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Patric abriu o placar para o Sport diante do Porto, na noite dessa quarta (19), com uma bomba de pé esquerdo. O lateral admitiu que vem tentando há muito tempo encaixar este tipo de jogada. “Venho trabalhando durante os treinos e agora deu certo. Hoje foi um dia abençoado e apesar das dores que estava sentindo consegui jogar e ainda marcar um gol”, disse o jogador. Sobre as dores no ombro e na coxa, o camisa 2 rubro-negro acredita que não é nada grave e que está garantido no próximo jogo do Leão. “Estou tratando essas contusões, mas está tudo tranquilo”.  

O Sport já está a cinco jogos sem perder e sem levar gols. Por enquanto, as oscilações não estão chegando ao time rubro-negro. O lateral acredita que a equipe anda trabalhando bastante para manter a regularidade. “Estamos produzindo mais depois que começamos a engrenar e encaixar o que o Eduardo vem pedindo. Vamos trabalhar para continuar evoluindo. Até porque, essa produção vem chamando atenção dos adversários e cada vez mais a marcação vai aumentar”, pontuou.

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A respeito dos próximos jogos e da maratona que o Sport vai encarar na Copa do Nordeste e no Pernambucano, Patric confia que o time está preparado para encarar esses jogos. “A gente pensa jogo a jogo. Com isso, vamos fazer sempre o melhor. Não adianta se preocupar em dois ou três jogos de uma vez. Deixamos isso com o Eduardo e com a comissão técnica”, afirmou.

 

 

Os modestos 1% a 3% do genoma dos neandertais sobreviventes nos humanos modernos provavelmente ajudaram os primeiros "Homo sapiens" a se adaptar a uma Europa fria, dando-lhes uma pele mais espessa, anunciam cientistas em dois estudos, publicados na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos.

Eles também transferiram um risco geneticamente mais elevado a desenvolver diabetes e lúpus. Os cientistas acreditam que os humanos tenham adquirido o DNA dos neandertais através da miscigenação entre 40.000 e 80.000 mil anos atrás, o que resultou nas populações atuais da Europa e do leste da Ásia.

Nativos africanos têm pouco ou nenhum DNA dos neandertais, pois seus ancestrais não se misturavam com os neandertais, que viviam na Europa e na Ásia. A mais recente pesquisa mostrou que a influência do DNA dos neandertais nos humanos não se distribuiu de forma uniforme no genoma humano.

Dois estudos em separado publicados esta quarta-feira, um na revista científica britânica Nature e outro, na americana Science, reportaram ter encontrado concentrações de DNA de neandertais nos genes que influenciam a característica de pele e cabelos.

Segundo os autores do artigo da Nature, entre outras coisas, estes genes influenciam a produção de queratina, proteína fibrosa que dá resistência à pele, aos cabelos e às unhas e pode ter fornecido um isolamento maior em um clima mais frio à medida que o "Homo sapiens" migrou para o norte, após deixar a África.

"Sendo assim, os alelos (variações genéticas) dos neandertais que afetam a pele e os cabelos pode ter ajudado os humanos modernos a se adaptar a ambientes não africanos", destacou o estudo.

"É tentador pensar que os neandertais já estavam adaptados ao ambiente não africano e forneceram este benefício genético aos humanos", acrescentou o co-autor David Reich, professor de genética da Escola de Medicina de Harvard.

Uma pesquisa recente concluiu que os humanos devem de 2% a 3% de seu genoma aos neandertais, mas estes estudos se intitulam os os primeiros a demonstrar o efeito biológico que esta transferência genética teve no desenvolvimento humano.

Além da influência na pele e nos cabelos, eles descobriram que os neandertais também conferiram um risco para problemas de saúde como o diabetes tipo 2 e a doença de Crohn.

A equipe encarregada do estudo da Nature incluiu cientistas de Harvard, Instituto Broad em Cambridge e Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva na Alemanha, analisou e comparou os genomas de 846 pessoas de origem não africana, 176 africanos e um neandertal de 50.000 anos.

Os autores do artigo publicado na Science usaram simulações estatísticas com o sequenciamento genético de 379 europeus e 286 asiáticos e um neandertal para chegar à mesma conclusão sobre a influência do nosso primo distante em genes relacionados com a pele e o cabelo humanos.

