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Líder nacional do Partido Novo, o empresário e ex-candidato à Presidência da República, João Amoêdo, disse, nesta quarta-feira (25), que votar em Guilherme Boulos (PSOL) para prefeito de São Paulo é escolher o que chamou de "ideias erradas".

"Votar em Boulos é endossar ideias erradas, que nunca deram certo, iludem e no final trazem péssimos resultados. A maior cidade do Brasil não pode ser administrada por alguém sem nenhuma experiência de gestão", escreveu Amoêdo no Twitter.

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O empresário também avisou: "o paulistano, e todos os brasileiros, acabarão pagando esta conta."

Em São Paulo, Guilherme Boulos concorrer ao segundo turno da disputa pela prefeitura contra o atual gestor, Bruno Covas (PSDB). De acordo com as pesquisas de intenções de votos, a diferença de percentual entre os dois tem caído e o psolista vem apresentando crescimento.

Os candidatos à prefeitura de São Paulo, que disputam o segundo turno, vão participar de uma entrevista-debate na edição especial do "Roda Viva" (Cultura), nesta segunda-feira (23), às 21h30. O atual prefeito Bruno Covas (PSDB) e o líder da chapa de oposição Guilherme Boulos (PSOL) são os convidados do programa, que elaborou um modelo diferente do tradicional para receber os postulantes à chefia do executivo da capital paulista.

De acordo com as regras, o programa terá cinco blocos, e o tempo de participação de cada candidato será o mesmo para ambos. A ordem de quem responderá às perguntas será definida por sorteio. Enquanto um dos postulantes responde aos jornalistas da bancada no centro do "Roda Viva", o outro aguarda em uma sala anexa ao estúdio.

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Com o comando da jornalista Vera Magalhães, participam do programa Joyce Ribeiro ("Jornal da Cultura"), Malu Delgado (jornal Valor Econômico), Eduardo Kattah (jornal O Estado de São Paulo), Pedro Dias Leite (Rádio CBN) e Diogo Schelp (Portal UOL).

De acordo com a Cultura, todas as medidas de desinfecção do estúdio serão providenciadas antes do início da participação dos candidatos. Ainda segundo a organização, Covas e Boulos também foram orientados a seguir os protocolos de segurança, como o uso de máscara quando não estiverem a responder às perguntas.

Depois de Bruno Covas (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL) avançarem para o segundo turno das eleições municipais da cidade de São Paulo, a Band promove, na noite desta quinta-feira (19) às 22h30, o primeiro debate entre os dois candidatos na TV aberta.

O duelo entre os postulantes acontece um dia depois de uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião e Pesquisa (Ibope) mostrar o atual prefeito Bruno Covas em queda, mas com vantagem de 12% sobre Guilherme Boulos.

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Com mediação do jornalista Eduardo Oinegue, os postulantes ao cargo de prefeito da maior cidade do país vão poder expor e debater as propostas para comandar São Paulo nos próximos quatro anos.

Novas regras

Para o duelo entre Covas e Boulos, a emissora paulista elaborou uma nova dinâmica que permite aos candidatos circularem no estúdio e ainda colocou algumas regras diferentes do que o público está acostumado a acompanhar no modelo tradicional.

No início do debate, cada candidato terá quatro minutos que devem ser divididos entre abertura e considerações finais. Nestas etapas, não haverá perguntas. Durante a rodada seguinte, os jornalistas do Grupo Bandeirantes de Comunicação farão os questionamentos de temas pré-definidos e que devem ser respondidos em até dois minutos, além de réplica e tréplica de sessenta segundos cada.

Já no terceiro bloco, em meia hora, Covas e Boulos vão poder fazer até cinco perguntas, contanto que administrem o período de 15 minutos para suas explanações.

Multimídia

Além da tela da Band e do Band News TV, o debate entre Covas e Boulos será transmitido nas rádios Bandeirantes (90,9 FM e 840 AM) e Band News FM (96,9). A empresa da família Saad também aposta na Internet para mostrar o confronto. O canal Band Jornalismo no YouTube e o aplicativo da emissora apresentam o conteúdo do duelo ao vivo.

