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A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira (19), por meio de sua conta pessoal no Twitter, que ficou "feliz" com a libertação da brasileira Ana Paula Maciel, detida na Rússia. A militante do Greenpeace foi presa durante um protesto do grupo no Oceano Ártico em setembro deste ano e solta após o pagamento de fiança. "Fiquei feliz com a notícia de que a bióloga brasileira Ana Paula Maciel possa, mediante fiança, responder em liberdade ao seu processo na Justiça da Rússia", escreveu Dilma no Twitter. O Ministério das Relações Exteriores está "acompanhando com atenção o caso de Ana Paula", observou a presidente.

Segundo um anúncio da ONG no Twitter, Paula foi a primeira ativista estrangeira libertada dos 30 militantes que foram detidos na ação. Na segunda-feira, a Rússia tinha liberado três russos também por meio de fiança de 45 mil euros: o porta-voz Andrei Allakhverdov, a médica Ekaterina Zaspa e o fotógrafo Denis Siniakov. A justiça do país decidiu prolongar por mais três meses a detenção do australiano Colin Russell.

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Em carta aberta divulgada ontem pelo Greenpeace, a ativista brasileira Ana Paula Maciel agradece o apoio do povo e do governo brasileiro durante o último mês. Ana Paula está presa na Rússia após um protesto contra a exploração de petróleo no Ártico.

Na mensagem, a ativista também pede que todos evitem comprar produtos derivados de petróleo. "Existem tantas mil pequenas ações que podem ser feitas todos os dias para salvar o Ártico, a Amazônia, os recifes de corais e todo o resto. Basta escolher bem o que comprar", escreveu a ativista. Ela e outras 29 pessoas foram acusadas de vandalismo e estão presas na Rússia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Familiares e amigos da brasileira Ana Paula Maciel, ativista do Greenpeace presa na Rússia desde o dia 19 de setembro acusada de vandalismo, fazem ato no parque Farroupilha, o mais tradicional de Porto Alegre, neste domingo (27), pela sua libertação. Alguns cartazes e faixas foram afixados, chamando a atenção para a prisão.

"Convidamos amigos, tios e primos para transmitir nosso amor e mensagem de esperança a Ana Paula", disse Rosângela Maciel, mãe da ativista. "Tomar chimarrão neste parque é uma das coisas que ela adora fazer quando está em Porto Alegre. Tenho certeza de que, da próxima vez que nos reunirmos aqui, ela estará conosco."

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"A acusação de vandalismo é tão absurda quanto a de pirataria. Está claro que nossos ativistas não são nem uma coisa nem outra. Eles são jovens que sonham e lutam de modo pacífico por uma mundo melhor, em que o meio ambiente seja preservado", disse Sérgio Leitão, diretor de políticas públicas do Greenpeace Brasil.

A denúncia de que a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA) consegue vigiar os dados dos usuários das redes sociais marcou um dos principais debates deste final de semana no Fórum Internacional de Software Livre (Fisl). 

O professor em Computação da Universidade de Brasília, Pedro Rezende, contextualizou a discussão a partir do vazamento de informações do ex-técnico da CIA, Edward Snowden, que relevou que os Estados Unidos possuem uma ação de vigilância e controle de dados dos usuários em redes sociais, e-mails e telefones. Rezende alertou os participantes sobre a constante interferência do governo norte-americano na privacidade dos usuários. Recentemente, o presidente da Bolívia, Evo Morales, teve dificuldades de pousar em solo europeu após suspeitas de que o seu avião levasse Snowden, que está foragido.

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Mas para o ativista e consultor em inclusão digital, João Caribé, a rede social Facebook também pode ser considerada um sistema de vigilância maior do que o próprio programa dos Estados Unidos. “O Facebook supera o programa de vigilância dos Estados Unidos pois ele tem os seus dados, sabe onde você está, com quem se relaciona e tudo mais”, afirma. Caribé exemplifica que, mesmo sem querer, o usuário ao integrar a agenda de contatos do celular com a rede social passa a fornecer os dados de amigos e familiares para a ferramenta. “Antes, diziam que era o Google que sabia mais sobre a gente, agora é o Google e o Facebook”, completa.

Já o sociólogo e professor da Faculdade de Comunicação Cásper Libero, Sérgio Amadeu, considera que as operadoras de telefonia são, nesse momento, um dos maiores entraves para a liberdade na web. “Querendo ou não, vocês ainda tem a opção de usar ou não o Google. Mas eu desafio navegarem na web sem dependeram das operadoras de telefonia”, compara.

De acordo com o professor, caso o Marco Civil da Internet não seja aprovado logo, as empresas de telecomunicações podem utilizar o tráfego da rede de forma indevida, privilegiando dados de alguns grupos e bloqueando outros.

