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Com influências diversas e produção do espanhol  Carles Campi Campón, ganhador de cinco Grammy's Latinos, Igor Liberato lança o EP Fala Bonito. Em quatro faixas, o baiano passeia por diferentes estilos musicais mostrando versatilidade e dispensando a rotulação de seu trabalho. 

No álbum, Liberato passeia pelo pop, rock, samba e MPB, com guitarras e baterias que conferem ao som um tom próprio. As referências do artista passam por Jorge Drexler, Harry Styles e Los Hermanos, sem deixar de lado outros nomes como Billie Eilish, Céu, Dua Lipa, Silva e Rubel. 

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Fala Bonito foi produzido pelo próprio cantor, em parceria com o pentacampeão do Grammy Latino, Carles Campi Campón, colaborador de Jorge Drexler. O trabalho já está disponível nas principais plataformas digitais através do selo Faro Fino. 

A cantora Claudia Leitte usou suas redes sociais nesta quinta-feira (10), para divulgar a live do seu novo EP 'Sol a Sol', de uma forma inusitada. Claudia publicou uma imagem onde aparece completamente nua, mas sem mostrar quase nada.

"Hoje o nosso sol nasce às 20h! Dando sequência ao já lançado lyric de Desembaça, teremos mais três novos, que darão continuidade a história", disse a artista.

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Apesar da imagem seguir um estilo diferente do que a artista já propôs em álbuns anteriores, essa tática de marketing para atrair público já ganhou as redes dos famosos e influenciadores há algum tempo e tem se mostrado bem eficaz.

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Não que uma roqueira não possa falar sobre tão nobre sentimento. Não. A própria Mayara Pera, cantora e compositora baiana radicada em Pernambuco, já abordou o tema em trabalhos anteriores. Mas no EP Lado Bê, com lançamento marcado para o dia 14 de dezembro, a artista decidiu ignorar  eventuais pudores para cantar o amor de forma íntima e sincera. Na próxima segunda (7), às 21h, em seu Instagram, ela mostra o resultado em uma live que antecede o lançamento do mini álbum, no dia 14 de dezembro. 

Em cinco músicas, e uma faixa bônus, compostas, produzidas e gravadas por ela em seu home estúdio, Mayara parece querer nos lembrar que o amor ainda existe (e nunca deixará de existir). Em tempos de relações frívolas, joguetes indiscriminados e de uma das maiores crises humanitárias da história, a artista traz o sentimento de forma leve, livre, corajosa e até divertida. E não é assim que deveria ser?

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O trabalho foi produzido ao longo do confinamento imposto pela pandemia do coronavírus,   na segurança de seu seio familiar, entre cafés com o marido - o guitarrista e produtor Danillo Campelo -, e a rotina atarefada e carinhosa com os filhos pequenos. Talvez por isso soe tão acolhedor. As agruras do momento de reclusão também a colocaram em uma espécie de limite, levando a artista à terapia e, em seguida, ao estúdio, para colocar a mão na massa e produzir ao passo que aprendia novas habilidades. 

Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, Mayara abriu mais uma vez o seu coração; dessa vez, para falar do processo criativo que culminou em Lado Bê, um disco que, certamente, vai acender em muita gente a vontade de ter um bem só pra enviar uma dessas canções pela DM. 

Mayara produziu o EP sozinha, em seu home studio. Foto: Reprodução/Instagram

LJ - O disco foi totalmente produzido apenas por você? ‘Lado B’ foi uma espécie de auto-desafio da quarentena?

