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Gisele Correa já tinha perdido as esperanças de encontrar Snoop. Desaparecido há mais de 50 dias, o cachorro da raça Cocker fugiu de casa e não voltou mais. Mas uma postagem compartilhada pela prima de Gisele mudou o destino do cão. 

No post, uma mulher dizia que havia encontrado o animal na divisa de Osasco com Barueri, em São Paulo, e que ele estava bem triste. Para tentar encontrar o verdadeiro dono, a moça resolveu compartilhar a foto na internet. 

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“Eu tremi quando vi o post. Reconheci na hora. Minha prima quem compartilhou e, na hora que vi, chorei muito. Eu já tinha perdido a esperança de encontrá-lo porque já fazia mais de um mês. Não podia imaginar que ele estaria 150 quilômetros distante de mim. Não sei como ele parou lá, mas eu pedi tanto para Deus encontrar e achei. Inacreditável”, disse Gisele ao portal G1.

Snoop está com a família de Gisele há 13 anos e desapareceu justamente no dia em que ela enterrou o pai. Os familiares divulgaram fotos nas ruas e nas redes sociais, mas o cão não foi encontrado. "A saudade só aumentava, porque ganhei do meu marido quando ainda namorávamos. Ele é parte da nossa família e eu fiquei arrasada”, afirmou Gisele.

Ao entrar em contato com a mulher que divulgou a foto de Snoop nas redes sociais, veio a confirmação. “Falei algumas características que ele tinha, como uma verruguinha, e tudo foi se confirmando. Ela chamou ele pelo nome e ele já reagiu. Foi uma emoção inexplicável, que ficará guardada para sempre em minha memória. Fiquei mega feliz e não acreditei quando o vi”, detalha.

Um homem identificado como Greg Manteufel, 48 anos, acabou tendo as pernas, mãos e partes do rosto amputados após a saliva de um cachorro contaminá-lo com uma bactéria que poderia causar a sua morte, caso não tivesse amputado os membros. A mulher de Greg informou à imprensa local que o marido começou tendo febre e vômitos, como se estivesse gripado. Logo após, o homem começou a delirar e aumentar a temperatura corporal. O caso aconteceu nos Estados Unidos.

Levado ao hospital, o médico notou vários hematomas no corpo do Greg. Após uma semana no hospital, o homem, que é pintor, acabou perdendo as pernas e as mãos. Segundo o site Washington Post, ele sofreu uma rara infecção no sangue depois que bactérias nocivas da saliva de um cão penetrou em suas correntes sanguíneas, causando sepse ou envenenamento do sangue.

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O site confirma que a sepse resultou em manchas de sangue, principalmente no peito e no rosto. As amputações decorreram dos coágulos sanguíneos causados pela bactéria, que bloquearam o fluxo do sangue para as extremidades, fazendo com que tecidos e músculos morressem.

Capnocytophaga canimorsus é uma bactéria comumente encontrada em cães e gatos. Está presente na saliva da maioria dos cães saudáveis ​​e geralmente não é prejudicial aos seres humanos. Mas em casos raros, as bactérias podem envenenar o sangue e causar a morte. No tempo em que se infectou, Greg Manteufel, tinha cerca de oito cães, e qualquer um deles pode ter sido o causador.

Um cão considerado herói por ter salvado vidas após um terremoto em 2016 na região de Amatrice, na Itália, foi morto por envenamento. Batizado de Kaos, o pastor alemão ficou famoso após encontrar diversas vítimas vivas embaixo dos escombros após o tremor, que atingiu 6,2 graus na escala Richter e matou 230 pessoas. 

Fabiano Ettore, dono de Kaos, foi quem levou o cão ao local da tragédia. Durante semanas ele trabalhou no resgate. "Não tenho palavras. Não posso entender essa horrível atitude. Ele estava vivo até pelo menos 2h, eu o ouvi latir", afirmou o italiano, de acordo com reportagem do "Guardian". Ettore encontrou Kaos morto no jardim da sua casa.

