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O governo do Japão informou nesta terça-feira que irá compilar um pacote econômico de 5 trilhões de ienes para compensar o impacto da elevação do imposto sobre vendas. A taxa do imposto deve subir a partir de abril.

Um esboço de estímulo econômico, aprovado pelo gabinete do primeiro-ministro Shinzo Abe, propõe gastos fiscais adicionais para lidar com os efeitos negativos de uma elevação de três pontos porcentuais na taxa de imposto sobre vendas em abril. A medida de estímulo também tem como objetivo trazer a economia de volta para a trajetória de recuperação que está sendo observada desde o início deste ano.

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O esboço também pediu que o governo considere a retirada de um custo adicional especial de reconstrução para as empresas um ano antes do previsto, no final de março do próximo ano, para estimular um ciclo positivo de lucros corporativos mais altos, criando mais empregos e salários mais altos. Fonte: Dow Jones Newswires.

O presidente do Federal Reserve Bank de Richmond, Jeffrey Lacker, disse nesta quinta-feira que não vê motivos para que o Banco Central dos EUA evite uma redução de compras de títulos em dezembro, ou potencialmente em outubro.

"Eu não vejo nenhuma razão pela qual não poderíamos fazer isso em dezembro, ou potencialmente em outubro, dependendo de como forem os dados", disse a autoridade enquanto se dirigia à imprensa durante uma conferência do Swedbank na capital sueca.

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Contudo, ele acrescentou que o Fed está agora em uma "situação difícil", como resultado de "ter frustrado expectativas". E, portanto, "pode ser difícil" reduzir as compras em outubro sem ficar constrangido, mas, "em princípio, não vejo razão pela qual não podemos" desacelerar as compras de bônus em outubro.

Embora tenha se recusado a fazer uma previsão concreta quanto ao cronograma, Lacker disse que seu "ponto de vista minoritário" era de que, uma vez que o Fed começar a diminuir as compras, a instituição poderia "reduzi-las a cada reunião" em um quarto, ou mesmo em um terço a cada vez.

Os mercados financeiros se ajustarão independentemente da data de início, disse Lacker, rejeitando a noção de que eles estavam em pânico, ou mesmo preocupados. Lacker não tem poder de voto no Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) do Fed. Fonte: Market News International.

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, decidiu ir em frente com o plano de aumentar os impostos sobre vendas de 5% para 8% em abril de 2014 e vai implementar um pacote de medidas avaliado em 5 trilhões de ienes (US$ 50,1 bilhões)para amortecer o seu impacto sobre a economia e para evitar a desaceleração econômica do país, informaram os jornais Yomiuri Shimbun e Kyodo News, sem citar fontes.

De acordo com a publicação, um orçamento extra será compilado para financiar algumas das medidas, o equivalente à receita extra gerada por cerca de dois pontos porcentuais do aumento dos impostos. O plano do governo é aumentar o imposto sobre vendas de 5% para 8% em abril do ano que vem e para 10% em outubro de 2015.

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O premiê japonês anunciará oficialmente o aumento do imposto sobre vendas e do pacote de medidas em 1 de outubro.

Segundo o Yomiuri Shimbun, a decisão de Abe foi motivada pela revisão do produto interno bruto (PIB) do segundo trimestre para 3,8%. Além disso, a vitória da candidatura de Tóquio para sediar os Jogos Olímpicos de 2020 também contribuiu para que o premiê japonês tomasse essa decisão.

A publicação revela que Abe deve considerar a possibilidade de reduzir a taxa de imposto sobre as sociedades em geral.

Na terça-feira, Abe instruiu o seu gabinete a promover um pacote econômico até o final deste mês, o que indicou que ele iria avançar com o plano para elevar o imposto sobre vendas a partir de abril de 2014. Fonte: Dow Jones Newswires.

O novo governo da Austrália agirá rapidamente para reduzir impostos e tomará medidas para impulsionar a economia em meio desaceleração do boom da mineração no país, disse Tony Abbott, novo primeiro-ministro do país e líder da coalizão que venceu a eleição federal australiana.

No fim de semana, a Austrália elegeu seu primeiro governo conservador em seis anos, com maioria de votos para a Coalizão Nacional Liberal. Segundo a Comissão Eleitoral Australiana, a coalizão conquistou 88 dos 150 assentos da Câmara dos Representantes, uma quantidade bem maior do que as 76 cadeiras necessárias para formar o governo. Já o Partido Trabalhista, até então no poder com o primeiro-ministro Kevin Rudd, ficou com 57 assentos.

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Depois da eleição, o novo premiê, Tony Abbott, reiterou a promessa de acabar com um impopular imposto sobre emissões de carbono. Além disso, ele enfatizou os futuros esforços para conter a crescente onda de requerentes de asilo. "Há a segurança na fronteira, a segurança econômica e as pessoas esperam de maneira justificada que o próximo governo construa uma economia forte e próspera", disse Abbott no domingo.

