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Muito ativa no Twitter, Anitta resolveu fazer uma brincadeira com seus fãs. Ou não. A cantora disse ter aceito um convite para entrar na 'Fazenda', e os seguidores não souberam lidar. Em menos de 10 minutos, o tuíte já tinha quase dois mil comentários e mais de sete mil curtidas.

Anitta começou esta quarta (25) muito bem humorada, ao que tudo indica. Pelo Twitter, a cantora disse: "E eu que fui convidada pra Fazenda e aceitei". Sem explicar que fazenda é essa, os fãs da artista logo imaginaram se tratar do reality show da TV Record e 'surtaram'.

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Em poucos minutos, o tuíte já estava bombando no perfil de Anitta. Muitos dos seus seguidores disseram não acreditar no que estavam vendo e até pediram para ela não ir ao programa.“Ministra da Fazenda, só assim pra esse país decolar no mundo”; “Mulher para de piada essa hora, vc vai fazer 99% do fandom parar no hospital e só vai sobrar eu”; “Não vejo a hora de te ver com o chapéu de fazendeiro amiga, vai ser tudo!”; “Vai sair com a carreira destruída pelos próprios fãs”; “Mds do jeito q vc eh nem dá pra saber se é mentira”.

 

Ao tomar posse nessa segunda-feira (25) como secretário da Fazenda e do Planejamento do Estado de São Paulo, o economista Felipe Salto defendeu, em seu discurso, a austeridade fiscal combinada com responsabilidade social. "A responsabilidade fiscal e os bons indicadores fiscais não são um objetivo final, mas um meio para atender a população", afirmou, ao lado do governador e pré-candidato à reeleição, Rodrigo Garcia (PSDB).

"Para financiar política pública de boa qualidade, é preciso ter as contas públicas saneadas. Esse é o histórico de São Paulo. O que podemos fazer a mais? Melhorar a execução dos investimentos, melhorar a execução das políticas sociais", disse o novo secretário.

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Ele afirmou ainda que há uma "herança bendita" no caixa paulista hoje, mas defendeu que a responsabilidade fiscal não pode ser deixada de lado. "É como unha, cabelo: você corta nesta semana e na semana seguinte já cresceu", afirmou Salto.

Situação fiscal

De acordo com o novo secretário, ele chega ao governo com uma situação fiscal "bastante confortável", com um caixa de R$ 35 bilhões e uma dívida pequena, o que abre espaço para o Estado fazer investimentos.

Questionado por jornalistas, Salto descartou a possibilidade de ser determinado um aumento de impostos para elevar a arrecadação. "O que precisamos fazer é zelar para manter essa boa herança que recebemos do ministro (Henrique) Meirelles (que deixou a secretaria no dia 1.º de abril)", afirmou.

O novo secretário da Fazenda e do Planejamento de São Paulo disse que pretende aplicar na gestão da coisa pública paulista técnicas modernas de avaliação de programas sociais e investimentos. A proposta, segundo Salto, é analisar para se for o caso, mantê-los ou interrompê-los, e identificar onde o Estado deverá fazer seus melhores investimentos.

Salto é colunista do Estadão desde março de 2021, quando ocupava o posto de diretor executivo da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado. Ao assumir a secretaria, ele deixa a função e publica hoje, nas versões impressa e digital, seu último texto como colunista. Ele é mestre em administração pública e governo pela FGV/EASP.

Meirelles

O novo secretário estadual substitui o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles. Ele deixou a secretaria com a ideia de concorrer a um cargo público nas eleições deste ano, mas ainda não anunciou qual será seu futuro político. Presente à posse de seu sucessor, Meirelles disse sair da secretaria com sensação de dever cumprido e comemorou o crescimento do PIB paulista.

Também na cerimônia, Garcia voltou a dizer que Felipe Salto agregará "juventude e experiência para continuar defendendo São Paulo". "Defender São Paulo é mostrar que somos um Estado que sempre evitou guerra e briga ideológica, porque sabemos que isso não resolve a vida das pessoas", disse o governador. "Aqui nós queremos paz para trabalhar e para construir esse grande Estado".

Morreu, nesta segunda-feira (11), o economista e ex-ministro da Fazenda Eduardo Guardia. CEO da BTG Pactual Asset Management, Guardia tinha 56 anos. O falecimento foi confirmado pela assessoria do BTG Pactual. Mas a causa da morte não foi informada ainda. Segundo informações extraoficiais, ele teria sido vítima de um câncer.

À frente da gestora de recursos do BTG Pactual no Brasil há quase três anos, Guardia está no rol dos economistas com extensa experiência dos dois lados do balcão. Na seara privada, além do atual posto de CEO da BTG Asset, atuou ainda como diretor-executivo de Produtos da BM&FBovespa, hoje B3.

