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O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), testou negativo para o novo coronavírus. Covas postou a informação em sua conta no Instagram, com a mensagem "Deu negativo".

Ele teve contato com nos últimos dias com David Uip, chefe do Centro de Contingenciamento do Coronavírus, que está com a doença.

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Mais cedo, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que também teve contato com Uip, divulgou no Twitter que testou negativo para o novo coronavírus.

Na agenda de compromissos do prefeito, nesta terça-feira, 24, há previsão de uma reunião, no final da tarde, por videoconferência.

Em nota divulgada nesta segunda-feira (23), pela assessoria de imprensa da Prefeitura, a informação era de que Covas iria se submeter ao teste e ficaria isolado em seu gabinete até o publicação do resultado do exame.

Resultados de uma biópsia feita na semana passada e divulgados nesta quinta-feira, 27, mostraram que o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), continua com câncer na região dos gânglios linfáticos após uma rodada de oito sessões de quimioterapia. Agora, o prefeito entra em uma segunda fase de tratamento contra a doença, e fará sessões de imunoterapia possivelmente pelos próximos seis meses. Com o tratamento, Covas poderá retomar todas as atividades, inclusive se reunindo a multidões.

A imunoterapia é um tipo de tratamento que começou a ser aplicado nos últimos 10 anos e consiste em aplicações ambulatoriais de medicamentos para fortalecer o sistema imunológico, em sessões de 30 minutos. A expectativa é que, fortalecido, o próprio organismo do prefeito combata o que restou do câncer. Segundo o oncologista Tulio Pfiffer, que faz parte da equipe que atende o prefeito no Hospital Sírio-Libanês, no centro de São Paulo, "há menos efeitos adversos" com o tratamento. Covas poderá ter fraqueza ou reações que afetem o sistema linfático, mas a maioria dos pacientes não tem efeitos colaterais.

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Com essa nova etapa, o prefeito poderá "paulatinamente retomar todas as atividades", segundo o infectologista David Uip, que coordena a equipe que atende o prefeito. Isso incluir a possibilidade de participar de eventos públicos, o que havia sido vedado anteriormente.

A imunoterapia foi definida após uma análise molecular genética das células cancerígenas do prefeito, que são de um tipo que responde bem a esse tratamento, segundo o diretor do centro de oncologia do Sírio, Artur Katz. "O tratamento cirúrgico não foi indicado", disse Uip, uma vez que a opção com medicação é tida como eficiente.

Covas recebeu o diagnóstico de câncer em novembro, enquanto médicos investigavam as possíveis origens para coágulos que haviam se formado em uma das pernas e migrado para o pulmão do prefeito. Havia um tumor na cárdia (a área de transição entre o esôfago e o estômago), um no fígado e um em uma das glândulas linfáticas. Inicialmente, o prefeito foi submetido a três sessões de quimioterapia, e respondeu bem à medicação. Diante disso, o prefeito fez mais cinco sessões, sendo que a última foi finalizada no começo deste mês.

Exames feitos após esse ciclo de tratamento mostraram desaparecimento dos tumores na cárdia e no fígado, mas apontaram que uma das glândulas linfáticas ainda apresentava tamanho anormal para uma pessoa com as características do prefeito. Assim, na semana passada, Covas foi submetido a uma biópsia, que colheu material daquela área, e cujos resultados estão sendo apresentados nesta quinta-feira.

Reeleição

Até o momento, não há recomendação para afastamento médico do prefeito, que não se licenciou do cargo e alternou os despachos entre seu gabinete, na Prefeitura, e seu quarto no Hospital Sírio-Libanês. Os auxiliares de Covas já contabilizam cinco partidos políticos que devem compor aliança para a disputa pela reeleição, em outubro. Covas se mantém pré-candidato pelo PSDB, mas ainda não definiu nome para vice.

Caso ele se licencie até a eleição, há acordada a dança de cadeiras na Câmara Municipal da cidade. Tanto o presidente da casa, Eduardo Tuma (PSDB) quanto o primeiro vice-presidente, Milton Leite (DEM), devem disputar eleição por um novo mandato no parlamento. Desse modo, seguindo a legislação eleitoral, não podem assumir a prefeitura caso queiram se candidatar a vereador. Assim, ambos também devem se licenciar caso Covas peça o afastamento. A Prefeitura então será assumida pelo vereador Celso Jatene (PL), que não deve disputar eleição neste ano. Jatene foi secretário de Esportes e Lazer na gestão Fernando Haddad (PT).

