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No sábado (14), acontecerá em Caruaru, no Agreste pernambucano, uma homenagem aos 100 anos do poeta Vinicius de Moraes. O evento é gratuito e tem início às 16h, no Polo Cultural Estação Ferroviária. Entre as atividades estão uma Feira de vinil, Esquete teatral, projeto “Bebendo Poesia” e apresentações musicais, ao longo do dia. Para a ocasião é esperado um público de mais de duas mil pessoas.

A Esquete teatral será realizada com textos de Vinícius de Moraes, interpretados por atores, com uma pequena duração, a partir das 21h. As apresentações musicais ficam por conta dos caruaruenses Valdir Santos, Felipe Magoo, Erisson Porto, Pablo Patriota, Carlos Filho e Colibri, a partir das 23h, na Estação.

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Em Belo Jardim, município do Agreste pernambucano, o centenário de um professor foi comemorado com a criação de um Selo Postal, para uso da Prefeitura. O lançamento aconteceu na noite desta quinta-feira (05), no auditório da Secretaria de Ação e Desenvolvimento Social.

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios) confeccionou 1.800 unidades para comemorar o aniversário do maestro e professor Ulisses de Souza Lima. Cada unidade custa R$ 1,20 e serão usados exclusivamente pela Prefeitura da cidade, já que o uso da imagem para comercialização deve ser autorizado pela família.

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Ulisses Lima foi professor de música e dedicou 76 anos de sua vida à formação de músicos em todo o Brasil. O Mestre Ulisses foi o mais velho maestro de Banda em atividade em Pernambuco. Dirigiu por mais de 60 anos a Sociedade de Cultura Musical de Belo Jardim e faleceu no dia 12 de setembro de 2010.

O centenário de Vinicius de Moraes é festejado em Buenos Aires com exposição de fotos íntimas do "poetinha", em que aparece ao lado de figuras como Pablo Neruda, Pelé e Orson Welles. Os acordes de Garota de Ipanema, uma das canções mais conhecidas do mundo, com letra de Vinícius e música de Tom Jobim, embalam os visitantes que conferem a mostra, realizada num centro cultural do bairro portenho da Recoleta, um dos mais sofisticados da capital argentina.

A curadoria do tributo foi feita a quatro mãos, por duas mulheres argentinas: a premiada artista plástica e estilista Renata Schussheim e Marta Rodríguez Santamaría, ex-companheira de Vinicius. "Levamos mais de um ano para darmos um tom festivo a esse espetáculo, como ele gostaria", comenta Schussheim, cujas pinturas e desenhos foram expostos na América Latina, Espanha, Itália, França e nos Estados Unidos.

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A mostra conta com fotos ampliadas, algumas delas gigantescas, instalações de vídeo e documentários dedicados ao autor de "Insensatez", "A felicidade", "Berimbau" e "Tarde em Itapoã", em parceria com Toquinho, outro de seus grandes companheiros de trabalho.

Num dos painéis é possível ver o poeta, que foi diplomata do Brasil nos Estados Unidos, na França e no Uruguai, abraçado com "A Pérola Negra", apelido de Edson Arantes do Nascimento, e outros jogadores. "Pelé veio jogar na Argentina, e Vinicius o convidou para seu show no Teatro Ópera. Todo o time foi. Eles tiveram de entrar pelas coxias, e a sala se cobriu de aplausos", conta Santamaría, que manteve uma relação de três anos com o artista e levou 70% das imagens para a exposição, todas de seu acervo pessoal.

Rio em Buenos Aires

A sala, uma das maiores do país, com 600 m², chama-se Cronopios, em evocação aos personagens de um romance do célebre escritor argentino Julio Cortázar, que também trocava cartas com Vinicius. Ao fundo, atrás de um painel, esconde-se um dos momentos vibrantes da exposição. Como em um sonho, abre-se, diante dos olhos do visitante, um enorme telão com projeção digital das areias e o barulho do mar da praia de Ipanema no Rio de Janeiro.

Schussheim e Santamaría posam para fotos como se estivessem no bairro carioca, enquanto do outro lado se vê uma enorme tela com outra personalidade brasileira, Carmen Miranda, cantando em seus filmes de Hollywood. "Isso é ter o Rio de Janeiro em Buenos Aires!", entusiasma-se Schussheim.

O espírito de Vinicius parece se movimentar pelo ar no compasso de suas composições de "bossa nova", movimento musical que ele ajudou a fundar ao lado de Jobim e João Gilberto. "Vinicius queria saber quem havia musicalizado Orfeu da Conceição (levado ao cinema por Marcel Camus em Orfeu Negro) e um amigo o apresentou ao jovem Jobim", lembra Santamaría.