Abbott também prometeu gastar bilhões de dólares na construção de estradas para estimular o crescimento, ao mesmo tempo em que procura formas de reduzir os gastos do governo e pagar a dívida, como prometido na campanha eleitoral.

O novo líder herda uma economia em desaceleração, ferida pelo esfriamento de um boom da mineração que manteve o país sem recessão mesmo durante a crise financeira global. O novo governo já prometeu reduzir os gastos de ajuda externa, se concentrar em devolver o orçamento a um superávit e revogar um tributo sobre empresas de carvão e minério de ferro.

Os números oficiais mostram que a economia da Austrália cresceu 2,6% no segundo trimestre ante o mesmo período do ano anterior, em comparação com um crescimento anual de 3,7% no mesmo trimestre de 2012 e expansão de 4,4% no primeiro trimestre daquele ano. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires. (Lucas Hirata - lucas.hirata@estadao.com)

O governo da China vai estabilizar o yuan, aumentar os subsídios para importadores e emprestar mais reservas de divisas estrangeiras como parte de uma série de esforços para impulsionar a perspectiva comercial do país neste ano.

As medidas foram anunciadas em um documento do Conselho Estatal publicado em sites de vários governos locais.

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"Desde 2013, a situação do comércio tem sido complicada e grave", disse o documento. "O crescimento das exportações e importações desacelerou significativamente. Há cada vez mais dificuldades que restringem o desenvolvimento do comércio e a tarefa de acelerar a mudança do padrão de crescimento do comércio é urgente."

As medidas incluem estabilizar a taxa de câmbio e orientar o mercado para esperar maior movimento nos dois sentidos, assim como melhorar o mecanismo de paridade central.

O documento, que traz um selo Conselho Estatal, parece ser autêntico, embora os esforços para contatar representantes do governo central e local não foram bem sucedidos. Fonte: Market News International.

A atriz Giulia Gam, em entrevista à revista Contigo! que chega nas bancas nesta quarta (5), revelou que pensou em parar de atuar antes de voltar ao ar como 'Bárbara Ellen', na novela Sangue Bom. “Pensei que estava perdendo o estímulo de ser atriz", disse Giulia à revista, e explicou: "Talvez por ter começado muito cedo."

A chegada de sua nova personagem fez a atriz se sentir revigorada na profissão: “De repente, me veio esse papel e na hora até fiquei com medo de não corresponder. Eu me vi de novo com frio na barriga, tremendo, entrando no estúdio nervosa", declarou a mãe de Theo, de 15 anos, fruto de seu relacionamento com o jornalista Pedro Bial.

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O projeto Caravana Literária, criado pela Editora Positivo, acontece nos dias 13, 14 e 15 de maio, no Cabo de Santo Agostinho, Recife e Olinda, respectivamente. Crianças terão a oportunidade de conhecer o ônibus que visita escolas com o objetivo de promover o acesso ao livro, desenvolver o gosto pela leitura e estimular a formação do jovem leitor.

A ação desenvolvida para a educação infantil e o ensino fundamental I é composta de duas encenações teatrais de livros do Projeto Zepelim. Os textos apresentam complexidade crescente, com desafios graduais que estimulam a força imaginativa, a inovação e a criação verbal.

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Antes da visita do ônibus, as escolas recebem exemplares das obras literárias que serão encenadas, para que possa ser feita uma leitura prévia e para que os alunos conheçam melhor as histórias até o dia da apresentação. Após as apresentações artísticas, os alunos são convidados a conhecer o interior do ônibus, repleto de recursos visuais para estimular a imaginação. O Cantinho do Saber, que faz parte do projeto, é montado do lado de fora, com exposição de livros à venda. 

Programação

Recife - Dia 14: Colégio 2001, às 9h e às 15h

Olinda - Dia 15: Colégio Souza Leão Olinda, às 9h

A cidade do Recife recebe, nesta quinta-feira (4), o primeiro projeto criado para estimular o brasileiro a elogiar empresa e profissionais. O ElogieAki já passou por Porto Alegre, Rio de Janeiro, Curitiba e escolheu a capital pernambucana como o único destino nordestino a ser visitado.

Além de uma campanha via internet e redes sociais, o site vai abrir uma discussão nacional em sete capitais brasileira sobre “As Melhores Práticas nas Relações de Consumo”. No Recife, o parceiro é o Grupo Provider. 

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O evento será realizado a partir das 8h30, no Hotel Best Western Manibu Recife. Serão ministradas palestras sobre o estímulo às boas práticas de atendimento. Um dos desafios do projeto é levar o consumidor a expor sua satisfação e abrir discussão em um Road show nacional sobre melhores práticas em gestão de clientes. 