Mais adiante, eles concluíram que até 20% do genoma neandertal poderia se reconstituído hoje ao acrescentar a totalidade da assinatura do DNA remanescente nos humanos modernos.

"Se você analisar um número suficiente de indivíduos (que estimamos em cerca de 2.000), seria teoricamente possível identificar todo o genoma dos neandertais que ainda persistem nos humanos modernos", explicou por e-mail à AFP Benjamin Vernot, do departamento de Ciências Genéticas da Universidade de Washington, co-autor do artigo da Science.

"Infelizmente, é difícil diferenciar o DNA do neandertal do DNA humano, apenas simplesmente porque é muito similar ao nosso. Então, enquanto deve haver 50% de genoma de neandertal ainda flutuando no genoma dos humanos modernos, nós só conseguimos identificar 20%", prosseguiu.

Os cientistas identificaram entre 300 e 400 genes por indivíduo que seriam pelo menos parcialmente de neandertais, afirmou, mas isto varia de pessoa a pessoa.

Fósseis de um animal de transição entre peixes e animais terrestres com 375 milhões de anos contestam um conceito amplamente aceito da teoria da evolução de que grandes apêndices posteriores que dariam origem às patas teriam aparecido depois que os vertebrados migraram da água para a terra.

Descobertos em 2004, os fósseis bem preservados da pélvis e de parte da nadadeira pélvica do 'Tiktaalik roseae', que parecia um híbrido de crocodilo e peixe, indicam que as patas traseiras na verdade tiveram origem em nadadeiras posteriores, afirmaram cientistas em uma pesquisa publicada na edição online dos Anais da Academia Americana de Ciências (PNAS), com datas de 13 a 17 de janeiro.

"Até então, os paleontólogos pensavam que uma transição havia sido produto de uma locomoção com duas nadadeiras nos peixes, anterior a uma locomoção 'em quatro apêndices' entre os tetrápodes", explicou Neil Shubin, professor de anatomia da Universidade de Chicago, um dos principais autores da descoberta.

Segundo ele, "aparentemente esta transição teria ocorrido antes de tudo nos peixes e não entre os animais terrestres quadrúpedes", como se supunha. Os primeiros tetrápodes eram, de fato, animais exclusivamente aquáticos, ainda mal diferenciados dos peixes. Seus descendentes atuais são os anfíbios, as aves, os répteis e os mamíferos.

Hoje extinto, o 'Tiktaalik roseae' tinha cabeça achatada como a de um crocodilo e dentes cortantes de um predador. Ele tinha 2,7 metros de comprimento e possuía uma morfologia muito similar à dos peixes, mas a articulação de suas nadadeiras peitorais leva a crer que este animal conseguia sustentar o peso de seu corpo. O 'Tiktaalik roseae' representa a espécie de transição mais conhecida entre os peixes e os tetrápodes terrestres, segundo os autores desta pesquisa.

"O Tiktaalik era uma combinação de características primitivas e avançadas. Aqui, não só suas características eram distintas, mas elas sugerem uma função avançada. Eles parecem ter usado a nadadeira de uma forma mais sugestiva do modo como um membro é usado", explicou outro autor do estudo, Edward Daeschler, curador associado de Zoologia de Vertebrados na Academia de Ciências Naturais da Universidade de Drexel.

As primeiras análises sobre o animal foram realizadas em fósseis encontrados em 2004 no Ártico canadense, na altura da ilha de Ellesmere. Sem dúvida alguma, as nadadeiras eram utilizadas como remos para nadar, mas poderiam também servir como patas em algumas ocasiões, explicaram os autores deste estudo. Os trabalhos também permitiram aos cientistas fazer uma nova simulação, mostrando como o Tiktaalik se parecia e como se deslocava em seu hábitat.

 A modernidade, a evolução do marketing, o desejo pela venda e pelo lucro fizeram com que um simples objeto esférico, feito apenas para ser chutado, ganhasse nome e vida. Hoje, conhecemos a Brazuca, a bola da Copa do Mundo do Brasil, mas a primeira a receber alcunha foi a Telstar, em 1970, no México. Antes dela, as pelotas eram de couro, marrom e o avanço era lento comparado aos tempos atuais.

