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As autoridades da avião civil da França confirmou nesta terça-feira (22) que jogador ítalo-argentino Emiliano Sala estava a bordo de um pequeno avião que desapareceu na noite de segunda (20), a cerca de 20 quilômetros ao norte da ilha Guernesey, próximo ao Canal da Mancha - trecho de mar que separa o norte da França do sul da Grã-Bretanha.

Autoridades marítimas britânicas e da França fazem buscas na região. Segundo eles, o avião carregava apenas dois passageiros, sendo um deles o atleta. As buscas devem seguir até quarta de manhã. Até agora helicópteros da marinha francesa não encontraram nenhum indício da presença do avião no Canal da Mancha.

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O atacante de 28 anos acabara de se transferir do Nantes para o Cardiff, do País de Gales, mas que disputa o Campeonato Inglês. Sala, inclusive, estava no avião rumo à cidade galesa justamente para assinar seu contrato com o clube.

Em sua carreira, Sala praticamente só atuou no futebol francês. Ele deixou a Argentina ainda no juvenil para reforçar a base do Bordeaux. Após ser promovido ao time principal do clube, passou a ser emprestado para times menores. Até ser transferido para o Nantes, em 2015.

Os bombeiros buscam um homem de 27 anos que desapareceu em Perus, na zona oeste da capital paulista, durante forte chuva que atingiu o município na madrugada desta quarta-feira (19). As buscas, que contam com quatro equipes, estão concentradas na Rua Ipacaeta, próximo ao Córrego Perus que transbordou.

Toda a cidade esteve em estado de atenção. Pontos de alagamentos foram registrados principalmente na zona leste, nas avenidas Pires do Rio, Celso Garcia, Conde de Frontin, Baronesa de Muritiba, Adélia Chohfi e na Rua Bandeira de Aracambi. Também ficaram alagadas as avenidas Francisco Matarazzo (zona oeste), Prof. Abraão de Morais (zona sul) e Raimundo Pereira de Magalhães (zona norte). Com rajadas de ventos, foram contabilizadas 13 quedas de árvores, segundo a Defesa Civil.

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De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências, a chuva foi causada pelo calor e a entrada da brisa marítima. A previsão para os próximos dias é de condições típicas de verão, com sol, calor e pancadas de chuva no final da tarde. Na quinta-feira (20), a temperatura varia entre mínima de 22ºC e máxima de 34ºC.

Foi encontrado na manhã desta terça-feira (25), o corpo do homem de 42 anos desaparecido na praia do Pina, zona sul do Recife. Ele foi puxado pela força da água, no último domingo (23), dia em que as buscas começaram.

De acordo com o corpo de bombeiros, o corpo foi encontrado a cerca de 1 km de distância, do local onde o homem desapareceu em frente ao lugar conhecido como Bar do Peixe.

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A equipe do corpo de bombeiros fez a retirada do corpo, que ficará aos cuidados da Polícia Militar e do Instituto de Medicina Legal de Pernambuco (IML).

Um homem desapareceu no mar, na tarde deste domingo (23),na praia do Pina, Zona Sul do Recife. O banhista estava no mar com um amigo, quando foi arrastado pelas ondas. Dois guardas-vidas entraram na água, mas por conta da força das ondas, não tiveram êxito no resgate. 

Ao LeiaJá, o corpo de bombeiros disse que as buscas tiveram início no mesmo dia, mas por conta da baixa visibilidade foram encerradas às 18h e retomadas na manhã desta segunda-feira (24), às 7h.

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Até o momento, o homem de 42 anos não foi encontrado.

Por Lídia Dias

Policiais militares do 27º Batalhão do Rio de Janeiro encontraram no fim da manhã deste domingo (23) o carro do cabo da PM sequestrado por criminosos no sábado (22) à tarde. O veículo foi incendiado e deixado nas proximidades da Rodovia Rio-Santos (BR-101), no Distrito Industrial de Santa Cruz, na zona oeste da capital carioca.

Os policiais foram acionados para verificar o veículo incendiado e constataram que não havia corpo carbonizado no interior do carro. O local foi isolado para realização de perícia.