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No setor público, foi ministro da Fazenda no governo Michel Temer. Antes disso, foi secretário-executivo do mesmo órgão, secretário do Tesouro Nacional na gestão Fernando Henrique Cardoso e secretário de Fazenda de Geraldo Alckmin, no Estado de São Paulo.

De perfil técnico, Guardia era doutor em Economia pela Universidade de São Paulo (USP). Durante seu tempo à frente do Ministério da Fazenda, hoje Economia, Guardia era conhecido por ser duro na defesa técnica dos interesses econômicos, sobretudo na relação com o Legislativo.

Conhecido como "hipster da Polícia Federal" por seu estilo com barba e coque samurai, o agente Lucas Valença foi morto após invadir uma fazenda na noite dessa quarta-feira (2), em Buritinópolis, em Goiás. Familiares relataram que o policial, de 36 anos, sofreu um surto psicótico.

Valença ganhou o apelido em 2016, quando repercutiu nas redes sociais ao escoltar o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, à prisão. Ele também chegou a participar das buscar por Lázaro Barbosa, no ano passado.

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O dono da propriedade e suspeito do assassinato, Marcony dos Anjos, conta que estava em casa com a esposa e a filha de três anos, quando ouviu barulhos em volta da casa.

"Uma gritaria e diversos xingamentos falando que naquela casa havia um demônio", descreveu em depoimento às autoridade.

Em seguida, o policial federal desligou a energia e arrombou a porta, mesmo com os avisos de Marcony para que fosse embora. No escuro, o proprietário fez um disparo de espingarda e, ao ligar a luz, viu que tinha atingido Valença.

Ele acionou a Polícia Militar e prestou esclarecimentos.

"Segurando relatos de amigos e parentes, a vítima era policial federal e se encontrava em surto psicótico na noite anterior", apontam as informações do boletim de ocorrência.

No último dia 5 de dezembro, um avião agrícola caiu após as asas “dobrarem” para cima e partirem do corpo da aeronave, que despencou sobre a plantação de uma fazenda na região de Lagoa da Confusão, oeste do Tocantins. Apesar de ter acontecido seis dias atrás, as imagens recém conquistaram as redes sociais e ganharam atenção da mídia. No vídeo que viralizou, é possível ver que o avião estava bem próximo ao solo, o que pode ter diminuído a gravidade da queda. De acordo com a empresa dona da nave, o piloto sobreviveu. As informações são do G1. 

A companhia PT-UZI havia sido contratada para pulverizar a plantação, mas por causa das condições climáticas, o piloto havia optado por fazer um voo teste. O líquido que o avião aparece despejando sobre a plantação nas imagens é água. Havia pessoas próximas ao local e cientes do voo teste; no vídeo é possível ver o desespero das testemunhas. 

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Ainda segundo a PT-UZI, o piloto sobreviveu, está se recuperando e recebendo a assistência médica e psicológica necessária. Em um áudio também compartilhado, ele diz que sofreu duas fraturas, uma na clavícula e em outra em uma das pernas. O homem é morador da cidade de Votuporanga, em São Paulo, onde está a sede da empresa. 

Esse foi o segundo acidente aéreo na região em exatamente um mês. Em 11 de novembro, dois jovens pilotos morreram também em Lagoa da Confusão. Mauro Júnior, de 27 anos, e Matheus Dias Fernandes, de 25, morreram imediatamente. O irmão de Mauro, que auxiliava os pilotos por terra, presenciou o ocorrido. À época, a Secretaria de Segurança Pública informou que uma equipe da 58ª Delegacia esteve no local para apurar os fatos. A investigação do acidente ainda está em aberto.

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O Twitter começou sua retrospectiva do ano e divulgou o top 10 dos programas de televisão e séries mais comentados de 2021 por usuários do mundo todo. O resultado surpreendeu por ter dois realitys brasileiros no ranking, a Fazenda 13, em sexto lugar, e o Big Brother Brasil em primeiro.

A Fazenda 13 está no auge do programa e vai chegando perto do fim da temporada, podendo subir um pouco de posição na lista. No caso do Big Brother Brasil, surpreende o primeiro lugar por conta do programa ter chegado ao fim no início do mês de maio, mas com grande comoção para tornar Juliette a campeã da edição 21.

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No geral a lista traz um domínio asiático com animes japoneses e doramas, como a série de sucesso da Netflix, Round 6, que figura em terceiro lugar. Animações como Jujutsu Kaisen, Demon Slayer, Tokyo Revengers estão bem colocados no ranking e o reality show da vida do grupo K-Pop BTS não fica para trás. 

Também surpreendendo, um sucesso turco se encaixou na nona colocação, a novela Sen Çal Kapimi e um programa infantil chinês no estilo “galinha pintadinha” fechou a lista em décimo, Pui Pui Molcar, um porquinho da índia que se transforma em carros e diverte as crianças.

