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Paul Matters, ex-baixista do AC/DC morreu no dia 14 de outubro. A notícia foi confirmada pelo biógrafo da banda, Jesse Fink, através do Twitter, deixando apenas uma mensagem: "Descanse em paz, companheiro", na legenda de uma foto do músico.

Rod Wescombe, amigo de Matters, também usou as redes sociais para lamentar a perda: "Ele viveu uma vida reclusa em seus últimos anos e seu estilo de vida 'rock n'roll' inicial o levou a uma saúde debilitada. Ele fará falta para todos que o conheceram".

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Paul entrou no AC/DC em 1975, em substituição a Larry Ban Kriedt, após a gravação do álbum de estreia da banda. Ele foi substituído por Mark Evans semanas depois de ser demitido pelo vocalista Bon Scott.

Morreu aos 64 anos, Malcolm Young, o guitarrista e um dos fundadores do AC/DC. A banda australiana divulgou na manhã neste sábado (18) um comunicado oficial sobre a morte do músico, com causa ainda não revelada, informando que ele morreu tranquilamente com a família ao seu lado. Ele deixa sua mulher, dois filhos e três netos.

"Malcom, ao lado de Angus, era o fundador e criador do AC/DC. Com grande dedicação e comprometimento ele era uma das forças por trás da banda. Como guitarrista, compositor e visionário ele foi perfeccionista e um homem único", disse a banda em comunicado compartilhado no Facebook.

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"Como seu irmão, é difícil expressar em palavras o que ele quis dizer para mim durante minha vida, o vínculo que tivemos foi único e muito especial. Ele deixa para trás um enorme legado que viverá para sempre. Malcolm, trabalho bem feito", completou Angus no mesmo informe.

Conhecido pelos riffs que impulsionaram o grupo de Sydney ao estrelato, Young lutava contra a demência e outros problemas de saúde. Ele foi substituído pelo sobrinho Stevie na última tour da banda, que promovia o álbum "Rock Or Bust", de 2014. Angus Young agora é o único remanescente da formação original do AC/DC.

Foi confirmada nesta segunda-feira (23) a morte do músico australiano George Young aos 70 anos. O artista ganhou fama na década de 60, quando fundou a banda "The Easybeats". Mas foram os trabalhos como letrista e produtor que o fizeram chegar ao topo do mercado musical.

George foi responsável pela composição de hits como "Love is in the Air", reconhecida mudialmente na voz de John Paul Young, e foi mentor de várias bandas com destaque para o "AC/DC", na qual os irmãos mais novos de You, Angus e Malcom, são guitarristas. O grupo de rock australiano divulgou uma nota lamentando o falecimento do produtor. “Como músico, letrista, produtor, conselheiro e muito, muito mais, não podíamos pedir um homem mais profissional e dedicado. Não se podia pedir um irmão melhor. Vamos sempre lembrá-lo com gratidão e guardá-lo nos nossos corações”, declarou a banda.

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Os motivos do falecimento de Young ainda não foram divulgados. 

O público português ouvirá em primeira mão na noite deste sábado a voz de Axl Rose, do Guns N' Roses, junto à banda de hard rock AC/DC, que inicia uma turnê em Lisboa marcada pela ausência de seu cantor Brian Johnson, que sofre com problemas auditivos.

A substituição do líder do grupo australiano, anunciada em meados de abril, surpreendeu todos os seus seguidores. Os médicos advertiram o cantor um mês antes que poderia ficar surdo se continuasse se apresentando, o que obrigou o AC/DC a adiar uma série de shows nos Estados Unidos.

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Axl Rose, de 54 anos, estreará no Passeio Marítimo de Algés, um imenso espaço ao ar livre no estuário do Tejo, na capital portuguesa, onde são esperados até 60.000 espectadores, provavelmente sob a chuva. A banda tem outros onze show programados na Europa.

Brian Johnson "é um grande cantor, é um verdadeiro desafio" cantar em seu lugar. "Tento fazer jus a ele, para os fãs", afirmou Axl Rose em uma entrevista divulgada na sexta-feira na rádio britânica BBC 6 Music.

