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Neste sábado (14), o sambista Arlindo Cruz completa 61 anos de vida. Para comemorar a data, o cantor participou de um culto evangélico ao lado de sua esposa, Babi Cruz, e do ex-pagodeiro Waguinho, que agora é pastor. 

Ainda se recuperando de um AVC sofrido em 2017, Arlindo participou do culto da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, localizada no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio de Janeiro, em uma cadeira de rodas. A cerimônia religiosa foi conduzida pelo pastor Waguinho, ex-vocalista do grupo Os Morenos. Arlindo foi levado até a frente do altar e os frequentadores do templo cantaram e bateram palmas para ele. 

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No Instagram, a família do sambista comemorou o momento com postagens. "Começamos as comemorações na presença do nosso amigo e irmão Waguinho, que culto abençoado". Waguinho também celebrou a presença do amigo em sua igreja com uma postagem nas redes sociais: "Nesta sexta-feira, recebemos essa família que eu amo muito, Arlindo Cruz e Babi Cruz".  

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O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), chegou a ponte Rio-Niterói comemorando o desfecho do sequestro que durou quase quatro horas, na manhã desta terça-feira (20). Witzel deu socos no ar, aplaudiu, abraçou o comandante da operação e bateu continência em sinal de respeito aos policiais que atuaram na ação. 

Mais cedo, o governador usou o Twitter para se manifestar sobre o sequestro. "Estou acompanhando desde cedo, com atenção, o sequestro do ônibus na ponte Rio Niterói. Estou em contato direto com o comando da Polícia Militar, que trabalha para encerrar o caso da melhor maneira possível. A prioridade absoluta é a proteção dos reféns", disse Witzel.

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O sequestro encerrou por volta das 9h, quando um atirador de elite disparou contra o sequestrador que estava dentro do ônibus. Ainda sem a identidade revelada, o homem havia feito 36 passageiros e o motorista de reféns, por volta das 5h30. O ônibus fazia o trajeto São Gonçalo-Centro do Rio. A Polícia Militar (PM) confirmou que o sequestrador morreu e os reféns passam bem. 

O desfecho positivo foi usado por Wilson Witzel como uma forma de refutar as críticas que ele vem recebendo nos últimos dias com relação a segurança pública do Rio de Janeiro. Desde a campanha eleitoral, em 2018, Witzel defende a máxima de que "bandido bom é bandido morto". O governador, apesar de estar no primeiro ano de mandato, já disse expressou que seu sonho é ocupar a Presidência da República, inclusive sucedendo o presidente Jair Bolsonaro (PSL). 

Após se reunir com os reféns e conversar com policiais, Wilson Witzel afirmou, em entrevista à imprensa, que o sequestrador já havia sido identificado pelas autoridades e ressaltou a necessidade da participação de um atirador de elite para evitar que se repetisse o episódio do ônibus 174, há 19 anos, quando além do sequestrador uma professora foi morta. 

“Essa solução não era a melhor possível, ideal seria que todos saíssem com vida, mas tivemos que tomar a decisão de salvar os reféns e rapidamente solucionar o problema. Foi um trabalho muito técnico da polícia militar”, disse o governador. Ao ser indagado sobre de quem teria partido a ordem de atirar, ele ponderou: “a técnica foi da política militar, meu papel é fazer com que tudo funcione e funcionou”.

Witzel, inclusive, fez menção ao episódio do ônibus 174 e disse que a polícia se aprimorou para agir em momentos como este. “Tivemos um problema como esse no passado e polícia se aprimorou. Serão todos condecorados e determinei a promoção dos atiradores por bravura. Foi uma ação exitosa e que mostra que a polícia militar é preparada para preservar vidas", salientou. 

Para celebrar o Dia Estadual do Maracatu, Olinda recebe, na próxima quinta-feira (1º), um grande cortejo de cultura popular que reunirá mais de 200 batuqueiros de dez nações do Estado: Nação Camaleão, Nação Leão Coroado, Nação Luanda, Nação Tigre, Nação Badia, Nação Pernambuco, Nação Maracambuco, Nação Estrela de Olinda, Nação Sol Brilhante e o Maracatu Várzea do Capibaribe. A concentração será às 18h, no Largo do Amparo e, a partir das 19h, os batuqueiros sairão em cortejo rumo aos Quatro Cantos, onde farão apresentações com suas nações, cantando suas tradicionais loas.

O evento é coordenado pela Associação dos Maracatus (AMO), com apoio do Governo do Estado, por meio da Secult-PE/Fundarpe, e da Prefeitura Municipal de Olinda, através da Secretaria de Cultura e Patrimônio - marca as comemorações do Dia Estadual do Maracatu, instituído pela Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), em 1997, em homenagem à data de nascimento do mestre Luiz de França, que comandou por quase 40 anos as atividades do centenário Maracatu Leão Coroado, um dos Patrimônios Vivos do Estado, desde 2005.