Confira a lista completa:

1. Big Brother Brasil 21

2. Jujutsu Kaisen

3. Round 6

4. Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba

5. WandaVision

6. A Fazenda 13

7. Tokyo Revengers

8. In the Soop

9. Sen Çal Kapimi

10. Pui Pui Molcar

Disputando mais uma roça na “Fazenda 13”, Rico Melquiades pediu uma ajuda diferente dessa vez. Durante a noite dessa terça-feira (30), pediu o apoio de ex-BBB’s que fizeram sucesso na última edição do reality da Globo: Juliette Freire, Gilberto Nogueira e Sarah Andrade.

Em conversa com o ex-BBB Bil Araújo, comentou que na disputa dessa roça, seria bom a ajuda de alguns participantes que ele gostou na última edição. “Ju, se eu for para roça, puxa os cactos aí pra mim. Gil do Vigor também”, pediu em direção as câmeras arrancando risos de Arcrebiano.

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Como resposta, Bil disse que Sarah tem o perfil de que gostaria de Rico, que revelou ter visto a ex-BBB em festas, se cruzaram, mas nunca se falaram. “Me ajuda aí Sarah”, declarou.

Rico pode escapar da roça e evitar ser eliminado caso vença a prova do fazendeiro, não precisando assim da ajuda dos ex-BBB’s. Por enquanto sua disputa é contra Marina Ferrari e Solange Gomes, em uma roça tripla.

Confira trecho da cena:

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Um piloto morreu após uma aeronave cair em uma fazenda em João Pinheiro, em Minas Gerais, na manhã desta quarta-feira (24). Ainda não há informações sobre a identificação da vítima.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o monomotor fazia a pulverização de uma lavoura de cana-de-açúcar na fazenda. Ainda não há informações sobre as causas do acidente.

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A aeronave está registrada na empresa Lusa Aviação Agrícola, com sede em Pelotas-RS. Ela estava regular, de acordo com registro da Anac.

Graciele Lacerda usou as redes sociais, na última quinta-feira (4), para pedir ajuda dos seguidores para localizar a cachorrinha de estimação Caramela, que sumiu da fazenda. A companheira de Zezé Di Camargo, publicou fotos com a cachorrinha e implorou por ajuda.

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"Pessoal, acabei de receber a notícia que a Caramela sumiu da fazenda! Os funcionários procuraram por todo o lugar e não a encontraram! Quero pedir a ajuda de todos os moradores da região de Araguapaz, e das fazendas vizinhas! Por favor, caso a encontrem, entrem em contato conosco! Tenho fé que vamos encontrar com a ajuda de vocês!!! O meu coração chega a doer, preciso muito da ajuda de vocês!", escreveu.

Já nos Stories, a influenciadora deu mais detalhes do sumiço do animal: "Ela foi vista em uma fazenda vizinha e desde terça-feira ela não aparece. Só que ela foi atrás das outras cachorras, elas vão e voltam, já sabem o caminho. Só que a Caramela não apareceu. É fácil de saber porque ela não tem uma patinha, a traseira. E vou deixar a foto dela aqui, se alguém encontrar, nos ajude, pois estamos desesperados", disse ela, emocionada.

Após a expulsão da Fazenda, Nego do Borel publicou vídeo nesse domingo (26) se pronunciando sobre todas as acusações que vem recebendo, de antes do reality, pela sua ex-namorada Duda Reis, até hoje. O cantor legendou seu vídeo se dizendo injustiçado e sem voz e resolveu se defender de acusações que vem sofrendo desde o início do ano. “Vim esclarecer algumas coisas que vem acontecendo”, iniciou. “Aqui fora, do começo do ano pra cá, eu venho sendo acusado de várias coisas”.

Nego do Borel enumerou algumas das acusações feitas por Duda Reis e afirmou ter provado ser inocente. “Me acusaram de ter um fuzil dentro de casa, sendo que a polícia veio na minha casa e achou um fuzil de paintball. Fui acusado de passar HPV, fiz todos os exames, do de sangue ao de a mulher vem com a escovinha e bota lá dentro do pint*, constrangimento da gota, meu Deus. Saiu o resultado, nunca tive e nem tenho nenhuma doença. Me acusaram de ter R$ 2 milhões em espécie em casa, a polícia veio e achou pegou R$ 420 mil, dinheiro que já foi liberado pra mim porque provamos que é lícito”, esclareceu.

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Tendo sido acusado de racismo, Nego do Borel riu e desabafou sobre. “Gente, vim da favela, sou preto, meus amigos todos pretos, minha família preta, meu pai preto, por**, tenho nem argumento pra isso, falar que não sou racista”, explicou.