Em outro painel, Vinicius é visto com grandes figuras da literatura chilena, com os poetas Gabriela Mistral e Pablo Neruda, ambos ganhadores do Nobel de Literatura. Na última sala da mostra, uma frase de Vinicius simboliza seu espírito "descontraído, como a exposição", nas palavras de Schussheim. "E a coisa mais divina que há no mundo é viver cada segundo como nunca mais", diz o poetinha.

A Federação Pernambucana de Futebol irá realizar três eventos para apresentar o Centésimo Campeonato Pernambucano, o primeiro deles será o lançamento oficial nesta quinta-feira (21), às 10h, em Salgueiro, cidade do sertão pernambucano. No evento será exibido o layout do Troféu Miguel Arraes de Alencar, que será entregue ao vencedor do Primeiro Turno. Além disso, terá desfile dos padrões dos times participantes da competição.

No próximo dia 28, a Câmara Municipal do Recife fará sessão solene para homenagear o Centenário do Estadual. No último evento, no dia 30 de novembro, haverá um jogo festivo no Estádio dos Aflitos, com jogadores do passado. Depois os convidados seguirão para a Academia Pernambucana de Letras (APL), para a comemoração do aniversário da competição e apresentação do troféu de Campeão Pernambucano 2014.

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O Pernambucano de 2014 irá começar no dia 8 de dezembro, dividido em dois turnos. Inicialmente,  América, Central, Chã Grande, Pesqueira, Porto, Salgueiro, Serra Talhada, Vitória e Ypiranga jogarão entre si. Depois, os três primeiros se classificam para a disputa do segundo turno, com o Sport, Santa Cruz e Náutico. Os outros seis disputarão o hexagonal da permanência

Programação do Centenário do Campeonato Pernambucano

Evento: Lançamento do Campeonato

Quando: 21 de novembro (quinta-feira)

Horário: 10h

Local: Salgueiro Plaza Hotel 

Evento: Sessão Solene em homenagem ao Campeonato

Quando: 28 de novembro (quinta-feira)

Horário: 10h

Local: Câmara Municipal do Recife

Evento: Jogo Festivo

Quando: 30 de novembro (sábado)

Horário: 9h30

Local: Estádio dos Aflitos

Evento: Aniversário do Campeonato

Quando: 30 de novembro (sábado)

Horário: 11h

Local: Academia Pernambucana de Letras 

BELO JARDIM (PE) - A cidade pernambucana de Belo Jardim é conhecida como a Terra dos Músicos. Entre os nomes conhecidos estão o cantor e compositor Otto e os maestros Vavá Vieira e Pachequinho, mas um deles tem um lugar especial no coração dos mais de 72 mil habitantes deste município localizado no agreste central do Estado. O nome dele é o mestre Ulisses Lima, homenageado do Jardim Cultural: Festival de arte e cultura 2013, que tem sua programação encerrada neste domingo (17).

Paraibano de registro, Ulisses Lima começou a trajetória musical na cidade de Jataúba, onde foi criado. Como regente, passou pelas cidades pernambucanas de Brejo da Madre de Deus, São José do Egito, Sertânia, além de Texeira (PB), até chegar ao município de Belo Jardim.

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Autodidata, assumiu a banda de Belo Jardim ainda em 1942, ficando a frente do grupo até o dia de seu falecimento, registrado em 12 de setembro de 2010, já aos 97 anos. Sempre com boa vontade e carinho, chegou a repassar seus conhecimentos para formação de cidadãos e bandas de cidades vizinhas de Belo Jardim.

Dos 76 anos que dedicou ao ensino musical, grande parte foi como regente e professor no Colégio Agrícola (IFPE) e em outros dois colégios estaduais, formando como mestre mais de mil alunos. Um deles foi o maestro Mozart Vieira, que hoje comanda o Grupo do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). “Foi um ícone na qual Belo Jardim deve tudo no sentido musical a ele. Ulisses era um mestre. Nossa convivência foi maravilhosa, ele era um idealista por vida. Valeu a pena a homenagem”, valorizou. Na cidade de Belo Jardim, Ulisses também chegou a ser vice-prefeito entre os anos de 1962 a 1966.

Pai de sete filhos, Ulisses também deixou escrito a sua própria história em formato de livro, já que ele produziu uma autobiografia intitulada “Ulisses: uma odisséia musical”, além de também ter levado a música para dentro de casa. Hoje, a Sociedade de Cultura Musical é dirigida pelo seu filho, o Maestro Uilson Lima e coordenada por sua filha, Conceição Lima, além da ajuda da esposa Maria José, que também preserva o acervo de dobrados e valsas.