Na imunoterapia, não há expectativa de que Covas se interne para receber o medicamento. Em dois ou três meses, segundo os médicos, ele fará uma rodada de exames para verificar se o processo está atingindo os resultados esperados.

Terminados oito ciclos de quimioterapia para tratar um câncer metastático no sistema digestivo, os exames feitos nesta quarta-feira, 19, no prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), mostraram resposta "brilhante" e regressão das lesões cancerígenas, sem sinais de tumores em dois dos três locais inicialmente atingidos, segundo informou em entrevista coletiva a equipe do Hospital Sírio-Libanês que atende o prefeito. Entretanto, com gânglios linfáticos apresentando ainda um tamanho incomum, maior do que em órgãos saudáveis, o prefeito teve de fazer nova biópsia e os médicos evitam a palavra "cura".

Covas tinha tumores na cárdia (transição do estômago para o esôfago), no fígado e nos linfonodos. Ele foi submetido nesta manhã a uma ressonância, um pet scan e a uma ecoendoscopia, exames que, de acordo com a equipe coordenada pelo infectologista David Uip, não mostraram mais sinais dos tumores.

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"Alcançou-se o resultado máximo" previsto pelo tratamento, segundo o oncologista Túlio Pfiffer, que faz parte da equipe. Covas reagiu bem às seis primeiras sessões de químico, mas teve reações às duas últimas, o que era esperado, segundo os médicos.

Entretanto, as análises apontaram que um linfonodo ainda estava em tamanho anormal, por isso foi feita a biópsia. Os resultados só devem sair no meio da semana que vem, pois dependem do tempo de reação dos tecidos aos produtos usados na análise.

Com os resultados da biópsia, os médicos devem decidir qual será a etapa seguinte do tratamento, que pode incluir uma cirurgia ou uma imunoterapia.

Os médicos evitaram comentar a respeito do futuro político do prefeito, que pretende disputar a reeleição. Covas continua com recomendação de evitar aglomerações, mas sem restrição a trabalhar. "A gente não para o tratamento para discutir política com ele", disse o oncologista Artur Katz. David Uip disse que a decisão de concorrer ou não é do prefeito. "O que cabe a nós é que ele possa fazer a melhor escolha possível."

O prefeito Bruno Covas (PSDB), que tentará a reeleição, articulou uma aliança com pelo menos cinco partidos, além do PSDB. O acerto pode lhe garantir o maior tempo de exposição na televisão e rádio no horário eleitoral gratuito, a partir de 28 de agosto. O tucano trouxe para seu palanque PSC, Podemos, Cidadania, DEM e PL. Covas ainda espera atrair MDB e Republicanos.

O Patriota acertou a filiação do deputado estadual Arthur do Val, mais conhecido como Mamãe Falei, um dos principais líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), para concorrer à Prefeitura. O PDT convidou a ex-senadora Marta Suplicy e aguarda uma definição.

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Enquanto isso, o partido negocia a possibilidade de apoiar as eventuais candidaturas de Orlando Silva (PC do B) e do ex-governador Márcio França (PSB). Marta também foi sondada pelo PT para uma dobradinha. 

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, que está internado desde a noite da terça-feira (4) no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista, iniciou nesta quarta-feira (5) a oitava sessão de quimioterapia como parte do tratamento contra um câncer localizado na região do estômago e do esôfago. O procedimento tem duração de 30 horas.

Segundo o boletim médico, a previsão de alta dependerá da avaliação médica. Durante a internação, o prefeito está liberado para exercer suas atividades de trabalho.

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No dia 23 de outubro do ano passado, Bruno Covas foi internado para tratamento de uma erisipela. Dois dias depois, os médicos diagnosticaram uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes apontaram tromboembolismo pulmonar e câncer.

Covas foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão em linfonodos.

 

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), precisou ser internado na noite desta terça-feira (04), para fazer a oitava sessão do tratamento de quimioterapia que se inicia hoje. O político possui um câncer na cárdia - região entre esôfago e estômago.

Bruno Covas descobriu a doença em 2019 que evoluiu para uma metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos. Ele teve a última internação em janeiro e recebeu alta no dia 25, data de aniversário de São Paulo. Nesta nova sessão, o prefeito deve realizar alguns exames para definir como e quando será a próxima fase do tratamento. 