Entre 1930 e 1966, as bolas tiveram 12 ou 18 gomos, costura aparente e firme, e até cadarço. Não havia a leveza das produzidas atualmente. Pelo contrário, eram pesadas e não pegavam efeito. Na Copa da Itália, Orsi, da seleção mandante, marcou um gol com efeito. No dia seguinte, o jogador tentou por diversas vezes repetir o feito e não conseguiu. Talvez porque a bola tenha ficado torta ao fim daquele jogo.

Aquela esfera de couro começou a ganhar identidade com a chegada da Adidas à Copa do Mundo, no México, em 70. A marca alemã transformou a bola em um negócio lucrativo, e viu o torcedor criar um sentimentalismo pelo objeto. É viva na memória dos apaixonados por futebol, Pelé rolando a bola na entrada da área para o torpedo de Carlos Alberto. O capitão do tri arrematou com força a bola, que tinha 12 gomos pentagonais pretos e 20 hexagonais brancos. O modelo foi repetido quatro anos depois na Alemanha Ocidental com a Telstar Durlast.

Bolas dos Mundiais de (a partir da esq.) 1930, 1938 e 1966. Fotos: Uniformesclub (1), MDBR (2) E Ben Sutherland (3)/Wikimedia Commons


O tango, gênero musical argentino, cedeu seu nome às bolas das Copas de 1978 e 82 – na Argentina e na Espanha. Foram as últimas a serem confeccionadas em couro e eram bem semelhantes com doze círculos iguais. A diferença é que a última era mais moderna, com material sintético com costuras especiais para não ficar tão pesada nos jogos com chuva.

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Entre 86 e 98 houve pouca evolução no design. Azteca, Etrusco Unico, Questra e Tricolore distinguiam-se apenas em detalhes e cores. O grande avanço ficou guardado para 2002, na Coreia do Sul e no Japão. Na Ásia veio uma bola moderna, mais leve – criticada pelos atletas, mas elogiada pelos torcedores -, e inspirada na cultura do continente. A bola foi concebida após um trabalho de três anos da Adidas e ganhou as lojas do mundo todo.

A Alemanha, sede da empresa fabricante das pelotas, teve a Teamgeist como a estrela principal em 2006. Demorou o mesmo tempo que a última para ser criada e foi configurada com 14 gomos. Já na África do Sul a Jabulani tinha 11 cores, no entanto, ela ganhou destaque pelas críticas dos goleiros por ser ainda mais leve e com menos gomos, pronta para chutes com efeito.

Neste ano, no Brasil, a dona do jogo se chamará Brazuca. Não chegou a ser criticada, mas já é histórica. É a primeira bola a ter apenas seis gomos e é o formato mais uniforme já alcançado pela Adidas. Em seu design, seis painéis inspirados nas fitas da sorte do Senhor do Bonfim que simbolizam a paixão e alegria do futebol brasileiro. E que assim seja ao final da Copa do Mundo de 2014, com o Brasil alegre devido a conquista do hexa.

Um iPod que faz ligações. Essa foi a ideia inicial que impulsionou Steve Jobs a criar o primeiro modelo do smartphone que revolucionou o mundo tecnológico e é inspiração de simplicidade e inovação, o iPhone. Sete anos depois, já em sua versão 5S, que traz leitor biométrico entre seus recursos, o celular inteligente da maçã ainda é motivo de adoração por muitos amantes da tecnologia.

Tudo começou em 2005. A Apple estava com outro projeto em andamento: uma tentativa de construir um tablet. O que a empresa da maçã fez foi integrar a ideia em um dispositivo móvel que realizasse ligações e não precisasse de um teclado físico ou da incomoda caneta Stylus para funcionar, ou seja, o iPad foi pensado antes mesmo da chegada do smartphone e serviu de inspiração para sua criação.

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Quando foi anunciado, em janeiro de 2007, Jobs deixou claro que o celular iria revolucionar a telefonia móvel. “Esse é um aparelho. E nós o chamamos de iPhone. Hoje a Apple vai reinventar o telefone”, previu. Na época, o celular fotografava com uma câmera de dois megapixels e não possuía conectividade 3G. Sua grande “sacada” era a tela multi-touch, permitindo comandos simultâneos de dedos na tela. Na semana que sucedeu seu lançamento, filas enormes se formaram em frente às lojas da Apple.