“Ele era uma pessoa muito doce. Ele tratava os músicos como se fossem filhos. Ele só chamava ‘meu filho, minha filha’”, explica Conceição. Ela ainda lembra que ele era disciplinador, mas ao mesmo tempo terno e sem distinção entre as pessoas. “Tenho um orgulho enorme dele, principalmente pela pessoa simples que ele era”, complementou.

No próximo dia 22 de novembro, coincidentemente dia do músico em todo país, Ulisses comemoraria 100 anos de nascimento, data que também vou a escolha de seu nome para ser o homenageado do Jardim Cultural 2013. “Vamos fazer uma missa e vai haver uma apresentação da banda da Sociedade Cultura Musical. Optamos por esse formato, pois com certeza é como ele gostaria de comemorar”, pontuou Conceição.

Cem anos após o seu nascimento, em 7 de novembro de 1913, Albert Camus continua a ser um ícone da literatura francesa e mundial por seu pensamento visionário, sua sede de justiça e seu caminho excepcional. Dos bairros operários de Argel ao prêmio Nobel de Literatura aos 44 anos, este destino fora do comum foi tragicamente interrompido aos 46 anos por um acidente de carro em pleno centro da França, em 4 de janeiro de 1960.

"Hoje, mamãe morreu. Ou talvez ontem, não sei": aos 29 anos, Camus escrevia essas linhas reverenciadas que o fizeram entrar no hall dos grandes autores. Com cerca de oito milhões de exemplares vendidos, "O Estrangeiro", seu primeiro romance publicado em 1942 e traduzido em mais de quarenta línguas, é seu best-seller absoluto.

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"A peste" vendeu quatro milhões de exemplares e as vendas de todos os seus livros publicados aumentaram em 4,5% entre 2008 e 2012, segundo a editora do escritor, Gallimard, que considera ser ele "certamente o escritor francês do século XX mais conhecido, mais citado e mais traduzido no exterior", com uma obra composta por mais de 30 publicações, incluindo peças teatrais.

Por essa popularidade, muitos têm tentado se reapropriar deste irredutível homem livre. Mas se Camus continua a deslumbrar tanto quanto perturbar, ele não pode "ser reapropriado", diz Frédéric Worms, diretor do Centro Internacional de Filosofia Francesa na École Normale Supérieure (ENS).

De acordo com o Worms, Camus, que interessa da mesma maneira a um americano, indiano ou chinês, é mais do que nunca atual. Experiências como a economia solidária, o microcrédito, o acompanhamento a pessoas com doenças em estágio terminal ou as revoluções árabes são "muito camusianas", considera.

Porque essas questões traduzem a sua filosofia: "resistir e instituir limites para lutar contra a morte e a miséria, proibindo a pena de morte e não empregando o terror para lutar contra o terror", ressalta Worms.

O absurdo do mundo

Filósofo acessível, é através de seus romances que ele descreve experiências humanas concretas e sensuais, na sua evocação da natureza e do amor ("Casamento em Tipasa"). Camus tem uma visão humanista do mundo, fazendo campanha por justiça e liberdade, reconhecendo os limites da condição humana e o absurdo do mundo mortal.

Camus nasceu na Argélia, em uma família muito modesta, o que a distinguiu, desde o início, de outros intelectuais franceses. Sua mãe, dona de casa, não sabia ler nem escrever. Foi um professor que o percebeu e fez com que estudasse. É a ele que Camus dedicou seu discurso do Nobel de 1957.

"Camus aprendeu o francês no colégio, a língua não foi dada a ele como ao seu irmão inimigo, Jean-Paul Sartre, um burguês", ressalta um de seus biógrafos, o jornalista Olivier Todd. Camus dizia se sentir "embarcado mais do que envolvido". Em 1942, morando em Paris, ele entrou para o "Combat", uma das revistas clandestinas da Resistência, tornando-se seu principal colaborador e editor.

No mesmo ano, ele publicou "O Mito de Sísifo", um ensaio no qual delineou sua filosofia do absurdo: o homem está à procura de uma coerência que não encontra na maneira como o mundo funciona. "Uma das únicas posições filosóficas coerentes é, portanto, a revolta", escreveu ele. Mas Camus também levanta a questão dos meios: nem tudo é aceitável ​​para atingir a meta que estabelecemos.