Na verdade, como argumento, o cantor acusou de “racismo escancarado”, a mídia e as pessoas que continuam o julgando, mesmo com todas as provas de inocência. “Todas essas coisas que eu venho sendo acusado e venho provando ao contrário juntamente com a polícia, essas coisas não têm tido valor, porque venho provando o contrário e mesmo assim as pessoas vêm atacando, me julgando. Eu sinto que a minha voz não tá valendo de nada, hoje eu vejo o preconceito e racismo escancarado na nossa sociedade. Quando eu fui acusado, passou em tudo que é lugar, jornal, Instagram, mas depois que fui provando o contrário, mesmo assim eu venho sendo atacado, minha família vem sendo atacada”, desabafou.

Duda Reis

Em trecho, Nego criticou a ex-namorada sem citar seu nome. “Quando eu entrei pro reality, uma pessoinha ficou aqui do lado de fora e eu não sei porque essa pessoinha não segue a vida dela, não sei porque essa pessoinha levanta pauta falando do meu nome, falando sobre mim, sendo que toco nessas questões que nós vivemos lá trás, eu toco pra me justificar e explicar o que aconteceu”, iniciou. “Eu não fico atacando, não falo que a pessoa é isso, é aquilo, tá na mão da polícia, tá na mão da justiça. A pessoa fica falando no meu nome. Minha família tá sofrendo, eu tô sofrendo”, afirmou o cantor.

Day e acusação de estupro

Expulso de A Fazenda após toda repercussão na internet do pós-festa em que Nego do Borel teria se aproveitado da modelo Dayanne Melo que estava bêbada e inconsciente, o cantor falou sobre a colega. “Conheci a Day, uma pessoa simpática, gentil. A gente acabou se envolvendo, acabou gostando um do outro, tendo afinidade e aconteceu o que aconteceu. Não sei porque estou na minha casa, até agora não entendi, se for pelo fato da Dayanne ter dormido comigo no estado que ela tava, primeiramente quero pedir desculpas a minha mãe, a minha tia e depois a todas as mulheres que se sentiram incomodadas”, declarou antes de explicar o que sente sobre sua atitude. “Não tive e não vi maldade na hora”, declarou.

O cantor também refletiu sobre a fala da apresentadora Adriane Galisteu no programa desse domingo (26), onde esclareceu sobre a expulsão de Nego. “Como a Adriane Galisteu falou que quando uma mulher alcoolizada diz não é não e também quando diz sim, é não, vocês podem ver na filmagem que no momento que ela me diz não, eu paro tudo, viro e vou dormir. Eu não faço mais nada, a gente não faz mais nada, a gente não transa, eu não forço nada, simplesmente eu vou dormir. Eu não entendi nada porque eu acordei na minha casa, até agora estou tentando assimilar o que aconteceu”, desabafou.

Ameaça de Suicídio

O artista disse estar falando do fundo do seu coração e afirmou ter medo de que talvez tente contra a própria vida. “Eu não tô entendendo gente, vou acabar tirando minha vida, não tô blefando, estou falando do fundo do meu coração. Estou sendo tratado como bandido, como criminoso. Nunca roubei, matei ninguém, tanta gente fazendo maldade por aí, eu tô querendo saber o que eu fiz pra merecer tanto ódio. Tô aqui sofrendo, tomando porrada de todo mundo, amigos que não quiseram me escutar, mulheres que não chegam perto de mim porque eu sou assim, assado, que isso mano? Tá fod* pra mim rapaziada, sou ser humano, não sou nenhum santo, já falei que tenho meus problemas e estou cuidando, tenho defeitos, não dá para ser perfeito”, disse o cantor.

Confira o vídeo completo da explicação de Nego do Borel:

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A artista pop Beyoncé, aos 39 anos, revelou fazer tratamento terapêutico caseiro com o canabidiol (CBD), extraído da maconha. Em entrevista à Harper’s Bazaar que foi publicada nesta terça-feira (10), a cantora foi aberta sobre os seus problemas com sono, estresse e disse que atualmente possui uma fazenda de maconha e mel, após descobrir os benefícios dos ativos para ela e mesmo para os seus filhos, no segundo caso. O negócio já não é novidade para a família Knowles, uma vez que o seu marido, o magnata do rap, Jay-Z, já investe em um fundo voltado a esse ramo.

“Durante a quarentena, passei dos excessos para a criação de rituais positivos inspirados nas gerações anteriores e colocando minha própria interpretação nas coisas. Descobri o CBD em minha última turnê e experimentei seus benefícios para dores e inflamações. Isso ajudou nas minhas noites e na agitação que vem por não conseguir dormir.”, disse a mãe de Blue Ivy.

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Beyoncé também revelou ter encontrado “propriedades curativas” do mel e que percebeu melhoras na qualidade de vida dos filhos após o uso. “E agora estou construindo uma fazenda de maconha e mel. Eu até tenho urticária no meu telhado! E estou tão feliz que meus filhos terão o exemplo desses rituais de mim. Um dos meus momentos mais gratificantes como mãe foi quando um dia encontrei Blue na banheira com os olhos fechados, usando misturas que criei e reservando um tempo para ela se descomprimir e ficar em paz. Tenho tanto a compartilhar… e há mais por vir!”, continuou.