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"Mataram o herói que usou as suas quatro patas para encontrar sobreviventes daquele massacre. Kaos salvou humanos, e esses mesmos humanos o envenenaram", desabafou Rinaldo Sidoli, gerente de comunicação da Animalisti Italiani, entidade de defesa dos animais na Itália, em entrevista ao "Guardian". Além do terremoto de Amatrice, Kaos já havia participado de missão de resgate no terremoto de Norcia, um ano depois. Ainda recentemente, o cão ajudou a encontrar um homem perdido. Kaos nasceu em Roma em 2015. A polícia investiga o caso.

Kaos, um dos cachorros que ajudaram a resgatar vítimas do terremoto de Amatrice, no centro da Itália, em agosto de 2016, foi encontrado morto no último sábado (28). Segundo a ONG "Animalistas Italianos", o cão foi envenenado.

"Mataram o cão herói de Amatrice, Norcia e Campotosto. Kaos salvava os humanos, os mesmos humanos que o envenenaram", afirmou o chefe de comunicação da entidade, Rinaldo Sidoli, que prometeu apresentar uma denúncia.

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O pastor alemão foi um dos cachorros que participaram das operações de busca por sobreviventes em Amatrice após o terremoto de 24 de agosto de 2016, que deixou 299 mortos no centro da Itália. "Quem colocou fim em sua vida dessa maneira é um criminoso perigoso. Não daremos paz enquanto não for feita justiça", acrescentou Sidoli.

O corpo de Kaos foi encontrado por seu dono, Fabiano Ettore, no jardim de sua casa em Sant'Eusanio Forconese, na província de L'Aquila. "Adeus, meu amigo. Você deixou um vazio incurável pelas mãos de uma pessoa mesquinha. Continue seu trabalho lá em cima, continue a salvar vidas humanas", diz uma mensagem postada por Ettore no Facebook.

O terremoto de Amatrice, de magnitude 6.0 na escala Richter, deu início a uma sequência sísmica na Itália Central que segue ativa até hoje e já matou mais de 330 pessoas.

Da Ansa

Os 15 minutos de fama de Zsa Zsa terminaram: a buldogue, que há uma semana conquistou o título de cão mais feio do mundo, faleceu.

A cadela de nove anos morreu na manhã de terça-feira enquanto dormia, informou sua dona, Megan Brainard, à imprensa americana.

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"Ainda estou em choque", declarou à rede HLN. "Ainda nem tinha processado sua vitória e sua fama".

No mês passado, Zsa Zsa superou 13 rivais na competição de cão mais feio do mundo, que acontece anualmente em Petaluma, na Califórnia (oeste dos Estados Unidos).

Zsa Zsa passou os cinco primeiros anos de sua vida em um sítio para animais no Missouri (centro), antes de ser vendida em um leilão. Um grupo de proteção dos animais a comprou e foi a senhora Brainard quem a adotou.

Seus dentes superiores eram quase horizontais e também tinha uma mordida inferior proeminente. Olhos vítreos, uma língua que tocava o chão e baba que transbordava pela boca, completavam seu visual.

Um buldogue francês foi resgatado num voo da companhia aérea JetBlue por um membro da tripulação que pensou rápido o suficiente para salvar a vida do animal. Darcy, de três anos de idade, estava a bordo de uma aeronave que ia da Flórida para Massachusetts, nos EUA, quando seus donos perceberam que ela começou a passar mal.

De acordo com informações da emissora ABC, a língua da pequena cadela ficou azul e ela começou a ter dificuldade em respirar, o que levou a tripulação a rapidamente pegar uma das máscaras de oxigênio disponíveis no avião para socorrer o animal.

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Em poucos minutos, Darcy estava bem outra vez. Antes do desembarque, o comissário Renaud Fenster posou sorrindo com a cadela em seu colo.

As fotos da cadela usando a máscara rapidamente se espalharam pelas redes sociais e mostram o bulldog sendo tratado. As imagens são fofas, mas a hipoxia, falta de oxigênio no corpo, comumente pode ser fatal.

"Todos nós somos afetados pela pressão da cabine e flutuações de oxigênio, humanos, caninos e felinos, mas o fato de os atendentes serem receptivos e atentos à situação pode ter salvado a vida de Darcy", escreveu um dos donos da cadela, em sua página no Facebook.