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Desde ontem, a Polícia Militar faz buscas para identificar o paradeiro do cabo André Luiz Moreira da Silva, que estava de folga e dirigia com seus filhos quando foi abordado por criminosos armados. Eles deixaram os filhos do PM na via e levaram o agente de segurança pública, com seu veículo.

Policiais de diversos batalhões fazem operações hoje (23) nas comunidades do Aço, de Antares e do Rodo, todas na região de Santa Cruz. Foi montado um cerco envolvendo também o 24º, o 40º e o Batalhão de Policiamento de Via Expressas.

A Polícia Rodoviária Federal e a Delegacia Antissequestro da Polícia Civil foram acionadas para participar das buscas, que contam também com o monitoramento do Grupamento Aeromóvel da PM.

A polícia pede que qualquer informação que possa contribuir com as investigações seja repassada ao Disque-Denúncia (2253-1177). As ligações são anônimas.

A família do sanfoneiro Benedito da Macuca está buscando informações que ajudem a descobrir o seu paradeiro. De acordo com Andréia Gomes, enteada de Benedito, ele saiu de casa sozinho e sem dizer para onde ia por volta do meio-dia desta terça (18) e, desde então, não foi mais visto e nem há informações sobre onde ele possa estar. 

“Estamos esperando dar 24 horas para poder registrar o desaparecimento oficialmente na polícia”, explicou Andréia, que também destacou que Benedito, atualmente com 73 anos, costuma sair sozinho mas sempre avisa à esposa para onde está indo. Além disso, a enteada do artista explica que Benedito precisa tomar medicamentos diariamente, uma vez que é hipertenso, tem problemas cardíaco e está com um edema pulmonar. 

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Os fãs do cantor alemão Daniel Kublbock estão apreensivos desde que a companhia de cruzeiros marítimos Aida Cruises informou que ele está desaparecido após cair no mar durante uma parada na província de Terra Nova e Labrador, no Canadá.

De acordo com nota divulgada pela empresa, o incidente ocorreu na manhã do último domingo, dia 9, sem dar maiores informações sobre o ocorrido. As buscas intensivas estão sendo realizadas pela equipe da companhia e pelas autoridades locais, no entanto.

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Para quem não sabe, o cantor, que tem 33 anos de idade, ficou famoso em 2003 quando participou da versão alemã do reality show de competição Pop Idol.

Desde sua aparição no programa, ele lançou seis discos de estúdio, um álbum ao vivo e uma coletânea de seus maiores sucessos. E não é só isso. Ele voltou a ser notícia em 2010, quando se assumiu gay em entrevista com um jornal alemão.

O governo de Donald Trump acredita que o jornalista americano Austin Tice, que desapareceu há seis anos, depois de supostamente ter sido preso na Síria, continua vivo.

"Acreditamos que ele está vivo", disse a porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert, no sexto aniversário de seu desaparecimento.

"Continuamos profundamente preocupados por seu bem-estar, e estamos trabalhando ativamente para trazer Austin Tice para casa", acrescentou.

Nauert se negou a dar informação sobre como os Estados Unidos chegaram a essa conclusão ou onde está detido e por quem.

Tice é um fotojornalista independente que trabalhava para a AFP, McClatchy News, The Washington Post, CBS e outras organizações de notícias quando foi detido em um posto de controle cerca de Damasco, em 14 de agosto de 2012.

Um ex-marine, Tice apareceu com os olhos vendados e sob custódia de um grupo não identificado de homens armados, um mês mais tarde.

Desde então, não houve informação oficial sobre se ele está vivo ou morto.

No começo deste ano, o governo dos Estados Unidos ofereceu uma recompensa de um milhão de dólares por informação sobre seu paradeiro.

Em declaração ao The Washington Post, seus pais disseram que esperavam que a administração Trump iniciou conversações diretas com o governo sírio para tentar sua libertação.

O jovem Deivison de Menezes, de 22 anos, está desaparecido desde a última quinta-feira (9), quando foi visto pelos amigos em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife. Familiares pedem ajuda nas redes sociais para localizar o rapaz e já registraram um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Camaragibe. 