Comprometido com a esquerda, ele denunciou o totalitarismo na União Soviética em "O homem se rebelou" (1951) e se desentendeu com Jean-Paul Sartre. Durante todos esses anos, Camus foi um homem solitário e se isolou ainda mais com a guerra na Argélia. Seu apelo à "Trégua aos civis", lançado em janeiro de 1956 o distância da esquerda, que apoia a luta pela independência da Argélia.

A ENS e a Universidade Americana de Paris vão organizar entre 3 e 4 de dezembro, um simpósio internacional sobre o escritor com palestrantes dos cinco continentes, incluindo a Índia e a China. Uma exposição será inaugurada nesta ocasião na ENS antes da turnê mundial.

Não tem muito que falar sobre o Náutico, apenas mais do mesmo. Neste domingo (13), no estádio Centenário, em Caxias do Sul, o Alvirrubro sentiu pela 19º vez no Campeonato Brasileiro da Série A o sabor da derrota. Desta vez foi diante do Internacional com uma goleada por 4x1. D’Alessandro, Otávio, Willians e Kleber marcaram para os donos da casa, que agora têm 40 pontos, na 7º posição. Tiago Real foi o autor do gol dos visitantes, que segue na lanterna com 17 pontos.

O Timbu vai ter mais um jogo fora de casa, na próxima rodada. Vai enfrentar o São Paulo, quarta-feira (16), às 21h, no Morumbi. O Colorado pega o Santos, às 19h30, na Vila Belmiro.

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Primeiro tempo de golaços

Surpreendeu a postura segura do Náutico quando a bola rolou. Mesmo com menos posse de bola, foi mais perigoso. Em uma delas, após escanteio cobrado, Jackson mandou contra a própria meta e acertou a trave. No entanto, o Internacional foi mais eficiente. Aos 16 minutos, D’Alessandro usou de toda a sua genialidade para marcar um golaço. O camisa 10 recebeu do lado direito, abriu para a perna esquerda e mandou no ângulo de Ricardo Berna para marcar 1x0.

Só que a partida seguiu equilibrada e dez minutos depois o Timbu empatou em outro golaço. Tiago Real fez bonita jogada individual e chutou forte no ângulo de Muriel, para marcar o seu primeiro gol com a camisa alvirrubra. A virada poderia ter saído em seguida. Maikon Leite recebeu lançamento e arrematou forte para uma grande defesa do goleiro Colorado.

Nos instantes finais do jogo, o Internacional se arriscou mais e recebeu como prêmio o segundo gol. O segundo golaço dos gaúchos e o terceiro da partida. Aos 46, Otávio recebeu na entrada da área, ninguém deu o combate e ele, com categoria, mandou no ângulo esquerdo de Ricardo Berna.

Maranhão é expulso e Inter amplia

O tento sofrido no final da primeira etapa foi uma ducha de água fria para o Náutico, que se viu na obrigação de partir para cima na volta do intervalo. Contudo, sofreu uma pressão inicial e só chegou ao ataque aos 11 minutos com Maranhão em chute cruzado para a defesa de Muriel. E o responsável pelo chute perigoso foi expulso pouco tempo depois por agressão a Kleber, complicando a vida alvirrubra.

Como já era esperado, os donos da casa ganharam mais confiança para buscar o terceiro gol e conseguiram aos 24 minutos. O volante Willians roubou a bola na entrada da área, chutou rasteiro e a bola foi morrer no fundo das redes.

O técnico Marcelo Martelotte ainda tentou com Hugo e Morales nas vagas de Olivera e Tiago Real. Mas, com menos um ficou difícil buscar algo mais. Era mais fácil levar outro e foi o que aconteceu. Kleber, com outro chute no ângulo, finalizou com goleada aos 36 minutos.

 

Ficha do jogo

Internacional 4

Muriel; Gabriel, Jackson, Juan e Kleber; Willians, Airton (João Afonso), Otávio (Caio) e D'Alessandro; Scocco (Fabrício) e Leandro Damião.  Técnico: Clemer

Náutico 1

Ricardo Berna; Maranhão, João Filipe, William Alves e Bruno Collaço; Elicarlos, Martinez, Derley e Tiago Real (Morales); Maikon Leite (Marcos Vinícius) e Olivera (Hugo). Técnico: Marcelo Martelotte

Local: Estádio Centenário (Caxias do Sul)

Árbitro: Emerson de Almeida Ferreira (MG)

Assistentes: Eberval Lodetti (MG) e Gean de Oliveira (RR)

Gols: D’Alessandro (aos 16 do 1ºT), Tiago Real (aos 26 do 1ºT) e Otávio (aos 46 do 1ºT); Willians (aos 24 do 2T) e Kleber (aos 36 do 2ºT)

Cartões amarelos: Otávio, Kleber, Fabrício e Gabriel (Internacional); 

Cartão vermelho: Maranhão (Náutico)

Público e renda:  5.410 e R$ 77. 710,00

O Museu da Língua Portuguesa abre ao público, no dia 25 de junho, a exposição Rubem Braga – O Fazendeiro do Ar. A mostra interativa comemora o centenário do autor e reúne textos, documentos, correspondências, desenhos, pinturas, fotografias, objetos, depoimentos em vídeos e publicações.