Com uma língua que toca o chão e baba que transborda pela boca, a bulldog Zsa Zsa conquistou o título de cão mais feio do mundo em uma competição anual que acontece em Petaluma, na Califórnia (oeste dos Estados Unidos).

A cadela, de nove anos, superou seus 13 rivais graça a suas notórias "qualidades": olhos vítreos, dentição imperfeita e unhas tingidas de rosa, a cor de sua coleira.

Seu nome foi escolhido em homenagem à atriz Zsa Zsa Gabor, indicou sua dona. "É tão feia que é linda", explicou, em declarações à imprensa.

Zsa Zsa passou os cinco primeiros anos de sua vida em um sítio para animais no Misuri (centro), antes de ser vendida em um leilão. Um grupo de proteção dos animais a comprou e foi a senhora Brainard quem a adotou.

Rascal Deux, um habitué dos concursos de feiura com óculos de sol e uma roupinha de leopardo para cobrir sua pele sem pelo, ocupou o segundo lugar, à frente de uma peluda pequinês.

Zsa Zsa sucede Martha, um mastin napolitano de olhos caídos e imensas e enrugadas bochechas.

O proprietário do cão vencedor ganha 1.500 dólares e uma passagem de avião para Nova York, onde o bichinho será apresentado a vários meios.

A pequena localidade costeira de Petaluma é sede deste evento há mais de 50 anos, segundo os organizadores, que aspiram a promover a adoção desses animais que ninguém quer.

Por 3 a 2, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu nesta terça-feira, 19, garantir o direito de um homem visitar uma cadela de estimação que ficou com a sua ex-mulher depois da separação. Apesar de permitir a convivência do ex-companheiro com a cadela, o colegiado descartou igualar a posse de animais com a guarda de filhos.

O julgamento abre um precedente importante, pois esta é a primeira vez que o tema foi tratado em uma Corte superior. No caso em questão, o STJ considerou possível a regulamentação por via judicial do direito de visitas a animais de estimação, após o casal romper a união estável.

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O entendimento firmado na turma foi o de que os animais, mesmo considerados bens que são propriedade de alguém, não podem ser vistos como meras "coisas inanimadas", devendo-se levar em conta o vínculo afetivo com o bicho nas questões judiciais.

Divórcio

O caso discutido no STJ girou em torno de um casal que manteve uma união estável em São Paulo por mais de sete anos. Os dois viviam em regime de comunhão universal de bens e, enquanto estavam juntos, compraram uma cadela yorkshire. Divorciaram-se em 2011, quando afirmaram que não havia bens para serem partilhados, o que deixou de lado naquele momento a discussão a respeito da cadela.

O ex-marido, no entanto, recorreu à Justiça sob a alegação de que, após a separação, foi impedido de manter contatos com a mascote na casa da ex-companheira. Ele alega que surgiu um "verdadeiro laço afetivo" com o animal, que era o responsável pelos gastos da cadela e que o impedimento de vê-la lhe vem causando "intensa angústia".

"Não se mostra suficiente o regramento jurídico dos bens para resolver, satisfatoriamente, tal disputa familiar nos tempos atuais, como se tratasse de simples discussão atinente a posse e propriedade. A despeito de animais, possuem valor subjetivo único e peculiar, aflorando sentimentos bastante íntimos em seus donos, totalmente diversos de qualquer outro tipo de propriedade privada", disse o relator do caso, o ministro Luís Felipe Salomão.

"O Judiciário necessita encontrar solução adequada para essa questão, ponderando os princípios em conflito, de modo a encontrar o resguardo aos direitos fundamentais e a uma vida digna. A ordem jurídica não pode, simplesmente, desprezar o relevo da relação do homem com seu animal de companhia - sobretudo nos tempos em que se vive -, e negar o direito dos ex-consortes de visitar ou de ter consigo o seu cão, desfrutando de seu convívio, ao menos por um lapso temporal", concluiu Salomão.

Pelo direito de visita do ex-marido, posicionaram-se Salomão e os ministros Antônio Carlos Ferreira e Marco Buzzi. Em sentido contrário votaram os ministros Isabel Gallotti e Lázaro Guimarães.