Mayara - Só tem eu. A única coisa que teve de outra mão foi a arte da capa, que é de Pally Siqueira, artista plástica e atriz;  e as artes que vão pro YouTtube e depois pro Instagram, que são de Bárbara Guerra. Acho que (foi) sim (um desafio), porque na verdade, eu tava entristecida pela falta de fazer show, tem toda aquela questão de o quanto isso mexe financeiramente mas pra mim o que estava mais pesado era a saudade das pessoas, de tocar… Eu não sou cantora de estúdio, sou uma cantora de palco e estar longe do palco é uma tristeza. Eu não tava com vontade de fazer nada porque eu ia fazer pra quem? Fui pra terapia e aí comecei a ter vontade de aprender outras coisas, eu já via Danilo mexendo nos programas de gravação já, tinha uma certa familiaridade, já tinha aprendido a deletar e apertar o Rec.  Quando eu me meti a fazer as coisas, focar, aí rolou, começou a ficar bonitinho. Na primeira música que eu testei, acabei decidindo fazer o EP pra continuar estudando. 

LJ - As composições do disco já existiam ou elas surgiram durante esse período?

Mayara - As canções já existiam. Quando eu decidi fazer o EP, eu usei um critério pra escolher as canções, que eram: músicas que eu já era habituada a tocar no violão, porque a princípio só seria voz e guitarra e  que ainda não tivessem sido lançadas; eu não ia me atrever a fazer mais nada, só que aí não tem como, você vai produzindo e querendo colocar mais elementos. A primeira canção é uma música antiga, já estava em outro projeto, as outras são inéditas, nunca foram gravadas nem apresentadas. 

LJ - Por que você escolheu esse momento para falar assim de amor?

Mayara - (Risos)  Eu tenho a impressão que a coisa está forte nesse momento e na verdade é por ele que a gente tá aguentando todo esse processo de pandemia, com a grande força e potência do amor é que a gente vai conseguir resistir. Também é  outra vocação (minha),  porque as pessoas não esperam que eu vá fazer um trabalho desse tipo, elas esperam a potência, dedo na cara, mas também existe esse lado, que existe em qualquer ser humano. Eu sou romântica que só. Uma das coisas que eu tava conversando na terapia e que eu tinha dificuldade muito grande é com vulnerabilidade, não gostava de me mostrar frágil, chorar, nem que fosse de amor na frente de alguém e a coisa que eu mais fiz na pandemia foi chorar, seja de saudade, de emoção... Mas pra mim, é um lugar novo, de vulnerabilidade total, mas eu disse: ‘isso é uma bobagem, é hora de realmente mostrar sensibilidade’. 

A capa do EP foi ilustrada pela artista plástica e atriz Pally Siqueira. Imagem: Reprodução

LJ - Foi preciso muita coragem para assumir esse lugar? 

Mayara - Não foi tão difícil não, difícil mesmo é você ir na terapia e dizer: ‘tenho problemas’, em voz alta. Não foi muito trabalhoso porque eu gosto muito das músicas, foi mais um prazer porque eu não queria deixar essas músicas de lado. Eu achava que não tinha nada a ver cantar, tanto que eu fiquei em dúvida no nome do EP que seria ‘Músicas de amor que você nunca vai me ouvir cantar ao vivo’, aí eu disse, não, vou fazer ‘Lado Bê’, acho que é um nome legal porque o lado B é sempre o lado diferente do que você é acostumado a ouvir no artista, e o meu é  esse bonitinho. 

LJ - Você vai dar uma prévia do disco na próxima segunda (7) em uma live que vai contar com uma contribuição espontânea. Esse período continua bastante difícil para a classe artística apesar do relaxamento das medidas de segurança, não é?  

Mayara - Ainda que fosse aberto tudo e o presidente dissesse que pode, eu não ia fazer (show). Primeiro que o presidente é um doido, não existe você seguir nada do que parte dali, então eu só posso sair de casa realmente quando tiver uma vacina e quando tiver segura pra isso. Até lá, são muitos discos, EPs, lives... Não fiz muitas (lives) porque me sinto muito só, mas vou fazer essa live e coloquei um valor acessível pra incentivar a galera a contribuir. Os ingressos vão estar disponíveis até um dia após o lançamento do EP, que estará disponível inicialmente somente no Spotify,  depois vou organizar com as ilustrações de Bárbara pra colocar no YouTube, devagarzinho.