O cantor afirma que foi ele quem se propôs a ajudar: "Telefonei no mesmo dia em que li na imprensa que algo não ia bem com a audição de Brian".

Para Johnson, que entrou no AC/DC em 1980, após a morte do cantor Bon Scott, é um golpe muito duro. "Este foi o dia mais obscuro de minha vida profissional", declarou em uma mensagem para seus fãs.

Conhecido por sua voz aguda e suas atuações onde coloca à prova suas cordas vocais, Johnson, de 68 anos, afirmou que seguiria gravando em estúdio.

Seu substituto apareceu na quinta-feira em um vídeo ao lado do co-fundador do AC/DC, Angus Young, e do baixista Cliff Williams, prometendo ao público português "um grande show de rock".

O cantor de rock Axl Rose despertou entusiasmo com a aguardada volta do Guns N'Roses, mas também poderia substituir temporariamente o vocalista do AC/DC, que corre o risco de ficar surdo se continuar se apresentando ao vivo, reportou uma emissora de rádio especializada.

Os pioneiros australianos do 'hard rock' tinham anunciado, no começo de março, que adiariam uma série de shows agendados até 10 de abril e explicaram que "provavelmente" voltariam aos palcos com outro cantor.

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Os médicos tinham aconselhado Brian Johnson, de 68 anos, a "interromper a turnê imediatamente, sob o risco de perder completamente a audição".

Uma rádio de Atlanta, no estado da Geórgia (sudeste dos Estados Unidos), onde o AC/DC deveria se apresentar em 8 de março, anunciou ter visto Rose na cidade para ensaiar com o grupo.

"É quase um assunto resolvido, Axl cantará com o AC/CD durante os dez shows restantes" nos Estados Unidos, afirmou o apresentador Jason Bailey em seu programa na rádio de rock WNNX.

Nenhum representante de Rose ou do AC/DC pôde comentar até o momento esta informação.

Brian Johnson, conhecido pelo timbre de voz agudo e as interpretações em que exige o máximo de suas cordas vocais, integrou o grupo AC/DC em 1980 após a morte do cantor Bon Scott.

Separados há 20 anos, os integrantes do Guns N'Roses se reencontrarão para duas apresentações em Las Vegas nos dias 8 e 9 de abril, antes de tocar no festival de Coachella, na Califórnia.

A veterana banda de rock AC/DC decidiu suspender sua turnê pelos Estados Unidos depois que seu vocalista, Brian Johnson, 68 anos, foi alertado pelos médicos de que corre o risco de perder totalmente a audição.

"Johnson foi aconselhado pelos médicos a interromper a turnê imediatamente pelo risco de perda de audição total", afirma o grupo em um comunicado.

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O AC/DC, conhecido por tocar a decibéis elevadíssimos, informou ainda que os últimos dez shows da turnê serão realizados posteriormente, mas com um vocalista convidado.

Johnson uniu-se à banda em 1980 depois que o cantor Bon Scott morreu em consequência de excesso de álcool.

A banda australiana, pioneira do hard rock, em dezembro anunciou uma turnê com 30 apresentações nos Estados Unidos e na Europa em 2016, o que desmentiu os rumores sobre uma aposentadoria aos 60 anos de seus principais integrantes.

O grupo, cujo álbum, "Back in Black" (1980), é um dos mais vendidos da história da música, iniciou sua turnê em 2 de fevereiro em Tacoma, Washington.

O périplo incluiria 20 apresentações nos Estados Unidos, e terminaria em 4 de abril com um show no Madison Square Garden, em Nova York.

Em seguida, iriam à Europa, onde começariam sua turnê em 7 de maio em Lisboa e terminariam em 12 de junho em uma casa com capacidade para 46.000 pessoas em Aarhus, Dinamarca.

A nova turnê deu continuidade à intensa agenda de 2015, durante a qual a banda fez 53 shows em todo o mundo.

O AC/DC, que também lançou um álbum no ano passado após seis anos sem novas produções, voltou aos palcos sem seu membro-fundador, Malcolm Young, que se aposentou devido à demência.

A banda também rompeu relações com o baterista Phil Rudd, condenado na Nova Zelândia por ameaçar de morte seu ex-chefe de segurança.