Daí para frente o smartphone foi um ditador de tendências. Em 2008 ganhou conectividade 3G. Já em 2010, foi remodelado, ganhando o nome de iPhone 4, tela de retina, resolução maior e câmera mais potente. Foi aí que em 2011 surgiu o 4S, que apresentou processador mais eficiente, câmera traseira melhor e a famosa assistente pessoal que ganhou o afeto dos applemaníacos, a Siri.

Aproximadamente um ano depois do lançamento da sua versão 4S, foi lançado o iPhone 5, com memória RAM mais aprimorada para se adaptar a evolução constante dos aplicativos e, pela primeira vez, ganhou uma tela maior. A compatibilidade com o 4G foi outra novidade.

Foi aí que 25 em outubro de 2013 a Apple resolveu revolucionar e fez o que parecia improvável: criou um iPhone de baixo custo, o 5C. A grande novidade deste aparelho foi sua carcaça colorida de plástico, algo que parecia inimaginável vindo da tradicional empresa da maçã. Neste mesmo dia foi anunciado também o modelo mais recente do queridinho dos celulares, o 5S. Este gadget veio atrelado com leitor biométrico e hardware ainda mais potente que seu antecessor. Além disso, este foi o primeiro aparelho a vir de fábrica com o iOS 7.

Revolução – Apesar de ser muito criticado nestes sete anos, o iPhone conseguiu evoluir e sempre se reinventar. E foi graças a ele que o uso de aparelhos dedicados para funcionar como MP3, GPS e câmeras instantâneas se tornou obsoleto. Goste ou não, quase todos possuem aquele amigo applemaníaco, que não perde um lançamento da marca, a mais valiosa do mundo atualmente. 

De acordo com boletim divulgado na tarde desta sexta-feira (13), o estado de saúde do cantor Reginaldo Rossi apresentou uma evolução clínica satisfatória quanto aos parâmetros hemodinâmicos (controle dos níveis de pressão arterial), ventilatórios e laboratoriais. A equipe médica que assiste ao cantor informou que mesmo com a evolução, ele permanece em assistência ventilatória invasiva e em programação de hemodiálise.

Nesta sexta (13), Reginaldo Rossi passou pela terceira sessão do primeiro ciclo da quimioterapia. O segundo ciclo de quimioterapia deve acontecer em aproximadamente 21 dias. Internado desde o dia 27 de novembro no Memorial São José, no Recife, o Rei do Brega, foi diagnosticado com câncer de pequenas células no pulmão na última quarta (11). Ainda não se tem informações sobre o estágio da doença. O corpo médico também informou que o cantor foi submetido a mais uma hemodiálise.

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Confira o boletim médico na íntegra:

A Equipe Médica que assiste o Sr. Reginaldo Rodrigues dos Santos (Reginaldo Rossi) informa que durante a tarde desta sexta-feira (13/12) houve evolução clínica satisfatória quanto aos parâmetros hemodinâmicos (controle dos níveis de pressão arterial), ventilatórios e laboratoriais. Não obstante a melhora apresentada, o Sr. Reginaldo Rodrigues dos Santos (Reginaldo Rossi), permanece em assistência ventilatória invasiva e em programação de hemodiálise. Nesta data, houve a realização do terceiro dia do primeiro ciclo da quimioterapia.





 

 

 

O resultado foi o mesmo do último sábado: 1x0. Mas para o técnico Geninho, o futebol do Sport foi muito superior. E o comandando rubro-negro elencou as qualidades de sua equipe,  entretanto, está ciente de que ainda tem a melhorar.

“O time jogou bem melhor do que no jogo passado. Criamos várias chances e desperdiçamos. Poderia ter sido um placar melhor. Mas, a equipe marcou melhor e o Guará só chegou em bola alçada. Fora isso, eles não entraram na nossa área”, explicou Geninho, que criticou as finalizações.

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“Evoluímos, criamos, mas temos que marcar mais gols para não sofrer tanto”, concluiu.

A gigante norte-americana da internet Amazon apresentou nesta terça-feira uma versão melhorada de seu popular leitor eletrônico Kindle, seu dispositivo móvel líder de mercado, que permite armazenar e ler livros, jornais e revistas em versão digital.