Na prática, o julgamento do STJ manteve a decisão - favorável ao ex-marido - do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que havia fixado um período de visitas em finais de semana intercalados, feriados prolongados e nas festividades de fim de ano.

Morreu, na manhã desta terça-feira, o cachorro Negão, que há mais de dois anos morava no Hospital Ruth Cardoso, em Santa Catarina. O cão havia chegado ao local em março de 2016 após seguir a ambulância que transportava seu dono, que morreu pouco após dar entrada no hospital. 

Negão morreu após ser atropelado no pátio do hospital. Segundo um jornal local, o motorista do veículo desceu para ajudar, mas o cão já havia falecido.

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A história de Negão viralizou em novembro de 2016. Desde então, o cachorro passou a receber visitas e cuidados de quem frequentava o hospital. 

O dono de Negão era um homem em situação de rua, catador de papelão, que foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O cachorro seguiu o veículo até o hospital. 

"O dono morreu, e as enfermeiras se arrependem de não terem mostrado morto para ele. Esses anos todos [ele ficou] na esperança de o dono estar lá dentro. Dormia no papelão ali fora. Estive no hospital e soube, aí levamos casinha, coberta, ração. O hospital permitiu. Um vez por semana, levávamos para banho. Todo mundo conhecia ele", explica Beatriz Machado, fundadora da ONG Viva Bicho, que prestava assistência ao animal.

O animal passou a associar o barulho das sirenes à presença do dono e corria com expectativa toda vez que uma ambulância chegava. Os funcionários do hospital foram responsáveis por dar o nome Negão Cardoso para o cão. Ele chegou a ser adotado e levado para abrigo, mas fugia e voltava para o estacionamento do hospital. 

Viralizou nas redes sociais um vídeo que mostra um cachorro defendendo o seu dono, que estava dormindo de ressaca no meio da rua. Segundo jornais, o caso ocorreu na Colômbia dias atrás.

Nas imagens, o cão aparece em cima do seu dono, latindo para qualquer pessoa que se aproxime. Um policial chega ao local e também quase é mordido pelo animal. 

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Em alguns momentos o cachorro deita ao lado do seu dono e parece tentar fazer com que ele acorde. Aos poucos, o bêbado se ergue com a ajuda do policial. De acordo com o jornal britânico Daily Mail, o vídeo do caso chegou a ter mais de 650 mil visualizações em 24 horas.

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Marcela Temer, primeira-dama da República, se jogou no Lago Paranoá, em Brasília para salvar Picolly, cachorro do seu filho Michelzinho. De acordo com a coluna Radar da revista Veja, o animal chegou a ser atacado por patos quando entrou no lago. No momento, Marcela mergulhou de roupa e tudo para fazer o resgate. 

Ainda de acordo com a coluna, Marcela Temer ficou irritada com a servidora que a acompanhava por não ter lhe ajudado durante o resgate e pediu sua exoneração. A Presidência da República informou à Veja que assessora foi transferida para outra função por não ter protegido a primeira-dama. O caso aconteceu há duas semanas, mas só veio a público no último domingo (6).

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Max, um cachorro surdo e parcialmente cego de 17 anos de idade, tornou-se, de forma honorária, um cão policial no estado de Queensland, na Austrália.

A honraria foi dada por conta da lealdade do cãozinho, que ficou ao lado de sua dona, Aurora, de apenas três anos, durante todo o período em que ficou desaparecida após sair para caminhar nas proximidades de sua casa.

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"Bom garoto, Max! Ele ficou com sua humana de três anos que havia se perdido perto de Warwick na noite passada enquanto nós buscávamos freneticamente por ela. Por mantê-la a salvo, você é agora um cão honorário da polícia", escreveu o perfil da polícia de Queensland no Twitter.

De acordo com o site australiano ABC News, a garotinha chamada Aurora foi dada como desaparecida por volta das 15h de sexta-feira, 20. No dia seguinte, mais de uma centena de voluntários, policiais e agentes públicos buscaram a pequena até encontrá-la ao lado de Max, às 8h.

Kelly Benston, companheira de Leisa Bennett, avó de Aurora, disse que o cão foi encontrado primeiro, e, em seguida, ele levou-os até a menina.