O próprio Brian Johnson declarou no ano passado que os integrantes do AC/DC estavam "constantemente supresos e assombrados de como mantêm o sucesso".

"Um bom jogador de futebol, um bom jogador de hóquei sobre o gelo não querem se aposentar, mas infelizmente às vezes há um momento em que é preciso fazê-lo", disse Johnson ao jornal Morning Sun de Michigan na ocasião.

O baterista da formação histórica do AC/DC, Phil Rudd, afirmou que seus companheiros de grupo o deixaram de lado desde o início dos processos judiciais contra ele na Nova Zelândia, mas se mostrou disposto a se unir à banda durante a atual turnê.

"Não me ligaram. Escrevi uma carta e tentei entrar em contato com Angus (Young, guitarrista e cofundador do AC/DC), mas não consegui falar com ninguém", disse Rudd, 60 anos, em uma entrevista ao canal australiano Channel Nine.

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"Estou muito decepcionado, mas a vida é assim", lamentou o músico, que mora na Nova Zelândia, que até o momento está fora da atual turnê "Rock or Bust World Tour" por conta de seus problemas com a justiça.

Phil Rudd, acusado de ameaçar um empresário e a filha dele de morte, foi detido em setembro do ano passado em sua casa em Tauranga, cidade na Ilha Norte da Nova Zelândia.

Depois de negar as acusações em um primeiro momento, Rudd decidiu declarar-se culpado de ameaças de morte e de posse de drogas no início do julgamento, em abril, com a esperança de evitar uma pena de prisão.

Durante a detenção, a polícia encontrou 0,5 grama de metanfetamina e 91 gramas de maconha com o baterista.

Angus Young publicou um comunicado no qual afirmava que Rudd não era mais o homem que conheceu nos anos 1970.

"É um grande baterista e fez muito por nós, mas não é mais o Phil que conhecíamos", afirmava a nota.

Chris Slade, baterista do grupo no início dos anos 1990, substitui Rudd na atual turnê.

O baterista do grupo AC/DC, Phil Rudd, negou as acusações apresentadas contra ele por ameaças de morte, que chamou de "ridículas", e disse que deseja manter o emprego na banda.

Rudd enfrenta acusações por ameaças de morte e posse de drogas na Nova Zelândia. Os integrantes do grupo, incluindo o guitarrista Angus Young, insinuaram que ele pode ficar fora da próxima turnê mundial do AC/DC.

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O músico, que foi detido em novembro, entrou para a banda em 1975.

"Quero meu emprego de volta e quero recuperar minha reputação. E vou conseguir", disse ao canal TVNZ.

Rudd se declarou inocente das acusações de posse de drogas e ameaças, que podem resultar em penas de até sete anos de prisão.

"Isto é com uma bola de queijo na qual chegam todos os ratos para ficar com um pedaço", afirmou o músico, que foi libertado após o pagamento de fiança e terá o caso revisado em 10 de fevereiro.

O advogado de Rudd disse que a reputação do cliente sofreu um dano incalculável devido à repercussão mundial do caso. Ele disse que considera buscar uma solução neste sentido.

O baterista do grupo AC/DC, Phil Rudd, voltou a comparecer, nesta quinta-feira, à Justiça, após uma briga na rua, e um juiz neozelandês ordenou que o músico abandone as drogas. O artista de 60 anos é processado pela justiça da Nova Zelândia por ameaças de morte e posse de drogas.

Rudd foi detido pela polícia nesta quinta-feira depois de uma briga em uma rua de Tauranga, na Ilha Norte e foi levado algemado em uma viatura policial. O tribunal decidiu não abrir processo por este novo caso, mas restringiu as condições de seu controle judicial ao proibir o consumo de drogas.

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Segundo a imprensa local, o baterista brigou com um homem que é testemunha em outro caso que envolve o integrante de AC/DC. Rudd está em liberdade condicional sob fiança. Ele foi acusado inicialmente de ter ordenado dois assassinatos, mas a promotoria pediu a retirada das acusações mais graves por falta de provas.