Ítalo trabalha na Metalúrgica Passos e estava na tradicional Festa de Agosto, realizada pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) da cidade. A mãe do jovem, Rosileide da Silva, explicou ao LeiaJa.com que o filho saiu de casa por volta das 8h30 e nunca mais voltou.

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"Ele estava em casa e decidiu ir para a festa do padroeiro em São Lourenço. Lembro que ele saiu com o celular e com um cartão de crédito, mas não levou documento. Já fomos na polícia, na delegacia de Camaragibe, no IML e em hospitais pela cidade e não o achamos. Agora, estamos aguardando alguma notícia da polícia", detalhou Rosineide. 

Os familiares pedem que quem tiver informações que possam ajudar na localização de Ítalo Deivison de Menezes pode entrar em contato com a família através dos números (81) 9 8810-8386 / (81) 9 9648-1674 / 3525-2199 / (81) 9 9630-1917.

A Polícia Civil encontrou na manhã desta quinta-feira (14) um carro carbonizado no bairro da Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. De acordo com a corporação, o veículo pertence ao técnico de rastreamento Fábio Júnior dos Santos, 36 anos, que está desaparecido desde a manhã da segunda-feira (11).

A Polícia Civil informou, ainda, que o Gol branco estava em um local de difícil acesso, próximo à linha férrea. O carro possuía rastreador, mas o equipamente foi desligado no bairro de Prazeres, segundo a polícia. O veículo pode ter sido abandonado na própria segunda-feira, dia do desaparecimento de Fábio Júnior dos Santos. A polícia informou que segue procurando o técnico de rastreamento e que nenhuma linha de investigação foi descartada.

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Há um mês, Roberto se alimenta dos sopões solidários oferecidos aos moradores de rua. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

De camisa de botão, calças bem passadas e sapatos sociais, o desempregado Roberto Silva aguarda um dos encontros mais importantes de sua vida. Há um mês, ele tirou os cerca de R$ 600 que guardava em uma conta bancária e comprou uma passagem só de ida, de São Paulo para o Recife, deixando esposa, filhos, casa e carro próprio na esperança de descobrir o paradeiro de seu pai, o pernambucano Amaro Mariano Silva. Desde então, Roberto dorme nas ruas do Centro do Recife e conta com a ajuda de desconhecidos para se alimentar e bancar as passagens para continuar as buscas.

 “Minha mãe é paraibana e veio morar no Recife. Aqui, conheceu meu pai, com quem viajou para São Paulo. Eles tiveram cinco filhos, comigo, e se separaram. O que ela me contou foi que foi traída, o que ocasionou o rompimento do casamento e a volta do Seu Amaro para Pernambuco”, relata Roberto. Depois disso, o desempregado sabe apenas de fragmentos da própria história. “Não sei o que deu na cabeça dela, mas resolveu vender a casa em vivíamos muito bem. Meu pai era torneiro mecânico, nos sustentava com tranquilidade. Nos mudamos para uma favela e sei que ela chegou a ser presa, desconheço o motivo”, lamenta. Roberto era recém-nascido quando o pai deixou a família.

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Com outro companheiro, a mãe de Roberto teria ainda mais dois filhos. “Ela, até hoje, mal fala do meu pai. Sempre questionei, mas nunca recebi respostas concretas. Ela criou ódio dele por causa da traição, não queria nem que a gente tocasse no assunto”, completa. A cada novo natal sem respostas, Roberto se inquietava sozinho, em oposição à apatia dos irmãos em relação ao pai. Capacitado para trabalhar como vigilante, era com essa atividade profissional que sustentava a companheira e os filhos, até que ficou desempregado.

Aos 55 anos, sem uma foto sequer do pai e com a exclusiva informação de que ele trabalhou na antiga “Minerva”, uma fábrica de papéis do Bairro de Caixa d’Água, em Olinda, fechada há mais de 30 anos, Roberto decidiu que era o momento de investigar o paradeiro de Amaro. 

Foram três dias em um ônibus e um desembarque apressado. Da rodoviária, com R$ 40 no bolso e uma mala com uma bíblia, documentos e algumas roupas, Roberto se apressou em ir a Caixa d’Água. “Passei a noite pra cima e pra baixo, procurando informações sobre meu pai com a população. Dormi na rua pela primeira vez. Me disseram que, de lá, quando a empresa fechou, ele se mudou para Rio Doce (Olinda)”, afirma. 