O sistema é aberto ao público e os elogios postados serão divulgados com a assinatura do responsável, que precisa realizar um cadastro prévio. As informações e dados gerados deverão contribuir para a criação e estimulação de uma rede de consumo positiva, sendo utilizada para formação de indicadores de consumo, avaliação de produtos e serviços de profissionais.

Com informações da assessoria

 

 

 

O governo federal deve adiar o aumento da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis, previsto para subir no dia 1º de abril. O jornal O Estado de S. Paulo apurou que a equipe econômica pode, até, congelar as alíquotas no patamar atual por tempo indeterminado. Pelo cronograma divulgado em dezembro, estavam previstos três aumentos do tributo. O reajuste de janeiro se confirmou. O imposto deveria subir novamente em abril e julho.

A informação de que o imposto não subiria em abril foi publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, na última quarta-feira (27). O anúncio da prorrogação deve ser feito na segunda-feira (01/04)pelo Ministério da Fazenda.

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O fraco desempenho das vendas no primeiro trimestre de 2013 fez o governo rever a decisão de aumentar gradualmente o tributo. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, e a Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) se reuniram na quinta-feira (28) para avaliar a situação do setor neste início de ano.

Entre maio e dezembro de 2012, o governo reduziu o IPI dos veículos flex de até 1.000 cilindradas de 7% para zero. Em 1º de janeiro de 2013, a alíquota dessa categoria subiu para 2% e deveria subir para 3,5% a partir de segunda-feira (01/04), voltando aos 7% originais em 1º de julho, segundo cronograma divulgado pelo governo no final do ano passado.

Para os veículos flex de 1.000 a 2.000 cilindradas, a alíquota do IPI caiu de 11% para 5,5% até 31 de dezembro, subiu para 7% em 1º de janeiro e deveria ir a 9% na segunda-feira (01/04). Para veículos a gasolina nessa faixa, o IPI original saiu de 13% para 6,5% entre maio e dezembro do ano passado, foi para 8% em 1º de janeiro e a previsão era chegar a 10% a partir de abril. Já para os veículos utilitários, a alíquota de 8% ficou em 1% até dezembro, subiu para 2% em janeiro e deveria ir para 3% agora.

Estoques elevados

Nesta semana, o vice-presidente de assuntos corporativos da Ford para a América do Sul, Rogelio Golfarb, afirmou estar "reticente" se a projeção de crescimento do mercado automotivo da Anfavea para 2013, de 3,5% a 4,5%, irá se concretizar, citando a questão do IPI. "Apesar de janeiro ter registrado vendas fortes, o resultado só ocorreu por causa da venda de veículos em estoques com redução total de IPI." Em fevereiro, segundo ele, houve queda nas vendas em relação a fevereiro do ano passado. "E os números de março, até agora, ainda estão aquém."

A lenta recuperação da economia tem levado a Fazenda a rever o fim de vários incentivos tributários desde o ano passado. E o setor automobilístico é um dos mais sensíveis para o governo, por conta do seu peso na indústria, no varejo e no emprego. A indústria automobilística representa quase 25% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial. Desde que o ministério derrubou o IPI, em maio do ano passado, já houve quatro prorrogações.

A produção de veículos cresceu 18,4% no primeiro bimestre em relação ao mesmo período de 2012, o que surpreendeu analistas do setor. As vendas, no entanto, decepcionaram. Os números de fevereiro foram os piores para este mês do ano desde 2010. Em março, o mercado de carros novos não reagiu, como se esperava, e os estoques seguiram elevados, beirando os 40 dias, segundo dados da Anfavea.

Nesta terça-feira (5), mais de 90 estudantes do ensino médio, de todas as regiões do País, marcaram presença na abertura do Programa Science Camp - Elas nas Ciências, destinado a estimular vocações femininas para a carreira científica e tecnológica e, assim, dar a oportunidade de encontrar novas potencialidades e despertar vocações entre as mulheres.

Para isso, elas irão passar uma semana em Manaus, na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), referência mundial em biologia tropical que realiza estudos científicos sobre as condições ambientalistas da região. A iniciativa é uma parceria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Embaixada dos Estados Unidos, que está custeando as passagens aéreas.

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Durante a manhã, as estudantes ouviram palestras sobre as possibilidades da inserção da mulher no mundo científico, visto que a presença do público feminino é pequena na área de engenharia e também escassa na maioria dos segmentos científicos.