Criado em 1973 na Austrália pelos irmãos Young, Malcolm e Angus, o AC/DC acaba de lançar o álbum "Rock or Bust". Malcolm Young, que sofre de demência, foi substituído pelo sobrinho Stevie Young. Angus Young é o último membro fundador ainda presente no grupo.

O baterista do AC/DC, Phil Rudd, se declara inocente das acusações de ameaças de morte e posse de drogas, anunciou o advogado a um tribunal da Nova Zelândia. Rudd foi dispensado de comparecer ao tribunal na cidade de Tauranga. O músico foi detido no dia 6 de novembro, depois de uma operação da polícia em sua mansão.

O advogado Paul Mabey afirmou que o cliente, de 60 anos, entrou uma declaração na qual afirma que é inocente de toras as acusações. Rudd, em liberdade sob fiança, foi acusado de ameaças de morte, posse de maconha e metanfetaminas.

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A princípio também foi acusado de "tentativa de encomendar um assassinato", mas os promotores rejeitaram a acusação por falta de provas. O juiz Tom Ingram ordenou a revisão do caso em 10 de fevereiro.

O advogado já havia afirmado que Rudd sofreu um "dano incalculável" ao ser acusado de tentativa de planejar um assassinato, após a repercussão mundial da divulgação da notícia. Ele cogita um processo por indenizações.

O AC/DC, um dos grupos mais populares do mundo, lançou na última semana o álbum "Rock or Bust".

O baterista do grupo de rock australiano AC/DC, Phil Rudd, de 60 anos, compareceu nesta quarta-feira (5) a um tribunal da Nova Zelândia depois que foi acusado de tentativa de assassinato e de posse de drogas. Após relizar buscas no imóvel do músico na cidade de Matua, em Tauranga, na Ilha do Norte da Nova Zelândia, a polícia apresentou as acusações contra Rudd , segundo a emissora TVNZ.

O músico foi liberado, mas está impedido de se aproximar das pessoas que ele ameaçou. Os nomes dos ameaçados não foram divulgados. As circunstâncias das ameaças também não foram divulgadas. Rudd terá que se apresentar de novo ao tribunal no final de novembro.

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A notícia surpreendeu fãs do mundo todo. Este ano está sendo de grande crise para a banda. Ainda em 2014, o guitarrista Malcolm Young anunciou aposentadoria da banda alegando graves problemas de saúde.

O lendário grupo AC/DC, pioneiro do hard rock, anunciou nesta quinta-feira (17) que prosseguirá com a carreira, mas sem o guitarrista Malcolm Young, que deixa os palcos por motivos de saúde.

"Depois de ter dedicado 40 anos de sua vida ao AC/DC, o guitarrista e membro fundador Malcolm Young se afasta do grupo por motivos médicos", afirma o grupo em seu site oficial, sem revelar detalhes sobre a doença de Young, de 61 anos. "O grupo continuará fazendo música", completa a nota.

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Criado em 1973 na Austrália pelos irmãos Young, Malcolm e Angus, o AC/DC vendeu mais de 200 milhões de discos na carreira e criou clássicos como "Let There Be Rock", "Whole Lotta Rosie" e "Highway to Hell".

A página do grupo recebeu muitas mensagens de apoio a Malcolm. "Se retornar, estaremos aqui te esperando", escreveu um fã. A imprensa australiana informou que o grupo começará a gravar em maio em um estúdio de Vancouver, no Canadá.

O jornalista britânico Mick Wall lança no Brasil o livro AC/DC: a biografia, sobre a mais famosa banda australiana de rock da história. Fruto de uma ampla pesquisa sobre os 40 anos de carreira da banda, a obra reúne depoimentos inéditos dos próprios membros da AC/DC, dados em entrevistas ao autor do livro.

A biografia não conta com a cooperação direta de nenhum dos integrantes, que sempre adotaram uma política de indiferença a tudo o que é escrito ou publicado sobres eles. No livro, Wall conta a origem dos irmãos Malcom e Angus, que deram início ao grupo, a polêmica em torno do nome escolhido (AC/DC na época era uma gíria para bissexual) e a influência musical deixada para as novas gerações do rock. A editora brasileira da obra é a Globo Livros.

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*Por Barbara Brandão

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