Roberto no local onde costuma dormir. (Chico Peixoto/LeiaJá Imagens)

Vida no Centro

Embora tenha sido racionado durante a viagem em um lanche por dia, o dinheiro logo acabou. Com os abrigos para moradores de rua lotados, restou a Roberto hospedar-se debaixo da marquise de um edifício, no cruzamento entre a Rua do Sol e a Avenida Guararapes. “Os seguranças sempre estão de olho, qualquer coisa podem me dar uma força. Lá embaixo, perto da Praça do Diario, a coisa é mais pesada, comecei a recuar, mas ao mesmo tempo tinha que jogar o jogo deles, na forma de falar, no jeito de me vestir, se não poderia ser roubado ou morto”, explica. 

Roberto chegou a ter o celular, que utilizava para se comunicar com a esposa, roubado. Com “vergonha de pedir”, foi vender água até conseguir R$ 20 para comprar um novo aparelho, mais simples, na Avenida Dantas Barreto. “Sinceramente, nos primeiros dias me senti meio inseguro, mas depois que comecei a ter contato com as pessoas, vi que os pernambucanos são pessoas muito amorosas, carismáticas. Encosto numa banca a pessoa já me dá um cafezinho, sem eu pedir”, conta. Alimentando-se dos sopões organizados por instituições de caridade para os moradores de rua e carregando o celular em Igrejas, Roberto vai levando uma rotina cheia de incertezas e espaços vazios. 

Se a coisa não mudar, em duas semanas, ele pretende desistir do sonho de reencontrar o pai e voltar à São Paulo. “Preciso de alguma notícia dele, vivo ou morto. Se eu pelo menos arrumasse um emprego, poderia ficar mais. Todos os meus documentos estão com a prefeitura”, conta. Aos cuidados do Centro POP Glória, espaço de referência do Ministério de Desenvolvimento Social voltado para o atendimento especializado de pessoas em situação de rua, Roberto foi abordado pelo educador social Bartyson Souza há cerca de 3 semanas.

“Sabemos que ele veio em busca do pai e que a situação ficou apertada. Caso ele decida ir, a gente vai tentar conseguir o recurso com a Secretaria de Desenvolvimento Social”, afirma Bartyson. De acordo com o educador social, nos últimos quatro anos, histórias como a de Roberto tornaram-se comuns nas ruas do Recife. “Neste período de crise, estamos nos deparando com pessoas de fora que, devido ao desemprego, vêm em busca de familiares, mesmo que não tenham vínculos com eles. Esses indivíduos retornam na tentativa de encontrar um contexto melhor”, relata.

Serviço//Contatos

Centro POP Glória

Endereço: Rua Bernardo Guimarães, 135, Santo Amaro, Recife-PE

Roberto Silva

Telefone: (81) 98859-0155 

O estudante de Ciências da Computação Arthur Henrique Barros Lucena, de 24 anos, está desaparecido desde a quarta-feira (18). Na manhã desta quinta-feira (19), a família encontrou um bilhete do jovem pedindo para não ser procurado.

Segundo Caio Barros, primo de Henrique, o jovem mandou uma mensagem nesta manhã informando da existência do bilhete. Além de pedir para não ser procurado, Arthur ainda diz que está bem e que precisa de um tempo para si. 

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O carro do estudante foi encontrado quebrado em Palmares, na Mata Sul de Pernambuco. Arthur mora em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, e não tem família na região em que o veículo estava. Ele teria natação e aula na Universidade Católica de Pernambuco na quarta-feira, mas não compareceu nos dois locais.

“Não sabemos o que ele fez após o carro quebrar. Estamos em contato com a polícia para decidir como vamos proceder”, informou Caio Barros. Informações sobre o paradeiro de Arthur Henrique podem ser passadas através do telefone (81) 99990-0505. 