Protetores, ativistas e simpatizantes da causa animal se reúnem nesta quarta-feira (5), a partir das 9h30, para protestar contra a atuação da Secretaria de Defesa Animal (SEDA), que em cinco meses de criação ainda não realizou nenhuma atuação de impacto. A concentração do grupo será na Praça Tiradentes, no Bairro do Recife, em frente ao Cesar, e os participantes são convidados a comparecer trajando preto e com narizes de palhaços.

Na ocasião, o grupo entregará ao prefeito um documento cobrando uma atuação mais eficiente da secretaria e o cumprimento de compromissos de campanha. Entre as reivindicações, o início imediato de uma campanha midiática educativa de amplo alcance de castração dos animais do Recife. Eles também solicitam ampliação do número de vagas dos gatis e dos canis do CVA, com a contratação imediata de profissionais qualificados para o trato com os animais resgatados e a realização de feiras semanais de adoção. Há também o pedido de criação imediata do um site oficial e das redes de contato da SEDA de adoções do CVA com riqueza de fotos e informações dos animais, além de atualização dos dados dos animais adotados e para adoção.

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Os manifestantes também cobram a reformulação do texto do decreto que criou a SEDA, garantindo altivez e autonomia no organograma municipal, definindo prazos e especificando quais são as políticas públicas destinadas à saúde, proteção, defesa e bem-estar animal no município do Recife. Há ainda um alerta de que os protetores locais não serão tolerantes e nem coniventes com nenhuma medida higienizadora do executivo municipal, visando “limpar a cidade” com o extermínio de animais em função dos eventos da Copa das Confederação de 2013 e da Copa do Mundo de 2014. “Nenhuma medida que não respeite a dignidade da vida animal será considerada justa, eficiente e legítima”, ressalta o texto.

Uma ativista ligada ao grupo pacifista "Code Pink" interrompeu várias vezes o presidente Barack Obama nesta quinta-feira (23) enquanto pronunciava seu discurso sobre a política antiterrorista dos Estados Unidos, obrigando o mandatário a responder com uma resposta improvisada.

"É importante ouvir a voz desta mulher. Evidentemente, não estou de acordo com grande parte do que diz", afirmou Obama, que estava prestes a terminar seu discurso quando a mulher, identificada por um fotógrafo da AFP como Medea Benjamin, se levantou para intervir.

Benjamin, conhecida em Washington por suas manifestações durante discursos de altos funcionários, pediu que Obama feche a prisão militar de Guantánamo, no momento em que acabava de mencionar esse polêmico tema.

A família do programador e ativista norte-americano Aaron Swartz, que cometeu suicídio em Nova York na última sexta-feira, está acusando procuradores dos Estados Unidos pela morte do jovem. O co-fundador do site Reddit, de 26 anos, se enforcou em seu apartamento no Brooklyn.

"A morte de Aaron não é simplesmente uma tragédia pessoal. É o produto de um sistema de justiça criminal repleto de intimidação e exageros por parte da procuradoria. As decisões feitas pelos procuradores federais e pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) contribuíram para sua morte", disse a família em comunicado.

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Em 2011, o ativista virtual foi acusado de roubar milhões de revistas científicas do MIT. Ele trabalhava para publicar conteúdos on line gratuitos e, na adolescência, ajudou a criar o RSS, uma ferramenta que reúne atualizações de blogs, sites de notícias e materiais multimídia.

O jovem não se declarou culpado e seu julgamento era para começar no próximo mês.

As informações são da Associated Press.

A Casa Branca comemorou o acordo que permitiu a saída do ativista chinês Chen Guangcheng de Pequim, na China, com sua esposa e dois filhos. Eles pegaram um voo para os Estados Unidos.

Ben Rhodes, vice-conselheiro nacional de segurança dos EUA, disse que o governo estava satisfeito com o resultado das negociações entre o governo chinês e o Departamento de Estado americano, que conseguiram a permissão para o ativista, que é deficiente visual, viajar. As informações são da Associated Press.

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O Departamento de Estado norte-americano disse que os vistos norte-americanos para o dissidente chinês Chen Guangcheng e sua família estão prontos e que eles podem viajar para os Estados Unidos assim que Pequim der sinal verde.

A porta-voz Victoria Nuland disse nesta terça-feira que os procedimentos para a concessão do visto para Chen, sua mulher e seus dois filhos

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foram concluídos mais de uma semana atrás e que ele pode estudar numa universidade de Nova York.