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"A ideia do evento é celebrar a resistência e importância dos maracatus-nação em nosso Estado e, além disso, criar mecanismos de articulação que deem visibilidade ao protagonismo dos mestres e batuqueiros", conta Nilo Oliveira, presidente do Maracambuco e um dos organizadores do cortejo em Olinda. Na última edição, cerca de seis mil pessoas acompanharam a homenagem, segundo a organização.

SERVIÇO

Dia Estadual do Maracatu, em Olinda

1º de agosto (quinta-feira)

A concentração será às 18h, no Largo do Amparo. Às 19h, os batuqueiros sairão em cortejo até os Quatro Cantos

Com Informações da Assessoria

Em 11 de junho de 2008 o Brasil se rendia ao Leão da Praça da Bandeira, e o Sport Club do Recife sagrava-se Campeão da Copa do Brasil, até hoje, único clube do Nordeste a conseguir tal façanha.

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Para rememorar um dos títulos mais importantes da sua história, o Leão realiza exposição da taça do título, na Sede Social do Clube, nesta terça-feira (11), antes do jogo contra o CRB, na Ilha do Retiro, a partir das 19h30.

O símbolo maior da conquista, a taça de 2008, estará disponível apenas nesta terça (11) e os rubro-negros poderão tirar fotos, com a ressalva de não poder tocar no troféu.

Para o presidente Milton Bivar, que também comandava o Clube em 2008, a data deve ser relembrada por toda a torcida. “É uma data muito importante para a história do clube e eu, e muitos que estão nesta gestão, somos muito gratos por termos dado nossa contribuição para este feito. É sempre muito importante celebrar esse feito”, finalizou Milton.

Da assessoria do Sport. Foto: Reprodução/sportrecife.com.br

O Dia Mundial da África, neste sábado (25), vai ser celebrado com shows, oficinas, feiras, rodas de conversas e mostra de dança. As atividades acontecem no Conexão África Brasil - I Festival Bantu em Pernambuco, promovido pelo Sinspire Cultural em parceria com a Associação BantuAfro Brasileiro e a Prefeitura do Recife. O evento é gratuito e começa às 15h, na Praça do Arsenal, Bairro do Recife.

Pela primeira vez no Recife, o festival promete uma vasta programação que representará a cultura Africana - Bantu e a conexão com os principais movimentos ligados à cultura Bantu em Pernambuco. A curadoria do evento tem assinatura de Luciana Nunes, coordenadora do Sinspire.

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A partir das 15h, o público vai encontrar apresentações de afoxés, cortejo de maracatus, mostra fotográfica, oficinas de amarração de turbantes e de dança, roda d conversa, Feira de Mulheres Pretas e Feira Quilombar de Arte Negra e Gastronomia. As atividades acontecem na Praça do Arsenal, com entrada gratuita, e seguem até às 0h.

Programação

15h – Concentração + Abertura da Mostra Fotográfica Agoyé, de Flávio José;

16h – Oficina de Amarração de Turbante e Roda de Conversa;

17h – Maracatu Pró-Criança;

18h – Cortejo Afoxé Omí Sabá;

18h40 – Cortejo Afoxé Omô Nilê Ogunjá;

19h30 – Cortejo Afoxé Omolu Pakeru Awo;

20h – Encontro de Afoxés;

20h15 – Experimento Orixá Ancestre ‘OYA’ – de Valesca Teixeira e Washington San’s;

20h30 – Performance ‘Dança do Chão’, com Manuel Cástomo – Homenagem às Vítimas do Ciclone Idai + abre para o show;

20h50 – Show ‘Bantu Afro Brasileiros’

22h – DJ Milena Cinismo

0h – Encerramento

15h às 0h – Feira Preta: Feira das Mulheres Pretas e Feira Quilombar de Arte Negra + Feira Gastronômica

 

Serviço

Conexão Árica Brasil - I estival Bantu em Pernambuco

Sábado (25) - 15h

Sinspire - Praça do Arsenal

Gratuito

 

A 17ª edição da Semana Nacional de Museus entra em cartaz na próxima segunda (13). Promovido pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), o evento trabalha o tema Museus como núcleos culturais: o futuro das tradições, até o dia 19 de maio. Durante os seis dias, alguns museus da Região Metropolitana do Recife estarão com uma programação extensa incluindo algumas mostras especiais para a ocasião. A programação completa está disponível na internet.

Museu Regional de Olinda - MUREO

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O Museu conta com uma exposição permanente com mobiliários, pinturas, pratarias e peças de grande valor histórico para a vida social e religiosa da cidade que o abriga. Para o festival, o equipamento recebe a mostra Arte no Varal Musical, do artista plástico e compositor Dido Santos.