Já sobre novas músicas, Beyoncé disse que em breve terá algo para o público: “Com todo o isolamento e injustiça do ano passado, acho que estamos todos prontos para escapar, viajar, amar e rir novamente. Sinto um renascimento emergindo e quero participar da criação dessa fuga de todas as maneiras possíveis. Estou no estúdio há um ano e meio. Às vezes, leva um ano para eu pesquisar pessoalmente em milhares de sons para encontrar o bumbo ou caixa certo. Um refrão pode ter até 200 harmonias empilhadas. Ainda assim, não há nada como a quantidade de amor, paixão e cura que sinto no estúdio de gravação. Depois de 31 anos, é tão emocionante quanto quando eu tinha nove anos. Sim, a música está chegando!”.

Jay-Z e a ‘Monogram’

O compositor e produtor musical Jay-Z deu mais um salto na indústria da cannabis, após o lançamento de sua marca de cannabis 'Monogram' este ano. A nova firma de investimento centrada na cannabis busca levantar as minorias dentro da indústria da cannabis, dadas as motivações racistas por trás da Guerra às Drogas e os impactos desproporcionais de longa data que ela teve nas comunidades minoritárias dos Estados Unidos.

O magnata adquiriu US $ 10 milhões em capital inicial de uma empresa de cannabis recém-criada com sede na Califórnia, apelidada de The Parent Company, que vai sustentar o fundo continuando a alocar dois por cento de sua receita anual para ele.

Mais uma participante da próxima temporada do reality a Fazenda foi confirmada. A ativista Vanessa Mesquita, campeã do BBB14, assinou contrato e se juntará aos outros participantes na disputa pelo prêmio de R$ 1,5 milhão.

Segundo o jornalista Léo Dias, a lista final já está sendo fechada e, por enquanto, além de Vanessa Mesquita, outros 4 participantes já estão confirmados.

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Já assinaram contrato a ex-BBB 21 Kerline, as funkeiras Tati Quebra Barraco e Tati Zaqui e a influenciadora Sthe Matos.

Adriane Galisteu, após seu bom desempenho no Power Couple, será a nova apresentadora da Fazenda que começa em setembro.

 

Marina Ruy Barbosa, que completou 26 anos de idade no dia 30 de junho, celebrou a chegada do novo ano com uma festa junina Capão Bonito, na fazenda do namorado, o deputado federal Guilherme Mussi. Segundo informações do jornal Extra, a ruiva convidou amigos como Mônica Martelli e o namorado, outras pessoas próximas, além de familiares de Marina e de Guilherme. No total, o Marinarraiá contou com a presença de 50 pessoas.

Para deixar a celebração bem típica, a festa contou com uma enorme fogueira, bandeirinhas, decoração e comidas clássicas de festa junina.

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A atriz até tentou manter a discrição, mas os amigos entregaram um pouco dos detalhes da festa e alguns até mesmo postaram registros nas redes sociais. A estilista Paula Aziz, por exemplo, postou cliques da fazenda e ainda marcou a amiga. Já a empresária Vivi Mascaro publicou uma selfie com Marina, Mônica e Fernanda de Goye. Além disso, postou uma foto da fogueira da festa.

Lembrando que Marina e Guilherme Mussi ainda não assumiram oficialmente o namoro, mas já não escondem mais a relação, que já dura seis meses. De acordo com o que uma fonte contou ao jornal Extra, o casal, que começou a namorar logo após o fim do casamento da atriz com Xande Negrão, prefere manter a discrição:

"Eles já estão naquela de entregar pra Deus. Todos sabem que estão juntos, mas não querem tornar público para não repetir o que aconteceu com Marina e o ex. Muita exposição não dá certo".

Críticas

Mônica Martelli, que era uma das melhores amigas de Paulo Gustavo, foi criticada por marcar presença em uma festa com 50 pessoas - o que configura aglomeração em meio à pandemia de Covid-19. O ator morreu em 4 de maio e no último domingo, sua morte completou dois meses.

Uma idosa de 83 anos foi resgatada em condições análogas à de escravo em uma fazenda na zona rural de Rio Vermelho-MG. Segundo o Ministério Público do Trabalho (MPT), a vítima trabalhou como empregada doméstica por mais de 60 anos sem receber salário. Outros três trabalhadores, entre eles um com deficiência, também foram resgatados.

A ação foi realizada pela Auditoria Fiscal do Trabalho com o apoio do MPT e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). A força-tarefa foi montada após denúncia relatando que uma trabalhadora doméstica era submetida a trabalho escravo na Fazenda Palmeiras.

