% do PIB, ante 46,9% no trimestre anterior. Já os gastos ficaram em 50,2% do PIB, estáveis na comparação com o segundo trimestre. Com informações da Dow Jones Newswires

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O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) da indústria da zona do euro subiu para 54,0 em janeiro, de 52,7 em dezembro, de acordo com dados finais publicados pela Markit Economics. Números acima de 50 indicam expansão da atividade industrial.

Esse é o nível de expansão mais forte desde maio de 2011 e veio ligeiramente acima do número preliminar de 53,9. A expansão foi liderada pela Alemanha, sendo que o PMI industrial da Grécia retornou ao território de expansão.

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O setor manufatureiro foi sustentado pela melhora na produção, nas novas encomendas e nos novos pedidos de exportações, sendo que todos esses itens cresceram no ritmo mais elevado desde abril de 2011, segundo publicado pela pesquisa.

Na Alemanha, o índice dos gerentes de compras industrial subiu para 56,5 em janeiro, de 54,3 em dezembro, segundo dados finais divulgados hoje pela Markit. A leitura de janeiro é a mais alta em 32 meses. Analistas consultados pela Dow Jones Newswires previam avanço menor do indicador, a 56,3.

Na França, o PMI industrial subiu para 49,3 em janeiro, de 47,0 em dezembro, segundo dados finais publicados pela Markit Economics. Números abaixo de 50 indicam contração da atividade industrial, mas mesmo assim o resultado de janeiro foi o melhor em quatro meses, com um alívio na contração da produção e nas novas encomendas. O emprego também recuou a um ritmo menor.

Na Itália, o índice dos gerentes de compras industrial caiu para 53,1 em janeiro, de 53,3 em dezembro, que havia sido a maior leitura em 32 meses, segundo dados finais divulgados hoje pela Markit. Analistas consultados pela Dow Jones Newswires previam ligeiro avanço do indicador, a 53,4. Apesar do recuo, o PMI industrial italiano se mantém há sete meses acima da marca de 50.

Na Espanha, enquanto isso, o índice dos gerentes de compras (PMI) industrial da Espanha subiu para 52,2 em janeiro, de 50,8 em dezembro, segundo dados finais publicados pela Markit Economics. O crescimento da produção industrial foi o mais forte em 41 meses. Da mesma forma, o emprego melhorou pela primeira vez desde outubro de 2010.

Para o economista-sênior da Market e autor da pesquisa, Andrew Harker, há um senso de otimismo com o setor industrial da Espanha e o dado de emprego sugere que as empresas estão confiantes com a sustentabilidade do aumento da força de trabalho, o que não era visto há algum tempo.

Ao mesmo tempo, o PMI da indústria da Irlanda continuou a expandir em janeiro depois de o país sair do programa internacional de resgate, mas há sinais de que a recente alta na produção está perdendo força. De acordo com pesquisa publicada pela Markit, o PMI industrial desacelerou para 52,8 em janeiro, abaixo dos 53,5 de dezembro. Esse foi o crescimento mais fraco em cinco meses.

O economista-chefe da Investec Ireland, Philip O'Sullivan, afirmou que o crescimento mais fraco no mês significou que a produção mostrou "alguns sinais de perda no momentum", ainda que tenha mantido um sólido avanço com base na expansão das novas encomendas. (Com informações da Dow Jones Newswires)

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