O Conselheiro da Embaixada dos Estados Unidos, o ministro Todd Chapman destacou que o governo norte-americano tem interesse em manter a cooperação para o aprendizado científico. A iniciativa foi impulsionada, segundo ele, pela conversa que o presidente Barack Obama manteve sobre o assunto, quando esteve no Brasil há dois anos, com a presidente Dilma Rousseff. Chapman relatou que os Estados Unidos desenvolvem iniciativas semelhantes para apoiar jovens estudantes que queiram entrar na área científica e tecnológica.

 

*Com informações da Agência Brasil

O governo da Índia vai anunciar em breve novas medidas, incluindo incentivos para exportadores, para estimular o crescimento econômico, afirmou nesta segunda-feira o ministro das Finanças do país, P. Chidambaram. Algumas das medidas serão anunciadas durante o debate sobre o orçamento federal no Parlamento, que deverá ocorrer nos próximos dias.

Chidambaram disse também que o déficit fiscal do atual ano fiscal, que se encerra este mês, poderá acabar sendo menor do que a estimativa anterior de 5,2% do Produto Interno Bruto (PIB). "Quando os números saírem, o déficit poder ser um pouco melhor", disse o ministro a líderes empresariais.

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No orçamento apresentado ao Parlamento no último dia 28, Nova Délhi projetou que o déficit fiscal do país diminuirá para 4,8% no próximo ano fiscal, de 5,2% no atual, com base na expectativa de que a receita crescerá como resultado da recuperação econômica.

Desde setembro, a Índia reduziu as exigências para investimentos estrangeiros em setores cruciais como varejo e aviação civil, desregulamentou parcialmente os preços do diesel para cortar gastos com subsídios e concedeu benefícios a exportadores para aumentar sua competitividade e ajudar a reativar a atividade econômica.

Dados divulgados na semana passada mostraram que o Produto Interno Bruto (PIB) da Índia cresceu a um ritmo relativamente fraco de 4,5% no quarto trimestre, metade do aumento visto no primeiro trimestre do ano-calendário de 2011. As informações são da Dow Jones.

O governo já autorizou 30 projetos de infraestrutura, com investimentos estimados em R$ 67 bilhões, a captar recursos no mercado pela emissão de títulos privados com benefícios tributários. Mais conhecidos como debêntures incentivadas, esses papéis garantem uma cobrança menor de impostos para quem compra o papel e devem servir de importante "termômetro" este ano para medir a confiança dos investidores estrangeiros e domésticos no crescimento da economia brasileira.

A expectativa do Ministério da Fazenda é de que as captações associadas a esses grandes projetos de infraestrutura movimentem o mercado financeiro nacional. O que se espera é que essas emissões cubram nos próximos três a quatro anos cerca de 20% da necessidade de financiamento do total de investimentos previstos. O road show internacional que está em curso pelo governo brasileiro também pretende atrair o interesse dos investidores de fora para que essas operações saiam do papel.

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Desde o ano passado o Brasil vem perdendo o posto de "queridinho" dos investidores por causa do cenário de baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). O governo contesta essa avaliação, com o argumento de que os investidores continuam interessados em investir.

Segundo levantamento obtido com exclusividade pelo jornal O Estado de S. Paulo, 11 projetos receberam autorização para captar recursos com esse tipo de papel nas últimas semanas. Entre os 30 projetos autorizados até agora estão as usinas hidrelétricas de Céu Azul, Ferreira Gomes e Belo Monte, a linha de transmissão Timóteo Mesquita, Angra 3 e várias centrais geradoras de energia eólica.

Início

Desde o ano passado, já foram feitas seis operações com debêntures incentivadas de infraestrutura no valor de R$ 1,4 bilhão. Outras duas, que somam R$ 500 milhões, destinadas exclusivamente a investidores estrangeiros, não precisaram de aprovação prévia pelos ministérios do setor envolvido.

O mecanismo de isenção tributária para as debêntures de infraestrutura foi criado para dar alternativas de fontes de financiamento de longo prazo aos projetos considerados prioritários pelo governo. O investidor que comprar esses papéis tem o Imposto de Renda (IR) reduzido e em alguns casos fica isento do tributo sobre o ganho de capital. Mas para ter o incentivo fiscal o projeto precisa de aprovação dos ministérios ligados ao setor. Com a aprovação, essas operações podem ser realizadas depois de estruturadas. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

O presidente da França, François Hollande, apresentou um plano destinado a impulsionar os empregos de contrato permanente para os jovens no país, informou o The Wall Street Journal. Segundo a proposta, o governo dará 4 mil euros (US$ 5.276) por ano durante três anos para pequenas empresas que contratarem uma pessoa jovem com contrato permanente e se comprometerem em manter um empregado com 57 anos, ou mais.

Na França, muitos jovens franceses alternam entre trabalhos temporários e períodos sem trabalho. Entre os jovens com idades entre 15 e 24 anos que procuram emprego, apenas um em cada cinco consegue assinar contratos de longo prazo que vêm com uma forte proteção contra demissão, de acordo com o governo francês.

