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Em Petrolina, uma mulher ateou fogo em colchão onde o marido dormia, na noite do último sábado (6). De acordo com nota da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE), enviada ao LeiaJá, o Corpo de Bombeiros socorreu a vítima e "a mulher foi conduzida para a delegacia de Polícia Civil para serem adotadas as medidas cabíveis". 

Segundo informações dos Bombeiros, o incêndio ocorreu na noite de ontem e a ocorrência foi finalizada por volta das 21h50. Ainda de acordo com a corporação, o homem que sofreu queimaduras foi conduzido à uma unidade de saúde pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O estado da vítima não foi informado. 

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Com 13 anos, Rayssa Leal é a atleta mais jovem do Brasil a competir nas Olímpiadas e, em Tóquio, está compartilhando tudo do seu dia-a-dia nas redes sociais. Na manhã desta quarta-feira (21), a adolescente reclamou, em tom de brincadeira, da sua cama na Vila Olímpica. “Na sua terra, isso é colchão?”, escreveu.

Em vídeo postado em suas redes, Rayssa abre o colchão em que está deitada para mostrar o que tem dentro.

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“Eu tava aqui deitada e pediram para mim abrir aqui, porque... olha isso daqui. O que é isso?”, pergunta a seus seguidores.

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A skatista é uma das três representantes do Brasil na categoria street feminino. Ela vai para a pista no próximo domingo (25), às 21h (horário de Brasília).

Torcedora famosa

A jovem é maranhense e já tem a torcida declarada da campeã do BBB 21 Juliette Freire, que mandou recado para Rayssa, ao saber da criação do seu Twitter, depois que a skatista mandou mensagem para “tia”.

"Alô Juliette, tem Nordeste em Tóquio! Ps: me ensina a usar o Twitter que te ensino a manobrar?! Nunca te pedi nada ‘tia’”, escreveu.

Em resposta, Juliette brincou também não saber como se utiliza o Twitter e desejou boa sorte a Rayssa.

"Eu não sei usar isso aqui também não, mas eu vou na onda desse povo. Se prepare que eles são tudo gaiato e cheios de manias. Bem-vinda e boa sorte. Representa nosso Nordeste e nosso Brasil, você é braba”, elogiou.

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O Centro de Internação Provisória (Cenip) do Recife, localizado na Zona Oeste da Capital, recebeu uma vistoria surpresa na quinta-feira (20) por representantes do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), da Defensoria Pública de Pernambuco (DPPE) e do Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares (Gajop). Entre as irregularidades encontradas estão a falta de colchão, alojamentos sem luz elétrica, falta de medicamentos e infestação de ratos. 

"Foi espantoso", resume o técnico do Gajop Romero Silva, que participou da fiscalização. "Chamou muito a nossa atenção a nãoo preocupação da propria Funase [Fundação de Atendimento Socioeducativo] com tudo aquilo. A situação é visível para qualquer um que entra lá", completa.  Segundo ele, os ratos eram vistos com frequência no local ao longo da visita. "Vimos com frequência. E não é rato pequeno. Os adolescentes disseram que os ratos entram nos alojamentos, então eles ficam correndo o risco de serem mordidos, de leptospirose", afirmou.

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Havia 63 menores no local no momento da fiscalização. Boa parte deles não tem colchão ou lençol, tendo que dormir no chão. "As famílias trazem colchão, mas tem família que não tem condição de nada", diz Silva.

A fiscalização também identificou vazamentos na rede de água e esgoto, banheiros entupidos, acúmulo de lixo e de água. Os adolescentes relataram falta de médicos e que não estavam tendo acesso à atendimento médico. "Inclusive, a coordenadora técnica falou que está faltando remédio, que a prefeitura não estava disponibilizando", afirma o técnico do Gajop.

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No momento em que os visitantes estavam deixando o local, no início da noite, notaram que não havia iluminação nos alojamentos. "Os alojamentos ficam todos escuros, nenhum tem luz elétrica. Os meninos ficam no escuro e naquele dia, como a janta atrasou por causa da nossa presença, todos iriam comer no escuro. Parece ser algo simples, mas se torna uma forma grave de humilhar e subjugar o outro", ressalta Romero Silva. Segundo ele, apesar de existir a alegação de que uma lâmpada pode ser utilizada como uma arma, é possível adotar alternativas. "Existem outras estratégias, como um refletor de fora para dentro. O que não pode é ficar no escuro."

Na próxima segunda-feira (24), o Gajop deverá concluir um relatório de inspeção, que será enviado ao Governo de Pernambuco, ao Judiciário e demais órgãos competentes. O documento cobrará providências para a unidade.