 

Após um ano revivendo as emoções de ser uma dupla com o irmão Júnior, Sandy retoma a carreira solo com o lançamento do EP 10:39. Nesta quarta (14), o mini álbum chega às plataforma digitais acompanhado de três videoclipes. O trabalho é resultado do período de reclusão e reflexão pela qual a cantora passou durante a quarentena e, no Instagram, ela explicou um pouco todo o conceito que norteou a nova obra.

O disco traz a releitura de algumas músicas. Segundo Sandy, a arte a ajudou, assim como a muitos outras pessoas, a enfrentar a dureza da quarentena e ela pode aumentar sua percepção e sensibilidade em relação a variados temas e sensações. “algumas canções específicas que eu já amava há muito tempo, de repente, se mostraram pra mim com um sentido completamente novo e inesperado. Assim nasceu a necessidade de fazer esse EP.

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Em 10:39, Sandy traz a sua versão para Piloto Automático, da banda Supercombo; Lua Cheia, da 5 a Seco; e Tempo, canção gravada no disco de estréia da sua carreira solo. A ideia é que o público ouça as músicas na sequência, para entender a narrativa e compreender a unidade que a artista quis imprimir na obra. 

Em um longo post, no Instagram, Sandy falou sobre o lançamento. “Pra mim, como artista, seria impossível passar por esse período sem ser afetada de alguma maneira. Produzi em casa, com a família e com poucos músicos que gravaram à distância suas lindas participações.

 

No início da tarde desta sexta-feira (28), os seguidores de Whindersson Nunes ficaram boquiabertos com um clique publicado pelo humorista. Para promover o EP 'No Name', liberado no Spotify, Whindersson compartilhou na sua conta do Instagram uma foto pelado.

Mostrando o bumbum na imagem, ele recebeu comentários de Simaria Mendes, Bráulio Bessa, Gizelly Bicalho, MC Rebeca, entre outros famosos. O ator Babu Santana brincou ao ver o piauiense nu: "Tá bom de marketing, hein". O projeto musical de Whindersson Nunes contém as faixas 'Agora', 'Lado Oposto' e 'De Novo'.

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Apesar de fazer sucesso com humor, o ex-marido de Luísa Sonza também já dividiu os vocais com as cantoras Ivete Sangalo e Priscilla Alcântara. Recentemente, Whindersson lançou em parceria com o cantor e compositor Luan, ex-integrante do duo Um44k, a canção 'Paraíso'.

Veja o clique:

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Com uma banda formada só por mulheres, a cantora Carol Biazin acaba de disponibilizar o single "Metade", que faz parte do EP Sem Filtro, novo lançamento da finalista do The Voice Brasil em 2017.

"Metade é uma música com muita atitude, apesar da simplicidade da produção. Eu nunca tinha feito algo assim, literalmente sem filtro. Essa é a verdadeira essência da Carol”, diz ela, que espera manter a banda quando a pandemia passar para fazer turnê pelo Brasil. "Sempre sonhei em ter uma banda composta só por meninas. Sempre amei as divas, uma delas é a Beyoncé, que sempre teve uma banda formada por mulheres. Sempre quis algo assim e agora tenho a oportunidade de fazer isso”, revela.

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"Sem Filtro", novo EP de Carol é um projeto experimental produzido durante a quarentena. As vozes foram gravadas em casa - assim como cada instrumento que colaborou no projeto.

Com apenas 22 anos de idade, Carol Biazin é coautora dos singles 'Pouco de você', do cantor Vitão, 'Juntinho' da Rouge, 'Complicado', de Vitão e Anitta e vencedora dos prêmios Pop Mais na categoria 'artista revelação' e aposta do ano do Prêmio Jovem Brasileiro em 2019.  

No Youtube, Carol já contabiliza 700 mil inscritos e 100 milhões de acessos em todo canal. Já no Instagram, soma mais de 600 mil seguidores e mais de 110 mil fãs no Twitter. Carol foi finalista do The Voice 2017 no time da cantora Ivete Sangalo. 