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As empresas com mais de 300 empregados não receberão incentivos financeiros, mas enfrentarão sanções, se não negociarem acordo com seus empregados que incluam metas para emprego de trabalhadores jovens e idosos.

O governo francês espera que cerca de meio milhão de jovens vai encontrar empregos permanentes ao longo dos próximos cinco anos como consequência da medida, que poderia custar ao governo cerca de 1 bilhão de euros por ano quando estiver em vigor.

Economistas dizem que o número de novos postos de trabalho reais deverá ficar muito mais baixo com a medida, porque o governo subsidiará empregos que teriam sido criados de qualquer maneira. De acordo com a OFCE, um instituto de pesquisa econômica de Paris, apenas cerca de 100 mil novos postos de trabalho serão criados.

As empresas francesas dizem que estão relutantes em contratar jovens com contratos permanentes, porque isso dá aos funcionários um nível de proteção que as companhias não podem se dar ao luxo de conceder, mesmo que tenham o subsídio proposto por Hollande. "É ótimo ter 4 mil (euros), mas, se o novo empregado não é bom, não sabemos quanto tempo vamos ficar presos a ele", disse Philippe Lehmann, que dirige a Lehmann Sarl, uma fábrica de peças mecânicas em Molsheim, no leste da França, que emprega sete pessoas. As informações são da Dow Jones.

O desempenho ruim da economia brasileira no terceiro trimestre, que cresceu apenas 0,60% em relação ao segundo trimestre, surpreendeu o governo e colocou a equipe econômica sob pressão para antecipar o anúncio de novas medidas de estímulo ao crescimento.

Poucas horas depois da divulgação do fraco resultado do Produto Interno Bruto (PIB), o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, participaram de reunião no Ministério da Fazenda para discutir detalhes das medidas, voltadas principalmente para dar fôlego ao investimento. Coutinho e Luciano se reuniram com o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa.

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As medidas deverão ser anunciadas na semana que vem, antes da viagem do ministro da Fazenda, Guido Mantega, à Paris, no próximo dia 10. O governo está fazendo uma remodelagem nas linhas do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que é gerenciado pelo BNDES.

As linhas mais baratas venceriam em 31 de dezembro, mas o ministro já antecipou que serão prorrogadas. Novas linhas do BNDES deverão ser criadas para ativar o crédito. Segundo fontes do governo, o investimento já está voltando, mas é preciso de mais estímulo para atingir o patamar de crescimento de 8% a 10% em 2013.

Caminhões

Além da renovação das linhas do PSI, o governo também poderá prorrogar benefício de depreciação acelerada para caminhões e vagões de trens. Essa medida reduz a base de cálculo do Imposto de Renda (IR) e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) e ajuda a renovação do parque industrial. Ela foi adotada em agosto para compras até o dia 31 de dezembro e, agora, o prazo deverá ser estendido.

A ampliação da lista do setores beneficiados pela desoneração da folha está sendo fechada e pode ser anunciada também na semana que vem. Como mostrou na sexta-feira o Estado, um dos setores beneficiados será a construção civil. O governo também deverá lançar outras medidas para o setor da construção que visam antecipar os investimentos e o cronograma das obras. A ministra do Planejamento, Míriam Belchior, disse hoje que o governo tem uma ‘reserva grande’ para aumentar as desonerações.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O novo ministro das Finanças do Japão, Koriki Jojima, disse nesta terça-feira que ainda é muito cedo para pensar em gastos extras no atual ano fiscal que termina em março. O ministro disse que sua prioridade é aprovar a lei de financiamento da dívida.

"É importante olhar atentamente para o estado da economia, mas ainda é muito cedo para decidir se qualquer novo estímulo fiscal é necessário", disse Jojima após uma reunião do Gabinete recém-reformado.

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Jojima reiterou o risco de uma possível paralisação do governo, se o projeto de lei de financiamento da dívida para o orçamento deste ano não for aprovado. "A aprovação do projeto será o maior fator a afetar as perspectivas da economia", sublinhou. As informações são da Dow Jones.

Voltar aos bancos da universidade depois de anos, até décadas sem estudar, é um desafio. Entretanto, é cada vez maior o número de brasileiros com mais de 30 anos que entram em universidades e faculdades no país. Muita coisa mudou nesses anos, seja a didática, a forma de estudar, e principalmente o próprio estudante, que tem que se reinventar. Dez ou 20 anos antes, não tinham as atuais obrigações, família, filhos e uma carreira para administrar.