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No local, os trabalhadores não tinham registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) e, à exceção de botas de borracha, não utilizavam equipamentos de proteção individual.

A idosa relatou que chegou à fazenda aos 12 anos e viveu ali por toda sua vida trabalhando com serviços domésticos. "Ela jamais foi reconhecida como trabalhadora: nunca recebeu salário, nunca tirou férias, não tinha limitação de jornada, folga semanal ou intervalos. Trabalhou por, no mínimo, 60 anos em favor da família do proprietário, preparando as refeições, limpando e organizando a casa, lavando e passando roupas, cuidando das crianças, entre inúmeras outras tarefas", diz o procurador Fabrício Borela Pena. 

Segundo o procurador, mesmo com idade avançada, ela não havia parado totalmente de trabalhar. A idosa foi encontrada em condições físicas debilitadas, com uma ferida na perda e dificuldade para se locomover.

Além dela, foi resgatado um trabalhador com deficiência auditiva em situação semelhante. Conforme apurado, ele trabalhava todos os dias, sem direito a descanso semanal e jamais recebeu salário regular ou saiu de férias. 

A situação de outros dois trabalhadores resgatados também era inadequada. "Eles moravam em uma pequena casa, a cerca de três quilômetros da propriedade, com três filhos, em local de difícil acesso, localizada a cerca de uma hora de caminhada da sede da fazenda. Os trabalhadores faziam o deslocamento de ida e volta a pé, todos os dias (cerca de 3 km cada trecho) e, para chegar à casa, têm que cruzar um riacho, com água até acima do joelho, ou passar por uma pinguela precária construída no local por eles mesmos", explica o procurador.

Os resgatados foram encaminhados à rede de proteção especial do município, onde deverão ser acompanhados e inscritos nos programas sociais existentes. Também foram emitidas guias para recebimento de seguro-desemprego. Segundo o MPT, o órgão continua negociando com o empregador, que não teve o nome revelado, o pagamento das verbas salariais, rescisórias e indenizatórias dos trabalhadores, além da compensação pelos danos sociais decorrentes da conduta praticada.

Um homem, que não teve o nome divulgado, foi preso nesta última segunda-feira (26), em Abadiânia, Goiás, suspeito de manter onze pessoas em situação análoga à escravidão. Os funcionários eram mantidos sem água potável, sem dia de descanso e trabalhando por comida. 

Eles trabalhavam em uma fazenda, na corta de eucalipto. Segundo a Polícia Civil de Goiás, as vítimas declararam que muitos tinham que fazer o serviço de chinelo e aos domingos para que pudessem garantir o almoço e o jantar. Além disso, a polícia verificou que os alojamentos não possuiam camas e todos dormiam amontoados em colchões no chão.

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As vítimas são do Maranhão e tiveram os seus documentos retidos com a promessa de que teriam a carteira de trabalho assinada pelo empregador. No entanto, nenhum deles recebeu salário e estavam no local sem ter para onde ir. 

O acusado recebeu voz de prisão pelo crime de redução à condição análoga à de escravo e foi encaminhado ao presídio. O inquérito policial ainda deve ser finalizado.

Vinte e um trabalhadores foram encontrados em condição análoga à de escravo em uma propriedade na zona rural do município de Rondon do Pará, sudeste do Estado. Na Fazenda Moreira, onde os trabalhadores foram resgatados, havia duas empresas terceirizadas, a Construtora Concel e a fábrica de compensados Paraforest, alvos de fiscalização do Grupo Móvel Regional de Combate ao Trabalho Escravo, integrado pelo Ministério Público do Trabalho PA-AP (MPT) e Superintendência Regional do Trabalho (SRT-PA), com apoio do Batalhão de Polícia Ambiental do Pará (BPA).

O proprietário da Concel aceitou firmar Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o MPT, comprometendo-se a não mais manter empregados em condições degradantes de trabalho nem sem registro e assegurar a eles todos os direitos trabalhistas decorrentes da assinatura em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), como o respeito ao prazo legal para pagamento de salários, 13º, recolhimento de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e jornada regular de 8 horas diárias.

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O empregador deverá fornecer gratuitamente aos trabalhadores Equipamentos de Proteção Individual (EPI); proceder à realização de exames médicos ocupacionais; dotar alojamentos com água potável e instalações sanitárias adequadas; fornecer garrafas térmicas para transporte de água às frentes de trabalho; providenciar materiais de primeiros socorros para o estabelecimento rural e frentes de trabalho e proporcionar condições de conforto, higiene e segurança nos alojamentos.

Aos oito trabalhadores da Concel encontrados em condições degradantes foram pagas as verbas rescisórias e indenização por dano moral individual. O proprietário da terceirizada Concel pagará a título de indenização por dano moral coletivo o valor de R$ 50 mil, quantia esta que será de responsabilidade solidária do proprietário da fazenda tomador dos serviços caso a terceirizada não cumpra a obrigação de pagar.