O isolamento social, instaurado pela pandemia do novo coronavírus, tornou a sociedade ainda mais conectada. Atualmente, as redes sociais têm sido, mais do que nunca, uma espécie de refúgio e, além disso, plataforma de trabalho, sobretudo para artistas. Somados todas essas novas circunstâncias da atualidade, o cantor e compositor Juvenil Silva, lança o EP Isolamento Acústico por uma ferramenta inédita para tal fim, o e-mail. 

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Juvenil decidiu não disponibilizar o trabalho novo nas plataformas de streaming indo na contramão do que pratica o mercado atual. A ideia de comercializá-lo de maneira direta a cada comprador/ouvinte surgiu, também, como uma forma de monetizar o seu trabalho, uma vez que, em decorrência da quarentena, acabou sendo, em parte, paralisado. Em entrevista ao LeiaJá, o músico falou sobre a proposta. “Existe muito a se falar e refletir sobre essa questão que abrange toda uma problemática em nosso mercado musical. Você lança um disco e vai fazer shows, vai circular, ganha seu pão. Se eu lançar agora (isso) não seria possível. Pôr nas plataformas digitais e receber as mixarias irrisórias que nos repassam é ainda mais triste. Bem, esse assunto vai longe… É uma ação em prol de minha ameaçada sobrevivência.”, diz.

Isolamento Acústico é um disco de “vozes e violão”, que contou com alguns parceiros, como Wander Wildner, Totonho e Seu Pereira. Segundo Juvenil, esta foi “uma forma de aproximar mais os amigos, dentro da impossibilidade real disso”. O EP estará disponível a partir da próxima segunda (1º). Para adquirí-lo,basta entrar em contato com o próprio artistas, através de suas redes sociais. Os compradores/ouvintes  receberão o trabalho via email, com as faixas e encarte completo (letras, cifras e ficha técnica).

Com a pandemia do Covid-19 no mundo veio junto a necessidade do uso das máscaras como forma de proteção individual. Algumas pessoas tentam, neste momento difícil, ajudar umas as outras - mas isso não é a realidade de todos. Depois que a marca carioca Osklen, que é do grupo Alpargatas, ser criticada por vender máscaras por R$ 144, a empresa voltou atrás.

A comercialização do kit com duas máscaras de proteção foi duramente criticada nas redes sociais nesta última terça-feira (5). Mesmo sendo uma marca conhecida no mercado pelo alto valor agregado, quem viu o preço considerou completamente abusivo.

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Em sua defesa, a Osklen compartilhou que para cada kit, R$ 38 são pagos de imposto, R$ 28 vai para a mão de obra e matéria-prima, R$ 70 são usados para a doação de cestas básicas - ou seja - apenas R$ 11 é a parte do lucro.

Ainda assim, como aponta o site Exame, as críticas continuaram e a marca resolveu optar por retirar o produto do site e deletar toda e qualquer comunicação sobre o kit de máscaras.

 

O tremendo sucesso de Verdinha, de Ludmilla, continua encabeçando as playlists de diversas plataformas digitais. Repercussão à parte, o funk na voz da artista vai abrir espaço para que ela mergulhe em um outro gênero musical. A cantora irá apresentar em breve um trabalho só com canções de pagode.

Ainda sem data de lançamento do disco, Ludmilla vai apresentar no seu projeto quatro canções inéditas, todas escritas por ela, além de presentear os fãs com mais duas releituras. Segundo o jornalista Bruno Rocha, mais conhecido como Hugo Gloss, a funkeira iniciou o processo de gravação do seu EP nesta quinta-feira (26).

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Após a notícia, o cantor Mumuzinho vibrou com a próxima aposta de Ludmilla. "Ansioso pra ouvir esse EP", declarou. 