Com curadoria de Joaquim Ferreira dos Santos, a exposição contém vídeos com depoimentos de amigos próximos, que conviveram com Rubem Braga, como Ziraldo, Zuenir Ventura, Ana Maria Machado, Danuza Leão, Fernanda Montenegro, Lygia Marina, José Hugo Celidônio, entre outros. 

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A mostra Rubem Braga – O Fazendeiro do Ar será dividida em módulos temáticos: Retratos, Redação, Guerra, Passarinhos e Cobertura, que abordarão a infância do cronista em Cachoeiro de Itapemirim; o dia-a-dia em jornais como redator, repórter político e também de artes plásticas; sua ação como correspondente de Guerra na Itália; sua paixão por pássaros; e sua lendária cobertura em Ipanema, no Rio, um pedaço do mundo rural em plena selva urbana, com pomar e passarinhos.   

Depois de São Paulo, a exposição irá para o Rio de Janeiro e, por fim, ficará permanentemente no Município de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo, na Casa da Família Braga. 

Serviço

Exposição Rubem Braga – O Fazendeiro do Ar 

De 25 de junho a 2 de setembro

De Terça a domingo l 10h às 18h

Museu da Língua Portuguesa (Praça da Luz – São Paulo)

R$ 6 (inteira) e R$ 3 (meia entrada), com entrada gratuita aos sábados 

O cadastro de Direitos do Território Especial de Cidadania (TEC), com 1.017 questionários – atingindo 100% da composição familiar (3.029 habitantes) - foi finalizado no bairro Centenário, em Caruaru, agreste do estado. O objetivo dos registros é servir como base para a realização de ações que visam melhorar as condições sociais das comunidades. 

Os técnicos fizeram visitas porta a porta, para levantar dados pessoais e socioeconômicos, a composição familiar, participação comunitária, avaliação de saúde e segurança, questões de habitação e qualidade de vida dos moradores.

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Além do Centenário, o programa atua nos territórios do Salgado, São João da Escócia e São Francisco, atingindo uma população de 65.461 pessoas. O público prioritário do Programa são os segmentos sociais mais expostos à violência e  criminalidade, como os egressos do sistema socioeducativo e do sistema prisional, vítimas e autores de violência, pessoas em situação de ameaça, usuário e dependentes de drogas, com foco no consumo de crack.

Está no cronograma de atividades, uma nova visita aos domicílios do TEC Centenário para atualizar os cadastros, uma vez que, recentemente, foi detectada a desapropriação, por parte da Prefeitura Municipal, de 80 imóveis na localidade, visto que os moradores se mudaram para outros bairros da cidade.

Números 

Concluído o Cadastro de Direitos do Centenário, foram identificados, entre outras coisas, o número de analfabetos no TEC (169), desempregados (516), pessoas sem documentos (259), oriundos do sistema prisional cumprindo pena no regime aberto (01-Patronato), no regime semi-aberto (03-Seres), menores no regime semi-aberto (09-Funase) e universo em situação de ameaça (02 famílias).

O Santa Cruz dá uma parada nas comemorações do título Pernambucano e volta os pensamentos à Copa do Brasil. Nesta quarta-feira, às 22h, o Tricolor enfrenta o Internacional, no Estádio Centenário, em Caxias do Sul. Quem vencer avança à terceira fase. O 0x0 leva a decisão para os pênaltis. E qualquer empate a partir de 1x1 classifica a equipe Coral.

Sem Éverton Sena e Dênis Marques, o técnico Marcelo Martelotte vai escalar o time no 4-5-1. Apenas Flávio Caça-Rato vai atuar no setor ofensivo e Nininho entra na lateral direita. Enquanto o meio-campo vai ser formado com Anderson Pedra, Luciano Sorriso, Sandro Manoel, Renatinho e Raul.

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“A ideia é jogar apenas com o Flávio na frente e o meio-campo ficando com Renatinho e Raul, com a missão de se aproximar mais do Flávio no ataque”, disse o comandante tricolor, que minimizou a vantagem do empate com gols.