Por meio de nota, o MPPE informou que a 6ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital constatou as condições insalubres da unidade provisória. Já existe uma ação civil pública ajuizada em 2018 requerendo melhorias na estrutura do Cenip. "A liminar foi indeferida pelo Juízo da Capital, contudo, com o material recolhido na inspeção de ontem, a 6ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital vai protocolar o relatório da inspeção, para requerer reconsideração do indeferimento da liminar a fim de que haja avanço dentro desse processo", diz o órgão.

Extrajudicialmente, a 6ª Promotoria está programando junto com o Gajop e a Defensoria Pública uma reunião com o secretário de Políticas Sociais e com o próprio Governo do Estado, "em virtude de a situação ser muito grave e antiga, mas que piorou muito e não se pode admitir as condições atuais.”

A Fundação de Atendimento Socioeducativa (Funase) se pronunciou sobre a denúncia por nota. Segundo o órgão, não procede a denúncia acerca da falta de profissionais de saúde e de medicamentos. "O ambulatório da unidade dispõe de uma médica, uma dentista, oito enfermeiros e 14 técnicos de enfermagem distribuídos por plantões, que seguem realizando atendimentos normalmente", declara.

A instituição ressalta ainda que a retirada de remédios ocorre no distrito sanitário que atende a região sempre que há necessidade. Informa que está em articulação com a Prefeitura do Recife para reforçar os atendimentos, conforme responsabilidades previstas pela Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Adolescente em Conflito com a Lei (PNAISARI), do Ministério da Saúde.

Sobre a falta de iluminação e limpeza, a Funase afirmou que a troca das lâmpadas é feita rotineiramente, assim como a higienização dos espaços. "O local dispõe de rede elétrica normalmente", diz a nota.

A instituição declara que as desratizações ocorrem de forma mensal, tendo a mais recente sido realizada na segunda-feira (17). A existência de dois imóveis abandonados ao lado do Cenip Recife, entretanto, estaria dificultando esse trabalho. "A fundação já acionou a Vigilância Sanitária e está em contato com o órgão proprietário desses locais para que sejam reforçadas as ações de zeladoria."

Sobre o fornecimento de colchões, a Funase alegou que tem buscado subrir a falta desses materiais. Uma licitação para a compra de colchões já foi concluída. 

Para fazer a inauguração do segundo andar, uma loja de móveis de Porto Velho, Roraima, está fazendo uma prova de resistência com os clientes. Inspirado nas provas do programa Big Brother Brasil, da Rede Globo, o cliente que sair por último da cama box ganhará o móvel. Até agora os clientes resistem.

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A prova começou às 16 horas desta terça-feira (11) e o ao vivo feito pela loja Móveis Collumbos já conta com mais de 520 compartilhamentos, 2 mil curtidas e cerca de 82 mil visualizações, com uma média de 900 pessoas acompanhando direto o ao vivo. Uma sacada e tanto da loja que, "de graça", está conseguindo repercutir a disputa e o seu nome.

A brincadeira de resistência foi anunciada pela Collumbos na última sexta-feira (8), por meio de sua conta do Facebook. As regras do jogo também foram compartilhadas:

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Após encontrar uma arma embaixo do colchão, uma criança de 4 anos atirou contra a própria mãe, que está grávida de 8 meses. A bala acertou o rosto da mulher. O caso aconteceu no estado de Washington, Estados Unidos, no último sábado (3), e desde então a vítima, de 27 anos, está hospitalizada com ferimentos graves.

Ao site The Washington Post, o porta-voz do Gabinete do Xerife do Condado de King Star, Ryan Abbott, disse que a mulher e seu namorado, pai da criança de 4 anos, estavam assistindo televisão quando o menino encontrou a arma embaixo do colchão.

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Segundo Ryan, o garoto atirou sem querer contra o rosto de sua mãe. O pai da criança confirmou à polícia que pediu o porte da arma para proteção, temendo crimes recentes no bairro onde mora.

Por conta de uma nova lei estadual, segundo aponta a imprensa local, o proprietário da arma pode sofrer processos criminais por não armazenar o objeto em local de segurança.

Dois imigrantes foram encontrados tentando atravessar fronteira da Espanha escondidos dentro de colchões. Imagens capturadas por um celular, e compartilhada nas redes sociais, mostra o momento em que policiais da fronteira retiram os dois norte-africanos de dentro do colchão forrado com isopor.

O vídeo foi compartilhado pelo senador espanhol Jon Inarritu, que escreveu em seu twitter: "Enquanto não houver rotas seguras para pedir asilo, situações como essa continuarão a ocorrer na fronteira sul da Europa". Para ter sucesso no feito, os imigrantes informaram à polícia espanhola que tiveram que pagar mais de quatro mil euros

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Segundo confirmado pela Time, os homens foram descobertos na fronteira do Marrocos para Melilla, cidade espanhola. Ambos foram levados para o centro de detenção de imigrantes e o motorista da Van que transportava os norte-africanos fugiu enquanto o veículo era revistado.