Em pronunciamento na noite deste domingo, o candidato Bruno Covas (PSDB) falou sobre sua chegada ao segundo turno das eleições na cidade de São Paulo, que ainda não está definido, mas deve ocorrer com o candidato do PSOL, Guilherme Boulos. "A esperança venceu os radicais no primeiro turno e a esperança vai vencer os radicais no segundo turno", disse.

Com 57,77% das urnas apuradas, Covas tem 32,81% dos votos e é seguido por Boulos, com 20,35%. Segundo o atual prefeito, "São Paulo disse que quer experiência, quer continuar sonhando, com redução da desigualdade social, garantindo, através da responsabilidade fiscal, a justiça social".

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Covas adiantou a vitória no segundo turno, chegando até agora com "praticamente um terço dos votos". "Agradeço a generosidade e o carinho com que todos os paulistanos e paulistanas me receberam em todo os cantos da cidade de São Paulo e a generosidade por terem me encaminhado ao segundo turno com essa vitória no primeiro turno", afirmou.

"Isso só aumenta a nossa responsabilidade. Vemos um momento histórico difícil, uma crise social e uma crise econômica a ser vencida que não é exclusividade da cidade de São Paulo, e a cidade mostrou que quer alguém que possa ter a experiência para enfrentar esse grande desafio que nós temos à frente", falou o prefeito, referindo à pandemia do novo coronavírus.

Covas afirmou que, aos 40 anos de idade, sente-se honrado e um privilegiado por "enfrentar o maior desafio" da vida dele, "que é ser prefeito da cidade de São Paulo". "Me sinto preparado e tenho a convicção que da mesma forma que ganhamos no primeiro turno, vamos ganhar também no segundo turno."

O prefeito agradeceu o apoio do governador de São Paulo, João Doria, e disse que "governar exige ter atitudes e coragem". "Esse é nosso caminho, da ação e da responsabilidade."

A disputa pelo comando da Prefeitura de São Paulo pode ser definida em um segundo turno entre o atual prefeito Bruno Covas (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL). É o que indica a pesquisa boca de urna divulgada pelo Ibope no fim da tarde deste domingo (15).

Segundo o levantamento, Covas aparece com 33% dos votos válidos e Boulos 25%. Um candidato a prefeito só é eleito no 1º turno caso conquiste 50% mais um dos votos válidos. Os números da apuração oficial ainda não começaram a ser divulgados.

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Os dados do Ibope apontam ainda Márcio França (PSB) com 13%, Arthur do Val Mamãe Falei (PATRIOTA) , Celso Russomanno (Republicanos)  e Jilmar Tatto (PT) com 8% cada; além de Joice Hasselmann (PSL) com 2%, Andrea Matarazzo (PSD) com 1%, Levy Fidelix (PRTB) com 1% e Marina Helou (REDE) com 1%. Antônio Carlos (PCO), Orlando Silva (PCdoB) e Vera (PSTU) tiveram menos de 1%.

O Ibope ouviu 6.000 eleitores. A pesquisa foi registrada no TRE- sob o protocolo Nº SP-00742/2020. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

O prefeito Bruno Covas (PSDB) começou sua campanha à reeleição neste domingo, (27), participando de uma missa na paróquia Nossa Senhora da Conceição, no bairro Vila Suzana, na Zona Sul.

Acompanhado do candidato a vice, o vereador Ricardo Nunes ( MDB), o tucano cantou, rezou, comungou e leu um trecho da bíblia, a Profecia de Ezequiel.

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Na saída da missa, Covas minimizou a sua alta taxa de rejeição na mais recente pesquisa Ibope/Estadão: 30% dos eleitores não votariam nele de jeito nenhum.

"A campanha começa hoje. Vamos poder falar explicitamente do que fizemos nos últimos quatro anos. Eu deixo as pesquisas para os cientistas políticos analisarem", afirmou.

Sobre o apoio do presidente Jair Bolsonaro ao seu adversário, Celso Russomano (Republicanos), que lidera a pesquisa com 24% das intenções de voto, Covas disse que "não escolhe adversário".

"Nossa campanha, diferente das outras, não vai vender sonho, mas realidade", afirmou o tucano.