Uma moradora de Itapetininga-SP encontrou o cachorro da família desaparecido há um ano através de um anúncio que procurava uma parceira para o animal. O casal que estava com o cão não quis devolvê-lo, sendo necessária a atuação da polícia.

A dona do pug, Silmara Ribeiro do Amaral, conta ao G1 que reconheceu o animal assim que o viu no site de anúncios. Na época do desaparecimento, ela fez campanha nas redes sociais e colocou cartazes no bairro.

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A mulher descobriu que o endereço do anunciante ficava a uma quadra da casa dela. Segundo Silmara, os moradores contaram histórias que se contradiziam sobre o pug. "Eu falei que era meu e que tinha criança pequena que sofria pelo animal. Mas não quiseram devolver", disse ao G1.

No 2º Distrito Policial foi registrado um boletim de ocorrência. Segundo o delegado Marcus Tadeu, o casal alegou que não queria devolver porque já havia se apegado ao animal.

Após um mandado de busca e apreensão ser expedido pela Justiça, os policiais conseguiram resgatar o cachorro. Gordo, como é chamado, vivia com a família de Silmara há três anos. Já o casal poderá responder pelo crime de apropriação de coisa achada.

O Corpo de Bombeiros procura na manhã desta segunda-feira (9) o corpo de um jovem de 17 anos. Ele está desaparecido desde o último domingo (8).

Segundo a corporação, o adolescente sumiu na barragem próxima à Pedreira Queiroz Galvão, localizada na Pedreira de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR).

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No último domingo (8), os bombeiros também continuavam as buscas do corpo de um homem de 36 anos, vítima de afogamento em açude em Trindade, no Sertão. Um Jet ski e uma embarcação foram utilizados nos trabalhos de busca.

O Corpo de Bombeiros continua procurando um jovem de 14 anos que desapareceu no Rio Beberibe na tarde da sexta-feira (19), na altura do bairro de Cajueiro, Zona Norte do Recife. Artur Vinícios França Oliveira, conhecido na localidade como Bebê, mergulhou no rio para brincar com os amigos por volta das 13h.

Segundo os bombeiros, o acionamento ocorreu por volta das 14h da sexta-feira. As buscas foram encerradas às 18h devido à baixa visualização.

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Neste sábado (20), uma equipe voltou ao local por volta das 9h30. O trabalho de busca foi interrompido para almoço dos bombeiros e continuará ao longo da tarde. 

Por conta das chuvas, o Rio Beberibe estava cheio no momento do ocorrido. O local também possui muito lixo e dejetos. 

 

Um esquiador britânico desapareceu no leste da França, enquanto 13 mil turistas estão isolados do mundo em uma estação de esqui na Suíça e milhares de outros na Itália: a neve excepcional que cai nos Alpes nos últimos dias tem provocado muitos problemas.

Em Savoie (leste da França), caiu entre 1,50 e 1,80 m de neve em 36 horas. Uma leve melhora no clima nesta terça-feira permitiu que os socorristas lançassem as buscas por um esquiador britânico de 39 anos que desapareceu no domingo, no final do dia, de acordo com a polícia de Albertville.

A prefeitura de Savoie indicou à AFP que um helicóptero sobrevoaria a área fora da pista da estação onde o celular do turista emitiu seu último sinal.

Os acessos às estações francesas Tignes e Val d'Isere foram reabertos nesta terça-feira, mas os passeios a pé ainda estão proibidos em algumas áreas, porque o risco de avalanche permanece.

Na Suíça, as regiões de Haut-Valais (sul) registraram até 1,80 m de neve durante os últimos três dias e o alerta de avalanche está em seu nível máximo, de acordo com o serviço de meteorologia suíço.

O primeiro treinamento para a Copa do Mundo de Esqui, programada para sábado em Wengen (centro da Suíça), foi cancelado nesta terça devido ao mau tempo e aos fortes ventos que causaram danos na pista.

O resort alpino de Zermatt, no cantão do Valais (sudoeste), está isolado desde segunda-feira à noite, com cerca de 13 mil turistas, indicou à AFP uma funcionária da estação, Janine Imesch.

A estrada que leva à estação foi fechada na segunda-feira de manhã e o trem está parado desde segunda à noite.