“Sabemos que é uma pequena vantagem pela grandeza do nosso adversário, pelas dificuldades que vamos encontrar. Por isso, temos que fazer um jogo deixando de lado esses empates, para que possamos conquistar a nossa vantagem dentro do próprio jogo”, concluiu.

Internacional-RS

O Colorado vai ter um desfalque e um retorno. Machucado, Leandro Damião, que foi convocado para a Copa das Confederações, sai do time para a entrada de Rafael Moura. Já D’Alessandro volta após cumprir suspensão no jogo da ida no Arruda.

 

Ficha Técnica

Santa Cruz

Tiago Cardoso; Nininho, Renan Fonseca, William Alves e Tiago Costa; Anderson Pedra, Sandro Manoel, Luciano Sorriso, Renatinho e Raul; Flávio Caça-Rato. Técnico: Marcelo Martelotte

Internacional

Muriel; Gabriel, Rodrigo Moledo, Juan e Fabrício; Airton, Willians, Fred e D’Alessandro; Diego Forlán e Rafael Moura. Técnico: Dunga

Local: Estádio Centenário, em Caxias do Sul-RS (O estádio do Beira-Rio está em reforma)

Horário: 22h

Árbitro: Antonio Denival de Morais  (PR)

Assistentes: Bruno Boschilia e Diego Grubba (Ambos do PR)

O Santa Cruz Futebol Clube nesta quinta-feira (11) vai apresentar o seu livro “Cem anos de conquistas e vitórias”. A obra, em parceria com a BB Editora, visa mostrar em detalhes os melhores momentos vividos pelo clube durante os seus 100 anos de história, às 15h, no Auditório Aristófanes de Andrade (sede do clube) o exemplar vai ser apresentado. Contudo, o Lançamento oficial do livro tricolor será apenas em 2014. Na ocasião, serão convidados, diretores, jogadores e ex-jogadores que fizeram parte da prosperidade do clube. 

Com informações da assessoria

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Com um capítulo em homenagem ao centenário de Luiz Gonzaga, o livro Luiz Gonzaga: O homem, sua terra e sua luta tem lançamento marcado para o dia 15 de março, às 17h, na Livraria Jaqueira. Escrito pelo professor José Mário Austregésilo, a obra já se encontra na terceira edição, revista e ampliada. O enredo retrata a vida de viajante que o Rei do Bairão tinha e seus caminhos importantes percorridos no Brasil. 

Serviço

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Lançamento do livro Luiz Gonzaga: O Homem, sua terra e sua luta

Dia 15 de março, às 17h

Livraria Jaqueira (Rua Antenor Navarro, 138 – Jaqueira)

Gratuito

3265 9455

 

Neste dia 3 de fevereiro, o Santa Cruz Futebol Clube completa 99 anos de história. O ano de 2013 representa o início do ciclo que vai culminar no centenário do Mais Querido, em 2014. Sem esquecer do corrente ano, a diretoria coral já começa a planejar e traçar metas para o tão aguardado momento de comemorar os cem anos do clube.

Um dos entusiastas com o projeto, como não poderia ser diferente, é o presidente Antônio Luiz Neto. “A expectativa para o centenário é boa. Eu vejo que, na medida do possível, o clube está bem. Estamos fazendo um trabalho sério com as lideranças do clube. Temos um projeto de ampliação patrimonial, o fortalecimento do futebol e o saneamento das dívidas. Tudo isso para 2014”, disse o mandatário tricolor.

Todo esse planejamento do Santa Cruz passa pelo bom momento do futebol. Nos últimos dois anos, o clube conquistou dois pernambucanos e um acesso, mas o presidente quer mais. “Temos que conseguir o acesso à Série B este ano e no ano do centenário conquistar o acesso à Série A, para encerrar esse ciclo vitorioso e deixar o Santa Cruz no lugar que merece. No Pernambucano, pretendemos continuar com essa condição hegemônica e conquistar os próximos Estaduais”, explicou Antônio Luiz Neto.

A ambição do tricolor pernambucano passa por uma profunda mudança no Estádio José do Rêgo Maciel. Não só nas dependências internas, como também nas proximidades do estádio. “Esperamos transformar o Arruda em uma Arena e, com isso, aumentar e melhorar o patrimônio do Santa Cruz. Estamos buscando investimentos e pretendemos transformar aquela parte da frente do estádio em um shopping, com várias lojas dando conforto e lazer aos torcedores”, afirmou o presidente do Santa Cruz, sem informar qual o prazo para que isto aconteça.