A banda paraense Hits, criada há sete anos pelo músico Marcello Mariano Braga, está ganhando força no Pará e no Nordeste do Brasil. Com elementos como percussão e sanfona, a banda lançou o último EP “É tudo nosso!”, com cinco músicas inéditas, e está finalizando a produção do clipe das músicas “Temporal” e “A dança do caranguejo”, remasterizadas em São Paulo, tudo voltado para a pegada sertaneja.

Hits, hoje com dez integrantes, entre vocalistas, músicos, bailarinos e produção, começou como banda de bailes, e hoje viaja o Brasil inteiro, levando alegria para quem participa dos shows. “Quando a gente percebe que a nossa música está começando a acontecer, que tem aceitação, que até empresários olham para nós com um jeito especial, nos dá alegria e é o reconhecimento de todos os anos de trabalho e dedicação”, explicou Marcello Mariano, músico há 26 anos e um dos vocalistas da banda.

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As músicas da banda já estão entre as mais tocadas nas rádios do Nordeste do Brasil, o que também serve de vitrine para promover os músicos do Pará. “A banda Hits toca boa música e alegria, acima de tudo. Sempre que eu começo um show, digo que a galera pode esperar uma explosão de alegria, porque a banda é muito alegre e concentrada naquilo que faz. Procuramos vender alegria”, disse o músico. 

Hits também faz sucesso no interior do Pará. “A gente procura tocar um pouco da nossa música, do bregaço, muita pisadinha, forró e sertanejo”, disse Marcello Mariano.

Apesar de eclética, a banda foca em estilos como o sertanejo. “Mesmo tocando um ritmo que não é daqui, no nosso CD a gente também coloca ritmos paraenses para não nos distanciarmos da nossa cultura, da nossa identidade musical”, destacou Marcelo.

Com agenda lotada, a banda analisa as propostas para 2020. “Vai ser um ano muito decisivo para a gente. Muita gente quer levar a banda para fora. Tem gente que quer que a gente se mude do Pará, mas ainda temos agenda para cumprir aqui e a gente fica entre a cruz e a espada, sem saber o que de fato vai acontecer”, concluiu o vocalista.

Quem quiser conhecer mais sobre a banda paraense basta seguir nas redes sociais @oficialbandahits.

 

Na próxima sexta-feira (22), o Espaço SinsPire, localizado na Praça do Arsenal, bairro do Recife, recebe o show de lançamento de Mantra, terceiro EP da cantora e guitarrista Liv. Além do disco, a pernambucana exibirá também o videoclipe de Ansiosa, faixa de abertura do novo trabalho.

O evento, que começa a partir das 21h, é gratuito e promete presentear as primeiras pessoas que comparecerem ao local com brindes. No palco, Liv conta com os músicos Marco Melo na guitarra, Rafael Bigode no baixo e Douglas Brito na bateria e com as participações especiais da cantoras Duda Gomes, Milena de Cássia e da recifense Dani Carmesim, que além de dividir o palco com Liv, fará sua apresentação solo no evento. A programação ainda conta com a participação da DJ Claudinha Summer. 

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Em tempo, Mantra traz quatro músicas que se conectam progressivamente, apresentando o rock com sotaque recifense, que passeia pelo experimental, mesclando timbres distorcidos de guitarra com synth e efeitos eletrônicos. Sob direção de Jéssica do Vale e Rafaela da Silva, o clipe Ansiosa tem roteiro de Liv e dá início a história contada no novo álbum.

Serviço

Show de lançamento do EP Mantra, da cantora Liv

Programação: Dani Carmesim e DJ Claudinha Summer

22 de novembro | 21h

SinsPire (Paça do Arsenal) - Rua da Guia, 237 - Bairro do Recife

Entrada gratuita

*Da assessoria

Sargaço Nigthclub e o DJ Voltimetro Bass prometem dar o que falar no cenário da música pernambucana. A parceria de Marcelo Rêgo e Sofia França com o Voltimetro Bass resultou em um EP eclético, e que vai invadir as plataformas digitais na próxima quarta-feira (23).