Uma moradora de Itapetininga-SP encontrou o cachorro da família desaparecido há um ano através de um anúncio que procurava uma parceira para o animal. O casal que estava com o cão não quis devolvê-lo, sendo necessária a atuação da polícia.

A dona do pug, Silmara Ribeiro do Amaral, conta ao G1 que reconheceu o animal assim que o viu no site de anúncios. Na época do desaparecimento, ela fez campanha nas redes sociais e colocou cartazes no bairro.

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A mulher descobriu que o endereço do anunciante ficava a uma quadra da casa dela. Segundo Silmara, os moradores contaram histórias que se contradiziam sobre o pug. "Eu falei que era meu e que tinha criança pequena que sofria pelo animal. Mas não quiseram devolver", disse ao G1.

No 2º Distrito Policial foi registrado um boletim de ocorrência. Segundo o delegado Marcus Tadeu, o casal alegou que não queria devolver porque já havia se apegado ao animal.

Após um mandado de busca e apreensão ser expedido pela Justiça, os policiais conseguiram resgatar o cachorro. Gordo, como é chamado, vivia com a família de Silmara há três anos. Já o casal poderá responder pelo crime de apropriação de coisa achada.

Não foi uma, mas duas vezes: a atriz e cantora Barbra Streisand revela que clonou sua amada cachorrinha de estimação antes de sua morte - de acordo com entrevista publicada na terça-feira (27) pela revista "Variety".

A cachorra Samantha - uma Coton de Tulear - faleceu no ano passado. Seus clones se chamam Miss Violet e Miss Scarlett.

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Streisand, de 75 anos, não deu muitos detalhes do processo, mas contou ter coletado células da boca e do estômago de seu bichinho de estimação.

Sobre os novos cães e Samantha, Barbra disse que "estou esperando que fiquem mais velhos para ver se têm seus olhos castanhos e seriedade".

Quando a atriz as levou para casa, vestiu-as de cores diferentes para conseguir distingui-las.

Barbra tem um terceiro cão, uma parente distante de Samantha, chamada Miss Fanny.

Quando chega as festas de fim de ano, época em que a queima de fogos é grande, muitos tutores de cães tentam buscar caminhos para amenizar o sofrimento do cão que, por conta da audição aguçada, sofre com os estrondos desses fogos de artifício. A virada do ano de Camille Daiane, por exemplo, foi debaixo da cama com o seu cachorro Tedy Correia Pancho.

A cena foi registrada em Lajedo, Agreste de Pernambuco. "Assim que começaram os fogos ele já estava assustado, subiu as escadas e ficou na porta do quarto. Ao abrir a porta, ele foi correndo para debaixo da cama. Fui atrás pra ele se sentir confortável, com menos medo", afirmou Camille ao blog Bom Pra Cachorro.

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Com a audição muito mais sensível que a dos humanos, os animais sofrem com os fogos. Coração acelerado, salivação excessiva e tremores são indicativos de que algo não está bem. Em pânico, os bichinhos podem ter reações inesperadas e se machucar. No caso de animais doentes, o quadro de saúde pode se agravar. Podem ocorrer mortes.

Camille registrou o momento em que ficou com o seu pet embaixo da cama até o momento em que o cão se acalmasse. Confira:

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Um shopping no norte da China inaugurou uma estátua gigante da versão canina do presidente dos EUA, Donald Trump, em homenagem ao Ano Novo chinês do Cachorro.

Localizada em Taiyuan, capital da província de Shanxi, a estátua tem o inconfundível topete louro à la Trump, usa cachecol vermelho e tem o característico dedo em riste do presidente americano.

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Nascido em 1946, Trump - apontado, muitas vezes, como um cão que ladra, mas não morde - é "Cachorro" no horóscopo chinês. Traço este que ele compartilha com seus antecessores George W. Bush e Bill Clinton.

Segundo o calendário lunar chinês, o ano do Cachorro se segue ao do Galo e começa em fevereiro.

As pessoas nascidas no ano do Cachorro são diretas e extremamente leais, manifestando sempre um acentuado senso de justiça. Também costumam ser teimosas e irritáveis.