Segundo uma pesquisa realizada pelo Ministério da Educação, em 2008, um em cada quatro estudantes que ingressavam na universidade tinham mais de 30 anos. Foi um crescimento de 206% se comparado ao ano 2000. São esses mesmo estudantes que garantem que não há nada como o prazer de realizar o sonho de sentar no banco da faculdade.

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Desse grupo de pós-trintões que decidiram investir numa graduação está Omar Wagnner, representante comercial de um dos maiores laboratórios farmacêuticos do país. Omar já trabalha na área, mas sentia necessidade de uma graduação. Com muito apoio e incentivo de sua esposa, já formada, ele decidiu ingressar no curso de administração de empresas na Fundação de Ensino Superior de Olinda (Funeso).

Aos 42 anos, se prepara cheio de orgulho para colar grau em dezembro. Omar lembra que as dificuldades vão surgindo ao longo do curso, mas ter foco é o segredo. “Quando um jovem inicia sua vida acadêmica, em geral, essa é sua única responsabilidade de vida. Quando maduro, muito provavelmente, além dos estudos, terá mulher, filhos e trabalho. Um dos grandes desafios é a administração do tempo”.

Saber administrar a tripla, até quádrupla jornada, é uma das características dos alunos mais maduros. Maria Inês Moreira, 50 anos, funcionária pública, sabe usar tão bem essa fórmula que já está na terceira graduação e tem duas pós-graduações no currículo. Formada em direito, também concluiu pedagogia e agora está matriculada em filosofia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). “Entendi que um curso complementa o outro, e que conhecimento nunca é demais”, conta Inês. Ela ainda tem planos para depois de concluir o curso de filosofia: fazer um mestrado.

As razões que fazem esses pais estarem ao mesmo tempo em que os filhos nas universidades são muitas, desde uma busca maior por conhecimento, como uma vontade de se qualificar, até a facilidade de financiamento oferecida pelas instituições de ensino. Mas nada pode ser mais gratificante que a realização de um sonho.

É assim que Mirian Lima descreve o seu desejo em fazer uma graduação. Na casa da família Lima, ao mesmo tempo em que seu filho mais velho, Gadiel, 19 anos, vai para faculdade, ela e o marido, Daniel, 46, seguem para as aulas de psicologia e direito, respectivamente.

Daniel e Mirian LimaCostureira e dona de casa, Mirian casou cedo. Mãe de quatro filhos, ela conta que sempre teve um sonho de fazer o curso de psicologia. “Convivo com atendimento na igreja que faço parte. Sempre gostei de ouvir e aconselhar as pessoas”, conta. Daniel, seu marido, que conclui o curso de direito esse ano, sabia do desejo de sua esposa e decidiu apertar as finanças da família e realizar esse sonho dela. Ajudada pelo filho, que já trabalhava, Mirian está no segundo semestre do curso na Faculdade dos Guararapes (FG).

“Ano passado senti que chegou a minha hora. Fiz o Enem (o Exame Nacional do Ensino Médio) e entrei na faculdade. Amo meu curso. Cada aprendizado é um prazer”, conta Mirian. Esse prazer é semelhante ao sentimento de Daniel pelo curso. Formado em teologia, ele queria continuar os estudos. “Dificuldades existem, mas damos um jeito. Quando chego na faculdade esqueço de todos os problemas. Só existe minha aula”, lembra.

Outra característica desses alunos é sempre querer fazer mais um curso. Daniel quer ingressar numa pós, Miriam quer se especializar em psicologia clínica, e Omar promete ingressar já em 2013 num MBA em marketing.

Omar ainda lembra a seus amigos e familiares a importância de se dedicar ao que gostam. “O segredo é desde o início ter um projeto de administração do tempo. Não podemos só trabalhar, nem só nos dedicar à família e nem só estudar. Não é um processo fácil, mas ter suas atividades e responsabilidades previamente agendadas é a única alternativa para a felicidade de todos”, conta.

Nos parques, nas praças, na sala de espera de um consultório, na lanchonete lotada e barulhenta, num ônibus ou no avião, deitado numa rede ou no sofá de casa. Para quem gosta de ler, não existe um único lugar. Basta abrir o livro que qualquer ambiente se transforma num lugar de descobertas e fantasias. Quem já passou pela experiência de não conseguir parar de ler uma história até chegar à última linha sabe bem o que é o prazer pela leitura.

“A importância da leitura está além do conhecer novas histórias. Ler liberta porque o indivíduo tem acesso a informações e conhecimentos para o autodesenvolvimento, para a busca dos direitos sociais, para fazer valer o papel de cidadão. Quanto mais leitores, mas desenvolvido o país será”, avalia a pedagoga Luara Silva. O brasileiro lê, em média, quatro livros por ano, de acordo com a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada em março deste ano pelo Instituto Pró-Livro. O número é pequeno quando comparado ao da Espanha (mais de 10 livros anualmente). Os brasileiros preferem assistir TV, escutar música e descansar no tempo livro. A leitura fica apenas na sétima posição.