"Não se pode esquiar ou caminhar, mas é tranquilo, um pouco romântico. Não há um pânico", garantiu Imesch.

"As chegadas e partidas não são possíveis no momento" e pode haver "cortes de energia", explicou em seu site a famosa estação, que também especifica que uma ponte aérea deve ser estabelecida ao longo do dia.

Outros vilarejos em Valais estão isolados em razão de deslizamentos de terra e do risco de avalanche, de acordo com a agência suíça ATS.

A queda excepcional de neve no lado italiano dos Alpes também isolou alguns vilarejos.

Em Sestriere, onde caíram mais de dois metros de neve em 48 horas, uma avalanche atingiu um edifício de cinco andares na madrugada desta terça-feira, perto da estrada principal que conduz à estação de esqui.

As 29 pessoas que estavam no edifício foram evacuadas e passam bem.

Várias estradas foram fechadas como medida de precaução, isolando alguns municípios, como a estação de esqui de Cervinia, no Vale de Aosta, que já havia experimentado um episódio similar no início de janeiro.

As férias escolares acabaram e o número de turistas e moradores bloqueados passou de 11.000 na semana passada para cerca de 5.000 nesta terça, de acordo com a imprensa italiana.

Mais uma família procura por uma pessoa desaparecida. Assim como Remís Carla Costa, que sumiu no último domingo (17), Sebastião Vilarindo da Silva, de 86 anos, desapareceu na quarta-feira (20). Segundo informado por sua filha, Genilda Vilarindo, de 52 anos, Sebastião está no Recife há pouco mais de três meses, vindo de Brasília desde quando ficou viúvo e um dos seus filhos não teve mais condições de cuidar dele. Ainda segundo ela, o pai não conhece a cidade e vivia dizendo que queria voltar para o Distrito Federal, por não se acostumar na capital pernambucana.

Após uma discussão com a filha, Sebastião saiu de casa às 7h da manhã da última quarta com apenas a carteira de identidade e sem dinheiro. "Ele falava o tempo todo que iria voltar para Brasília nem que fosse a pé. Eu pedi pra ele ficar aqui pelo menos até o ano novo, depois ele voltava, mas ele é muito difícil", informou Genilda.

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Desde o dia 20 ela procura pelo seu pai, compartilhando esse pedido de ajuda pelas redes sociais. Quem tiver informação sobre Sebastião Vilarindo da Silva, que saiu de camisa listrada vermelha, cinza e marrom claro, pode ligar para os números 9 8794-9490 e 9 9661-4525 e procurar Genilda.

O submarino argentino ARA San Juan desapareceu no Atlântico Sul com 44 tripulantes no dia 15 de novembro. Após investigações, o governo da Argentina informou sobre uma forte suspeita de que a embarcação tenha sido alvo de corrupção e, com isso, os reparos pelo qual foi submetido, não foi de total qualidade. 

Conforme as informações da imprensa local, uma denúncia de corrupção foi arquivada sem ser investigada, no entanto, alguns problemas existiam. Por exemplo, consertos precisavam ser feitos em dois anos, mas demoraram cinco para serem realizados. Apesar de terem sido feitos os reparos, as autoridades apontaram que a qualidade do trabalho é questionável, como explicado, não foram de "qualidade exigida".

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Outro ponto apresentado foi o preço inflacionado aplicado ao serviço mal realizado. No entanto, o governo detalha que não possui provas claras e apenas suspeitas de irregularidades no processo de manutenção do submarino. Apesar disso, as autoridades apontam que reconhecem a realização dos serviços, mesmo inflacionados, mas frisa que são duas coisas distintas que precisam ser investigadas: os custos e a qualidade do serviço. Após 20 dias da sua última localização, o submarino segue desaparecido.   

A última mensagem do submarino argentino desaparecido no Atlântico Sul com 44 tripulantes reportou um curto-circuito e um princípio de incêndio nas baterias, segundo o texto revelado nestaa segunda-feira à noite pelo canal A24 de Buenos Aires.