Os outros 13 trabalhadores resgatados são empregados da Paraforest, que também firmou TAC e pagou a todos os empregados as verbas rescisórias e indenização por dano moral individual. A empresa deve pagar também o valor de R$ 120 mil em danos morais coletivos, caso a terceirizada não cumpra a obrigação, o valor será pago solidariamente pelo proprietário da Fazenda Moreira.

A empresa deverá se abster de manter empregado em condição degradante e sem registro, proceder à concessão de todos os benefícios decorrentes da formalização em CTPS, além de cumprir uma série de obrigações relativas à saúde e segurança dos trabalhadores, como: adequação de alojamentos, fornecimento de água potável e instalações sanitárias, promoção de treinamento, avaliação de riscos, manutenção de máquinas e equipamentos utilizados, realização de exames médicos, bem como possibilitar aos obreiros o acesso a órgãos de saúde.

A ação fiscal, realizada de 30 de novembro a 8 de dezembro, também visitou outras duas propriedades onde não foram constatadas condições degradantes, mas algumas irregularidades trabalhistas. Em ambos os casos os proprietários aceitaram firmar TAC com o Ministério Público do Trabalho e pagar dano moral individual e coletivo.

A primeira foi a Fazenda Muriaé, situada em Nova Ipixuna (PA). O dono da propriedade aceitou registrar a CTPS dos cinco empregados encontrados pela fiscalização e conceder a eles todos os direitos trabalhistas decorrentes da formalização, além de proceder à realização de exames médicos ocupacionais e disponibilizar materiais de primeiros socorros e armários nos alojamentos. O proprietário da fazenda pagará R$ 20 mil em danos morais coletivos.

A segunda foi a Fazenda Itajubá, cujo proprietário também é dono da Fazenda Moreira, terceirizada a outros empreendimentos. Na Itajubá também não foram encontrados trabalhadores em condições degradantes, porém o proprietário aceitou firmar TAC com o MPT comprometendo-se a não mais admitir trabalhador sem registro; assinar a CTPS dos obreiros encontrados pela fiscalização nessa situação, conforme função e data de admissão, em cinco dias úteis; e conceder a eles todos os direitos decorrentes da formalização.

O empregador também deverá proceder à realização de exames médicos ocupacionais; dotar alojamentos com água potável e instalações sanitárias adequadas; fornecer garrafas térmicas para transporte de água às frentes de trabalho; providenciar materiais de primeiros socorros para o estabelecimento rural e frentes de trabalho; proporcionar condições de conforto, higiene e segurança nos alojamentos e comprovar em até 90 dias o recolhimento do débito do FGTS dos trabalhadores encontrados. O dono da fazenda pagou ainda indenização por dano moral individual a 14 empregados e pagará indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 100 mil, reversível a entidade ou projeto sem fins lucrativos a ser posteriormente indicado pelo Ministério Público do Trabalho. Ao todo, 34 trabalhadores foram beneficiados com a atuação do Grupo Móvel regional e o valor total a ser pago pelos empregadores por dano moral coletivo e individual, e verbas rescisórias é de aproximadamente R$ 402 mil.

Da assessoria do MPT.

Após dividir a vida por 68 anos, um casal de idosos morreu com um dia de diferença, no fim do mês passado. Após completar dois anos de casados, eles foram morar em uma fazenda em Norseland, em Minnesota, nos Estados Unidos, e permaneceram no local até precisarem ser hospitalizados.

"Assim que a mamãe morreu, ele foi ladeira abaixo e morreu em um dia. Difícil imaginar que tenha sido coincidência", acredita o filho Bruce. Durante as seis décadas, o casal criou os sete filhos plantando milho, soja, trigo e alfafa.

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Há cerca de seis meses, Corinne Johnson, de 87 anos, foi diagnosticada com um problema cardíaco e faleceu no dia 24 de novembro. Um dia depois, o marido Robert morreu em decorrência de um câncer.

 

Estabelecimentos do estado de São Paulo que não entregaram as Guias de Informação e Apuração (GIAs) do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de dezembro/2018, janeiro/2019 e fevereiro/2019, tiveram suas inscrições cassadas. Segundo a Secretaria da Fazenda e Planejamento, 5.710 estabelecimentos foram considerados inativos por não terem cumprido com o prazo de entrega das GIAs. As notificações foram publicadas no Diário Oficial do Estado (DOE) na última sexta-feira (25).

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Fonte: Assessoria de Comunicação/Secretaria da Fazenda

Aos contribuintes que tiveram o registro cancelado, o fisco paulista assegura o prazo para regularização cadastral até o próximo dia 14 de novembro. A reclamação deve ser feita junto ao Posto Fiscal no qual a empresa estiver vinculada. Mesmo que a decisão seja contra o estabelecimento, é possível recorrer à Delegacia Regional Tributária em até 30 dias.