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De acordo com informações do UOL, Bruno Covas continuará dando prosseguimento no trabalho, dentro de um escritório montado no hospital.

Enquanto bolsonaristas e petistas ainda buscam nomes para disputar a Prefeitura de São Paulo em outubro, o prefeito Bruno Covas (PSDB), que tentará a reeleição, já conta com estrategista de campanha e articulou uma aliança com pelo menos cinco partidos, além do PSDB. O acerto pode lhe garantir o maior tempo de exposição na televisão e rádio no horário eleitoral gratuito, que será veiculado entre 28 de agosto e 1º de outubro.

Entre as sessões de quimioterapia no Hospital Sírio Libanês para tratar um câncer na cárdia, o tucano trouxe para seu palanque PSC, Podemos, Cidadania, DEM e PL. Como o cenário eleitoral está indefinido, ainda não é possível calcular exatamente o número de inserções a que Covas terá direito, mas é certo que ele contará com 40% do espaço reservado aos candidatos. O PSDB também está em estágio avançado de conversas com o MDB e negocia com o Republicanos. O tempo de propaganda de cada candidato é estimado com base no tamanho das bancadas que o apoiam.

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Entre os aliados do prefeito, não há conversas sobre um eventual plano B. O PSDB já definiu que o responsável pela comunicação de Covas será Felipe Soutello, o marqueteiro que coordenou a campanha de Márcio França (PSB) ao Palácio dos Bandeirantes em 2018 e fez parte da equipe da campanha presidencial de José Serra (PSDB) em 2010.

O time de campanha de Covas também já está sendo montado. Os principais articuladores políticos são o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido, que foi chefe da Casa Civil no governo Geraldo Alckmin, o secretário da Casa Civil, Orlando Faria, e o vereador João Jorge (PSDB). O governador João Doria (PSDB) também tem atuado nos bastidores para fortalecer a candidatura de Covas e incumbiu dois quadros de sua administração para integrar o núcleo duro da campanha: o chefe de gabinete, Wilson Pedroso, e o secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, presidente estadual do PSDB.

Caberá a eles a missão de convencer o diretório nacional do partido a priorizar a campanha da capital paulista na distribuição de recursos do Fundo Eleitoral. Os "covistas" esperam receber da sigla o teto previsto para a capital, em torno de R$ 16 milhões.

"Não vejo uma polarização em São Paulo. A direita está rachada e a esquerda não tem representatividade. O Bruno vai ser o ponto de conexão entre os lados", disse o vereador Gilberto Nascimento Jr., presidente municipal do PSC. Em 2018 o partido apoiou Márcio França contra Doria na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes, embora esteja presente na máquina municipal.

Para o presidente municipal do PSDB, Fernando Alfredo, o prefeito pode atrair eleitores dos dois campos. "O Bruno dialoga bem com a esquerda, que não tem mais referência. Ele é o candidato do centro que fala com os dois extremos."

Marca

Os aliados de Covas buscam uma marca para apresentar ao eleitorado. Uma das apostas é o programa habitacional Pode Entrar, que cria mecanismos de incentivo à produção de unidades habitacionais populares para famílias com renda bruta de até três salários mínimos e que não têm acesso ao crédito imobiliário.

O tucano vai se apresentar como o prefeito que mais inaugurou unidades habitacionais - 25 mil neste mandato e mais 10 mil nos próximos quatro anos. Um auxiliar próximo a Covas disse, ainda, que em 2020 serão inauguradas obras que começaram em anos anteriores, mas serão capitalizadas pelo tucano.

Outra "vitrine" na campanha será o programa de desestatização da Prefeitura, que cumprirá o papel de atrair o eleitor de direita mais moderado.

Desde a virada do ano, Covas já vem dizendo abertamente que será candidato à reeleição, o que antes evitava. Pelo calendário previsto no seu entorno, a "largada" da pré-campanha será no fim de fevereiro, depois do último ciclo de quimioterapia e dos exames consecutivos.

"Ele faz a oitava sessão (de quimioterapia) na semana que vem. Depois, em um prazo provável de duas semanas, ele repete todos os exames - de sangue, de imagens e endoscopia. Os próximos passos não estão ainda discutidos, dependem do resultado final da quimioterapia. Então isso só acontecerá no final dos oito ciclos", disse o médico David Uip, que coordena o tratamento do prefeito.