Um idoso foi preso em Goiás ao tentar entrar em um presídio com 13 porções de maconha escondidas dentro de um colchão. Segundo a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), o homem de 67 anos pretendia entregar o material a Mateus Henrique Muniz, de 21 anos, que está detido na Unidade Prisional de Maurilândia.

De acordo com a DGAP, o homem, identificado como José Dorneles da Costa, foi detido em flagrante, mas negou as acusações. Ele alegou que é taxista na cidade e que recebeu uma ligação para entrar o colchão no local.

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Por outro lado, a DGAP informou que, minutos antes do flagrante, um menor foi visto próximo à unidade com um colchão semelhante ao que estava com a droga. O idoso negou que conhecia o adolescente. Tanto José Dorneles quanto Mateus Henrique foram levados para a delegacia e autuados por tráfico de drogas.

Procuradores dos Estados Unidos descobriram nesta semana cerca de US$ 20 milhões dentro de um colchão de um brasileiro, Cléber Rene Rizério Rocha, de 28 anos, em uma cidade perto de Boston, no Estado de Massachusetts. O dinheiro foi apreendido na última quinta-feira.

Rizério Rocha foi detido após comparecer no Tribunal de Boston e os procuradores o acusarem de crime de lavagem de dinheiro em um esquema associado à empresa TelexFree, que pediu falência em 2014 após provocar prejuízo de US$ 1,8 bilhão para cerca de um milhão de pessoas, muitos delas imigrantes brasileiros nos EUA, segundo o processo do caso.

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A TelexFree é acusada no processo de operar um esquema de pirâmide financeira que atraiu milhares de participantes nos EUA e ao redor do mundo. Inicialmente criada como uma empresa para vender serviços de telefonia pela internet, a companhia, segundo o processo, oferecia a abertura de contas para "promotores comerciais". Estas contas davam direito a publicação de anúncios onlines. Os participantes recebiam créditos pelos anúncios publicados e também por conseguirem novos membros. A promessa era de retornos de 200% a 250% para quem vendesse os pacotes e atraísse novos associados.

Fundação

A TelexFree foi fundada pelo brasileiro Carlos Wanzeler e o norte-americano James Merrill. Este último se declarou culpado em uma audiência em outubro de 2016 e pode ser sentenciado a dez anos de prisão. A decisão judicial sai no mês que vem. Wanzeler, segundo documento divulgado esta semana pela Corte de Boston, está foragido no Brasil e não pode ser extraditado. Quando pediu falência, em 2014, a TelexFree devia cerca de US$ 5 bilhões aos participantes, mas tinha registrado nos livros US$ 120 milhões.

No esquema, Rizério Rocha atuava como um entregador do dinheiro, transferindo os recursos da TelexFree ainda escondidos na região perto de Boston, para contas no Brasil por meio da utilização de contas em Hong Kong, de acordo com os documentos oficiais. Recentemente, ele voou do Brasil para Nova York e, na quarta-feira, entregou uma mala contendo US$ 2,2 milhões em um restaurante para uma testemunha que está cooperando com as investigações e, por isso, não teve o nome revelado.

Após o encontro, os procuradores seguiram o brasileiro até um apartamento na cidade de Westborough, que fica cerca de 50 quilômetros de Boston, onde ele foi preso. Na noite do mesmo dia, voltaram ao local e encontraram o dinheiro escondido no colchão. Pelo crime, o brasileiro pode pegar até 20 anos na prisão, mais três anos de liberdade vigiada, além de ter que pagar multa de US$ 250 mil.

A prisão de Rizério repercutiu na imprensa dos Estados Unidos, sobretudo em Boston. O jornal The Boston Globe destacou que mais de 119 mil pessoas lesadas pelo esquema já processaram a TelexFree. Procurados pela mídia, os advogados de Rocha e de Wanzeler não responderam os pedidos de entrevista.

Ao anunciar as novas medidas para lidar com a população de rua no frio, o prefeito Fernando Haddad (PT) até pediu desculpas pelas expressões usadas ao explicar as ações de sua gestão. "Eu me desculpo com as pessoas que eventualmente tenham levado a mal o que eu falei."

Ao comentar ações da Guarda Civil Metropolitana (GCM), que apreendia colchões e papelões de moradores de rua - para, segundo o comandante do órgão, Gilson Menezes, evitar a "privatização do espaço público" -, o prefeito afirmou que a medida era para impedir a "favelização" de praças e pontos de convívio.

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"O que eu disse é que, quando assumimos, havia 17 praças da cidade que tinham comunidades de barracas, onde a dificuldade de abordagem tanto da Guarda quanto da assistência e dos agentes comunitários de saúde se dava pela presença do tráfico", disse o prefeito.