O lançamento do disco contém três faixas, incluindo a inédita "Wilson". A música "Antúrio Branco" ganhou uma versão remix, sem contar que "Escolhas" foi adaptada para guitarband. Segundo o DJ, foram utilizadas nas produções musicais referências da atualidade, "com inspiração na música eletrônica de artistas como Avicci, Alan Walker e Marshmello".

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Já o duo Sargaço resolveu colocar batidas percussivas na canção "Escolhas", acrescentando a participação de Laura Sivini tocando castanholas. O encontro de Sargaço Nigthclub com DJ Voltimetro Bass brotou da ideia de criarem juntos versões das músicas lançadas por eles.

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O programa Som Pará, da TV UNAMA, apresenta nesta edição Eddy Fernandes, cantor e compositor paraense. O artista falou sobre o início a carreira e da sua paixão pela música.

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Eddy teve o primeiro contato com a música ainda na infância, aos 10 anos de idade. "Meu interesse pela música surgiu quando eu ainda era criança, pois meu pai sempre tocava em casa e isso me deu esse primeiro contato", relembrou.

O músico não dá uma definição exata para o seu estilo. "Música é música, sempre maleável e moldada", disse o cantor.

Atualmente, o músico toca nas bandas Brega Cult e Monociclo, além de divulgar seu EP "Entre Buquês e Barcos", com cinco faixas autorais. "Foi uma experiência muito boa. Assim que lançou eu ficava com muito receio, me sentia muito menininho, mas eu era menininho quando escrevi. Agora já mudou muita coisa", explicou.

Eddy compõe sobre o cotidiano, saudade e vida universitária. Segundo o cantor, o palco é o mundo do artista, um lugar para criar, ter ideias e se sentir em casa. Nas apresentações, o cantor costuma tocar brega, folk, pop, indie e tudo o que, segundo ele, o faz bem.

Para o artista, a apresentação no Som Pará foi um divisor de águas. "Foi gratificante e muito bom poder apresentar as minhas músicas autorais num programa com tanta qualidade e respeito pelo meu trabalho", concluiu.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, está disponível no canal do Youtube do LeiaJá. Esta é a segunda temporada, que vai ao ar às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas. 

 

 

O Esperantivo Casa Comida e Cultura, no Cabo de Santo Agostinho, recebe neste sábado (3), dia 03 de agosto, o show de lançamento do primeiro EP da Avoada, formado pelos jovens compositores pernambucanos Marília Parente, Juvenil Silva, Feiticeiro Julião e Marcelo Cavalcante. O evento começa às 21h e os ingressos, à venda na plataforma online Sympla, custam R$ 10 (sujeitos à lotação de 50 pessoas). Levando o nome dos artistas, o EP “Marília, Marcelo, Julião e Juvenil” conta com quatro músicas escritas exclusivamente para Avoada e está disponível em todas as plataformas digitais.

Levando o nome dos artistas, o EP “Marília, Marcelo, Julião e Juvenil” conta com quatro músicas escritas exclusivamente para Avoada e está disponível em todas as plataformas digitais. Do lirismo de “Diário de Bordo” (Marília Parente/Juvenil Silva), passando pelo pop rural “Fantasma” (Feiticeiro Julião), até os posicionamentos políticos mais contundentes de “Avoada” (Marcelo Cavalcante/ Juvenil Silva) e “Nas Ruas onde estão as pessoas” (Juvenil Silva), o trabalho denota forte influência da música nordestina dos anos 1970, do folk de Bob Dylan e do rock rural de Sá e Guarabyra e Zé Rodrix. O trabalho foi inteiramente gravado no Malunguim Studio, mixado e masterizado por Pierre Leite e conta com participações especiais dos músicos Alexandre Baros e Ugo Barra Limpa. 

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O show de lançamento marca também uma temporada de comemoração no Esperantivo, que celebra nos dias 3 e 10 deste mês o aniversário de Jefte Amorim, cordelista e jornalista responsável pelo local. 