Segundo ele, na semana que antecede o carnaval ou logo após o festejo serão tomadas decisões importantes a respeito do tratamento. "Ele não teve qualquer efeito adverso até agora. Teve uma intercorrência, aquele sangramento, que foi superada. Agora, o resultado da efetividade do tratamento você só apura após o final da quimioterapia. O que nós temos até agora é que, até o momento, ele teve uma boa resposta e uma resposta segura, sem efeitos adversos."

Vice

Embora digam que ainda é cedo para se falar em nomes para vice na chapa do tucano, os covistas têm tratado do assunto com partido aliados. Um dos cenários é uma dobradinha com o Republicanos (ex-PRB). Já Doria não esconde que gostaria de ver a deputada Joice Hasselmann (PSL) como companheira de chapa de Covas. Caso as negociações não avancem, uma solução interna seria uma chapa pura, com a senadora Mara Gabrilli (PSDB).

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), sancionou, no dia 27 de janeiro, a Lei  17.301, que pune qualquer forma de discriminação por parte de pessoas físicas e jurídicas contra a população LGBTQI+.

 "Toda e qualquer manifestação atentatória ou discriminatória praticada contra homossexuais, bissexuais, travestis ou transexuais no .município de São Paulo será punida nos termos desta Lei", diz o texto da lei de autoria da atual deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP). 

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De acordo com o texto, as punições vão desde advertências até multa em valor ser regulamentado pela administração pública da cidade, e também a cassação de alvará de funcionamento, no caso dos estabelecimentos comerciais. 

Uma vez sancionada, a lei tem três meses para ser regulamentada pela prefeitura. 

A lei considera que são atos homofóbicos:

I - praticar qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória;

II - proibir o ingresso ou permanência em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, aberto ao público;

III - praticar atendimento selecionado que não esteja devidamente determinado em lei;

IV - preterir, sobretaxar ou impedir a hospedagem em hotéis, motéis, pensões ou similares;

V - preterir, sobretaxar ou impedir a locação, compra, aquisição, arrendamento ou empréstimo de bens móveis ou imóveis de qualquer finalidade;

VI - praticar o empregador atos de demissão direta ou indireta, em função da orientação sexual do empregado;

VII - inibir ou proibir a admissão ou o acesso profissional em qualquer estabelecimento público ou privado em função da orientação sexual do profissional;

VIII - restringir o acesso ou o uso de transportes públicos, como ônibus, metrô, trens, táxis e similares;

IX - recusar, negar, impedir ou dificultar a inscrição ou ingresso de aluno em estabelecimento de ensino público ou privado de qualquer nível;

X - praticar, induzir ou incitar, pelos meios de comunicação social ou de publicação de qualquer natureza, a discriminação, preconceito ou prática de atos de violência ou coação contra qualquer pessoa em virtude de sua orientação sexual e/ou identidade de gênero;

XI - fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que incitem ou induzam à discriminação, preconceito, ódio ou violência com base na orientação sexual do indivíduo.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), e os secretários Edson Caram (Mobilidade e Transportes) e Mauro Ricardo (Secretaria de Governo) viraram alvo de ação civil do Ministério Público de São Paulo por supostas irregularidades na concessão da Zona Azul. O promotor André Pascoal da Silva acusa a Prefeitura de direcionar a licitação para o estacionamento rotativo nas ruas da cidade, com cláusulas que seriam restritivas.

A vencedora foi a empresa Estapar, do grupo BTG Pactual, que já havia manifestado interesse em administrar a Zona Azul antes de a concorrência ser realizada. O promotor pede que os três percam seus direitos políticos por até oito anos e paguem multa, e que a empresa seja proibida de contratar com o Poder Público por cinco anos.

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Para participar da concorrência, a Prefeitura exigiu no edital que a empresa vitoriosa fizesse um pagamento antecipado de R$ 595 mil, a título de outorga fixa. O MP-SP considerou que essa cláusula restringiu a competitividade da licitação. O pagamento representa cerca de 40% do total dos ganhos previstos na concessão.

Para o promotor, a exigência inibe a participação de licitantes "que possuem capacidade técnica, operacional e financeira para a execução do objeto", mas não conseguem realizar o pagamento dos R$ 595 milhões "no momento em que o concessionário ainda não conta com as receitas da concessão".