O ativista cego Chen está num hospital de Pequim após ter fugido de sua casa, onde estava sob prisão domiciliar indevida, e se abrigado na embaixada dos Estados Unidos no final de abril, dando início a uma crise diplomática.

A China disse que vai aceitar o pedido de Chen para a obtenção de documentos para sair do país.

O deputado republicano Chris Smith disse que o status Chen é de "prisão domiciliar de facto", já que ele e sua família não podem receber visitas ou sair do hospital. As informações são da Associated Press.

A China pediu que os Estados Unidos adotem novas medidas para evitar que seus cidadãos busquem refúgio em missões diplomáticas norte-americanas, após o caso envolvendo o ativista cego Chen Guangcheng. Há temores de que as autoridades chinesas possam retaliar familiares e partidários do ativista.

O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, Hong Lei, criticou nesta segunda-feira a forma como os Estados Unidos cuidaram do caso, dizendo que foi uma interferência nos assuntos internos do país. Os Estados Unidos devem "tomar as medidas necessárias para evitar incidentes similares e tomar ações concretas" para manter as relações entre China e Estados Unidos, afirmou o porta-voz.

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O jornal China Daily também criticou o governo norte-americano, dizendo que Washington "cometeu um erro". " Ele (o governo dos Estados Unidos) violou leis internacionais e chinesas e interferiu nos assuntos internos da China", disse o jornal, em sua página de opinião. "Por isso, os Estados Unidos devem um pedido de desculpas à China."

Apesar disso, Chen disse nesta segunda-feira que está confiante de que Pequim vai conceder a ele visto para estudar no exterior. Chen é um ativista cego e advogado autodidata que escapou da prisão domiciliar e buscou abrigo na embaixada dos Estados Unidos em Pequim, dando início a um impasse diplomático. De acordo com as negociações, ainda em andamento, anunciadas sexta-feira por Washington e Pequim, Chen deve sair do país para estudar nos Estados Unidos.

"Já que o governo chinês prometeu assegurar meus direitos constitucionais e minha liberdade e segurança, eu sinto que eles cumprirão seus compromissos porque, acima de tudo, trata-se de um acordo entre dois países", afirmou Chen.

O ativista, que permanece num hospital de Pequim, para onde foi com o objetivo de receber tratamento médico, disse que pediu aos funcionários do hospital que o ajudassem com a papelada para que ele e sua família possam obter os documentos para a viagem.

"Eu confiei ao hospital a tarefa da falar com as pessoas ou departamentos relevantes que eu pedi a eles que cuidassem disso em meu nome, porque eu estou em cima de uma cama e não posso me mover e meus amigos não podem vir me ver. Então o que eu podia fazer? Tive de pedir a eles", disse Chen.

O ativista teve três ossos do pé quebrados durante a fuga de sua vila rural, jornada que incluiu a escalada de paredes e a passagem por campos e uma floresta, enquanto era perseguido por agentes de segurança. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

O ativista chinês Chen Guangcheng declarou que uma autoridade norte-americana disse a ele que as autoridades chinesas ameaçaram espancar sua mulher até a morte caso ele não deixasse a embaixada dos Estados Unidos.

Falando pelo telefone de um hospital em Pequim na noite desta quarta-feira (horário local), o ativista cego disse à Associated Press que autoridades norte-americanas transmitiram a ameaça, vinda do lado chinês.

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Chen, que fugira para a embaixada seis dias atrás, deixou o local após um acordo pelo qual ele receberia tratamento médico, se encontraria com sua família e teria permissão para frequentar uma universidade num local seguro. Ele disse que agora teme por sua segurança e quer sair do país.

Autoridades norte-americanas negaram ter conhecimento da ameaça, mas disseram que Chen recebeu a informações de que sua família seria enviada de volta para casa, caso ele permanecesse na embaixada.

Também nesta quarta-feira, o governo chinês pediu aos Estados Unidos que "parem de enganar a opinião pública" no caso de Chen Guangcheng, depois de a secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton ter dito que Washington permanece comprometido com o ativista.

"O que os Estados Unidos precisam fazer é parar de enganar a opinião pública, parar de esconder sua própria responsabilidade e de empurrá-la para outros no que diz respeito a esse assunto", declarou o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Liu Weimin. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Pequim, 28 - O grupo de direitos humanos ChinaAid afirmou que o ativista cego Chen Guangcheng, que escapou da prisão em uma área rural da China, está sob proteção de autoridades dos Estados Unidos em Pequim. Segundo o grupo, negociações estão ocorrendo entre os países sobre esse fato.

Alguns ativistas disseram que Chen está na embaixada dos Estados Unidos, depois de escapar de uma prisão domiciliar de 18 meses na província de Shandong, nesta semana. Autoridades dos Estados Unidos e da China se recusaram a comentar o caso.