SOBRE A AVOADA

Trupe musical itinerante formada pelos compositores Juvenil Silva, Marília Parente, Feiticeiro Julião e Marcelo Cavalcante. A partir de arranjos de cordas, o projeto autoral possui forte influência do rock rural, do folk rock, do rock psicodélico e da música popular nordestina. "Se existe o Grande Encontro, somos o pequeno", brinca o Feiticeiro Julião. Com poesias que recorrem constantemente às temáticas da estrada e da liberdade, Avoada também é a postura política de artistas que questionam o conservadorismo nos costumes e o fascismo na política institucional.

SOBRE O ESPERANTIVO - CASA, COMIDA E CULTURA

O Esperantivo - Casa, Comida e Cultura, como o nome sugere, é um espaço cultural localizado na Vila de Nazaré, entre as praias de Calhetas e Suape, no Cabo de Santo Agostinho/PE, Região Metropolitana do Recife. O espaço, que fica em um conjunto arquitetônico de proteção municipal e foi inaugurado no dia 26/11/2017, abre aos sábados à noite e em eventos, com dias alternados, com eventos artísticos, bebidas e uma visita guiada pelo espaço que resguarda e divulga a história da Vila de Nazaré e a obra do cordelista cabense Esperantivo, autor de centenas de títulos e imortal pela Academia Cabendo de Letras, Academia Caruaruense de Literatura de Cordel e Academia de Cordel do Vale da Paraíba.

Serviço// Show de lançamento do EP da Avoada

Sábado, dia 03/08, às 21h

No Esperantivo - Casa, Comida e Cultura, R. do Sol, S/N (ao lado do Museu do Pescador), na Vila de Nazaré (entre as praias de Calhetas e Suape), no Cabo/PE 

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Tiago Rocha foi mais um artista a se apresentar no programa Som Pará, da TV UNAMA. O cantor traz seu primeiro projeto solo, "Mágico de Nós", que mostra uma mistura de indie rock e indie folk.

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Nesse trabalho participam artistas como Bárbara Lobato, que disse ter sido uma honra gravar com o cantor. Tiago explicou que a ideia de começar um trabalho solo começou em 2017, quando foi convidado para tocar em uma casa cultural em Belém.

O músico começou a compor e a tocar na igreja. Depois, gravou EP com a banda Chuvas e Cataventos, com quem ficou até iniciar voo solo. Para Tiago, a apresentação no Som Pará foi uma ótima oportunidade para dar visibilidade ao seu trabalho. “É muito importante para um artista que está começando ter o seu trabalho exposto, e eu tinha acabado de lançar um EP, então foi muito importante”, afirmou o cantor.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, estará disponível no canal do Youtube do LeiaJá, às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas. A segunda temporada começa em agosto.

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 A Sala de Reboco, no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife, foi o local escolhido por Ceceu Valença para iniciar sua nova turnê. A apresentação acontece na sexta-feira (31), às 22h.

Na ocasião, o músico apresenta canções do EP ‘Em Noite de São João’. Além das músicas do projeto, “Pedras que cantam”, “Anunciação”, “Petrolina, Juazeiro”, “La Belle de Jour” e a canção “Meu Girassol”, que será lançada em breve nas plataformas digitais, também estão no repertório.

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O couvert custa R$ 20.

Serviço

Show de Ceceu Valença

31 de maio | 22h

Sala de Reboco (R. Gregório Júnior, 264 - Cordeiro, Recife)

R$20

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Em nova fase na carreira, a cantora potiguar Thábata lançou recentemente seu mais novo EP, sob o selo da gravadora Midas Music, do produtor Rick Bonadio. Em turnê pelo Brasil, Thábata passou por Belém para divulgar a música de trabalho “Credo que Delícia” nas rádios.