O pagamento da outorga foi questionado em três representações ao Tribunal de Contas do Estado. O conselheiro Maurício Faria considerou a exigência "injustificável e redutora da competição". Procurada, a Prefeitura não respondeu até o fechamento desta edição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O vereador de São Paulo e líder do Movimento Brasil Livre (MBL), Fernando Holiday (DEM), usou o Twitter para reclamar da sanção de um projeto que dá o nome da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) para uma praça da capital paulista. A nova lei foi sancionada pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) nessa terça-feira (28). 

Na avaliação de Holiday, a homenagem não foi adequada. O democrata também aproveitou para alfinetar a forma como a parlamentar atuava. "Não acho que Marielle foi uma boa Vereadora, discordo de quase tudo que ela defendia. Mas minha crítica a criação desta praça se deve ao fato de que ela não era uma política identificada com São Paulo, critério que é necessário para tal homenagem", escreveu.

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"Por isso, votei contra esta homenagem, pois não me pareceu adequado homenagear uma vereadora do Rio de Janeiro, mas parece que tanto a Câmara quanto o prefeito preferiram fazer média com o PSOL do que ter critério", acrescentou. 

A praça que receberá o nome de Marielle Franco fica na Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo. Marielle foi vereadora do Rio de Janeiro pelo PSOL. Ela foi assassinada em março de 2018 junto com o seu motorista, Anderson Gomes. Dois ex-policiais estão presos pelo crime: Élcio Queiroz e Ronnie Lessa. A polícia segue investigando quem teria sido o mandante do crime. 

O prefeito Bruno Covas (PSDB) recebeu alta médica na manhã deste sábado do Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. O prefeito estava internado desde a última quarta-feira (22), período em que foi submetido à sétima sessão de quimioterapia.

"Ele encontra-se em bom estado geral, não apresentou efeitos adversos e recebeu alta hoje, na parte da manhã", afirma o médico Fernando Ganem, em boletim divulgado para a imprensa no início da tarde.

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Em virtude da internação, Covas não participou da cerimônia de inauguração da estátua Dom Pedro I, no Parque da Independência. O evento, que ocorreu na manhã de hoje, contou com a presença do presidente da República em exercício, vice-presidente general Hamilton Mourão.

Na segunda-feira (27), Covas será entrevistado pelo programa Roda Viva, da TV Cultura.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, iniciou nessa quinta-feira (23), no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista, a sétima sessão de quimioterapia contra um câncer na região do estômago e do esôfago. O procedimento, com duração de 30 horas, deverá terminar nesta sexta-feira (24).

De acordo com boletim médico divulgado, exames realizados antes da sessão mostraram que o prefeito estava “apto” para começar mais um ciclo do tratamento. Covas foi liberado pelos médicos para trabalhar durante o período em que estiver internado.

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“O prefeito Bruno Covas fez exames que mostraram que ele estava apto para iniciar a sétima sessão de quimioterapia, que começou hoje pela manhã. Este sétimo ciclo terá a duração de 30 horas, assim como os anteriores. A previsão de alta dependerá da avaliação da equipe médica após o tratamento e ele está liberado para exercer suas funções durante a internação”, diz o texto do boletim.

No dia 23 de outubro do ano passado, Bruno Covas, de 39 anos, foi internado para tratamento de uma erisipela. Dois dias depois, os médicos diagnosticaram uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes apontaram tromboembolismo pulmonar e câncer.

Covas foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão em linfonodos.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), terminou nesta quinta-feira, 9, a sexta das sessões de quimioterapia as quais vem se submetendo para tratamento de um câncer metastático que atinge seu sistema digestivo. Segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Sírio-Libanês, Covas "encontra-se em ótimo estado geral e praticamente não apresenta efeitos adversos". A nota informa ainda que o prefeito "já recebeu alta e está apto a exercer suas atividades".

Covas ainda tem mais duas sessões, uma daqui a duas semanas e outra programada para fevereiro, antes de receber nova avaliação sobre o andamento de seu tratamento. A quimioterapia serve, segundo os médicos, para reduzir o tamanho dos tumores, que atingem a cárdia (ligação entre o estômago e o esôfago), o fígado e as glândulas linfáticas do abdome. Após essa bateria, há possibilidade, ainda não definida, de cirurgia nessas regiões para retirada do que restar dos tumores.