O último Kindle Paperwhite conta com um maior contraste, maior rapidez e tecnologia de tela de toque melhorada, informou a empresa com sede em Seattle.

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A versão do Kindle Paperwhite com conexão à internet por Wi-Fi será vendida a 119 dólares e estará disponível para a venda no dia 30 de setembro, no entanto a versão Wi-Fi e 3G custará 189 dólares e deve começar a ser distribuída no dia 5 de novembro.

"O Kindle foi o leitor eletrônico mais vendido no mundo durante seis anos consecutivos", disse o fundador e diretor executivo da Amazon, Jeff Bezos.

"Ninguém investe pensando nos leitores ou empurrando os limites do hardware, o software e o conteúdo para os leitores como este equipamento", acrescentou.

Os 'e-books', ou leitores eletrônicos, desenhados exclusivamente para livros digitais, revistas ou jornais estão sob pressão dos tablets, que, além do material de leitura oferecem jogos, navegação pela Internet e muito mais.

A Amazon dá suporte ao Kindle com uma grande coleção de obras digitais que podem ser compradas, assim como uma biblioteca para empréstimo de livros digitais.

Desde a época dos faraós, que pintavam os olhos para que evitar que as pessoas olhassem-nos diretamente, a pintura era um sinal político de respeito, além de sedução e estilo. No Egito Antigo, Cleópatra já usava pó khol nas pálpebras - poeira preta condensada do qual é feito o Kajal, incentivando assim, as mulheres a capricharem no make em volta dos olhos. Assim, naquela época, o Kajal era um produto natural, fabricado pelos próprios egípcios e tinha como característica ser um lápis forte e macio.

Nos anos 50, com o fim da guerra, a maquiagem voltou com tudo, com o estilo fake – pele pálida, lábios realçados e olhar delineado. Nos anos 60 a prática foi o auge entre os jovens, fazendo com que a indústria se aprimorasse mais nas embalagens e estojos. A década 70 trouxe a variedade de cores, que evoluíram em seguida. Porém, a compensação de olhos marcados e boca suave ainda permanece.

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A  Maybelline NY trouxe algumas novidades que chegaram recentemente no Brasil. Entre elas, destacam-se o lápis Kajal Colossal e a máscara Colossal Volum Express Super Filme. O Kajal contém mais pigmentos pretos em sua fórmula e a máscara The Colossal Volum Express, promete 24 horas de volume.

O ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela tem apresentado melhora do quadro de saúde, que foi abalada por uma infecção no pulmão, informou neste domingo, 16, o presidente atual do país, Jacob Zuma. Mandela está internado há nove dias num hospital em Pretoria, mas tem melhorado nos últimos dois dias.

O líder sul africano do movimento antiapartheid passou 27 anos na prisão durante o período em que o país foi governado por uma liderança branca e racista. Ele foi libertado em 1990 e se tornou o primeiro presidente negro do país em 1994. É a quarta vez desde dezembro que Mandela é hospitalizado. As informações são da Associated Press.

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Novas técnicas de datação de rochas confirmaram que uma cadeia de gigantescas erupções vulcânicas ocorridas há 200 milhões de anos provocaram a extinção repentina da metade das espécies que habitaram a Terra na época, revelou um estudo divulgado esta quinta-feira.

O resultado da investigação oferece a data mais precisa até agora do momento em que isto ocorreu - há 201.564.000 anos - no evento conhecido como Extinção Triásica Final ou quarta extinção maciça, quando a erupção de uma cadeia de vulcões revolucionou o clima, emitindo grandes quantidades de dióxido de carbono para a atmosfera, segundo pesquisa publicada na revista científica Science.

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As erupções "tiveram que ser um grande evento", diz o co-autor do estudo, Dennis Kent, especialista em paleomagnetismo do Observatório da Terra Lamont-Doherty na Universidade de Columbia, em Nova York.

Este evento poderia ser um paralelo histórico de mudança climática causada pela atividade humana que ocorre em nossos dias, ao demonstrar que o aumento dramático do dióxido de carbono pode superar a capacidade das espécies vulneráveis para se adaptar, afirmaram os cientistas.

As estimativas precedentes deixavam uma margem de um a três milhões de anos entre o momento das erupções vulcânicas e a grande extinção ocorrida no fim do Triásico. Esta nova datação o situa em 20.000 anos no máximo, um piscar de olhos em termos geológicos.