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O pensamento que a cantora e o produtor tiveram para esse projeto foi o de fugir do óbvio. “Foi um processo bem lento, extenso. A gente queria trazer algo bem diferente no mercado, inexistente mesmo”, disse Thábata. A música de trabalho “Credo que delícia” foi uma aposta da cantora para o carnaval e mistura ritmos como merengue, tecno-brega, forró, sertanejo e cumbia.

Thábata ficou nacionalmente conhecida por ter sido a primeira parceira do guitarrista e produtor paraense Ximbinha, na banda Xcalypso. A parceria durou apenas três meses, mas uma música consolidou sua breve passagem pela banda - “Saudade”, que se tornou uma das mais tocadas nas rádios no início de 2016. “Foi um divisor de águas. Ela jamais será esquecida. Sempre que puder eu vou cantar e me emocionar”, afirmou Thábata.

O novo EP contém quatro faixas inéditas, como “Credo que Delícia”, “Fim da solidão”, “Chicletim” e “Sessão Privê”. E está disponível em todas as plataformas digitais e no YouTube.

Por Thiago Maia.

 

O músico pernambucano Deleh Wilson lança o EP 'De todos os jeitos' no próximo sábado (23), com um show no Caverna Viking, em Candeias. A festa conta, também, com a apresentação da Batucada Real e começa às 18h.

Em 'De todos os jeitos', Deleh apresenta cinco músicas, que contam com a parceria do compositor Hélio Machado, pautadas no seu estilo que passeia entre as raízes afrodescendentes do Brasil e dos EUA. O trabalho foi gravado no Fábrica Estúdios, com os arranjos do jazzista Dom Angelo Mongiovi e já está disponível nas plataformas de streaming.

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Serviço

Deleh Wilson

Sábado (23) | 18h

Caverna Viking (Rua Químico Antônio Victor, 154 - Candeias)

R$ 10

Em uma noite reservada ao Brega, ritmo dominante nas comunidades do Recife, a cantora Joelma foi uma das atrações mais aguardadas pelo público do Festival Brega Show. Em entrevista ao LeiaJá, a antiga cantora da Banda Calypso contou sobre sua relação com o brega.

"Eu sou da raíz do brega, eu sou brega bregueira (risos), brega de corpo alma e coração", brincou a cantora. Vestida tradicionalmente com suas famosas botas de salto e seus figurinos marcantes, Joelma revelou um pouco sobre o setlist da noite. "Sucessos antigos, novos, um pouco da minha carreira solo e claro um pouco de Calypso que é minha marca", revelou. 

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Sobre a capital pernambucana, a cantora demonstrou muito agradecimento ao público. "Gratidão pelo Recife, essa terra que me recebeu de braços abertos, que eu amo. Gratidão pelo Recife! A palavra é gratidão", conta.

A cantora ainda revelou que o ano dela só começa agora, depois do Carnaval. Ela afirmou que está gravando um EP e em breve irá disponibilizar aos fãs. 

O grupo Nimbo, formado pelos músicos e compositores recifenses Daniel Vasconcelos, Ricardo Chacon e Thiago Régis, lançam o seu primeiro EP homônimo no próximo domingo (2), com um show no Teatro Hermilo Borba Filho. Os ingressos podem ser adquiridos pela internet.

O álbum traz faixas nos gêneros indie rock mesclados à sonoridade das batidas eletrônicas, baião e bossa nova. Entre os singles de trabalho da Nimbo estão O gosto do açúcar, Todos os dias e Eu não superei. As composições, de autoria de Ricardo Chacon e Daniel Vasconcelos, já estão disponíveis em todas as plataformas digitais.

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O show de lançamento do EP tem a produção executiva de Paula Caal, identidade visual de Wilol Paiva, direção artística de Veejay Mozart e direção geral de Hermínia Mendes.

Serviço

Lançamento do EP Nimbo

Domingo (2) | 19h

Teatro Hermilo Borba Filho (Cais do Apolo, 142 - Bairro do Recife)

R$ 20 e R$ 10

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