A sede da ONG Sociedade dos Forrozeiros pé-de-serra, localizada na Rua do Apolo, no bairro do Recife, foi arrombada e os criminosos reviraram tudo, levaram geladeira, bebedouro, botijões de água mineral, bombas de água, lustres e toda a fiação elétrica, além de instrumentos musicais do local. O arrombamento foi descoberto na tarde da sexta-feira (6) e os prejuízos foram contabilizados em pelo menos R$ 100 mil.
A fundadora da organização Tereza Accioly, informou que a Polícia Militar foi acionada assim que o arrombamento foi descoberto e a corporação esteve no local. A queixa também foi registrada na Polícia Civil.
##RECOMENDA##A sede da Sociedade dos Forrozeiros Pé-de-serra, localizada na Rua do Apolo, no bairro do Recife, foi arrombada e os criminosos reviraram tudo, levaram geladeira, bebedouro, botijões de água mineral, bombas de água, lustres e toda a fiação elétrica e instrumentos musicais do local, além de itens raros. O arrombamento foi descoberto na tarde da sexta-feira (6), e os prejuízos foram contabilizados em pelo menos R$ 100 mil.
A fundadora da organização Tereza Accioly, informou que a Polícia Militar foi acionada assim que o arrombamento foi descoberto e a corporação esteve no local. A queixa também foi registrada na Polícia Civil.
A sede da Sociedade dos Forrozeiros mudou-se para a Rua do Apolo há cerca de cinco anos e nunca tinha acontecido nada parecido antes.
Ao LeiaJá, Tereza Accioly relatou que a sede estava fechada para o recesso de fim de ano. Ela acredita, de acordo com informações de pessoas próximas, que o arrombamento aconteceu no dia 31 de dezembro. “Me falaram que tinham umas seis pessoas lá dentro. Não entramos, chamamos logo a polícia, mas não tinha mais ninguém. Foi um caos. Destruição total. Além de levar as coisas, eles destruíram tudo, jogaram no chão. Verdadeiros vândalos. É lamentável porque eles poderiam apenas ter levado os bens materiais, não quebrado tudo”, disse.
“Levaram quadros que ganhamos e compramos, até CDs LPs raros levaram. Fizeram buraco e quebraram o telhado. Tiraram toda a fiação da casa, todos os lustres”, complementou, incrédula.
Segundo Tereza, o local foi todo organizado antes do recesso para o retorno, em fevereiro deste ano, mas depois do ocorrido não há previsão de volta, tendo em vista toda a destruição e prejuízo causado, em torno de R$ 100 mil.
A coordenadora da Sociedade criticou a falta de policiamento no bairro do Recife e afirmou que outras casas também foram arrombadas e levaram bens. “O roubo não foi só lá, foi em outros locais também. A área está sem policiamento e disseram que eram só eles (uma viatura e dois agentes), que passam, circulam toda a área do Recife, que é enorme, e os ladrões já sabem que não vão voltar mais. O bairro está muito desprezado, e olhe que tem muita coisa ali”, observou.