Serviço

Rua do Amparo, 128 - Amparo - Olinda

Visitação de terça a sexta - 9h às 17h

Museu do Trem - Estação Central Capiba

Além da exposição permanente, Chegadas e partidas: a memória do trem em Pernambuco, o Museu do Trem vai receber alguns eventos durante a Semana Nacional dos Museus. Na terça (14), estudantes do ensino fundamental poderão participar do jogo didático Chegadas e Partidas, já na quarta (15), uma mesa vai debater a relação entre o museu e sua relação com o seu entorno no bairro de São José. Na quinta (16), o Cine Estação exibe filmes como O Mercado de São José e Recife, paisagens culturais e tradições e, na sexta (17), acontece o workshop Noções e práticas de conservação do patrimônio cultural.

Serviço

Rua Floriano Peixoto, s/n - São José

Visitação de terça a sexta - 9h às 17h/sábado - 10h às 17/domingo - 101h às 14h

Museu do Estado de Pernambuco - Mepe

O Mepe vai promover oficinas e atividades aos visitante com o recorte temático das tradições e culturas presentes no acervo e nas mostras cartaz, além de uma mesa redonda sobre curadoria e a mostra Agô Afrosagrado, de Roberta Guimarães. O museu também conta com três mostras permanentes.

Serviço

Av. Rui Barbosa, 960 - Graças

Visitação de terça a sexta - 9h às 17h/sábados e domingos - 14h às 17h

Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM)

No Mamam, ao público poderá conferir a exposição da mineira Juliana Gontijo, o tempo é implacável, que celebra a relação entre territórios e os sujeitos que se percebem em trânsito. Durante a Semana dos Museus, o equipamento vai oferecer oficinas, debates e até promover uma roda de capoeira.

Serviço

Rua da Aurora, 265 - Boa Vista

Visitação de segunda a sexta - 10h às 18h/sábados e domingos - 13h às 17h

Paço do Frevo

O museu dedicado ao frevo vai promover rodas de diálogo, oficinas e vivências. Na Oficina Luz, Sombra e Movimento, os movimentos dos passistas se transformam em impressões a partir de fotografias; na Vivência Caia do Passo os participantes poderão conhecer alguns passos do frevo.

Serviço

Praça do Arsenal da Marinha, s/n - Bairro do Recife

Visitação de terça a sexta - 9h às 16h30/sábados e domingos - 14h às 18h

Museu da Cidade do Recife

A exposição Cinco Pontas reúne achados arqueológicos, pinturas e documentos que mostram a importância da fortificação em diversos momentos históricos da capital pernambucana. O museu também vai promover no sábado (18), a partir das 15h, a oficina ForteBrincar, que vai ensinar sobre a história, importância e curiosidades do Forte Frederick Hendrick, mais conhecido como Forte das Cinco Pontas.

Serviço

Praça das Cinco Pontas, s/n - São José

Visitação de terça a domingo - 9h às 17h

Museu da Abolição - MAB

O Mab preparou uma programação focada diretamente em pensar a finalidade das instituições museológicas. Entre as atividades oferecidas, haverá seminários, visitações guiadas por todas as exposições e como atividade principal, e de encerramento, uma Mostra de Estética Afro, com desfile, oficinas, rodas de diálogos e apresentações culturais.

Serviço

Rua Benfica, Madalena

Visitação de segunda a sexta - 9h às 17h/sábados - 13h às 17h

O projeto Quartas Musicais do Conservatório Pernambucano de Música recebe, na próxima quarta (8), o músico Danilo Caymmi em um show em homenagem a seu pai, Dorival Caymmi. O espetáculo Viva Caymmi será apresentado no Teatro de Santa Isabel, às 20h, e promete relembrar canções clássicas do repertório da família.

O espetáculo vai além de um show e também faz uso da linguagem teatral em sua narrativa. A proposta é levar o público por um passeio em um cenário com informações sobre o Brasil, a Bahia e música. No palco, Danilo Caymmi ao lado do ator Nilson Raman, fazem uma celebração à vida de Dorival.

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No repertório, estarão as mais conhecidas das 120 músicas de Dorival Caymmi, produzidas ao longo de seus 70 anos de carreira. A entrada do espetáculo é gratuita e os ingressos poderão ser retirados gratuitamente na bilheteria do teatro uma hora antes do início do show.

Serviço

Viva Caymmi

Quarta (8) - 20h

Teatro de Santa Isabel

Gratuito

Neste sábado (4), a cidade de Jaboatão dos Guararpes, na Região Metropolina do Recife, completa 426 anos e, para comemorar a data, o Shopping Guararapes, em Piedade, sedia uma exposição em homenagem à cidade. A mostra começa nesta sexta-feira (3) e segue até o dia 2 de junho.