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Cegado por uma febre na infância, Chen ficou preso durante quatro anos por expor abortos forçados e fertilizações no país. Desde sua libertação, em setembro de 2010, autoridades o confinaram em casa, apesar da falta de fundamentos legais para fazê-lo.

Na tarde de sexta-feira (horário local), o ativista Bo Fu, da ChinaAid, disse que Chen Chen se encontrava "num local 100% seguro". "Agora estou livre. Mas minhas preocupações não acabaram", disse Chen em um vídeo gravado esta semana por ativistas e parcialmente reproduzido no YouTube. "Minha fuga pode dar início a uma violenta vingança contra minha família."

Chen é muito admirado entre ativistas que, liderados pelo blogger He Peironge, fizeram no ano passado uma campanha para divulgar seu caso e encorajar os chineses a ajudarem a retirá-lo do vilarejo de Dongshigu. Até mesmo o ator hollywoodiano Christian Bale tentou visitá-lo mas, como muitos outros, foi impedido pela segurança local. As informações são da Associated Press. (Equipe AE)

Mantido sob estrita vigilância em sua casa havia 19 meses, um dos mais proeminentes ativistas políticos da China conseguiu escapar no domingo à noite e esconder-se em um lugar desconhecido da capital, no mais recente episódio a constranger as autoridades de Pequim.

Organizações de defesa de direitos humanos disseram que Chen Guangcheng foi deixado em um local "seguro", o que estimulou rumores de que eles estaria na Embaixada dos EUA em Pequim. Se a informação for confirmada, esse será o primeiro caso de um dissidente político chinês que busca abrigo na representação diplomática americana desde a repressão aos protestos na Praça Tiananmen, em 1989.

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Em vídeo divulgado ontem, Chen Guangcheng pediu diretamente ao primeiro-ministro Wen Jiabao que intervenha a seu favor, proteja sua família e puna as autoridades da Vila Dongshigu, na Província de Shandong, responsáveis por sua detenção. Cego e advogado autodidata, Chen ganhou notoriedade ao defender milhares de mulheres vítimas de abusos cometidos em nome da política de controle de natalidade em sua região, incluindo abortos e esterilizações forçadas. Em junho de 2006, ele foi sentenciado a 4 anos e 3 meses de prisão sob a acusação de "perturbar o trânsito".

O ativista cumpriu a pena até o fim, mas não ganhou liberdade: foi posto em prisão domiciliar e proibido de receber visitas, falar ao telefone ou usar a internet.

A fuga de Chen foi anunciada poucos dias antes do Diálogo Econômico e Estratégico, que reunirá em Pequim autoridades chinesas e americanas, entre as quais a secretária de Estado, Hillary Clinton. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um tribunal na China sentenciou nesta sexta-feira um ativista pela democracia a nove anos de prisão por incitar a subversão, no que parece ser a punição mais severa de uma campanha para reprimir a dissidência no país.

O ativista Chen Wei foi condenado por incitar a subversão por quatro ensaios que escreveu e publicou na internet, disse um de seus advogados. Ele foi detido em fevereiro durante uma extensa operação do governo na resposta a comentários anônimos feitos pela internet, que recomendavam aos chineses que imitassem os protestos no norte da África e no Oriente Médio.

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O advogado Liang Xiaojun disse que a sessão no tribunal na cidade de Suining, no noroeste da China, durou cerca de duas horas e meia e a sentença foi entregue 30 minutos após o fim do julgamento.

"Nos declaramos inocentes. Ele somente escreveu alguns ensaios. Apresentamos uma defesa completa do caso, mas nos interromperam seguidamente e nada do que dissemos foi aceito pelo tribunal", afirmou Liang.

Chen, de 42 anos, já esteve na prisão antes por participar nas manifestações de 1989, na praça de da Paz Celestial de Pequim, a favor da democracia enquanto frequentava a universidade. Em 1994, Chen havia sido sentenciado a cinco anos por "propaganda contrarrevolucionária e incitação". A sentença desta sexta-feira parece ser a mais dura relacionada à repressão este ano, disse Wang Songlian, investigador do grupo Defensores Chineses dos Direitos Humanos, um grupo sediado em Hong Kong. A Anistia Internacional criticou a dureza da sentença e pediu a libertação imediata do dissidente.

Chen não planeja apelar da sentença, segundo seus advogados. "Ele não pretende apelar porque sente que esta é uma sabotagem política e ele não quer participar mais de pantomimas", afirmou um deles. Após a leitura da sentença, o dissidente gritou que ele era inocente e que ao final a democracia prevalecerá e os ditadores cairão, segundo Liang. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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