As erupções fizeram que uma Terra já bastante quente ficasse sufocante, o que acabou com plantas e animais e deu passagem à era dos dinossauros - antes de que, eles também, fossem eliminados da Terra há 65 milhões de anos, possivelmente devido a outro evento vulcânico, combinado com um meteorito devastador.

Os vulcões arrasaram a Terra em uma época em que a maioria da massa terrestre formava um único grande continente, lançando 10,4 milhões de km3 de lava que, com o tempo, separou o terreno e criou o Oceano Atlântico.

Para este estudo, os cientistas analisaram amostras de rochas de Nova Escócia, Marrocos e o exterior da cidade de Nova York, todas delas procedentes da que alguma vez foi uma massa de terra unida como Província Magmática do Atlântico Central.

Uma análise da decomposição de isótopos de urânio no basalto, tipo de rocha deixada pelas erupções, proporcionou aos cientistas datas mais precisas.

A erupção no Marrocos foi a mais antiga, seguida da de Nova Escócia, 3.000 anos depois, e da de Nova Jersey 13.000 anos mais tarde.

Os sedimentos que se encontram mais abaixo daquela época mostram fósseis da Era Triásica. No entanto, acima, desaparecem, diz o estudo.

Algumas criaturas que se extinguiram foram os peixes enguia, denominados conodontes, os primeiros crocodilos e as lagartixas de árvore.

"De alguma forma, o final da Extinção do Triásico é análogo a hoje em dia", afirmou o principal autor do estudo, Terrence Blackburn, que fez a pesquisa quando trabalhava para o Massachusetts Institute of Tecnology, mas agora se encontra na Carnegie Institution.

A primeira vitória fora de casa, além da quebra de um tabu de 10 meses sem vencer longe de Pernambuco deixou o técnico Marcelo Martelotte satisfeito. Mesmo com a baixa qualidade técnica da partida, o treinador destacou a evolução da equipe. Ainda assim, reconhece que é necessário melhorar.

“Estou satisfeito. Em quatro jogos fizemos nove pontos. A evolução tem sido notada. Fizemos um bom jogo no final de semana e poderíamos ter feito um placar mais elástico. Hoje tivemos uma postura de time grande, que joga como personalidade. Mas ainda temos muito a evoluir”, disse o treinador.

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Para Martelotte, a quebra do tabu de 10 meses sem vencer longe de Pernambuco foi importante para alguns jogadores. “Foi bom porque grande parte do elenco faz parte desses 10 meses sem conseguir uma vitória. E isso talvez pesasse na cabeça dos jogadores. Era importante acabar logo com essa questão e isso aconteceu hoje”, explicou.

Mais próximo da classificação à segunda fase, o técnico tricolor já pensa no duelo de sábado, contra o Campinense, no Arruda. “É um jogo importante porque é uma decisão de classificação. Temos a possibilidade de assumir a liderança. Vai ser um jogo entre as duas melhores equipes do grupo e tem tudo para ser uma grande partida”, finalizou Marcelo Martelotte.

Mesmo com o péssimo desempenho dos nadadores brasileiros nas Olimpíadas de Londres, ao trazer apenas duas medalhas e nenhum de ouro, Thiago Pereira comemora a prata conquistada nos 200m medley.

Esta foi a primeira medalha do atleta em Jogos Olímpicos, antes Thiago só havia conseguido um quinto lugar nos 200m em Atenas 2004 e um quarto em Pequim 2008. Conhecido como Mister Pan, o nadador, que possui 12 medalhas de ouro em Jogos Pan-Americanos, admitiu que a pressão por um bom resultado incomodava. “Eu sempre me cobrei muito por resultados. Quando a gente treina é para ser o melhor. Para completar, tem a mídia sempre em cima. Estou em evolução, que venha 2016 e o ouro”, disse Pereira.

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Thiago elegeu o nado peito como seu ponto forte na competição, o que parece ter dado certo, já que ele deixou para trás o recordista e maior medalhista na história das Olimpíadas, Michael Phelps, que ficou com o bronze.“Digo que foi meu peito que me deu essa medalha, porque eu saí de quinto para o segundo lugar”, finalizou o brasileiro.

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