Por meio de fotografias, parte da história da cidade será contada através dos pontos turísticos, como é o caso do Parque Histórico Nacional dos Guararapes (PHNG), além de exaltar as belezas naturais da cidade, como sua extensão de praias (Piedade, Candeias e Barra de Jangada), suas marinas e a Lagoa Azul.

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A exposição é fruto de uma parceria entre o Shopping Guararpes e a Prefeitura de Jaboatão. O evento, que é gratuito, seguirá o horário do centro de compras e ficará no corredor da loja Riachuelo.

Serviço

Exposição - Comemoração ao aniversário de Jaboatão

3 de maio a 2 de junho

Shopping Guararapes (Av. Barreto de Menezes, 800 - Piedade, Jaboatão dos Guararapes)

 Acontece nesta terça-feira (23), às 19h, no Pátio de São Pedro, área central do Recife, a 6º edição da ‘Terça Negra’. O evento, que reúne história, cultura e resistência, contará com a participação especial do Mestre Zeca do Rolete, um dos maiores mestres do coco de roda pernambucano.

Nesta edição, o evento homenageia o Orixá Ogum. A programação conta com a apresentação dos Pregadores do Rap, Maracatu Ogum Onilê, banda Vôte o que é isso e se encerra com Zeca do Rolete.

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A ‘Terça Negra’ acontece uma vez por mês e é uma iniciativa do Movimento Negro Unificado, com apoio da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura, da Fundação de Cultura Cidade do Recife e do Núcleo da Cultura Afro-brasileira. O evento é gratuito e aberto ao público.

Serviço

Terça Negra em homenagem a Ogum

23 de abril | 19h

Pátio de São Pedro (Bairro de Santo Antônio, Recife)

 Entrada franca

Um grupo de diplomatas brasileiros divulgou nesta segunda-feira, dia 1°, um manifesto de repúdio às declarações do presidente Jair Bolsonaro e do chanceler Ernesto Araújo em defesa do golpe militar de 1964. A narrativa do material usa a mesma definição adotada pelo presidente e alguns de seus ministros militares para classificar o fato histórico. Para eles, a derrubada de João Goulart do poder, que marcou o início do período de 21 anos de ditadura militar no Brasil, foi apenas um movimento para conter o avanço do comunismo no País.

O texto apoiado por dezenas de diplomatas, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, é apócrifo devido ao temor de represálias e retaliações por parte do chanceler. Segundo o manifesto, a postura de Bolsonaro e Araújo em relação ao golpe de 64 viola "os mais elementares compromissos que regem hoje a inserção internacional do Brasil e trazem danos graves à imagem do país".

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Os diplomatas repudiam ainda declarações do presidente em relação às ditaduras de Alfredo Stroessner, no Paraguai, e Augusto Pinochet, no Chile, e lembram que a Comissão Nacional da Verdade fez diversas recomendações ao Itamaraty "entre elas a de compreender como foi possível 'se deixar capturar' pelo envolvimento direto na repressão, com graves consequências para as vidas de muitos cidadãos brasileiros".

Por fim, o manifesto lista uma série de violações cometidas pelo regime militar.

"A ditadura instaurada em 1964 cometeu crimes contra a humanidade, de forma sistemática e como estratégia para se manter no poder por mais de vinte anos. Assassinou, sequestrou e torturou opositores de diversas correntes ideológicas, entre eles lideranças políticas contrárias à luta armada. Perseguiu funcionários públicos que não se sujeitaram ao arbítrio, inclusive militares e diplomatas. Censurou as artes, o pensamento e a expressão da pluralidade brasileira. Arrancou de gerações de brasileiros os direitos políticos mais fundamentais. Destruiu famílias, massacrou povos indígenas, estuprou mulheres, torturou crianças. Deixou profundas e deletérias marcas na vida institucional do País, cujas consequências para o efetivo respeito aos direitos humanos ainda hoje enfrentamos", diz o texto.

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O presidente Jair Bolsonaro orientou os quartéis a comemorarem a "data histórica" do aniversário do dia 31 de março de 1964, quando um golpe militar derrubou o governo João Goulart e iniciou um regime ditatorial que durou 21 anos. A iniciativa repercutiu na sociedade. Generais da reserva que integram o primeiro escalão do Executivo pedem cautela no tom para evitar ruídos desnecessários diante do clima político acirrado e dos riscos de polêmicas em meio aos debates da reforma da Previdência.

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Em Belém, enquete do LeiaJá Pará mostra algumas opiniões sobre o assunto. Veja o vídeo.

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31/03: comemoração eleva opiniões favoráveis e contrárias

O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil Felipe Santa Cruz criticou nesta quarta-feira, 27, a proposta do presidente Jair Bolsonaro de estabelecer a comemoração do golpe de 31 de março de 1964. Em manifestação pública, Santa Cruz afirma que "comemorar a instalação de uma ditadura que fechou instituições democráticas e censurou a imprensa é querer dirigir olhando para o retrovisor, mirando uma estrada tenebrosa".