Além da parte estrutural, um ídolo pode motivar ainda mais os tricolores no ano do centenário. O meia Rivaldo já declarou que pretende vestir a camisa do Santa Cruz, em 2014, antes de se aposentar. E de acordo com o presidente, as portas do Arruda estão abertas. “Respeitamos muito o Rivaldo. É um atleta que já foi o melhor do mundo e é campeão mundial. Sempre vamos tratá-lo com respeito e, se for o caso, vamos fazer uma parceria com ele. Claro, primeiramente, se for boa para o Santa Cruz certamente essa parceria vai existir e ele vai jogar aqui”, resumiu o Antônio Luiz Neto.



Agora, os tricolores iniciam a contagem regressiva para o histórico ano do centenário e ficam na torcida para que seja um ano de glórias, condizente com a história do clube.

[@#galeria#@]A partir desta sexta-feira (21), está aberta ao público a exposição em homenagem ao centenário do jornalista e poeta pernambucano Odorico Tavares, considerado um dos maiores colecionadores de arte do Brasil. A mostra acontece no Instituto Ricardo Brennand, localizado no bairro da Várzea, zona oeste do Recife.

A exposição é entitulada 100 anos de Odorico tavares, sonhos e desejos de um colecionador e tem a curadoria do artista plástico Emanoel Araujo, que foi amigo de Tavares. "Era um sonho que tínhamos há mais de cinco anos. A exposição ocorre neste momento precioso do centenário. A coleção de obras dele nasce entre as décadas de 40 e 60", esclareceu Araujo.

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A homenagem reúne 148 obras entre telas, gravuras e esculturas, que também envolvem arte sacra. As peças que mais se destacam são as dos pintores Cândido Portinari, José Pancetti e Di Cavalcanti, que chegou a retratar Odorico Tavares em uma de suas pinturas. “O parte mais importante da coleção de Tavares está exposta aqui”.

A exposição ficará aberta ao público até o dia 3 de março. Os interessados podem comparecer ao Instituto Ricardo Brennand de terça-feira ao domingo, sempre no horário das 13h às 17h. As entradas custam R$ 15. Estudantes, idosos e professores pagam apenas R$ 5. Crianças até sete anos tem entrada gratuita.

Odorico Tavares

Odorico nasceu em 1912, na cidade de Timbaúba, no Agreste pernambucano. Com 29 anos, após convite de Assis Chateaubriand, foi para a Bahia assumir o comando dos Diários e Emissoras Associados no Estado. Foi um dos organizadores da primeira exposição de arte moderna brasileira na Bahia, além de ter sido eleito para a Academia Baiana de Letras, em 1971. Faleceu em 1980.

Serviço: Instituto Ricardo Brennand

Alameda Antônio Brennand, Engenho São João, Sem número, bairro da Várzea.

Contato: 2121.0352 / 2121.0365

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No Classificação Livre desta semana, você confere uma matéria sobre as comemorações do centenário de Luiz Gonzaga, no Parque Dona Lindu, no Recife. A cantora Elba Ramalho prestou sua homenagem aos 100 anos do Rei do Baião num concerto junto à Orquestra Sinfônica do Recife.

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O programa também traz uma matéria sobre a exposição em comemoração aos 30 anos de carreira do artista plástico Paulo Régis. A mostra está em cartaz no Centro Cultural Correios, no Recife, e reúne telas e esculturas por meio de desenhos de grafite e lápis de cor sobre papel.

No Classificação Livre você ainda acompanha os trailers dos filmes “O Impossível” e “As Aventuras de Pi”, que estreiam nos cinemas nesta próxima sexta-feira (21), e a agenda cultural do fim de semana.

Produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, o Classificação Livre é apresentado por Binho Aguirre e Ingrid Resgala. Você confere um novo programa toda semana aqui, no portal LeiaJa.com.

As homenagens a Luiz Gonzaga não param. Neste final de semana o projeto Gonzaga 100 anos prossegue sua programação com shows, palestras, espetáculos e exibições de vídeos. Nesta sexta-feira (14), às 20h, Nando Cordel faz tributo a Gonzagão e divide palco com Azulão, Almir Rouche, André Macambira, Andrezza Formiga, Bia Marinho, Em Canto e Poesia, Roberto Cruz, Rogério Rangel, Santanna e Assissão. No Museu do Estado de Pernambuco (Mepe), acontece a apresentação musical de Seu Neo do Acordeon, às 21h.

No sábado (15), último dia do evento, as comemorações iniciam às 18h com a mesa sobre o imaginário de Luiz Gonzaga, na Torre Malakoff, e finaliza com shows na Praça do Arsenal, com Genival Lacerda, João Lacerda, Petrúcio Amorim e vários outros artistas. A programação completa do Gonzagão 100 anos pode ser conferida no site oficial do centenário.