Questionado sobre sua posição no espectro político, o prefeito mais uma vez evitou se colocar. "Minha posição é de alguém que ama São Paulo".

A Prefeitura de São Paulo se prepara para realizar provas presencialmente nas escolas da cidade, com o objetivo de avaliar a aprendizagem dos estudantes durante a suspensão das aulas para preparar as turmas para o retorno às atividades escolares presenciais. As informações são da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo.

Até o momento, o que parece ser o cenário mais provável é a manutenção das aulas remotas. Na última quinta-feira (17), o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, autorizou a retomada das aulas no ensino superior e também a realização de atividades extracurriculares nas escolas a partir de 7 de outubro. 

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A decisão sobre o retorno das aulas para alunos de 0 a 17 anos ficou para o mês de setembro. “Vamos continuar a realizar os inquéritos tanto de adultos quanto de crianças para poder avaliar e manter essa mesma linha ou de ter outra posição a partir de 3 de novembro", disse o prefeito. 

Em entrevista ao canal de televisão fechada GloboNews, o secretário municipal de Educação de São Paulo, Bruno Caetano, apontou a possibilidade de retorno ainda no ano de 2020. “Muito importante é que educação tem que ser sempre prioridade, é prioridade da Prefeitura de São Paulo. É claro que se a gente puder ter um mês de aula presencial, dois meses de aula presencial esse ano, melhor do que não ter nenhuma aula presencial. Nesse momento ainda não é segura a reabertura das escolas, mas quando for seguro não podemos perder essa oportunidade”, afirmou ele. 

Resumo das reaberturas do ensino em São Paulo:

Ensino superior: Liberado retorno presencial em outubro

Ensino médio: Apenas atividades de reforço em outubro

Ensino fundamental: Apenas atividades de reforço em outubro

Ensino infantil: Apenas atividades de reforço em outubro

Avaliação de aprendizagem

Durante o período em que ainda permanecerem oferecendo apenas atividades extracurriculares, as escolas de São Paulo deverão realizar provas com os estudantes para avaliar o nível de aprendizado dos alunos durante o período de suspensão das atividades presenciais. Ainda segundo a Folha de São Paulo, o objetivo da medida é permitir mais organização no retorno presencial, com uma divisão por turmas de acordo com as necessidades de aprendizado. 

Na hipótese de queda dos números da pandemia, no momento da reavaliação, marcada para 3 de novembro, o retorno presencial pode ser anunciado. Caso contrário, as aulas serão mantidas no sistema remoto, inclusive no período de férias, distribuindo tablets para todos os estudantes. 

A licitação para compra dos equipamentos já foi aberta e na próxima segunda-feira (28) as empresas que estão concorrendo deverão anunciar os preços cobrados para fornecer 465 mil equipamentos, num total estimado em R$ 300 milhões. A entrega dos primeiros tablets deverá ser iniciada ainda em outubro.

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O prefeito de São Paulo Bruno Covas (PSDB) anunciou, em uma coletiva de imprensa realizada na tarde desta quinta-feira (17), que autorizará a voltas às aulas presenciais nas escolas públicas e privadas a partir do dia 7 de outubro para a realização de atividades extracurriculares. Nesta mesma data, também ficará autorizado o retorno das aulas presenciais nas instituições de ensino superior. As atividades estavam suspensas devido à pandemia da Covid-19.

Conforme o anúncio, as atividades não regulares nas escolas particulares de línguas já retomaram suas atividades; agora, estarão liberadas, a partir do próximo mês, as atividades extracurriculares em todas as escolas do Estado.

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"Em relação aos alunos de 0 a 17 anos, responsabilidade do município, do Estado e da rede privada, vamos liberar, a partir de 7 de outubro, as atividades extracurriculares", afirmou Covas.

Acerca do ensino nas universidades, o prefeito informa que o retorno das aulas presenciais também está marcada para a mesma data e deve respeitar todas as medidas de segurança já definidas no protocolo de segurança do Governo do Estado. "Não tem sentido com os dados que nós temos continuar a proibir o ensino superior na cidade de São Paulo", comentou o prefeito. 