"Entrada de água do mar pelo sistema de ventilação ao tanque de baterias N°3 ocasionou curto-circuito e princípio de incêndio na área das barras de baterias. Baterias de proa fora de serviço. No momento em imersão, propulsando com circuito dividido. Sem novidades de pessoal, manterei informado", afirma a mensagem do "ARA San Juan" reproduzida pelo canal.

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Este é o texto da última comunicação enviada na quarta-feira 15 de novembro, antes da perda de contato com o submarino, que é procurado intensamente há 12 dias em uma operação com a participação de 14 países.

A Armada argentina (Marinha de Guerra) havia informado que o submarino reportou uma avaria nas baterias, mas que esta havia sido corrigida.

A última comunicação aconteceu quando o "San Juan" navegava pelo Golfo São Jorge, a 450 km da costa argentina.

O submarino havia zarpado no domingo 11 de novembro de Ushuaia para retornar a Mar del Plata, sua base habitual.

O submarino militar argentino "ARA San Juan" não mantém comunicações há uma semana, desde às 10H30 GMT (08H30 Brasília) do dia 15 de novembro, e está sendo procurado por equipes de diversos países.

Múltiplas hipóteses

Se o submarino está submerso e sem energia para pedir socorro e chegar à superfície para renovar o ar, os 44 marinheiros a bordo teriam sete dias de oxigênio. Considerando-se que o ar não foi renovado desde o último contato, a tripulação já estaria morta. "Se está no fundo, há poucas chances de sobrevivência", declarou um ex-submarinista sul-americano que pediu para não ser identificado.

Se ocorreu uma explosão ou incêndio a bordo, as possibilidades de sobrevivência são mínimas. Isto explicaria porque as balizas de emergência não foram ativadas. Se está na superfície, à deriva, o submarino flutua. "Na superfície estaria em uma situação instável mas segura. Em um mar bravo, seria sacudido com força, mas não afundaria", declarou Dominique Salles, um ex-comandante francês de submarino. O almirante argentino Guillermo Delamer avalia que se está na superfície será "detectado pelos radares".

Avaria informada

O comandante do submarino, capitão de fragata Pedro Martín Fernández, informou à base um problema nas baterias. Em uma comunicação posterior, na manhã do dia 15 de novembro, Fernández comunicou que seguia para a base naval de Mar del Plata, onde deveria chegar no dia 19 ou 20.

Um submarino deste tipo está geralmente equipado com quatro baterias de 50 toneladas cada uma, que contêm chumbo e ácido sulfúrico. "Em caso de problemas, as baterias podem produzir gases instáveis e até explosão", segundo um ex-submarinista que pediu para não ser identificado.

Vasta zona de busca

Os navios e aviões realizam buscas em uma zona de 500.000 km2 para detectar o submarino, concebido para não ser detectado. Nesta região, a profundidade das águas é de entre 200 e 350 metros, e há muitos barcos de pesca.

No total, 14 navios, 12 aviões e 4 mil homens participam das operações de busca, que incluem contingentes de Brasil, Alemanha, Canadá, Chile, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, França, Noruega, Peru, Grã-Bretanha e Uruguai.

Dominique Salles destaca a dificuldade da tarefa. "Uma torre de submarino é um conjunto metálico de menos de 10 metros de comprimento por 3 ou 4 metros de altura. Em um mar com ondas de 7 a 8 metros, como ocorre nos últimos dias, é difícil detectá-lo".

Submarino de 1983

Fabricado na Alemanha em 1983, o submarino de 65 metros foi incorporado à frota argentina em 1985. Em 2014 passou por manutenção nos estaleiros Tandanor de Buenos Aires e para a Marinha estava "totalmente operacional".

Em tempos de paz, o submarino é usado para o controle da pesca ilegal nas águas argentinas do Atlântico Sul, onde numerosos navios estrangeiros se aventuram regularmente. A Argentina tem outros dois submarinos: o "San Luis", em reparos, e o "Salta", atracado na base de Mar del Plata.

Dispositivo de socorro

Dois navios zarparam do porto de Comodoro Rivadavia com militares americanos equipados com material de resgate: dois mini submarinos de controle remoto e cápsulas de resgate para os 44 tripulantes do "ARA San Juan". O hospital de Comodoro Rivadavia está em alerta para receber os submarinistas.

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