Santa Cruz aponta que o País vive "um cenário de crise econômica, com quase 13 milhões de desempregados". Ele sugere "olhar para a frente e tratar do que importa: o futuro do povo brasileiro".

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"Não podemos dividir ainda mais uma nação já fraturada", afirma o presidente da OAB. "A quem pode interessar celebrar um regime que mutilou pessoas, desapareceu com seus inimigos, separou famílias, torturou tantos brasileiros e brasileiras, inclusive mulheres grávidas? Não podemos permitir que os ódios do passado envenenem o presente, destruindo o futuro", concluiu.

Após a recomendação feita pelo presidente Jair Bolsonaro ao Ministério da Defesa para que seja comemorado o aniversário de 55 anos do golpe militar de 1964, a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), do Ministério Público Federal, se posicionou contra, afirmando que isso é uma representação do "desrespeito ao Estado Democrático de Direito".

A procuradoria destacou que esse ato reveste uma "enorme gravidade constitucional, já que celebra um golpe de Estado e um regime ditatorial que resultou em violações sistemáticas aos direitos humanos, além de crimes internacionais", declarou a PFDC por meio de uma nota pública.

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A nota reforça ainda que "o golpe de Estado de 1964, sem nenhuma possibilidade de dúvida ou de revisionismo histórico, foi um rompimento violento e antidemocrático da ordem constitucional. Se repetida nos tempos atuais, a conduta das forças militares e civis que promoveram o golpe seria caracterizada como o crime inafiançável e imprescritível de atentado contra a ordem constitucional e o Estado Democrático previsto no artigo 5°, inciso XLIV, da Constituição de 1988”, destaca o texto.

O órgão do Ministério Público Federal aponta que o apoio de um presidente da República ou outras autoridades a um golpe de Estado, na atualidade, seria um crime de responsabilidade –  previsto no artigo 85 da Constituição e na Lei 1.079/1950. Por isso, tampouco se admite que possam esses agentes celebrar um golpe anterior. O MPF acrescenta que, “as alegadas motivações do golpe – de acirrada disputa narrativa – são absolutamente irrelevantes para justificar o movimento de derrubada inconstitucional de um governo democrático, em qualquer hipótese e contexto".

O escritor Olavo de Carvalho voltou-se contra os militares em tuítes publicados na tarde desta terça-feira, 26, dia em que o Twitter brasileiro é palco de mais uma disputa de hashtags entre opositores e apoiadores do golpe de 1964.

"Em 1964 os militares expulsaram os comunistas do poder e depois passaram vinte anos chamando-os de volta. Eles vieram e dominaram tudo por quase quatro décadas, achincalhando e humilhando os militares. Você ainda confia em militar para lidar com esses assuntos?", escreveu Olavo de Carvalho. O escritor, que já demonstrou influência no governo, foi recentemente chamado de "desequilibrado" pelo ministro da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz, que é general da reserva.

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Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o general atribuiu ao suposto desequilíbrio de Olavo de Carvalho a postura pública do escritor, manifestada em "colocações na mídia, com linguajar chulo, com palavrões", segundo ele. Santos Cruz respondeu a agressões anteriores de Olavo ao núcleo militar do governo, grupo que teria, segundo o escritor, uma "mentalidade golpista". Olavo já havia dito também que o vice-presidente, Hamilton Mourão, também general da reserva, seria "idiota" e "estúpido".

Na segunda-feira, 25, Olavo havia tuitado, em tom de ironia, que estava "muito ocupado" e que daria depois "a resposta carinhosa" merecida por Santos Cruz. Hoje, escreveu que "militares brasileiros de alta patente são mentalmente escravos da mídia que os achincalha" e se defendeu das críticas recebidas dizendo que "nenhum general disse uma palavra contra os inimigos de Bolsonaro, só contra os amigos dele", explicando então que se referia aos filhos do presidente e a si próprio.

O advogado Carlos Alexandre Klomfahs requereu à Justiça, em ação popular, que a Presidência da República se abstenha de comemorar o dia 31 de março de 1964. Conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo no domingo, 24, o presidente Jair Bolsonaro orientou os quartéis a celebrarem a "data histórica", quando um golpe militar derrubou o governo João Goulart e iniciou um regime ditatorial que durou 21 anos.

Na ação, o advogado afirma que a orientação de Bolsonaro "não é o interesse público e sim o jogo da classe dominante". "Muda-se o governo prossegue o drama. Há reiterado problema incontornável quanto à violação à moralidade administrativa", afirmou Carlos Klomfahs.