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), assinou um decreto que torna definitiva a prática de teletrabalho, o home office, no serviço público da capital paulista. Servidores já vêm trabalhando de casa desde o começo da pandemia de covid-19. Os detalhes sobre como funcionarão as regras em cada carreira e função ainda serão definidos em portarias futuras.

Ao justificar a medida, o texto de Covas afirma que, "da experiência com a adoção do regime de teletrabalho no período de emergência, advieram resultados satisfatórios para a Administração, como o aumento da produtividade e a melhoria na prestação de serviços", que há "significativa redução de despesas de custeio" desde que o trabalho em casa começou e que "a experiência global aponta para o caminho irreversível de teletrabalho".

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Ainda de acordo com o decreto, o teletrabalho não poderá ser feito caso traga algum tipo de prejuízo para o atendimento feito ao público nas repartições da Prefeitura. Os funcionários terão de cumprir jornada de trabalho a metas estabelecidas pela Secretaria Municipal de Gestão. Haverá ainda a possibilidade de o funcionário trabalhar nesse regime no lugar de solicitar afastamento temporário para participar de "congressos, cursos, certames desportivos, culturais ou científicos".

Os servidores em teletrabalho deverão ter de ir até o órgão onde são empregados, caso sejam convocados com uma antecedência mínima de quatro horas. A presença nas repartições também será obrigatória por ao menos um dia na semana, em um esquema de quatro dias em casa para um no trabalho. Entretanto, o decreto diz que "o ingresso no regime de teletrabalho não constitui direito do servidor ou empregado público".

Covas deu prazo de três meses para que os secretários, subprefeitos e dirigentes de autarquias e fundações apresentem um balanço das ações para que a regra seja cumprida.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), foi oficializado candidato à reeleição neste sábado (12), em uma convenção virtual formatada para exaltar a ampla aliança partidária em torno do tucano. Além do PSDB, fecharam com o tucano as seguintes siglas: DEM, Podemos, MDB, PSC, Progressistas, PL, PROS, Cidadania e PV.

Esse arco vai garantir a Covas o maior tempo de exposição na campanha eleitoral no rádio e TV. Embora o prefeito tenha evitado nacionalizar o discurso, aliados defenderam que Covas é na capital o vetor de uma coalizão que almeja ir além da eleição municipal e pode ser o primeiro passo de uma frente contra presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), no Congresso Nacional e na eleição presidencial de 2022.

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Apoio de Marta Suplicy

"Vivemos um momento muito difícil, de retrocesso civilizatório. com um presidente, despreparado. Que o espírito da frente ampla nos guie nessa jornada", disse a ex-prefeita Marta Suplicy, que rompeu com o seu partido, o Solidariedade, para apoiar Covas na campanha.

E concluiu: "Soubemos nos unir frente ao mal maior. Nesse momento eu percebo uma sombra em nossa cidade, que é reflexo de nossa pátria. A gravidade dessa situação me levou, desde o ano passado, a conversar com todas as forças democráticas no sentido da construção de uma frente ampla."

FHC

Já o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) disse em sua fala que a eleição municipal "é uma prévia do que pode acontecer no futuro" e que é preciso "aproveitar a campanha para dar a sensação que (o Brasil) pode ter um rumo".

Doria

Apontado pelo PSDB como potencial pré-candidato ao Palácio do Planalto em 2022, o governador de São Paulo, João Doria, fez um discurso incisivo contra Bolsonaro.

"Os verdadeiros patriotas não são só aqueles que vestem uma camisa verde amarela para seguir às cegas lideranças que não conduzirão o Brasil para um patamar de igualdade, justiça e fraternidade. A nossa camisa verde a amarela defende a democracia, a diversidade e a compaixão", afirmou Doria.

A pesquisa eleitoral divulgada pela Consultoria Atlas nesta sexta-feira (11) para a disputa pela Prefeitura de São Paulo trouxe uma surpresa e foi marcada pelo equilíbrio. Com liderança do atual prefeito Bruno Covas (PSDB) a disputa na segunda posição tem a presença do psolista Guilherme Boulos, que ficou a frente de Celso Russomanno (Republicanos), Márcio França (PSB) e Marta Suplicy. Esta última, inclusive, anunciou que deixa a corrida para apoiar Covas. 