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Um dos especialistas que acompanha o prefeito, o médico Tulio Pfiffer informou em entrevista coletiva em dezembro que o tumor do fígado havia tido "redução expressiva" após a primeiro ciclo de quimioterapia, que consistiu em três sessões.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Covas afirmou não cogitar a possibilidade de se licenciar do cargo, mas que sairá se for necessário. "Havendo forças para continuar, continuo", disse o prefeito.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), voltou a ser internado nesta terça-feira, 7, para passar pela sexta sessão de quimioterapia. Segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Sírio-Libanês, o procedimento começou na manhã desta quarta-feira (8) e deve durar 30 horas.

Covas ainda deve ser submetido a, pelo menos, mais duas sessões de quimioterapia. O prefeito está liberado para exercer suas funções durante a internação. A previsão de alta depende da avaliação da equipe médica após o tratamento.

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Bruno Covas luta contra um câncer descoberto no fim de outubro. O fígado é um dos órgãos atingidos. Os tumores malignos haviam sido descobertos na cardia, área de transição entre o esôfago e o estômago, e sofrido metástase para o fígado e para linfonodos da região abdominal.

Um dos especialistas que acompanha o prefeito, o médico Tulio Pfiffer informou em entrevista coletiva em dezembro que o tumor do fígado havia tido "redução expressiva" após a primeiro ciclo de quimioterapia, que consistiu em três sessões.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Covas afirmou não cogitar a possibilidade de se licenciar do cargo, mas que sairá se for necessário. "Havendo forças para continuar, continuo", disse o prefeito de São Paulo.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, iniciou na manhã desta quarta-feira (8), um novo ciclo de quimioterapia, no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Covas faz tratamento contra um câncer diagnosticado na região do estômago.

A equipe médica do hospital informou, em nota, que esse sexto ciclo também vai ter a duração de 30 horas, assim como os anteriores. A previsão de alta dependerá da avaliação da equipe médica após o tratamento. O prefeito está liberado para exercer suas funções durante a internação.

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Tratamento

Bruno Covas foi internado no dia 23 de outubro no Hospital Sírio-Libanês para tratamento de uma erisipela. Dois dias depois, os médicos diagnosticaram uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes apontaram tromboembolismo pulmonar e câncer.

O prefeito foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), reafirmou, nesta quinta-feira (2), que é candidato à reeleição. Ele disse que espera formar uma aliança com a maior quantidade de partidos possível, incluindo legendas de esquerda e de direita. "Falei que ia discutir isso em 2020 e já é 2020", brincou o tucano em entrevista à rádio CBN.

Havia dúvidas se Covas disputaria a reeleição em função de ele estar em tratamento contra um câncer que atinge seu sistema digestivo. O câncer foi descoberto no fim de outubro do ano passado e desde então o prefeito se submete a tratamento com quimioterapia. O tucano afirmou que não se licenciará da Prefeitura para disputar as eleições: "Não vou me licenciar porque não tenho vice".

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Covas admitiu até formar alianças com o ex-governador de São Paulo, Márcio França (PSB). "Se ele não for candidato, por que não procurar ele?", disse. O tucano também afirmou considerar parcerias com partidos que ele considera estarem à esquerda, como Cidadania, Rede e PSB.

O prefeito comentou ainda a possibilidade de chamar a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) para integrar sua chapa como vice. "Ainda não está em discussão. A primeira etapa é formar um arco de aliança. A segunda etapa é colocar um nome para vice", disse. "Não há imposição do (João) Doria (governador de São Paulo) pois ainda não é o momento para discutir isso".

Durante a entrevista, Covas criticou o presidente Jair Bolsonaro. Ele lamentou que a reforma da Previdência não tenha sido usada para atrair mais investimentos estrangeiros. Para o prefeito de São Paulo, a crise econômica influenciou no aumento de moradores de rua na cidade. Segundo ele, houve alta de até 60% no número de pessoas em situação de rua desde 2016.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, recebeu alta nesta sexta-feira (27) do hospital Sírio-Libanês, na capital paulista, onde estava internado desde ontem para fazer a quinta sessão de quimioterapia contra um câncer na região do estômago e esôfago. De acordo com boletim médico, Covas já está apto para voltar a exercer normalmente suas atividades na prefeitura.

“O prefeito Bruno Covas, internado desde ontem, submeteu-se à quinta sessão de quimioterapia. Ele encontra-se em ótimo estado geral e, até o momento, não apresenta efeitos adversos. Ele já recebeu alta e está apto a exercer suas atividades”, diz o texto do boletim médico.