Haddad afirmou que, em locais onde há presença de traficantes de drogas, os agentes sociais não conseguem interagir com o público-alvo e a presença de estruturas físicas nas praças e outros pontos facilitava a ação dos traficantes - e era isso que, segundo ele, se queria evitar. "As praças foram desocupadas sem confrontos", afirmou.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em dois acidentes distintos, quatro crianças morreram afogadas no interior do Estado de São Paulo, neste domingo (10) ao usarem colchões infláveis como boia. O forte calor levou muitas pessoas a rios e açudes, no fim de semana, causando outras três mortes e um desaparecimento. Na Represa de Nazaré Paulista, duas irmãs gêmeas de 9 anos estavam sobre o colchão inflável, quando o equipamento virou e elas caíram no Canal do Itinga.

O local tem cerca de sete metros de profundidade e correnteza forte, por ser o ponto de vazão da represa. Três equipes de mergulho do Corpo de Bombeiros trabalharam no resgate. As irmãs foram encontradas abraçadas, já sem vida. A família era de Guarulhos, na Grande São Paulo, e tinha ido ao local para lazer.

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Segundo os bombeiros, o nado na represa é proibido.

Em Araraquara, na região norte do Estado, dois meninos de 9 e 12 anos, respectivamente, morreram afogados depois que o colchão inflável em que brincavam virou em um açude do bairro Chácara Flora. As crianças estavam sozinhas no equipamento, a seis metros da margem. Um homem tentou salvá-las, mas não conseguiu. Conforme o relato da testemunha, um dos meninos não sabia nada e se agarrou no outro. Os dois se afogaram. Os corpos foram resgatados no início da noite pelos bombeiros.

Afogamentos

Dois adolescentes de 15 e 14 anos desapareceram quando nadavam no Rio Taquari, em Itapeva, no sudoeste paulista, na tarde de sábado, 9. O corpo do mais jovem foi achado no domingo. O outro menor continuava desaparecido.

Em Votorantim, na região de Sorocaba, um rapaz de 20 anos morreu afogado, no domingo, quando nadava na Represa do Cubatão. O local é visitado por banhistas em dias de calor, apesar do acesso proibido. Em Dois Córregos, um homem de 49 anos se afogou após cair de um píer nas águas do Rio Tietê. Ele comemorava o aniversário com a família e se preparava para um passeio de barco, quando se desequilibrou.

O quarto de uma residência ficou totalmente destruído após ser atingido por um incêndio na madrugada desta sexta-feira (16). A casa fica localizada na Rua Umurama, no Alto de Santa Terezinha, na Zona Norte do Recife.

De acordo com o Corpo de Bombeiros (CBMPE), as chamas começaram por volta de 1h e destruíram o colchão, guarda-roupa e outros utensílios do cômodo. Ninguém ficou ferido.

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Uma viatura do CBMPE foi enviada ao local e conseguiu apagar o fogo. Não há informações de como o incêndio começou.

Balanço – Ao longo das últimas 24 horas o CBMPE atendeu a 78 chamados, sem mais destaques.

A central do Corpo de Bombeiros de Pernambuco (CBMPE) foi acionada nesta quarta-feira (6) para conter um incêndio. As chamas começaram por volta das 5h e atingiram um caminhão baú carregado de colchões.

De acordo com o CBMPE, o veículo seguia pela Avenida Recife quando o fogo começou. As chamas destruíram toda a carga de colchão, mas não houve feridos.

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Segundo relatos de motoristas divulgados no Twitter, o veículo ainda continua na via e por conta disso o trânsito no local, no sentido Boa Viagem, está intenso.

Balanço – Ao longo das últimas 24 horas o CBMPE atendeu a74 chamados, sem mais destaques.

A ousadia dos bandidos parece não ter limites. Nesta sexta-feira (25), policiais de Petrolina, no Sertão do Estado, prenderam um casal suspeitos de roubar colchões de uma loja atacadista no município. As investigações já vinham sendo realizadas há cerca de uma semana, quando parte da mercadoria furtada foi encontrada dentro de uma residência no bairro José e Maria, Zona Norte da cidade.

Karina Faria da Cunha Freitas, de 26 anos, funcionária da loja e o marido Romário Gomes da Silva, de 24, foram levados à delegacia para prestar esclarecimentos. Um terceiro suspeito, identificado apenas como Aldemir, está sendo procurado.

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A mercadoria recuperada é calculada em R$ 29 mil. De acordo com Karina, que era ex-funcionária do estabelecimento, ela e seu marido haviam subtraído os produtos em companhia de Aldemir em virtude de uma suposta dívida trabalhista.

O casal foi liberado e vai responder ao crime em liberdade.

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