A frente na corrida o atual prefeito Bruno Covas tem 16% das intenções de voto enquanto Guilherme Boulos tem 12,4%. Apesar da segunda posição surpreendente,  com diferença dentro da margem de erro de 3%, a pesquisa constatou um empate técnico na disputa nos quatro primeiros colocados. Em terceiro Celso Russomanno conta com 12,3% enquanto Márcio França tem 11,5%. 

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Através do Twitter, Boulos mostrou otimismo com a pesquisa e disse: "Vamos virar o jogo em SP. A maior cidade do Brasil vai ser a capital da resistência e da esperança". A pesquisa ouviu entre os dias 26 de agosto e 1º de setembro 1514 pessoas de forma online e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), afirmou, nesta terça-feira (18), que a responsabilidade de articular a oposição ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é dos representantes do partido na Câmara e no Senado Federal. A declaração foi feita à Rádio Eldorado.

Questionado sobre os ataques constantes de Bolsonaro a governadores e prefeitos, Covas disse entender que faltou coordenação por parte do governo federal, mas se negou a responder as falas do presidente e a se posicionar como oposição.

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"Esse é um papel que cabe à bancada do PSDB na Câmara e no Senado Federal. Não cabe ao prefeito da cidade de São Paulo utilizar o seu espaço para fazer articulação política ou fazer defesa ou ataque ao presidente da República. Acho que até o meu papel é buscar o governo federal para atuar aqui na cidade. É claro que, do meu ponto de vista, faltou coordenação nesse momento de pandemia, mas o papel de oposição cabe à bancada do PSDB", disse Covas.

Segundo o prefeito, a preocupação com as articulações políticas no plano federal, principalmente em meio à pandemia, fica em segundo plano. "Brasília é outro mundo. Eu estou aqui na ponta, preocupado com a população, com atendimento lá no posto de saúde. Eu não estou preocupado com essas grandes articulações de Brasília, eu acho que não cabe a mim nesse momento", afirmou.

O prefeito também adotou uma postura cautelosa ao comentar os preparativos para as eleições municipais deste ano. Questionado sobre a possibilidade de Marta Suplicy aparecer como vice em sua chapa à prefeitura, Covas afirmou que o nome só deve ser confirmado na última semana da convenção partidária, prevista para 12 de setembro.

"A preocupação agora ainda é fechar quais partidos devem compor a nossa aliança. Assim que definirmos, vamos sentar com todos eles para definir o nome a vice. Não tem sentido a gente escolher o nome a vice e depois não ter a participação deles nessa escolha", afirmou o prefeito.

Perguntado sobre se o nome de Marta Suplicy aparecia forte na disputa, o prefeito respondeu: "Ela e outros nomes que outros partidos políticos possam apresentar".

Ele também preferiu não comentar sobre as associações feitas por opositores entre ele e o governador de São Paulo, João Doria, criticado pelo alinhamento com Jair Bolsonaro durante a campanha de 2018. "Nesse momento, não vou cair em provocação de pré-candidato. Até porque estamos enfrentando uma pandemia aqui na cidade de São Paulo, então é uma pena que eles estejam só preocupados com a questão eleitoral. Só vou falar como candidato a partir do dia 12 de setembro quando eu for escolhido como candidato."

Investigações no PSDB

Covas também comentou as investigações contra o senador José Serra e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, lideranças históricas do PSDB. O prefeito disse defender uma apuração dos fatos, mas pontuou diferenças entre os casos dos representantes paulistas e do deputado federal Aécio Neves, a quem pediu punição pelo envolvimento em investigações.

"A grande diferença é que no caso do ex-senador e ex-governador Aécio Neves, tem um áudio. Foi vazado aqui. Todo mundo teve conhecimento dele pedindo dinheiro à JBS. Então não havia sentido, no meu ponto de vista, aguardar o julgamento para poder, de alguma forma, ter alguma atuação partidária que pudesse suspendê-lo ou expulsá-lo do PSDB. Acho que o partido perdeu ao não tomar essa atitude, que era o que se esperava do PSDB naquele momento. E aí a gente viu a derrota do partido em 2018", afirmou.