A relação dos contribuintes cassados pode ser consultada na página do Cadastro de Contribuintes de ICMS do Estado de São Paulo (Cadesp), acessando a área “Mais Informações”.

Um casal americano tomou um susto ao encontrar um 'satélite' perto da sua fazenda, em Michigan, nos Estados Unidos. O aparelho Space Selfie foi lançado pela Samsung na semana passada, há uma altitude de aproximadamente 20 quilômetros da Terra. A intenção era promover o novo aparelho da empresa, que envia fotos para o espaço.

Nancy e Dan Welke contam que ouviram um barulho alto vindo do lado de fora de casa, na manhã desse sábado (26). Ao verificar o que se tratava, o casal encontrou o dispositivo, lançado na última quarta-feira (23), por um sistema de balões de alta altitude. Não houve feridos e o casal comemora que nenhum dos cavalos ficou machucado.

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Para promover o Galaxy S10 5G e mostrar que o smartphone funciona até em viagens atmosféricas, o ‘satélite’ permite que os clientes da sul-coreana coloquem as selfs no espaço através do site Mission Control e capturem imagens com a Terra em segundo plano.

Em comunicado, a Samsung afirmou que "as condições climáticas resultaram em um pouso suave em uma área rural selecionada", e se desculpou: "Lamentamos qualquer inconveniente que isso possa ter causado".

Confira:

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Os Estados querem uma fatia da arrecadação da União com o novo imposto único a ser criado com a reforma tributária, o IBS, para alimentar o fundo de desenvolvimento regional e um fundo para compensação das desonerações para exportações, que substituiria a Lei Kandir. A previsão é de que 40% da parte da receita da União no IBS vá para os dois fundos. Além disso, 50% da arrecadação com o imposto seletivo (que tem alíquota diferenciada e incide sobre produtos como bebida, cigarro e energia elétrica) terão a mesma destinação.

A previsão está na proposta entregue pelos secretários de Fazenda dos Estados ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e que prevê um texto substitutivo à reforma tributária que tramita na Casa, a proposta de emenda à Constituição (PEC) 45.

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A proposta defende que os recursos do imposto seletivo sejam inteiramente destinados ao fundo de desenvolvimento regional. Já os 40% da fatia da União seriam divididos de forma que um terço do montante fique com o fundo para compensação das desonerações dadas para as exportações. A expectativa é de que os Estados mantenham os ganhos que deveriam estar entrando com a lei Kandir, de cerca de R$ 4,5 bilhões.

A ideia é que o fundo de desenvolvimento regional reduza as desigualdades econômicas regionais. Hoje, vários Estados fora do eixo Sul-Sudeste atraem investimentos por meio de benefícios fiscais, alterando o ICMS. Uma vez que a alíquota será unificada, alguns desses estados podem sair perdendo. A PEC 45 propõe a unificação de cinco tributos, IPI, PIS e Cofins (federais), ICMS (estadual) e ISS (municipal), o que é endossado pelos governadores.

O diretor do Comitê de Secretários de Fazenda (Comsefaz), André Horta, explica que ainda não há um detalhamento de quais seriam os critérios para divisão do fundo de desenvolvimento entre os Estados. Como isso só terá que ser feito via lei complementar, após a aprovação da PEC, Horta afirma que deve estar no foco dos secretários no primeiro semestre de 2020. Mas, a depender do andamento da reforma tributária, pode entrar na agenda ainda este ano.

Segundo ele, a ideia é ter critérios diferentes do Fundo de Participação dos Estados (FPE), que hoje é alimentado por recursos do IPI e do Imposto de Renda. "Não deve divergir muito, mas a ideia é ter novos critérios", disse, completando que o cenário ideal é que houvesse alíquotas fixas para cada Estado. Questionado, ele destaca que não há ainda uma conversa sobre qual será o destino do FPE, mas pondera que a eventual extinção desse fundo seria muito prejudicial para o Norte e Nordeste.

A proposta entregue pelos Estados à Maia nesta quarta foi desenhada sob os mesmos moldes técnicos da PEC 45. Uma das principais mudanças é a retirada da União do comitê gestor do IBS. Além disso, propõe que Estados e municípios possam calibrar sua alíquota - desde que respeite um piso fixado em lei - e União tenha um porcentual fixo. A ideia, contudo, é que todos eles consigam manter a arrecadação que possuem hoje com seus respectivos impostos sobre o consumo. Os Estados propõem ainda uma transição mais curta, de 20 anos, em vez dos 50 anos propostos pela PEC 45, em que não haveria perda real para a arrecadação dos governos regionais. Eles também querem a manutenção dos benefícios à Zona Franca de Manaus.

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