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Para melhorar esse quadro, inúmeros projetos pelo país trabalham para despertar nas pessoas o gosto pela leitura. Como já dizia Paulo Freire: É preciso que a leitura seja um ato de amor.

É nesse pensamento que segue o projeto Semeando Leitores, do Colégio Americano Batista, de Recife. Além da biblioteca, as crianças das séries iniciais do ensino fundamental têm espaços de leitura nas salas de aula e no hall do prédio onde estudam. Os alunos também participam de uma ciranda de livros, quando podem trocar as obras com os colegas. “Queremos despertar o prazer de ler. Neste momento, não existe relação de cobrança. Elas ficam livres para ler quando e o quanto quiserem”, destaca a coordenadora pedagógica Válkia Chitunda.

Ela explicou também que existe, sim, a leitura obrigatória de livros paradidáticos, como indicado no currículo escolar. Mas que, além disso, a escola criou espaços para incentivar a leitura espontânea. Nas atividades extraclasse, as crianças aprendem o que é sinopse e narrativas, produzem os próprios poemas, confeccionam bonecos para representar personagens e, no final do ano letivo, dramatizam o livro escolhido pela turma.

O resultado já pode ser visto no dia a dia. “Na hora do recreio, várias crianças ficam sentadinhas, lendo. Os pais dos alunos contam que, em casa, os filhos têm lido mais. Porque eles querem, ninguém os obriga. Também percebemos a melhora em português e redação”, informa a coordenadora. A participação nas aulas também melhorou. “As crianças que antes eram tímidas, agora estão mais abertas, falam mais, participam das atividades. Elas ficam à vontade para ler e se expressar”, salienta a professora Cinthia Jordânia.

Para Ana Raquel Rodrigues, de 9 anos, ler 12 livros em um mês foi um prazer. “Eu gosto de ler, porque eu posso conhecer coisas novas. É legal. As vezes, eu fico lendo na hora do recreio, porque as brincadeiras as vezes enjoam, mas ler não, porque tem sempre uma história nova”, conta ela, que elegeu “A galinha dos ovos de ouro” como o livro preferido.

Mas não é só em instituições de ensino que é possível encontrar projetos de estímulo à leitura. Há projetos bem inusitados que deram certo e cumprem a função social. Quem chega ao açougue de Luiz Amorim, em Brasília, pode até estranhar as estantes com livros. Afinal, quem espera encontrar uma mini biblioteca no mesmo lugar onde vai comprar carne? Tudo nasceu do gosto do empresário pela leitura. “Eu acredito num país melhor através da leitura. No início as pessoas estranharam, mas hoje estão acostumadas”, diz.



Foi assim que surgiu o Açougue Cultural T-Bone. A ideia deu tão certo que cresceu. Toda quinta-feira, há uma atividade diferente no espaço em frente ao açougue. No formato de sarau, a Quinta Cultural conta a participação de artistas nacionais ou da cidade, apresentação de teatro de bonecos, bate-papo com escritores e recital de poesias. Também há a Noite Cultural, que já faz parte do calendário cultural oficial de Brasília, com a apresentação de cantores de renome nacional. Ivan Lins, Milton Nascimento, Zé Ramalho, Alceu Valença, Zélia Duncan, Erasmo Carlos, Blitz, Elba Ramalho e Antônio Nóbrega já passaram pelo palco do evento. Na próxima edição (no dia 30 de agosto), o pernambucano Lenine será a atração.

E a biblioteca não ficou apenas no açougue. Elas estão nas paradas de ônibus também. A Estação Cultural já conta com 37 bibliotecas populares. “É uma forma de humanizar a parada de ônibus. As pessoas estão ali esperando, sem fazer nada. Podem aproveitar e pegar um livro. É de graça”, explica. O projeto estimula também a consciência coletiva. “Cada pessoa pega o livro e não precisa registrar o empréstimo. Não tem isso. Pega e pode deixar o livro em outra parada ou no açougue. É livre para todos, por isso cria essa conscientização de devolver para que outro tenha acesso”, comenta.

Com o sucesso dessa ideia, os planos são de ampliação para levar o acesso à internet às estações e padronizar as bibliotecas. “Pra mim, o ponto alto não é a Noite Cultural com 20 mil pessoas, não é a biblioteca, não é nada disso. O ponto alto é a reflexão que as pessoas fazem. Pra mim essa é a maior obra e está ao alcance de todo mundo. Mas a maior satisfação é mesmo quando alguém pega um livro”, frisa.