O prefeito defendeu que as denúncias contra Serra e Alckmin sejam investigadas, mas disse ter confiança que ambos vão provar inocência no Judiciário.

A volta às aulas na rede municipal de ensino de São Paulo ainda não tem uma data definida para ocorrer, disse nessa sexta-feira (7) o prefeito da capital paulista, Bruno Covas. Segundo ele, o retorno presencial poderá ocorrer a partir de 7 outubro, mesma data definida para o retorno pelo governo do estado, nos meses seguintes, ou até em 2021.

“Nós estamos aqui analisando os dados para tomar com toda cautela, com toda tranquilidade. Nós estamos preparando a rede municipal para retomada, seja ela em outubro, novembro ou dezembro, ou no ano que vem”, disse em encontro online realizado com empresários.

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Covas ressaltou que a data do retorno das aulas será decidida pela área da saúde da administração municipal, e que uma pesquisa sorológica com amostra representativa de estudantes está sendo feita para embasar a decisão. O levantamento pretende avaliar o grau de incidência e a transmissibilidade entre os alunos.

“Vocês imaginem em uma sala de aula, com 40 alunos, que até hoje as escolas não conseguiram segurar o piolho, como é que você vai conseguir segurar o vírus do coronavírus? Enquanto a gente não tiver total tranquilidade de que é o momento apropriado, não é pressão do grupo A, não é o interesse do grupo B que vão definir a data de retorno às aulas”, disse.

O prefeito destacou que a rede municipal está sendo preparada para o momento da retomada das aulas, e que a prefeitura já aprovou, na Câmara Municipal, uma lei que dá a possibilidade de a administração contratar vagas de ensino infantil nas escolas particulares para alocar alunos da rede pública.

“Se houver um aumento de procura nas escolas públicas, nós não vamos deixar as pessoas na fila. Nós vamos comprar vaga na escola privada, e vamos colocar esse aluno lá. Pelo mesmo preço unitário que eu tenho hoje de investimento no aluno do ensino infantil ou na pré-escola”, afirmou Covas.

Fase 4

Bruno Covas também que a expectativa da prefeitura é que o município consiga entrar na quarta fase de abertura do Plano São Paulo na segunda quinzena de setembro. A quarta fase é a etapa Verde do plano de reabertura do estado, e prevê um menor número de restrições para a realização de atividades que envolvam aglomeração de pessoas.

De acordo com o prefeito, a cidade está há nove semanas consecutivas com diminuição no número de óbitos causados pela Covid-19. “A cidade que chegou a ser responsável por 90% das mortes do estado, hoje tem 42% dos óbitos no estado de São Paulo. A gente vem em nove semanas consecutivas reduzindo o número de óbitos apesar de a gente já ter, há praticamente dois meses e meio, iniciado o processo de reabertura”.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, encerrou o período de isolamento social que estava cumprindo após testar positivo para Covid-19, no último dia 13, e deve retomar as atividades do cargo, normalmente, a partir de hoje (25). O anúncio foi feito através de uma postagem do Instagram, veiculada na noite desta quarta-feira (24).

Mesmo após ser diagnosticado com a infecção, Covas não pediu licença do cargo, tendo realizado, inclusive, uma live de entrega de conjuntos habitacionais. Durante o período de isolamento, ele não apresentou nenhum sintoma da doença, conforme cita documento publicado na rede social, emitido pelo médico que o acompanha, o epidemiologista David Uip. Assim como o prefeito, Uip também contraiu o novo coronavírus, tendo se afastado temporariamente, por esse motivo, no início de maio, da coordenação do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo.

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Atualmente, Bruno Covas está sendo submetido a tratamento contra câncer. O diagnóstico de adenocarcinoma, câncer que atinge a região de transição do esôfago para o estômago, foi confirmado em outubro de 2019. Na época, foi detectada, ainda, metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos. Após o diagnóstico, iniciou um tratamento de quatro meses de quimioterapia.