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No dia 23 de outubro, Bruno Covas, de 39 anos, foi internado para tratamento de uma erisipela. Dois dias depois, os médicos diagnosticaram uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes apontaram tromboembolismo pulmonar e câncer.

Covas foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos.

 

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, está apto a iniciar a quinta sessão de quimioterapia na próxima quinta-feira, 26, conforme previa a equipe médica. Segundo boletim médico divulgado nesta sexta-feira, 20, Covas realizou exames de sangue e ultrassonografia abdominal e encontra-se em condições de realizar o procedimento. "Assim como as sessões anteriores, ele será internado, pois o procedimento tem duração de 30 horas", informou a equipe médica.

Covas teve alta do Hospital Sírio-Libanês na quarta-feira, 18, após ter sido internado na UTI em razão de uma hemorragia no interior do fígado na semana passada. Segundo os médicos, o prefeito encontra-se "muito bem" e pode exercer suas atividades normalmente.

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Em entrevista publicada na quarta, 18, o prefeito disse ao jornal O Estado de S. Paulo não cogitar a possibilidade de se licenciar do cargo, mas que sairá se for necessário. "Havendo forças para continuar, continuo", disse o prefeito.

O câncer de Covas foi descoberto no fim de outubro. O fígado é um dos órgãos atingidos. Os tumores haviam sido detectados na cardia, área de transição do esôfago para o estômago, e sofrido metástase para o fígado e para linfonodos da região abdominal.

Em entrevista coletiva ocorrida no dia 9 de dezembro, no auditório do Sírio, o médico Tulio Pfiffer, um dos especialistas que acompanha o prefeito, havia dito que o tumor do fígado havia tido "redução expressiva" após a primeiro ciclo de quimioterapia, que consistiu em três sessões.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, teve alta do Hospital Sírio-Libanês, está "muito bem" e pode exercer suas atividades normalmente, de acordo boletim divulgado por sua equipe médica nesta quarta-feira (18). Ele passará por exames ainda nesta semana e tem nova sessão de quimioterapia marcada para o dia 26 de dezembro.

"Na próxima sexta-feira realizará ultrassonografia abdominal e fará exames de sangue de controle. Há previsão de nova sessão de quimioterapia no dia 26 de dezembro. Assim como as sessões anteriores, será internado, pois o procedimento tem duração de 30 horas. O paciente está muito bem e pode exercer suas atividades profissionais", diz o boletim assinado pelos médicos Fernando Ganem e Maria Beatriz Souza Dias.

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Em entrevista publicada nesta quarta-feira, o prefeito diz ao jornal O Estado de S. Paulo não cogitar a possibilidade de se licenciar do cargo, mas que sairá se for necessário. "Havendo forças para continuar, continuo", disse o prefeito.

O câncer de Covas foi descoberto no fim de outubro. O fígado é um dos órgãos atingidos. Os tumores haviam sido detectados na cardia, área de transição do esôfago para o estômago, e sofrido metástase para o fígado e para linfonodos da região abdominal.

Em entrevista coletiva ocorrida na segunda-feira (9), no auditório do Sírio, o médico Tulio Pfiffer, um dos especialistas que acompanha o prefeito, havia dito que o tumor do fígado havia tido "redução expressiva" após a primeiro ciclo de quimioterapia, que consistiu em três sessões.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB) fica no seu quarto no Hospital Sírio-Libanês como se estivesse no seu gabinete na Prefeitura: de tênis, calça e camisa. Enquanto trata do câncer que atinge o sistema digestivo com sessões de quimioterapia, está à disposição dos médicos de manhã e de seu secretariado à tarde.

Em sua primeira entrevista após deixar a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde tratou uma hemorragia na semana passada, disse que deixará a Prefeitura se necessário, mas que não pensa em se licenciar. Para ele, ainda é cedo para falar em campanha eleitoral. Em uma conversa com o jornal O Estado de S. Paulo de cerca de 30 minutos, marejou os olhos duas vezes: ao falar das mensagens de apoio que tem recebido e ao ouvir que aparenta estar bem. "As pessoas chegam aqui e eu que tenho que consolá-las".

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Leia trechos da entrevista:

Como tem sido sua rotina?

Às vezes tem uma reunião às 15h e acaba atrasando porque entra médico, entra um exame no meio... O bom é que, quanto mais trabalho, mais ocupo a cabeça. Não há nenhum conflito com o tratamento trabalhar durante esse período. Ao contrário, é muito positivo. É bem melhor do que ficar parado aqui assistindo série. Como a restrição é agenda externa, isso se aplica eu estando no hospital ou na Prefeitura.