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"Pede-se liminarmente que a Presidência da República se abstenha de determinar os efeitos do ato impugnado (comemorar o dia 31 de março no âmbito das Forças Armadas) por violar o princípio constitucional da moralidade e no mérito a procedência dos pedidos da inicial para confirmar a liminar concedida determinando que se abstenha o Poder Executivo de comemorar o 31 de março sob pena de multa diária de R$ 50 mil a ser revertida ao fundo de direitos difusos."

O porta-voz da Presidência da República, general Otávio Santana do Rêgo Barros, informou nesta segunda-feira, 25, que a inclusão da data na ordem do dia das Forças Armadas, para comemoração dos 55 anos do golpe de 1964, já foi aprovada por Bolsonaro. A participação do presidente nesses eventos, porém, ainda não está confirmada.

"O presidente não considera 31 de março de 1964 um golpe militar", disse o porta-voz. Segundo Rêgo Barros, na avaliação de Bolsonaro, sociedade civil e militares, "percebendo o perigo" que o País vivenciava naquele momento, se uniram para "recuperar e recolocar o nosso País no rumo".

"Salvo melhor juízo, se isso não tivesse ocorrido, hoje nós estaríamos tendo algum tipo de governo aqui que não seria bom para ninguém", disse o porta-voz.

Questionado sobre como serão as comemorações, Rêgo Barros disse que ficará a cargo de cada comando. "Aquilo que os comandantes acharem, dentro das suas respectivas guarnições e dentro do contexto, que devam ser feitas", disse. Não há previsão de que haja qualquer evento no Palácio do Planalto.

O presidente Jair Bolsonaro determinou ao Ministério da Defesa que faça as "comemorações devidas" do aniversário do 31 de março de 1964, quando um golpe militar derrubou o então presidente João Goulart e iniciou um período ditatorial que durou 21 anos. Como revelou o jornal O Estado de S. Paulo nesta segunda-feira, 25, a orientação foi repassada a quartéis pelo País.

Segundo o porta-voz da Presidência da República, general Otávio Santana do Rêgo Barros, a inclusão da data na ordem do dia das Forças Armadas, para comemoração dos 55 anos do golpe de 1964, já foi aprovada por Bolsonaro. A participação do presidente nesses eventos, porém, não está confirmada.

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"O presidente não considera 31 de março de 1964 um golpe militar", disse o porta-voz. Segundo Rêgo Barros, na avaliação de Bolsonaro, sociedade civil e militares, "percebendo o perigo" que o País vivenciava naquele momento, se uniram para "recuperar e recolocar o nosso país no rumo". "Salvo melhor juízo, se isso não tivesse ocorrido, hoje nós estaríamos tendo algum tipo de governo aqui que não seria bom para ninguém", afirmou o porta-voz.

Questionado sobre como serão as "comemorações", Rêgo Barros disse que ficará a cargo de cada comando. "Aquilo que os comandantes acharem, dentro das suas respectivas guarnições e dentro do contexto, que devam ser feitas." Não há previsão de que haja qualquer evento no Palácio do Planalto.

Cautela

Generais da reserva que integram o primeiro escalão do Executivo chegaram a pedir cautela no tom para evitar ruídos desnecessários diante do clima político acirrado e do risco de polêmica em meio aos debates da reforma da Previdência no Congresso. Segundo a Comissão Nacional da Verdade, o regime militar instaurado com o golpe de 1964 resultou em 434 mortos e desaparecidos.

Em um governo que reúne o maior número de militares na Esplanada dos Ministérios desde o período da ditadura (1964-1985), a comemoração da data deixou de ser uma agenda "proibida". A efeméride volta ao calendário de comemorações das Forças Armadas após oito anos.

Em 2011, a então presidente Dilma Rousseff, ex-militante torturada no regime ditatorial, orientou aos comandantes da Aeronáutica, do Exército e da Marinha a suspensão de qualquer atividade para lembrar a data nas unidades militares. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente Jair Bolsonaro orientou os quartéis a comemorarem a "data histórica" do aniversário do dia 31 de março de 1964, quando um golpe militar derrubou o governo João Goulart e iniciou um regime ditatorial que durou 21 anos. Generais da reserva que integram o primeiro escalão do Executivo, porém, pedem cautela no tom para evitar ruídos desnecessários diante do clima político acirrado e dos riscos de polêmicas em meio aos debates da reforma da Previdência.

Em um governo que reúne o maior número de militares na Esplanada dos Ministérios desde o período da ditadura (1964-1985) - o que já gerou insatisfação de parlamentares -, a comemoração da data deixou de ser uma agenda "proibida". Ainda que sem um decreto ou portaria para formalizá-la, a efeméride volta ao calendário de comemorações das Forças Armadas após oito anos.

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Em 2011, a então presidente Dilma Rousseff, ex-militante torturada no regime ditatorial, orientou aos comandantes da Aeronáutica, do Exército e da Marinha a suspensão de qualquer atividade para lembrar a data nas unidades militares.