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No dia de seu centenário (13), Luiz Gonzaga foi reverenciado por centenas de pessoas que cantaram, em coro, os seus maiores sucessos em uma homenagem realizada a beira mar, no Parque Dona Lindu, situado em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. O concerto ao ar livre contou com as participações de Elba Ramalho e da Orquestra Sinfônica do Recife (OSR), com arranjos de Marcelo Caldi e participação do sanfoneiro Beto Hortis.

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Antes do show, houve a tradicional Missa do Vaqueiro, em que o Frei Nunes, dez vaqueiros, o Quinteto Violado, Terezinha do Acordeon e Ronaldo Aboiador participaram. “Nós tivemos várias oportunidades de celebrar a Missa do Vaqueiro com Gonzaga e trazer essa atividade para o Recife é muito gratificante”,  enfatizou o vocalista do Quinteto Violado, Marcelo Melo.

No show, Elba Ramalho cantou músicas de Luiz Gonzaga que marcaram a carreira do Rei do Baião como “A Vida do Viajante”, “Asa Branca”, “Pagode Russo” e “Sabiá”, além do grandes sucessos  de artistas como Dominguinhos e Nando Cordel. “É muita emoção e uma adrenalina imensa cantar a obra de Luiz Gonzaga, além de ser orgulho ser chamada de filha por ele. Quando eu subo nos palcos eu sempre digo ‘Seu Luiz, pode descansar em paz porque o Baião venceu’”, conta Elba, emocionada. 

Para a autônoma Patrícia Almeida, o show deveria ter sido mais longo: “Pena que durou pouquinho". Ela ainda explicou a paixão pelo Rei do Baião: "Eu comecei a gostar de Gonzagão com o meu avô, porque ele sempre escutava, principalmente na época junina”, conta.

No evento foi lançado o Selo Comemorativo alusivo ao Centenário de nascimento do Rei do Baião. Com 300 exemplares, o selo postal vai servir como instrumento de registro de sua história, que percorrerá não só o Brasil, mas o mundo. Os Correios também lançam o selo nas cidades de Exu, em Pernambuco; Juazeiro do Norte, no Ceará; Brasília, no Distrito Federal; e Entre Rios, na Bahia.

Em comemoração ao centenário de Luiz Gonzaga, a Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco / Fundarpe, preparou uma festa a altura do rei do baião. Do dia 10 ao dia 16 de dezembro, várias ações artísticas e shows ocorrem em palcos de Exu e Praça do Arsenal da Marinha. Artistas renomados da música brasileira sobem ao palco para participar do projeto "Gonzagão 100 anos", que traz ao público os grandes sucessos do Pernambucano do Século, Luiz Gonzaga.  

Nesta quinta (13), o dia do aniversário de Luiz Gonzaga, as comemorações começaram logo cedo. Quadrilhas, caminhadas de sanfoneiros, exposições, lançamentos, foram algumas das atrações do dia. Na Praça do Arsenal da Marinha, o show ficou por conta de grandes artistas da música local. Derico Alves, Karolinas com K, Ed Carlos, Sevy Nascimento, Carlinhos Monteverde, Fabiana, Cilene Araújo, Marcelo de Feira Nova e Duda da Passira realizaram o baile do Gonzaga. O público presente que lotava a praça do arsenal cantou e dançou embalado pelos ritmos e músicas do rei do baião. 

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”A ideia do evento é reunir os artistas que já sofreram algum tipo de influência com Luiz Gonzaga”.  Afirmou, ao LeiaJá, Vinícius Carvalho, diretor executivo da secretaria de cultura de Pernambuco. O cantor Fagner começou seu show relembrando seus grandes sucessos, e trouxe como seu convidado o Maestro Spok. Para Maria José, professora, Fagner é um dos grandes seguidores de Gonzaga. “Ele canta com o coração, tão sensível como o rei do baião, que falava do sertão e da vida com tanto amor”. 

Além de Fagner, subiram ao palco da Praça do Arsenal da Marinha, os cantores Alceu Valença e  Targino Gondim. Confira a programação completa do evento em www.gonzaga100.com.

O Google não ficou fora do centenário de Luiz Gonzaga. Personalizou um doodle “arretado” do Rei do Baião, mostrando que a cultura nordestina atravessa gerações. Difícil não lembrar desse homem que deixou um imenso legado na cultura e história brasileira.

O nosso portal também não ficou fora das homenagens, preparou o especial Luiz Gonzaga: O inventor do Nordeste. Confiram!

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