O que pensou ao ter que ir para a UTI semana passada?

O susto é você acordar com dor. Estavam achando que (a dor) era efeito da quimioterapia e talvez teria que trocar. E aí, o bom resultado que eu tive até aqui talvez eu não tivesse com uma nova droga. E, claro, o susto de você estar com dor e não saber o que é. Você está enfartando? Está reagindo à quimioterapia? Na verdade, de todos os problemas, foi o mais fácil de ser resolvido (era uma hemorragia causada por um exame, que foi estancada).

Como está a cabeça?

A cabeça a gente vai segurando. Ajuda muito a quantidade imensa de mensagens que tenho recebido. Continuo recebendo de conhecidos, pessoas desconhecidas, de São Paulo, do Brasil todo, pessoas mandando um salmo para ler. 'Olha, toma suco disso.' É algo muito positivo, que ajuda demais neste momento.

O sr. tem conversado com sua família?

Minha mãe, nos primeiros 23 dias, praticamente se mudou de Santos para cá. Nesse período que estou agora é meu irmão que está 24 horas comigo. Meu filho praticamente todo dia vem aqui. Aproveitei para estudar com ele.

Ele faz muitas perguntas?

Claro! Imagina, visitar um dia o pai no quarto e no outro dia visitar na UTI. Tudo ele quer saber, quer compreender e, sempre que a gente consegue, consigo avisá-lo antes do boletim médico. É mais tranquilo quando aviso do que quando ele lê pela internet (risos).

Acha que haverá um momento em que terá de se licenciar?

Se houver necessidade, sim. Por enquanto, não houve. É uma questão objetiva, não subjetiva. Havendo forças, condições físicas e psicológicas para continuar na Prefeitura, continuo. Não havendo, vou ter que me licenciar. Não tenho nenhum apego ao poder. O que eu tenho é a responsabilidade de dirigir a cidade.

Seu avô, Mário Covas também enfrentou um câncer. Ele te inspira?

Não tem espaço para ser de outra forma. Ou você encara o desafio de frente ou não encara. Não dá para encarar pela metade. Não tem meio termo. Acho que a diferença não é a força, é a forma. É encarar de forma pública, transparente.

Está sendo possível fazer articulações para a reeleição?

Não há nenhuma pressa em relação a isso. É um País em que uma semana é longo prazo. A gente começa a semana e termina a semana, o presidente (Jair Bolsonaro) está montando partido, partidos que estavam brigados começam a discutir uma fusão… Então, não há pressa. Veja os outros trinta e tantos partidos, quais já decidiram os seus candidatos? (...) As prévias que definiram que o (governador João) Doria seria o candidato a prefeito em 2016 foram depois do carnaval.

O presidente terá candidato em São Paulo?

A hora que a gente abre o jornal, é o (José Luiz) Datena, é o (Paulo) Skaf, é o (Marco) Feliciano, é um nome novo. Nesse momento, acho que não há definição nem por parte do próprio presidente, nem por parte do PT, que governou a cidade por três mandatos.

Não há pressa para escolher seu vice?

O Doria me convidou para ser vice dele em 10 de julho de 2016. Para que, neste momento, o PSDB precisa definir quem é seu candidato a vice?

O que o sr. acha de Joice Hasselmann, defendida por Doria?

O Doria tem falado algo muito positivo, que é montar um grande arco de alianças. E aí, um nome para vice é um nome que depende de quem são os adversários. O que não há, agora, é nenhum tipo de veto.

Como o sr. avalia sua gestão?

O grande diferencial dessa gestão é a inovação. Hoje você tem um sistema de monitoramento que permite acompanhar online onde está cada uma das equipes de zeladoria da cidade. Ampliei a produtividade de cada uma delas. A gente acabou de colocar no ar um sistema de acompanhamento do subsolo. Estamos implementando telemedicina nas UBSs. Recentemente, a gente anunciou investimento para equipar as salas de aula com material de informática.

E qual é a expectativa para o ano que vem?

A gente vai sair do rombo orçamentário de 2017, de R$ 7 bilhões que a gente recebeu do PT, para um investimento de R$ 7,5 bilhões. Vamos dar continuidade em obras interrompidas e entregar 12 CEUs, dois hospitais, UPAS.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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