O Planalto pretende unificar as ordens do dia, textos preparados e lidos separadamente pelos comandantes militares. Pelos primeiros esboços que estão sendo feitos pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, o texto único ressaltará as "lições aprendidas" no período, mas sem qualquer autocrítica aos militares. O período ficou marcado pela morte e tortura de dezenas de militantes políticos que se opuseram ao regime.

O texto também deve destacar o papel das Forças Armadas no contexto atual. De volta ao protagonismo no País, militares são os principais pilares de sustentação do governo Bolsonaro. Por isso, generais da reserva disseram à reportagem que no entendimento da cúpula das Forças Armadas e do próprio presidente, a mensagem precisa ser "suave". Eles afirmam que não querem nenhum gesto que gere tumulto porque não é hora de fazer alarde e/ou levantar a poeira. O momento, dizem, é de acalmar e focar em reverter os problemas econômicos, como reduzir o número de desempregados.

Investigações

A suspensão da festa em comemoração a 1964 por Dilma coincidiu com a criação da Comissão Nacional da Verdade. O grupo foi criado pela presidente em meio à pressão da Organização dos Estados Americanos (OEA), que condenou o Estado brasileiro pelo desaparecimento de guerrilheiros na região do Araguaia, e da Justiça Federal, que cobrava a entrega de restos mortais a familiares de vítimas da ditadura.

Embora não tenha avançado nos esclarecimentos dos episódios mais emblemáticos do período, a comissão desagradou aos militares. Na época, segundo relato de oficiais, ficou estabelecido uma espécie de acordo informal com o Exército - comandado à época pelo general Enzo Peri - de que não haveria "perseguição". Oficiais afirmam que Dilma, na ocasião, chegou a dizer: "Não farei perseguição, mas em compensação não quero exaltação".

Do outro lado, integrantes da comissão chegaram a demonstrar desconforto com a postura do então ministro da Defesa, Celso Amorim, e dos comandantes das Forças Armadas de, segundo eles, não se esforçarem na busca de informações. O relatório final do grupo foi entregue em dezembro de 2014 e considerado um fiasco por pesquisadores e parentes de desaparecidos políticos.

A partir daí, as comemorações nas unidades militares minguaram. A lembrança da passagem do 31 de março ficou limitada às atividades do Clube Militar, com sede no Rio, formado por oficiais da reserva.

Em janeiro de 2016, o então chefe do Comando Militar do Sul, o atual vice-presidente Hamilton Mourão, deixou o posto com um discurso em que citava a derrubada de Goulart. Ele lembrou que assumiu o cargo em 31 de março de 2014. "31 de março, grande data", disse. Ao lado dele estava o substituto, general Edson Pujol, hoje comandante do Exército.

Cabeceira

O próprio Bolsonaro já declarou ter como ídolo um dos símbolos do regime militar, o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, morto em 2015. Ustra foi comandante do DOI-Codi do II Exército, em São Paulo, onde teriam morrido 45 prisioneiros.

Durante a campanha, o presidente disse que seu livro de cabeceira é A verdade sufocada, uma versão de Ustra para os assassinatos de opositores do regime. Na época da campanha eleitoral, generais chegaram a sugerir que Bolsonaro não repetisse a afirmação.

Ao votar pelo impeachment de Dilma, Bolsonaro citou Ustra no discurso, causando polêmica. "Perderam em 64, perderam agora em 2016. Pela família, pela inocência das crianças em sala de aula, que o PT nunca teve, contra o comunismo, pela nossa liberdade, contra o Foro de São Paulo, pela memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o pavor de Dilma Rousseff, pelo Exército de Caxias, pelas Forças Armadas, pelo Brasil acima de tudo e por Deus acima de tudo, o meu voto é sim", declarou na ocasião em plenário. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na última quarta-feira (13), em São Paulo, Sandy & Junior oficializaram em coletiva de imprensa a volta da dupla aos palcos. Celebrando os 30 anos da primeira aparição, isso lá em 1989 no programa "Som Brasil", apresentado por Lima Duarte, os filhos de Xororó irão presentear os fãs com uma turnê em dez capitais brasileiras.

Passando por Salvador, Fortaleza, Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba, Manaus e Belém, a turnê "Nossa História" irá estrear no Recife, no dia 12 de julho, no Classic Hall. Descartando canções inéditas, Sandy e Junior Lima afirmaram que só os clássicos estarão presentes nas apresentações.

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O LeiaJá selecionou algumas músicas que não podem ficar de fora dos shows de Sandy & Junior. De Maria Chiquinha a Love Never Fails, relembre os hits que merecem ser classificados como "o" setlist dos sonhos.

Inesquecível

Ilusão

No Fundo Do Coração

Olha O Que O Amor Me Faz

As Quatro Estações

Vamo Pula!