Cerca de quatro meses depois, em meados de fevereiro, exames apontaram que, embora houvesse regressão da lesão esôfago-gástrica e da lesão hepática, o câncer nos linfonodos ainda persistia. Por isso, a equipe médica responsável por atendê-lo decidiu iniciar uma nova fase de tratamento, baseado em imunoterapia, que estimula o próprio sistema imunológico do paciente a reagir em combate à doença.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), recebeu alta médica no começo da tarde desta sexta-feira, 15, após ficar internado desde a noite de quarta-feira no Hospital Sírio Libanês, no centro de São Paulo, para tratar um colite autolimitada, inflamação no intestino. Segundo boletim médico do hospital, "o prefeito apresentou rápida melhora clínica e, após período de vigilância médica, deixou o hospital hoje".

Covas passou o dia no hospital porque a inflamação ocorreu em meio a um tratamento que o prefeito ainda faz contra um câncer metastático que atinge seu sistema digestivo.

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Entre novembro e fevereiro, o prefeito fez oito sessões de quimioterapia, e agora segue o tratamento com imunoterapia.

Os médicos queriam investigar se a infecção poderia ter sido causada por algo relacionado ao câncer ou se poderia estar ligada a outros fatores, o que incluiria até estresse.

A colite autolimitada, que tem melhora espontânea, foi descoberta após exames.

O prefeito não se licenciou do cargo durante a internação e segue com suas atividades normais.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), foi hospitalizado na tarde desta quarta-feira (13) após sentir desconforto abdominal. Segundo boletim médico do Hospital Sírio-Libanês, os resultados iniciais dos exames sugerem que se trata de uma inflamação do cólon.

"Neste momento o paciente encontra-se clinicamente muito bem, em observação médica enquanto aguarda a conclusão de exames complementares", diz o boletim médico.

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No ano passado, Covas foi diagnosticado com um câncer metastático no sistema digestivo e tem recebido tratamento no Sírio-Libanês. Sua última internação para tratamento do câncer ocorreu no mês de janeiro.

A Secretaria Estadual da Educação (Seduc), em São Paulo, segue com inscrições abertas para seleção de professores da rede estadual que queiram compor a equipe do Centro de Mídias da Educação de São Paulo (CMSP). Os profissionais podem realizar as candidaturas através de formulário disponibilizado na internet até a próxima sexta-feira (8).

Os profissionais da educação que fazem parte do quadro do magistério devem realizar as inscrições no site optando pelo cargos de ‘professor de estúdio’ ou ‘técnico em tecnologia da educação’. Além de cumprir aos seguintes critérios: ter concluído estágio probatório; obter anuência do superior hierárquico; não estar em procedimento de aposentadoria e ter disponibilidade para trabalhar presencialmente na Rua João Ramalho, 1546, bairro Perdizes, São Paulo.

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Os selecionados serão afastados na Coordenadoria Pedagógica (Coped) para trabalhar presencial em regimento de 40 horas semanais com remuneração mensal no valor de R$ 1.552,50. Na primeira etapa do processo será levado em consideração a experiência profissional, tempo de atuação na área e formação acadêmica. 

Já na segunda etapa, serão levadas em conta as referências profissionais dos superiores e análise de produção audiovisual e ou textual técnica específica para o perfil indicado pelo candidato. Entrevistas poderão ser realizadas via internet ou presencialmente, informadas ao candidato através dos contatos cadastrados no ato da inscrição. 

O CMSP é uma estratégia da Seduc para amenizar os impactos da pandemia do coronavírus na educação. Nele, estão reunidos dois aplicativos, um voltado para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, e outro para os anos finais do ensino fundamental e ensino médio. O centro engloba ainda os canais digitais 2.2 - TV Univesp e 2.3 - TV Educação, que realiza a transmissão das aulas.

Inaugurada no início de abril, a plataforma permite que os 3,5 milhões de estudantes matriculados na rede estadual tenham aulas à distância durante a quarentena. Através da iniciativa os estudantes têm acesso ao conteúdo curricular por meio de videoaulas e aulas ao vivo com possibilidade de interação.