A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira (27), no lançamento do PAC Equipamentos, programa de compras do governo, que o Brasil vai tomar todas as medidas necessárias para proteger a produção e os empregos do País. "Vamos criar e expandir parcerias internacionais para fazer isso e estamos tomando todas as medidas aqui no Brasil. Por que somos otimistas, apesar de sóbrios? Porque temos os instrumentos para preservar a saúde econômica e as conquistas sociais. Desenvolvemos modelos em bases sólidas, modelo que está fincado em pés brasileiros".

Dilma comentou que houve expansão do mercado de consumo e que foi criado um mercado de massa. "É óbvio que não somos uma ilha e que sofremos influência da redução do comércio internacional", admitiu, acrescentando, porém que, como o País tem pouca exposição financeira à crise, a posição do Brasil é confortável.

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A presidente comentou ainda que a relação câmbio/juros ficou um pouco melhor, que há um processo de desoneração de investimentos e que o governo decidiu avançar em investimentos públicos em um momento em que o investimento privado recua. Segundo ela, esse recuo é natural em momentos críticos. "Isso assegura que não há interrupções", resumiu.

Brasil Maior

Dilma se vangloriou de o governo ter antecipado, durante o lançamento do Plano Brasil Maior, em agosto de 2011, um problema que assumiria a dimensão atual, com a crise do euro. "O poder de compra do Estado seria um dos instrumentos fundamentais para estimular a nossa economia, garantir empregos e gerar renda. Hoje tomamos mais uma iniciativa para usar o poder de compra", citou.

O uso do poder de compra é algo consagrado como um dos mecanismos aceitos para garantir a sustentação do crescimento econômico, na opinião da presidente. "Mal ou bem foi feito nos Estados Unidos, na China e foi objeto da disputa eleitoral na Europa", enumerou. Dilma disse que frases como "compre produtos americanos" ou "compre produtos chineses" são algo que faz parte do processo de resistência à crise.

Compras governamentais

A presidente disse que a política de compras governamentais lançada nesta quarta-feira (27) é a afirmação de que o governo possui mecanismos para enfrentar a crise internacional e vai usá-los "sem nenhuma restrição". Segundo ela, o País seguirá estimulando o investimento e o consumo sem comprometer a estabilidade fiscal.

"O Brasil será um dos países que resistirá a essa crise porque nós escolhemos um modelo de desenvolvimento que repousa sobre a força da economia brasileira, do nosso mercado interno e na força dos trabalhadores e empreendedores do País", afirmou Dilma.

Ela destacou que o programa vai atender às necessidades da população nas áreas de saúde e educação, além de reforçar a defesa do País e melhorar o combate às secas no semiárido nordestino. "Essa medida vai se somar ao conjunto que já tomamos e às próximas, em um momento no qual o mundo sofre processo de recessão, desesperança e desemprego", acrescentou a presidente.

Dilma lembrou outras medidas tomadas desde o início do ano, para setores da construção civil, indústria naval, agricultura familiar, além do programa de investimentos para os Estados. A presidente também agradeceu a aprovação pelo Congresso Nacional do Regime Diferenciado de Contratação (RDC) para as obras do PAC, que permitirá contratações mais rápidas.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quarta-feira que a redução das taxas dos financiamentos, a queda da taxa básica de juros da economia, a Selic, e a desvalorização do real têm resultado importante sobre a economia.

"Os custos em dólar estão caindo e a produção brasileira se torna mais barata e competitiva. Isso já está afetando as contas externas brasileiras e os produtos nacionais passam a custar menos no exterior", avaliou.

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Para Mantega, a indústria, que vinha tendo dificuldade para exportar, deve ser beneficiada pelo novo cenário. "Tanto a queda dos juros quanto a do câmbio vão continuar e isso vai provocar uma mudança importante na estrutura brasileira. Este é um processo que ainda não terminou, está apenas iniciando."

O ministro aproveitou para avaliar que IPCA de junho será menor do que o de maio, que a inflação cairá e que a confiança do consumidor no crescimento da economia está em alta. Outro dado apontado por Mantega é a queda da taxa de desemprego. "Estamos com o menor nível desde que a série histórica começou.

O governo decidiu na noite desta terça-feira não incluir no anúncio de medidas de estímulo à economia, que ocorrerá no Palácio Planalto na quarta-feira, a prorrogação da redução de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para eletrodomésticos da linha branca, móveis, luminárias e papel de parede.

A Agência Estado apurou que a prorrogação do benefício será concedida, mas o governo optou por deixar a divulgação para outro momento. O benefício termina no próximo sábado.

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Na quarta-feira, o governo vai se concentrar em anunciar estímulos ao investimento por meio de compras públicas de máquinas e equipamentos, produtos na área de saúde e educação, como aquisições de ônibus e carteiras escolares.

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