Não Dá Pra Não Pensar

Quando Você Passa (Turu Turu)

Nada É Por Acaso

Love Never Fails

Words Are Not Enough

Super-Herói

Desperdiçou

Nada Vai Me Sufocar

Você Pra Sempre (Inveja)

Replay

Tudo Pra Você

Estranho Jeito de Amar

Segue em Frente

Abri os Olhos

Bônus

Maria Chiquinha

Com Você

Beijo é Bom

Eu Acho Que Pirei

When You Need Somebody

Oferecer uma contribuição social, desenvolvimento, inclusão e promover a defesa do meio ambiente são algumas das premissas que movem a UNAMA- Universidade da Amazônia, em projetos e ações desenvolvidas pelo Núcleo de Responsabilidade Social. O projeto “torcedor sangue”, de estímulo a doação de sangue, levou a Universidade a ganhar o prêmio Top de Marketing Socioambiental da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB-PA) nesta última quinta-feira (14), realizado na Estação das Docas. Professores, funcionários e gestores, receberam troféu e certificado de reconhecimento pelo trabalho desenvolvido em 2018.

A Universidade segue as diretrizes de sua mantenedora, o Grupo Ser Educacional, que estimula as boas práticas e promove o diferencial em ações na sociedade. As práticas de Responsabilidade Socioambiental fazem parte dos valores e do cotidiano do grupo Ser Educacional. Criado em 2010, o Núcleo consiste em uma estrutura específica para desenvolver projetos sociais de caráter de pesquisas educacionais, científicas, políticas, econômicas e sociais. O Núcleo de Responsabilidade acumula atendimentos sociais, desenvolve ações socioambientais, culturais, esportivas e de cidadania, inclusão social e enfrentamento da violência, realizada em conjunto com alunos e professores, promovendo a formação de indivíduos atentos à realidade e dispostos a agir para melhorá-la, expandindo essas ações para além do ambiente universitário.

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A reitora da UNAMA, professora Betânia Fidalgo, destaca a importância de realizar projetos como o de doação de sangue, que teve como finalidade promover a solidariedade, educar a população sobre a importância do ato que pode salvar vidas e promover a conscientização. “A Responsabilidade Social da UNAMA tem como objetivo contribuir para a construção de uma sociedade mais justa. Temos uma equipe que se esforça muito para levar o nome da Instituição de forma a levar informação para a população e ressaltar a devida importância para projetos como concorremos no prêmio. Parabenizo a todos os envolvidos˜, afirmou.

A professora Betânia Fidalgo foi representada pelo Pró-reitor de Ensino, professor Wagner Muniz. Também representaram a Universidade a Pró-reitora Adjunta, professora Fabíola Vilela, e a Coordenadora do Núcleo de Responsabilidade Social e Pró-reitora de Pós-graduação, pesquisa e extensão, professora Ana Vasconcellos.  Também estiveram presentes os membros do Núcleo, professor Mike Silva, professora Rachel Abreu e professor Emerson Rodrigues.

Trazer benefícios às pessoas e contribuir socialmente para a responsabilidade social é uma das metas atribuídas pelo Núcleo, de acordo com a professor Rachel Abreu. “A UNAMA nos trouxe essa missão de fazer a diferença de várias formas. Já realizamos eventos que vão desde educação no trânsito até a doação de sangue, como apresentamos no vídeo institucional apresentado durante o prêmio. Ver toda trajetória do grupo é gratificante e temos a certeza de que estamos no caminho certo e que ainda nos rende frutos, como este prêmio de Top Socioambiental da ADVB. Estamos muito contentes com esse resultado”, disse.

A ação premiada realizou, em 2018, um amistoso entre os times de futebol paraense do Clube do Remo, Paysandu Sport Club e Tuna Luso para a campanha de doação de sangue “Torcedor Sangue Bom”, que mobilizou alunos, professores e a comunidade em geral a fazer doação de sangue. A programação especial ocorreu no campus Alcindo Cacela e também no clube da Tuna Luso, no localizado no bairro do Souza, em parceria com o Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa).

*Da assessoria

O Dia Internacional das Mulher ganhará uma comemoração rimada, em 2019. Neste sábado (9), o evento Mulheres de Repente vai reunir nove repentistas, na sede do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, às 21h, para celebrar a data, mostrando o que sabem fazer de melhor.

Estão escaladas para a festa Fabiane Ribeiro & Toinha Brito, Minervina Ferreira & Santinha Mauricio, Mocinha de Passira & Maria Soledade, e Lucinha Saraiva & Luzia dos Anjos. Quem apresenta o evento é Mariana Teles.

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Mulheres de Repente

Sábado (9) | 20h

Sindicato dos Bancários de Pernambuco (Av. Manoel Borba, 564 - Boa Vista)

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