Para celebrar o ano do Galo no ano passado, o mesmo shopping expôs uma estátua desse animal com o topete igual ao de Trump. A obra inspirou várias imitações, incluindo um modelo inflável gigante que apareceu neste verão (boreal) não muito longe da Casa Branca.

Depois de ter suas patas dianteiras cortadas com uma espada por um homem, o cachorro apelidado de Cola agora vive um outro momento depois das amputações devido ao mau trato: já pode correr de novo graças as próteses feitas sob medida, parecidas com as utilizadas pelos atletas paralímpicos. Esse caozinho é de Bangkok, capital da Tailândia.

Um aposentado britânico, identificado como Johm Dalley, que agora se encontra instalado no país tailandês, foi um dos responsáveis por essa reinclusão do cachorro, recorrendo a uma empresa local especializada em próteses humana, para fazer um par de patas para o Cola.

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Segundo matéria da Agência France-Presse, publicada pelo Correio Brasiliense o Teddy Fagerstrom, responsável pela prótese do animal dis: "Queríamos conseguir uma prótese que não fosse muito pesada, um pouco flexível ao nível do pé", explicou o diretor sueco do laboratório. Paradoxalmente, Fagerstrom espera que o caso de Cola - o primeiro cão a usar próteses semelhantes aos dos atletas paraolímpicos, de acordo com John - sensibilize os tailandeses sobre a conveniência de recorrer a próteses de alta tecnologia em um país onde há uma tendência de se esconder deficiências. 

Mais um crime brutal contra um animal foi registrado nesta semana, na Rússia. Sem limites para a crueldade, a cidade de Yakutsk foi cenário de um episódio triste contra uma cadela. Exposta pelo dono a uma temperatura de -32ºC fora do canil, ele ainda jogou água sobre o corpo dela, o que provocou seu congelamento e morte. 

Após tomarem conhecimento do caso, ativistas ainda tentaram salvar o animal, mas ele já estava morto. Em imagens fortes, é possível ver o estado ao qual a cadela foi exposto. Em meio à neve, ela estava congelada, mas seus olhos permaneceram abertos, segundo o The Siberian Times.

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À imprensa, testemunhas ainda revelaram que o homem – sem nome divulgado – já havia praticado outros mal tratos contra a cadela. 

Um cachorro invadiu uma balada em Novo Horizonte, no interior de São Paulo, nos últimos dias. Uma foto do momento em que o “penetra” estava sendo retirado pelos seguranças foi parar nas redes sociais e viralizou.

Enquanto o fotógrafo Lucas Valéo, de 34 anos, registrava imagens de uma amiga na balada, ele percebeu a movimentação dos seguranças; quando percebeu, eles estavam carregando um cachorro. Então o momento em que o cãozinho penetra estava sendo retirado do local da festa foi fotografado. 

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Em um grupo privado, a imagem ganhou repercussão, mas logo foi compartilhada publicamente entre os membros e a imagem viralizou. Com cara de inocente, o cão foi fotografado e, de acordo com uma das internautas que compartilhou a imagem, o animal costumeiramente está neste salão de festas.

Segundo a dona do espaço, ele sempre costuma dar uma passadinha por lá quando há festas, para conseguir pegar alguma comida, mas esta teria sido a primeira vez que ele invadiu a área de dança da festa.

 

O estudante de educação física Heinze Sánchez adotou um cachorro que fez xixi em suas costas. O caso foi flagrado por uma câmera próxima e o vídeo começou a circular nas redes sociais. 

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O registro foi feito em São João do Meriti, no Rio de Janeiro. Após perceber que o cachorro havia urinado em suas costas, Heinze levanta e dá um chute na direção do cão, o que resultou em muitas críticas.

"Eu não sou uma pessoa ruim, pessoal, como muitas pessoas estão dizendo, apenas fiquei indignado com o que aconteceu. Uma coisa que vocês podem observar no vídeo, quando eu chutei ele, ele estava bem distante já dos meus pés, eu ainda encolhi o joelho, não corri atrás dele, não joguei pedras, nada disso. Ainda conversei com o outro cachorro que se aproximou de mim", ele escreve na publicação em que divulga ter adotado o animal.

O jovem conta ter procurado saber quem era o dono do animal e descoberto que o cão vivia na rua. O cachorro foi batizado de Enzo.

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