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A prefeitura de São Paulo (SP) começou nesta segunda-feira (4) o bloqueio parcial de quatro avenidas, com o objetivo de estimular o isolamento social e diminuir a proliferação do novo coronavírus. Em entrevista ao G1, o prefeito Bruno Covas (PSDB) afirmou que o as interdições poderão ser estendidas para o dia todo. 

De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o fechamento parcial dessas vias será entre os horários com maior fluxo de circulação pela manhã, das 7h às 9h, na Avenida Moreira Guimarães e Miruna na Zona Sul; Avenida Santos Dumont e do Estado na Zona Norte; a Avenida Radial Leste e Rua Pinhalzinho na Zona Leste; e na Zona Oeste as interdições ocorrem entre a Avenida. Francisco Morato e a Rua Sapetuba. 

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Em paralelo, nas Avenida João Paulo I, altura do n° 2.868, Avenida Dr. Vital Brasil e Rua Camargo, na Zona Oeste, serão realizadas blitzes educativas reforçando a importância dos cuidados para prevenir a contaminação pelo coronavírus. 

A prefeitura diz que a medida servirá como termômetro para analisar se, até 8 de maio, haverá uma prorrogação da quarentena na forma atual, flexibilizar ou tornar mais rígida a circulação de pessoas. De acordo com o Sistema de Monitoramento Inteligente (SIMI-SP), do Governo de SP, em última medição no sábado (2), a taxa de isolamento social de São Paulo marca 53%. 

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O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), afirmou na manhã desta sexta-feira (1°) que a Prefeitura tem trabalhado para evitar longas filas nas agências da Caixa Econômica Federal, mesmo que o governo federal não tenha solicitado ajuda, e aproveitou para alfinetar o presidente Jair Bolsonaro.

"(Eles) não pediram a nossa ajuda, mas mesmo assim decidimos ajudar. O que acontece em São Paulo, de certa forma, também é nossa responsabilidade. Aqui não tem 'e daí?'", disse o prefeito, em alusão à resposta que Bolsonaro deu quando foi questionado na quarta-feira (29) sobre o aumento do número de mortes causadas pelo Covid-19.

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Covas, que deu a declaração durante participação em programa da GloboNews, afirmou que a Prefeitura tem ajudado tirando dúvidas da população em relação aos auxílios emergenciais e tem enviado profissionais da Guarda Municipal e da Saúde para organizar as filas nas agências. "Nem isso a Caixa está fazendo", disse o prefeito.

O tucano também rebateu declaração de Bolsonaro de que os Estados e municípios não estão conseguindo achatar a curva dos novos casos de coronavírus. O prefeito ressaltou que o número de mortes seria "muito maior" se não fossem as medidas de isolamento social.

"Se o presidente colaborasse, pelo menos orientando as pessoas a ficar em casa, talvez não tivéssemos esse índice de preocupante de 48% das pessoas ficando em casa", afirmou o prefeito. O ideal, segundo o governo do Estado, é que o índice seja de pelo menos 60%.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), foi submetido a novos exames na manhã desta terça-feira, 28, para acompanhar a evolução de um câncer na região dos gânglios linfáticos. De acordo com um boletim divulgado pela equipe médica que acompanha o prefeito, o tratamento com a imunoterapia "está sendo eficaz" no combate à doença.

Diante desse resultado, a equipe decidiu que o prefeito continuará realizando aplicações de imunoterapia a cada três semanas. Novos exames de imagens para controle estão previstos para daqui a dois meses.

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Em fevereiro, uma biópsia apontou que o câncer de Covas persistia após uma rodada de oito sessões de quimioterapia. O prefeito entrou na segunda fase do tratamento, passando por sessões de imunoterapia, um procedimento que consiste em sessões de 30 minutos para aplicação de medicamentos que fortaleçam o sistema imunológico. A expectativa é que, fortalecido, o próprio organismo do prefeito combata o que restou do câncer.

Segundo o oncologista Tulio Pfiffer, que faz parte da equipe que atende o prefeito no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, "há menos efeitos adversos" com o tratamento. Covas poderá ter fraqueza ou reações que afetem o sistema linfático, mas a maioria dos pacientes não tem efeitos colaterais. Com o tratamento de imunoterapia, o prefeito pode retomar todas as atividades, inclusive se reunir a multidões.

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